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Mídia televisiva e poder no RN httpencipecom.metodista.brmediawikiimagesddfGT7_-_003.pdf

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Mídia Televisa e Poder Político no RN 
 
Autores: José Evangelista Fagundes (UERN/UnP) 
 Marcilia Luzia Gomes da Costa Mendes (UERN) 
 Daniela Paiva Carrilho (UnP) 
 
 
 
Resumo: 
 
O artigo investiga a relação entre poder político e mídia televisiva no Rio Grande do Norte, 
a ênfase são as concessões televisivas e como o poder político interfere no processo de 
produção da notícia. 
 
Palavras-chave: televisão, poder político, Rio Grande do Norte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É de fundamental importância avaliar a complexidade das várias teorias presentes 
na pesquisa comunicacional. Sabemos que os aspectos da industrialização e massificação, 
como apontaram Theodor Adorno e Max Horkheimer na Dialética do Esclarecimento, 
influem em favor da sociedade de consumo. Sabemos também que muitos estudos já foram 
feitos sobre o que determinados grupos sociais pensam de outros grupos, opinião essa que 
está quase sempre baseada nas informações que as pessoas recebem. Quando essas 
informações foram selecionadas e filtradas pela mídia verificamos a emergência de 
representações que muitas vezes não correspondem à realidade. 
A pesquisa de Al Hester (1976) pela Universidade de Wisconsim (EUA), mostrou 
que de cada cem notícias enviadas pelos correspondentes e agências noticiosas de Buenos 
Aires para a América do Norte, apenas oito eram aproveitadas, sendo que dessas, quatro 
eram sobre violência e criminalidade – quando apenas dez das cem notícias enviadas 
tratavam sobre o assunto. Isso faz com que os povos que recebem tais informações sejam 
levados a pensar que há predominância de violência nas localidades noticiadas. O mesmo 
acontece com o Brasil cuja representação no exterior é do país do carnaval, futebol, mulata 
e violência criminalizada. 
Tais aspectos, contudo, não se relacionam só às informações transmitidas de um 
país para outro mas também acontecem no interior de uma mesma localidade. Conhecemos 
casos da postura da imprensa quando o governo (municipal, estadual ou federal) lhe agrada 
ou não, lhe beneficia ou não através das verbas publicitárias, fazendo com que interesses de 
caso da radiodifusão, deveriam se pautar pelo interesse coletivo, por serem concessões 
cedidas pelo poder público. Sendo assim, fica difícil avaliar também ideologicamente tais 
interesses. 
Temos de salientar que não existe informação imparcial, até porque toda informação 
é construída como parte de um determinado ponto de vista (sócio-cultural-econômico). Ao 
contrário da propagada imparcialidade, sabemos que toda informação é alicerçada em 
evidências e interesses partidários e de grupos, e como conseqüência, a comunicação e a 
informação que se recebem são expressões desta relação de poder. 
“A comunicação e a informação passam a ser alavancas poderosas para expressar e 
universalizar a própria vontade e os próprios interesses dos que detêm os Meios de 
Comunicação. O monopólio da propriedade privada da terra, dos latifúndios, se prolongam 
no monopólio dos Meios de Comunicação Social, a serviço da dominação ideológica”1 
O poder da mídia se concentra justamente na influência que ela cria a partir da 
interioridade da consciência do outro, criando nele evidências e adesões e, por não poder 
ser questionada principalmente pelos grupos minoritários e pelos desprovidos de educação 
e cultura, seu poder se solidifica e se consolida. Se solidifica através de uma metodologia 
eficaz: sutil, cativante, cotidiana, implícita, através da sugestão, persuasão, pressão moral, 
imitação ou mesmo através da percepção subliminar. 
Na medida em que o sistema econômico submete aos seus imperativos a forma de 
vida doméstica e a conduta de vida nos consumidores e assalariados, o consumismo e o 
individualismo da propriedade, os termos da eficácia e da competição adquirem força 
pregnante. A prática comunicativa corrente é unilateralmente racionalizada em benefício de 
um modo de vida especializado-utilitarista. O que é concessão pública é visto como 
propriedade privada. O que é comunicação e educação torna-se publicização de 
determinado grupo político ou econômico. A comunicação, assim, transforma-se em força 
socialmente repressora, limitada tão somente a seu aspecto político-econômico, sendo 
utilizada como instrumento de alienação, de imposição de um tipo de discurso e de 
mentalidade. 
A necessidade, portanto, não é só a de avaliar e investigar a concentração midiática, 
mas a de propor uma pedagogia crítica do estudo dos meios. Uma educação crítica 
associada a uma ação comunicativa. O exercício da comunicação, neste caso, que vise 
transformações sociais, passa necessariamente pela prática de uma educação crítica, vista 
até certo ponto, como um “fulcro subversivo do capitalismo” por privilegiar o processo 
dialógico, de participação democrática e criativa. 
O poder da mídia está também em poder reeducar criticamente a sociedade, visto 
que, na sociedade atual, há informação demais e compreensão de menos. É preciso 
contextualizar cada informação para que ela não pareça dissociada e desprendida das 
conjunturas às quais está, necessariamente, vinculada. Morin (2001) entende que não 
devemos confundir comunicação e compreensão até porque comunicação é comunicação de 
informação às pessoas ou grupos que podem entender o que significa a informação. A 
 
1 Guareschi, Pedrinho. Comunicação e controle social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991, p.19. 
compreensão, no entanto, é um fenômeno que mobiliza os poderes subjetivos de simpatia 
para entender uma pessoa que é também sujeito. 
 
As Emissoras de televisão do Rio Grande do Norte 
 
O processo de obtenção de outorga de concessões e permissões no Estado do Rio 
Grande do Norte se deu dentro do quadro político do governo do ex-presidente José Sarney 
(1985-1989), durante a Nova República, período repercutido como um dos maiores 
escândalos de distribuição das concessões de rádio e televisão. 
Essa farta distribuição pautava-se na política clientelista, distribuição de emissoras 
de canais de rádio e televisão, e no fisiologismo, que envolve o governo e a maioria dos 
políticos e que se concretiza no ‘toma-lá-dá-cá’, ou melhor, no conhecido ‘é dando que se 
recebe’ Isso ocorre durante as decisões da Assembléia Constituinte eleita em novembro de 
1986, beneficiando principalmente os políticos, entre eles vários parlamentares, utilizando-
se da troca de concessões por votos a favor do sistema de governo, o presidencialismo, e da 
duração do mandato de cinco anos. 
 Desde o governo de seu antecessor, do general Figueiredo, ocorria essa mesma 
distribuição de concessões baseada no favoritismo político. Durante os seis anos de 
governo, Figueiredo concebeu seiscentos e trinta e quatro (634) canais de radiodifusão, mas 
nada comparado as mil e vinte e oito (1.028) concessões distribuídas por Sarney em apenas 
três anos (de março de 1985 a outubro de 1988). 
No período de janeiro a outubro de 1988, do total de mil e vinte e oito (1.028) 
concessões, quinhentos e trinta e nove (539) delas foram distribuídas nesse intervalo de 
tempo, o equivalente a cinqüenta e dois porcento (52 %) do total. (MOTTER, s/d). E em 
um único mês (setembro) duzentas e cinqüenta e sete (257) concessões foram outorgadas. 
Intensificando-se quando a Constituinte estabeleceu que as concessões autorizadas pelo 
presidente devessem ser submetidas à aprovação do Congresso Nacional. 
No processo de votação da Assembléia dos noventa e um (91) constituintes que 
foram beneficiados com uma concessão, seja de rádio seja de televisão, oitenta e quatro 
(84,o equivalente a 92,3 %) deles votaram a favor do presidencialismo e oitenta dois (82, o 
equivalente a 90,1 %) a favor dos cinco anos de mandato. Esses noventa e um (91) 
constituintes representam dezesseis vírgulas três porcento (16,3%) do total dos quinhentos e 
cinqüenta e nove (559) constituintes. E como afirma Motter (s/d), “esse levantamento é 
reconhecidamente incompleto, visto que não foi possível identificar todos aqueles que 
ganharam concessões em nome desses ‘terceiros’. Nesse caso, a comprovação do vínculo é 
muito mais difícil (...)” (p.97). 
Entre os parlamentares do Rio Grande do Norte (RN) que participaram da votação 
estavam (ver Tabela): 
CONCESSÕES 
RECEBIDAS 
PRESIDENCIALISMO MANDATO 
DE 5 ANOS 
 
PARLAMENTAR 
FM OM TV SIM NÃO SIM NÃO 
Dep.Vingt Rosado 
PMDB 
 1 X X 
Dep. Henrique Eduardo 
Alves PMDB 
 
1 
 
1 
X X 
Dep. Ismael Wanderley 
PMDB 
 1 X X 
Sen. José Agripino Maia / 1 1 X X 
 
Dep. Jessé Freire PFL 2 X X 
 
Fonte: Ministério das Comunicações (dados sobre concessões no período do Governo Sarney, Folha de S. 
Paulo (resultado da votação sobre duração do mandato) e o Globo (resultado da votação que definiu o sistema 
de governo MOTTER, s/d, p. 97). 
 
O quadro que se tinha em relação às concessões era formado pelos ‘novos 
concessionários’, ‘antigos concessionários’ (que receberam novos canais) e por aqueles que 
já haviam recebido de governos anteriores canais de radiodifusão, com o mesmo critério de 
favoritismo político. Esses últimos quadros, dos políticos que já haviam recebido 
concessões, estão entre eles os parlamentares do Rio Grande do Norte: o então Deputado 
Iberê Ferreira (Partido da Frente Liberal – PFL), e os Senadores Lavoisier Maia (Partido 
Democrático Social – PDS) e Carlos Alberto (Partido Trabalhista Brasileiro – PTB), 
contemplados com canais de rádio em governos anteriores. 
Seguindo essa distribuição entre os ‘novos concessionários’ que se deu no governo 
do presidente Sarney, está o caso RN, onde as emissoras de rádio e televisão foram 
loteadas entre os principais grupos políticos. Dessa forma, Sarney tinha como objetivo 
manter o apoio das diferentes forças políticas do Rio Grande do Norte, dando assim, um 
canal de televisão a cada um deles. 
Segundo o relato do ex-ministro da Administração (do governo Sarney), Aluízio 
Alves, que também foi um dos beneficiados, o presidente tomou tal decisão ao receber um 
pedido do Senador Carlos Alberto de Souza (PTB) que solicitava a renovação da concessão 
de sua emissora (TV Ponta Negra) obtida durante o governo de Figueiredo. E de acordo 
com Aluízio Alves (apud MOTTER, s/d), Sarney teria dito que só concederia a renovação 
caso os outros líderes políticos do Estado também manifestassem interesse em obter uma 
emissora de televisão. E assim, os adversários políticos de Carlos Alberto aceitaram a 
proposta, já que, conscientes de que esse meio de comunicação pode ser utilizado como um 
veículo de manipulação e, por isso, dotados de um poder e capacidade de influir nos 
indivíduos, tornam-se, portanto, importantes equipamentos e instrumentos para suas ações 
políticas, não deixando passar a oportunidade de obter esse poderoso meio de comunicação. 
A concessão da Televisão Cabugi foi outorgada no dia 19 de dezembro de 1986, tendo como 
principais cotistas o próprio ex-ministro Aluízio Alves, os deputados constituintes Ismael 
Wanderley G. Filho (PMDB-RN) e Henrique Eduardo Lira Alves (PMDB-RN), além do ex-
prefeito de Natal e atual senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). No mesmo dia, o 
Diário Oficial da União trouxe na mesma página outro decreto assinado pelo presidente 
Sarney, concedendo um canal à TV Tropical, em Natal, pertencente à família Maia, 
tradicional adversária dos Alves, tendo à frente o então senador José Agripino Maia (PFL-
RN). Já a família do ex-governador Geraldo Melo ganhou a Rádio Novos Tempos (OM), 
na cidade de Ceará-Mirim, outorgada em 6 de janeiro de 1988 e a TV Potengi, em Natal, 
outorgada no dia 29 de setembro de 1988 (MOTTER, s/d, p. 101). 
 
Todas essas quatro empresas de televisão do Rio Grande do Norte, TV Ponta 
Negra, TV Cabugi, TV Tropical e a TV Potengi, além de serem ligadas a grupos 
políticos, são emissoras comerciais abertas retransmissoras de uma rede nacional de TV. As 
redes nacionais afiliam os canais locais e redes regionais, através de um contrato em que: 
formalizam seus laços econômicos; as redes se tornam corretoras e consolidadoras das 
afiliadas, na venda de acesso a audiências, das quais possuem prioridade na distribuição dos 
anúncios; agindo também como representantes comerciais, no Sul do país, recebendo em 
troca sessenta porcento (60%) de comissão pelos anúncios transmitidos; já nas vendas de 
audiência feita pela publicidade local, a verba é dividida meio a meio entre a afiliada e a 
rede; são estabelecidos horários determinados, equivalente a mais ou menos quinze 
porcento (15%) da programação nacional para que a afiliada local introduza seus programas 
e telejornais; e a rede fornece: apoio técnico para a programação local, um ambiente 
publicitário que estimula os anunciantes locais e uma compensação financeira baseada no 
crescimento da audiência. 
 As afiliadas nacionais locais e sua razão social são as seguintes: TV Ponta Negra 
LTDA - TV Ponta Negra, afiliada SBT; TV Cabugi LTDA - TV Cabugi, afiliada Rede 
Globo de Televisão; Tropical Comunicação - TV Tropical, afiliada Rede Record; e a TV 
Novos Tempos LTDA - TV Potengi, afiliada TV Bandeirantes. 
Após essa breve demonstração de como ocorreu a distribuição das concessões 
televisivas no Rio Grande do Norte, queremos enfatizar que esse artigo é apenas uma 
pequena parcela de uma pesquisa mais profunda sobre as concessões televisivas e poder 
político no Rio Grande do Norte. Nessa pesquisa intitulada Mídia Televisiva e Poder 
Político no Rio Grande do Norte, analisam-se ainda os principais telejornais locais (durante 
o período das eleições municipais 2004) para demonstrar como o poder político interfere no 
processo de produção da notícia. 
Ao término desse trabalho, verificamos que não é mera coincidência que as 
concessões televisivas estejam nas mãos de políticos potiguares, pois durante o período da 
Nova República, o nosso Estado fez parte do processo de distribuição de concessão de 
emissoras de televisão e rádio, onde os interesses políticos eram a moeda de troca 
Após a realização das análises no período de 22 de setembro a 1º de novembro de 
2004 das edições dos principais telejornais das quatro emissoras de Natal, podemos 
confirmar a nossa hipótese de que o vínculo político interfere no processo de produção da 
notícia, através dos critérios que foram ressaltados durante as análises: edição, adjetivos 
utilizados nos textos apresentados, postura dos apresentadores e entrevistadores e 
principalmente nas angulações e enfoques dados à matéria, podemos inferir que todos esses 
mecanismos utilizados tinham como objetivo beneficiar o candidato que possuía o apoio da 
emissora. 
Dos dois candidatos que chegaram ao 2º turno em Natal, um possuía um programa 
na TV Potengi, de propriedade do ex-governador Geraldo Melo e a candidata a Vice-
Prefeita na chapa adversária é uma das proprietárias, superintendente do Sistema Ponta 
Negra de Comunicação e filha do ex-senador Carlos Alberto (já falecido). A chapa que saiu 
vitoriosa do pleito foi a da Superintendente, ela não está apenas na mídia, ela é a própria 
mídia, pois, além de ocupar esse cargo, ela apresentava o único telejornal da emissora de 
conteúdo majoritariamente político.Referências 
 
ADORNO, T. HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge 
Zahar Editor, 1985. 
 
FREDERICO, Maria Helena Bonavita. História da Comunicação. Rádio e TV no Brasil. 
Petrópolis: Vozes, 1982. 
 
GOMEZ, Guilhermo Orozco. La investigación en Comunicación desde la perspectiva 
cualitativa. México: Ediciones de Periodismo y Comunicación. S/d. 
 
GOMES, Pedro G. PIVA, Márcia C. Políticas de comunicação. São Paulo: Ed. Paulinas, 
1988. 
 
GUARESCHI, Pedrinho A. (Coordenador). Comunicação & controle social. Petrópolis: 
Vozes, 1991. 
_____________________. Comunicação e Poder. Petrópolis: Vozes, 1991. 
 
JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XX. Salvador: EDUFBA, 2001. 
 
________________. Regulando a TV: uma visão comparativa no Mercosul. Salvador: 
EDUFBA, 2000. 
 
JOSÉ, Emiliano. Imprensa e poder: ligações perigosas. Salvador:EDUFBA. 
 
MARSHALL, Leandro. O jornalismo na era da publicidade. São Paulo: Summus, 2003. 
 
MATTOS, Sérgio. Um perfil da TV brasileira: 40 anos de história – 1950 – 1990. Salvador: 
Associação Brasileira de Agências de Propaganda / Capítulo Bahia: A TARDE, 1990. 
Disponível em <http://www.sergiomattos.com.br/livros.html> Acesso em 14 de set de 
2004. 
 
______________. O controle dos meios de comunicação: a história da censura no 
Brasil. Salvador: EDUFBA, 1996. Disponível em 
<http://www.sergiomattos.com.br/livros.html> Acesso em 06 de julho de 2004. 
 
______________(org). A televisão e as políticas regionais de comunicação. Salvador – 
São Paulo: INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da 
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<http://www.sergiomattos.com.br/livros.html> Acesso em 06 de julho de 2004. 
 
MORIN, Edgar. As duas globalizações. Porto Alegre: Edipucrs/Editora Sulina, 2001. 
 
MOTTER, Paulo. O uso político das concessões das emissoras de televisão no governo 
Sarney. Revista Comunicação & Política. São Paulo, vol. 1, p. 89 – 116, sd. 
SOUSA, Jorge Pedro. Teorias da notícia e do jornalismo. Chapecó: Argos, 2002. 
 
THOMPSON, J. B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de 
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_______________. A mídia e a modernidade. Uma teoria social da mídia. Petrópolis: 
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TRAQUINA, Nelson. O estudo do jornalismo no século XX. São Leopoldo – RS: Editora 
da Unisinos, 2001.

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