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Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Todos os direitos reservados. É proibido qualquer tipo de reprodução total ou parcial desta publicação, sem autorização formal e por escrito do IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento. Os produtos eventualmente consultados ou citados nesta publicação. São de direitos reservados de seus respectivos autores. Apesar de todas as precauções e revisões, a editora não se responsabiliza por eventuais erros de impressão, erros ou omissão por parte do autor, ou por qualquer danos financeiros, administrativos ou comerciais , resultantes do uso incorreto das informações contidas nesta publicação. Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Publicação IEPD – Inst. Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação de Desenvolvimento Prof. Cesar Leon Castelo Branco Coordenação de Pesquisa Prof. Nilson da Paz Jz. Desenvolvimento de Conteúdo Programa de Desenvolvimento Profissional Supervisão de Desenvolvimento Prof. Luciana Cavalcanti Prof. Paulo Eduardo As organizações são uma realidade no mundo contemporâneo, e quase tudo o que acontece no mundo depende delas. Elas se fazem presentes na vida civilizada, uma vez que fornece os meios para ao atendimento das necessidades humanas. No entanto, para alcançarem seus objetivos, as organizações devem ser capazes de utilizar corretamente seus recursos (pessoas, equipamentos , materiais, entre outros) E, para isso, precisam de pessoas que sejam capacitadas e bem treinadas nas atividades que se propõem a desenvolvê-las. Em consonância com este mercado, as instituições de saúde estão em busca da excelência que a economia moderna vem requerendo. Isso quer dizer, que as instituições estão com total foco nos seus custos, na capacidade de análise abrangente e precisa, no Apresentação do Curso Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento estão com total foco nos seus custos, na capacidade de análise abrangente e precisa, no controle rigoroso dos gastos e principalmente na eficiência das operações internas. Neste Curso de Faturamento Hospitalar, o participante (estudante, profissional da área ou outro interessado), observará a importância das atividades relacionadas e os seus processos, dentro das perspectivas de uma instituição de saúde. Isto tudo, considerando ao atual cenário de mercado e os objetivos e metas desejados pela instituição. O Participante verificará que, as atividades de Faturamento de Contas Hospitalares, são capazes de fornece subsídios para um gerenciamento efetivo dos custos de uma organização. Perceberá as relações envolvidas com as demais áreas da organização hospitalar e que a comunicação e a utilização correta de ferramentas tecnológicas adequadas para o desenvolvimento da atividade são vitais e de supra importância para o sucesso do empreendimento. Parabéns pela sua escolha !!! Bem-vindo ao Curso de Faturamento de Contas Hospitalares . É um grande prazer tê-lo conosco neste oportuno desafio promovido pelo IEPD – Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento e pela SC – Saúde e Consultoria, no intuito de oferecer um aprendizado com foco na área de Faturamento de Custos Hospitalares e assim poder promover o seu aperfeiçoamento pessoal e profissional. No desenvolvimento e montagem dessa apostila, a principal preocupação dos profissionais, era criar algo inovador, algo que pudesse surpreender ao leitor ao folhear cada página de forma que a leitura pudesse ser a mais atraente e exploradora possível. Mensagem dos Autores Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento página de forma que a leitura pudesse ser a mais atraente e exploradora possível. Buscando as melhores práticas e métodos inovadores de aprendizado, com o objetivo de oferecer uma “bagagem” ao aluno(leitor) sobre a área do conhecimento, com a qualidade necessária de forma que o mesmo possa adquiri-la satisfatoriamente. Entretanto, sabemos que o primeiro passo já foi tomado e agora iremos indicar o caminha que você escolheu para trilhar, e esse caminho ,que é o caminho da Capacitação. Assim sendo, chegou a oportunidade importante de compartilharmos este conhecimento prático e teórico, de modo a aprofundar no funcionamento do dia-a-dia da área de Análise e Faturamento de Contas Hospitalares.. O curso persegue o objetivo de oferecer ensinamento sobre os conhecimentos da área com a qualidade necessária e correspondente ao esforço e interesse do participante em adquirir novas informações. Pois, temos ciência que o aprimoramento constante é umas das principais características do profissional de sucesso no mercado contemporâneo e sendo assim, aproveite a oportunidade de fazer parte deste seleto grupo. BOM APRENDIZADO E SUCESSO !!! Coordenação de Curso de Curta Duração IEPD – Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento � Especialista em Auditoria, Análise e Faturamento em Contas Hospitalares. Docente no curso MBA em Gestão em Saúde e Auditoria de Sistema de Saúde e Docente pela FIFIRE no curso de Pós-Graduação em Gestão Hospitalar. Graduado em Gestão Hospitalar pela FBV - Faculdade Boa Viagem (FBV), com MBA - Auditoria em Sistema de Saúde pela Business School Maurício de Nassau. Atualmente trabalha na COOPANEST na área de auditoria e análise de contas médicas e tem mais de 12 anos de experiência Professor Silvério Lima Facilitadores Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento e análise de contas médicas e tem mais de 12 anos de experiência no segmento de saúde atuando em empresas como Unimed Recife entre outras. Informações: silverio.lima@elevaris.com.brem Professor Paulo Eduardo � Especialista em Análise e Faturamento em Contas Hospitalares no sistema SUS. Palestrante e Professor em curso de curta duração em organizações para capacitação de profissionais e estudantes no segmento de saúde. Atualmente coordena atividade de análise e faturamento de conta hospitalares no Hospital Santo Amaro (Santa Casa de Misericórdia). Prestou serviços por mais de 10 anos no Hospital das Clínicas no Setor de Contas Médicas. Graduando em Gestão Hospitalar pela FASE – Faculdade Santa Emília; Professor Nilson da Paz Jr. � Graduado em Administração de Empresas pela UFPE, com MBA em Gestão em Saúde pela Business School Mauricio de Nassau. Docente do curso de Pós-Graduação na FAFIRE e Docente na Business School Mauricio de Nassau no curso de MBA em Gestão de Saúde e Auditoria em Sistema de Saúde. Diretor da empresam SaúdeCorp Ltda., e Diretor do Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento. Coordenador dos Cursos da SC Consultoria em Saúde. Coordenadores / Autores Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Professor Cesar Leon Castelo Branco � Especialista no mercado de saúde, atuando há 20 anos como Gestor em Operadoras de Planos de Saúde, Hospitais, Cooperativas Médicas e Clinicas Especializadas. Com MBA em Gestão em Saúde pela Business School Maurício de Nassau. Docente na FAFIRE no curso de Pós-Graduação em Gestão Hospitalar. Docente da Business School Mauricio de Nassau no curso de Pós-Graduação de Auditoria em Sistema deSaúde e MBA em Gestão de Saúde. Diretor do Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento e Coordenador do Cursos da SC Consultoria em Saúde. Sumário Objetivo do Curso ........................................................................................................................ INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... CAPITULO I – Faturamento de Convênios Privados ..................................................................... Módulo I – Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde......................... Módulo II – Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares......................... Modulo III – Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes.................................................. 00 00 00 00 00 07Curso Faturamento de Contas Hospitalares 00 Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Modulo III – Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes.................................................. Modulo IV – Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...).............................................. Módulo V – Pré-Faturamento, Faturamento e Interfaces Setoriais...................................... Módulo VI – Glosas: Aspectos, Processos e Ações.................................................................. CAPITULO II – Faturamento SUS ................................................................................................ Módulo I – Etapas para Regulação de uma Unidades Hospitalar.......................................... Módulo II – Convênios e Contratos SUS................................................................................. Módulo III – Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde – CNES ................................. Módulo IV – Tecnologia da Informação – SUS (Sistemas e Programas) ................................ Módulo V – Tipos de Faturamento – SUS................................................................................ Módulo VI – Modelos de Organização de Prontuário............................................................. Módulo VII – Glosas e Recursos de Glosas – SUS..................................................................... 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 Debater os principais conceitos e fundamentos relacionados ao faturamento de contas hospitalares e os métodos de cobrança dos serviços dos setores produtivos de uma entidade hospitalar, bem como, habilitar e capacitar através de estudos, explanações e exercícios, abordando suas rotinas, tabelas e pontos de discordâncias. Objetivos Específicos Objetivo Geral 08Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento • Reconhecer, identificar, diferenciar, perceber e conhecer os elementos fundamentais para estruturação de uma política de cobrança eficiente e de redução de glosas. • Discutir os principais conceitos relacionados a faturamento hospitalar e os métodos de cobrança dos serviços • Apresentar a importância da integração das demais áreas no processo de pré- faturamento, bem como , todas as rotinas que compõem o relacionamento entre operadoras e os contratos hospitalares (particular e SUS); • Apresentar e discutir melhores práticas para a cobrança dos procedimentos e serviços dos setores produtivos de uma entidade Hospitalar; • Apresentar e discutir as melhores práticas para a troca de informações entre o faturamento e as áreas produtivas • Identificar os elementos fundamentais para estruturação de uma política de cobrança eficiente e redução de glosas • Apresentar e discutir as melhores práticas para a gestão pautada em metas e indicadores Introdução O Faturamento de Contas Hospitalares é um tema dos mais relevantes às Instituições de Saúde, em especial os Hospitais, porquanto da sua essencialidade a manutenção da “saúde financeira” dessas organizações. A aplicabilidade dos recursos nos processo de tratamento ao cliente (paciente), com o objetivo de melhorar a sua qualidade de vida, requer um controle e acompanhamento efetivo dos gastos. O não registro ou o registro indevido de informações relacionadas ao ato do cuidar, traduzir-se-á em prejuízos e conseqüentemente redução dos lucros para a instituição de saúde. Analisar uma conta médico-hospitalar requer responsabilidade, perícia, conhecimentos específicos comprovados na área médico-administrativo, imparcialidade e postura ética do analista para o eficiente desempenho da tarefa. A análise de contas médico-hospitalares deve seguir as normas éticas e contratuais, promovendo um custo final condizente com o serviço prestado, facilitando as ações conjuntas com o plano de 09Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento final condizente com o serviço prestado, facilitando as ações conjuntas com o plano de saúde, o desenvolvimento de programas de prevenção à saúde e melhorando a assistência aos usuários, através da revisão das atividades operacionais dos credenciados, medindo a qualidade dos procedimentos técnico-administrativos dos serviços prestados e o ordenamento das respectivas cobranças e pagamentos aos mesmos. 10Curso Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 11Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 12Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde SUS Atores do Sistema Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento E O SISTEMA DE SUPLEMENTAR DE SAÚDE SUS 36,50% 23,30% 27,50% 71,90% 86,60% 18,20% 65,00% 92,20% 25,00% 19,00% 13Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde Gastos com Saúde Privada pelo Mundo Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 12,70% 12,50% 23,30% 12,70% 17,50% 27,50% 19,60%18,20% 20,00% 19,00% % PIB %Pop. Coberta U$ U$ 3.350,003.350,00 U$U$ 516,00516,00 U$U$ 1.896,271.896,27 U$U$ 594,59594,59 U$U$ 736,60736,60 U$U$ 729,64729,64 U$U$ 625,00625,00 U$U$ 480,00480,00 14Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde Sistema de Saúde no Brasil Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 37,60% 50,40% 40,00% 50,00% 60,00% 15Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde Classe Média se torna maioria no País Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 3,60% 4,00% 26,70% 28,10% 5,10% 5,50% 23,60% 15,30% ,00% 10,00% 20,00% 30,00% Classe A Classe B Classe C Classe D Classe E 2003 2009 60,30% 67,60% 70,70% 64,10% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 16Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde Uma nação mais madura Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 4,40% 6,80% 9,20% 22,70% 35,30% 26,60% 20,10% 13,20% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 1990 2010 2020 2050 65 anos ou + De 15 a 64 anos De zero a 14 anos 17Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo I Cenário: Mercado x Hospitais x Operadoras de Plano de Saúde P re st ad o rM ix P úb lic o/ Pr iv ad o M ix S eg ur o So c. /P ri va do Pr iv ad o P úb lic o Pr iv ad o P ri va d o Se gu ro S oc ia l/ R ec ur so F is ca l P úb lic o O sistema de saúde privada pelo Mundo Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento P ai s Fi n an ci am en to B él gi ca , F ra nç a, A le m an ha Se gu ro S oc ia l Á us tr ia , J ap ão e L ux em b ur go M ix S eg ur o So c. /P ri va do Ir la n d a, E sp an h a, In g la te rr a R ec ur so F is ca l G ré ci a, P or tu ga l, Ca na d á R ec ur so F is ca l EU A , S uí ça R ec ur so V o lu nt ár io It ál ia Se gu ro S oc ia l/ R ec ur so F is ca l P úb lic o ANOTAÇÔES Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 19Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento O que é Faturamento? É de fundamental importância, antes de tudo, diferenciar faturamento de análise que semanticamente são distintos, geralmente são tidos como iguais. De acordo com o Dicionário Aurélio temos as seguintes definições: Faturamento é a cobrança do serviço aprestado, través de documentos devidamente reconhecido, preenchido e assinado pelo comprador (tomador do serviço) e o vendedor (prestador do serviço). A rigor, em sentido literal, Faturamento é a atividade de emitir faturas. A Fatura é um termo que vem do latim e indica o documento, ou instrumento de contrato de compra e venda, O Faturamento se inicia na recepção (atendimento ao usuário) e termina no convênio (operadora de plano de saúde), com o pagamento correto das contas enviadas 20Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento • Análise1 . s.f. 1. Ato ou efeito de analisar (se). 2. Decomposição de um todo em suas partes constituintes. 3. Exame de cada parte de um todo, para conhecer sua natureza, suas proporções, suas funções, suas relações, etc. 4. P.ext. O resultado da análise (de 1 a 3) 5. Estudo pormenorizado; exame, crítica. • Faturar. V. t. d. e t. d. e i. 1. Fazer a fatura de (mercadoria vendida). 2. Incluir na fatura (uma mercadoria). 3. Bras. Pop. Tirar proveito material (sobretudo pecuniário) de. 4. Bras. Pop. Fazer, realizar, conseguir (coisa vantajosa). Int. 5. Bras. Ganhar muito dinheiro; ou auferir vantagens. § faturamento, s.m.; faturável, adj. 2 g. Com isto, observamos que análise de contas é o termo mais adequado para definir nossa atividade. Em nosso dia-a-dia como analista de contas médico-hospitalares, freqüentemente nos deparamos com cobranças incorretas, às vezes para mais, às vezes para menos do valor devido. Devemos então, dependendo das orientações determinadas, corrigirem-nas independente do resultado final, visto que comumente a maioria das empresas corrige apenas os cálculos quando o erro é em prejuízo do cobrador, mesmo que este procedimento seja danoso ao bom relacionamento empresa - credenciado. Uma forma de diminuir este problema seria dar instruções (treinamentos) aos serviços que “não sabem” ou tenham dúvidas ao cobrar, facilitando assim, tanto nosso trabalho, como evitando possíveis “desentendimentos” entre as partes, estabelecendo, assim, uma parceria saudável. 21Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares O importante, ao analisarmos uma conta médico-hospitalar, é que o façamos visando à qualidade do faturamento, comunicando as incorreções ao credenciado, no intuito de que não mais ocorram, independentes de haver ou não “perda” financeira; podemos, também, estabelecer parâmetros específicos, negociados entre as partes, sem perda da qualidade do atendimento ao usuário final e mantendo uma parceria de alto nível, o que facilitará diretamente a análise. Uma revisão geral de postura comercial entre as partes, visto que múltiplas tabelas (visão dos planos) e múltiplos impressos (visão dos prestadores) dificultam o trabalho de análise e faturamento, e a adoção de pacotes (p.ex. para Partos, Postectomia, Histerectomia, etc.) negociados entre as partes, e observando-se analiticamente o material e acomodações a serem utilizadas, seriam exemplos de medidas que facilitariam tanto a cobrança quanto a análise e pagamento das contas médico- O que é Faturamento? (Continuação) Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento facilitariam tanto a cobrança quanto a análise e pagamento das contas médico- hospitalares, e deveriam ser negociadas e adotadas pelas empresas e prestadoras. A negociação para o credenciamento é onde toda a estrutura deve ser montada. É o passo mais importante para o setor de análise, pois de um credenciamento bem estruturado depende toda a relação usuário-prestador-setor de análise de contas médico- hospitalares. Os contratos e tabelas de preços, determinadas no contrato, são as ferramentas utilizadas no nosso dia-a-dia e são frutos do credenciamento, e é de extrema importância um relacionamento estreito com esta área, com constante comunicação para troca de informações. Para um bom credenciamento devem-se analisar as informações quanto à evolução da atividade de um prestador, seu crescimento ou oscilações relevantes. A partir destes dados, pode ser ampliado ou reduzido, o credenciamento, em determinada área ou região, bem como revisões de credenciamento, novas visitas para reavaliação dos prestadores. Em contrapartida ao credenciamento cabe a função de atualizar a área de análise quanto a negociações, alterações contratuais, modificações de tabela, extensões de credenciamento e toda mudança que irá gerar impacto na cobrança do prestador. No que se refere especificamente à análise de contas médico-hospitalares, a auditoria médica tem papel relevante no subsídio para o correto pagamento de contas geradas por internações e cirurgias. Quanto aos procedimentos ambulatoriais, sejam consultas, exames ou cirurgias ambulatoriais, são analisadas posteriormente pelos auditores em conjunto com os analistas. Dois pontos são fundamentais para a operacionalidade e garantia de um resultado efetivo na atividade do setor de análise de contas: A integração do setor de análise de contas com o credenciamento médico e de serviços e visita médico- hospitalar; e participação do usuário neste processo, fiscalizando as entidades que o atendem Faturamento Médico- Hospitalar O serviço de Faturamento Médico-Hospitalar tem a missão de processar as contas médicas e hospitalares dos pacientes atendidos nos diversos serviços do Consultório, Clínica ou Hospital de forma a garantir o correspondente afluxo de recursos Objetivos do Faturamento Médico- Hospitalar 22Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Objetivos do Faturamento Médico- Hospitalar � Manter um sistema de controle que proporcione informações que permitam obter os dados necessários ao processamento dos relatórios de faturamento; � Emitir as faturas de cobrança dos serviços prestados (guias às operadoras); � Emitir relatórios de controle de faturas (guias)emitidas / pendentes; � Analisar os relatórios de faturas (guias) recebidas; � Verificar as ocorrências de glosas e identificar as causas � Providenciar as correções das glosas e localizar documentos comprobatórios � Preparar os recursos de glosas as operadoras para reversão e pagamentos das mesmas � Manter atualizados e organizados, pelo período de no mínimo cinco anos, os comprovantes dos serviços prestados, para atender as auditorias. Nos estabelecimentos de saúde, deve sempre haver uma área de Coordenação de Faturamento que deve ser responsável pela informações administrativas e financeiras dos atendimentos prestados pela entidade, em níveis ambulatórias e de internação hospitalar. Essa área deve fazer desde a coleta das guias, solicitações médicas, laudos e prontuários de internação das clinicas médica, cirúrgica, pediátrica, obstétrica e psiquiátrica, que após conferência e complementação de dados, realiza toda a digitação e arquivamento dos dados para realização da cobrança (emissão das faturas aos convênios), juntamente com os documentos comprobatórios dos procedimentos realizados. Após isto, em data específica se faz o processamento através do sistema de informação do estabelecimento e encaminha todas as Guias / Lotes para o devido pagamento junto a cada operadora de plano de saúde. 23Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares O Processo de Faturamento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Se o proprietário do estabelecimento de saúde entender que não há necessidade de se contratar e treinar pessoas para a formação de uma área / setor de Faturamento Médico- Hospitalar, o mesmo pode terceirizar parte do serviço ou todo o serviço de faturamento, junto a uma empresa especializada. O importante é a profissionalização das pessoas envolvidas no processo de faturamento, já que sem as habilidades e técnicas corretas para a execução dos serviços, erros ocorrerão e as receitas previstas pelo estabelecimento ficarão comprometidas em GLOSA. Nível de Maturidade dos Processos Nível Nome Definição 0 Descontrole O controle não é executado na empresa � Apesar de haver evidências da necessidade de executar o controle, não existem evidências de que o controle é executado da forma como deveria, ou pela área da empresa mais adequada Não deve ser enquadrado nesta definição (nível 0): � O controle que não é executado quando existe algum fator específico da empresa que descarte sua necessidade, apesar do controle ser executado em empresas similares O controle é executado na empresa, mas: 24Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares O Processo de Faturamento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 1 Executado O controle é executado na empresa, mas: � Não é uma definição institucional; � É executado por iniciativa própria de uma área da empresa; � Mesmo que com metodologia, não traduz a definição institucional da forma como deve ser executado. 2 Normatizado O controle é executado na empresa por definição institucional: � Existe norma que define a obrigatoriedade da execução do controle; � A norma define, pelo menos, quais os envolvidos e atribuições na execução do controle. 3 Padronizado O controle é executado de forma padronizada: • A norma define como o controle deve ser executado; • A norma define quais as evidências para que a execução possa ser auditada de forma metódica. 4 Sistematizado O controle é executado com apoio de sistema de informação: � O sistema garante a integridade das informações; � O sistema elimina a dependência da realização do controle, independente de 'turn-over' (ou 'job-rotation') de colaboradores. 5 Integrado O sistema está integrado com os demais: � Existem funcionalidades de sistema que garantem a unicidade de informações utilizadas pelas várias áreas envolvidas; � Existem funcionalidades que evitam retrabalho aproveitando objetos (transações) na alimentação e consulta de informações corporativas. Os critérios para pagamento de procedimentos são estipulados pela operadora para monitora à qualidade da rede prestadoras de serviços, bem como, para minimizar a sobre- utilização e o sobre-faturamento. Em ambas as situações, o estabelecimento de parâmetros claros e fundamentados são imprescindíveis para que a parceria prestador-operadora seja saudável e a satisfação do beneficiário seja mantida. Alem disso, é necessário que o prestador de serviço conheça: • Manual do Credenciado, observando os critérios administrativos e as diretrizes clinicas estipuladas para pagamento de procedimentos. • Contrato de Prestação de Serviço, no item relacionado especificamente para recurso de glosa. Em geral, o prazo estipulado é de 30 a 60 dias. Devendo-se verificar a existência de 25Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Critérios para Pagamento de Procedimentos Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento glosa. Em geral, o prazo estipulado é de 30 a 60 dias. Devendo-se verificar a existência de formulários e da forma de reapresentação da cobrança: fax, internet, correio, bem como os prazos fixados. Quando ocorre a glosa de procedimentos realizados, durante a auditoria final, em geral encontramos duas situações: 1. Glosas Administrativas: Não estão relacionadas ao tratamento em si, mas à forma como é apresentada a cobrança dos procedimentos. Exemplo: � Falta de assinatura do usuário ou do médico executor nas guias de atendimento; � Preenchimento incorreto ou incompleto dos campos data de atendimento, identificação do beneficiário, código do procedimento, entre outros. � Preenchimento incorreto ou incompleto dos campos data de atendimento, identificação do beneficiário, código do procedimento, entre outros. � Rasuras, inultilização ou falta de utilização de campos das guias de atendimento; � Valores informados divergente com os valores negociados. Nesses casos, a apresentação ou correção do documento permite a cobrança do valor glosado, Em algumas situações, haverá necessidade de emitir um novo documento dentro do prazo contratual estipulado, para registro adequado do tratamento. É importante estar atento para as cobertura e carências do plano, casos de co- participação em procedimentos negociados com a clientela – principalmente Próteses, Órteses, Medicamentos de Alto Custo, etc., de forma a evitar cobranças de valores que não são devidos pela Operadora. 26Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Critérios para Pagamento de Procedimentos 2. Glosas Técnicas: Estão relacionadas ao tratamento realizado, decorrem das diretrizes clinicas estipuladas pela operadora. Alguns exemplos: � Restrição por Idade – estabelece a idade mínima e/ou máxima para alguns procedimentos; Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento e/ou máxima para alguns procedimentos; � Periodicidade – refere-se ao prazo intervalar para realização do procedimento já realizado.; 27Curso Faturamento de Contas Hospitalares C o o rd . d e Fa tu ra m en to Se to r R ec ep çã o C o n ta s Se to r d e Fa tu ra m en to Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Modelo de Organograma da Área de Contas Médicas Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento G er ên ci a d e C o n ta s M éd ic as C o o rd . d e A u d it o ri a C o o rd .d e A n ál is e d e C o n ta s Se to r d e A u d it o ri a M éd ic a Se to r d e A u d it o ri a En fe rm ag em Se to r d e A n ál is e Se to r A p o io O p er ac io n al 28Curso Faturamento de Contas Hospitalares R es p on sa b ili d ad e O rg an iz aç ão Fl ex ib ili d ad e Fl uê nc ia Es cr it a Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento P er fi l P ro fi ss io na l Fl uê nc ia V er b al A d ap ta b ili d ad e Ét ic a P ro fi ss io na l A ss id ui d ad e Co nh ec im en to Té cn ic o Fl uê nc ia Es cr it a � Prontuário Paciente � Guias de Internação � Autorização OPME / SADT � Prorrogações Análise � Tabelas NegociadasContrato Et ap as d o P ro ce ss o 29Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Etapas do Processo de Análise e Faturamento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento � Tabelas Negociadas � Pacotes Cirúrgicos e SADT Contrato � Calendário de Entrega � Valores Faturados � Valores Glosados � Discussão de Glosas Controle � Valores Recebidos � Baixa no SistemaFechamento Et ap as d o P ro ce ss o Tipos de Faturamentos HospitalarAmbulatorial 30Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Tipos de Faturamento Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento HospitalarAmbulatorial Internado Complexo Diversificado Externo Simples Diversificado 31Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo II Aspectos do Processo de Faturamento de Contas Hospitalares Ta xa s D iv er sa s M ed ic am en to s D es ca rt áv ei s Componentes das Contas Ambulatoriais ou de Internação Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento SA D T D iá ri as H o n o rá ri o s Im p o st o s M at er ia is Es p ec ia is ANOTAÇÔES Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 33Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo III Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Tudo começa na negociação de um Contrato de Prestação de Serviço. É o instrumento mais importante para o Setor de Análise e Faturamento, pois é da negociação bem feita em um contrato de credenciamento, que depende toda a relação do prestador com o cliente (paciente). Não podemos falar de análise de contas hospitalares sem pensar nos termos negociados em um contrato. Contratos e tabelas de preço são as ferramentas que utilizamos no nosso dia a dia e são frutos do trabalho de negociação. Mas para isso, é de necessária e extrema importância um relacionamento estreito com os atores do processo (Hospital x Operadora de Plano de Saúde), com constante troca de informações. 34Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo III Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes Contrato de Prestação de Serviço A visão do profissional que administra a área de análise deve ser abrangente, Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento área de análise deve ser abrangente, preocupada com a qualidade do processo de um modo geral, inclusive levando para a área comercial, se for o caso, informações relevantes quanto aos custos de determinados contratos, para uma possível revisão. Ao efetua-se uma negociação e posteriormente um contrato (credenciamento), diversas informações quanto a evolução das atividades da instituição relacionada a operadora passa a ser relevante. O acompanhamento do crescimento ou oscilações dos procedimentos realizados, negados ou glosados. A partir desses dados pode ser necessário um nova negociação e conseqüentemente um aditivo de contrato, ampliado ou reduzido os serviços oferecidos/ofertados em determinada área ou região, bem como, revisões de credenciamento e novas visitas para reavaliação por parte da operadora. Em contrapartida, ao credenciamento do instituição hospitalar, cabe a função de manter atualizada a área de analise e faturamento quanto as negociações, alterações contratuais, modificações de tabela, extensões de credenciamento, enfim toda mudança que irá gerar impacto na cobrança da instituição. Uma parâmetro a ser utilizado para avaliar a qualidade dos serviços prestados está relacionado as reclamações de usuários quanto a qualidade dos serviços prestados pela unidade hospitalar. A Avaliação tanto pode ser feita pela Operadora de Plano de Saúde, quanto pela área de auditoria medica do hospital. Com tudo, dúvidas técnicas da análise são dirimidas pela auditoria médica mas aspectos operacionais e administrativos podem ser avaliados pelo credenciamento e/ou faturamento. 35Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo III Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes Tendências (Interesses): Antagonismo Tópico Hospital Operadora de Plano de Saúde Volume de Atendimento Maior ocupação, maior a diluição dos custos fixos, e maior a rentabilidade Menor ocupação, menor repasse para o hospital, e maior a rentabilidade Coberturas Maior a cobertura, maior a liberdade do médico em adotar o procedimento que julgar mais adequado, maior o consumo, e maior a rentabilidade Menor a cobertura, maior necessidade de o médico adequar ao padrão estabelecido pelo plano, e maior a rentabilidade Carências Menor a carência, maior a utilização pelo beneficiário, e Maior a carência, menor utilização pelo beneficiário, e maior a rentabilidade Conflitos de Interesse entre Hospital e Operadora de Plano de Saúde Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Carências utilização pelo beneficiário, e maior a rentabilidade beneficiário, e maior a rentabilidade Composição das Contas Aberta por item, remunerando o que foi utilizado, reduzindo riscos do hospital bancar consumos necessários Fechada com preço pré-estabelecido por procedimento, reduzindo risco da operadora em bancar consumos desnecessários Medicamento Cobrar a caixa toda, reduzindo custos de controle de sobras Pagar por dose unitária, reduzindo custo do desperdício Período da Conta Mensal, independente da alta, reduzindo o custo do capital de giro Após o fim do atendimento, simplificando a análise global da conta e postergando o pagamento Honorários Separar da conta hospitalar, reduzindo o risco de inadimplência por glosa de procedimento Junto da conta, compartilhando com o hospital o risco do controle dos procedimentos Aumento na Sinistralidade Viabiliza o negócio Pode inviabilizar o negócio Hospital domina a região Preço acordado elevado Oferta de planos com redes credenciadas diferentes Rede credenciada própria para referenciar crônicos Operadora domina a região Preço acordado baixo Predominância em remunerar por pacotes Missão da Equipe de Auditoria Não deixar de cobrar o que foi utilizado e é justificado Evitar que uma glosa atrase o recebimento de toda a conta Não deixar pagar o que não tem cobertura Remunerar o que é justo: alternativa de menor custo para o caso 35Curso Faturamento de Contas Hospitalares MóduloIII Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes Modelo de Termo Aditivo de Contrato de Prestação de Serviço Termo Aditivo ao Contrato de Prestação de Serviço para Anestesiologia TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA QUE ENTRE SI A GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE E DE OUTRO A COOPERATIVA DOS MEDICOS ANESTESIOLOGISTA DE PERNAMBUCO – COOPANEST/PE. Pelo presente Termo Aditivo, a GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE, inscrita no CNPJ sob no. 01.518.211/0001-83, registrada na AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR sob o no. 403.911, na condição de CONTRATANTE, neste ato legalmente representada por seu Gerente Regional – Sr. Carlos Alberto Maia, Médico, Brasileiro, RG no. 18.764.544 – SSP/SP, CPF/MF 438.146.514-71 designado pelo Ato de Serviço GEAP/DIREX n. 001, de 01/08/2011, e, de outro lado, na condição de CONTRATADO COOPERATIVA DOS MÉDICOS ANESTESIOLOGISTA DE PERNAMBUCO Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento na condição de CONTRATADO COOPERATIVA DOS MÉDICOS ANESTESIOLOGISTA DE PERNAMBUCO – COOPANEST/PE, com sede na Rua Benfica, no. 326; Madalena; Recife; Estado de PE, CEP: 50.720- 001, inscrita no CNPJ sob o no. 11.187.085/0001-85, firmam o presente Termo Aditivo ao Contrato de Prestação de Serviços Médicos em Anestesiologia, codificando sob o processo no. 18001280 (registrar o número no processo de contrato anteriormente assinado) mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA – Fica estabelecida para o tratamento odontológico, desde que observadas às normas da Resolução CFM-1802/2006 e havendo autorização para o tratamento em regime hospitalar, que o código do honorário da anestesia será 85.85.801-3 (Porte 5). CLÁUSULA SEGUNDA – Os honorários das anestesias serão calculadas de acordo com os portes de 0 a 8 dos procedimentos da CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos 5ª Edição, para os pacientes internados em Enfermaria e/ou ambulatórios, bem como, para os pacientes internados em Apartamento Standard, cujos os valores segue planilha abaixo: Valores dos Portes para Enfermaria e/ou Atendimento Ambulatorial Valores dos Portes para Apartamento Porte Valor R$ 30% Urgência Valor Total Porte Valor R$ 30% Urgência Valor Total zero Anest. Local zero Anest. Local 1 88,00 26,40 114,40 1 176,00 52,00 228,80 2 128,00 38,40 166,40 2 256,00 76,80 332,80 3 189,00 56,70 245,70 3 378,00 113,40 491,40 4 280,00 84,00 364,00 4 560,00 168,00 728,00 5 433,00 129,90 562,90 5 866,00 259,80 1.125,80 6 605,00 181,50 786,50 6 1.210,00 363,00 1.573,00 7 860,00 258,00 1.118,00 7 1.720,00 516,00 2.236,00 8 1.135,00 340,50 1.475,50 8 2.270,00 681,00 2.951,00 CONSULTA pré-anestésica em consultório no valor R$ 45,00 (quarenta e cinco reais). 35Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo III Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes Modelo de Termo Aditivo de Contrato de Prestação de Serviço Parágrafo Primeiro – Entende-se por procedimentos de urgência e emergencia, aqueles realizados nos horários previstos das Instruções Gerais item 2, considerando-se ainda como urgência os procedimentos que forem realizados com o maior tempo após as 19hs. (exemplo: cirurgia iniciada as 18h30min e terminada às 19h40min, é considerada urgência, pois o maior tempo foi após as 19hs e cirurgia iniciada as 18h30min e terminada as 19h15min, não será considerada urgência). Parágrafo Segundo – O assistido que optar por acomodação em enfermaria e a entidade hospitalar disponibilizar acomodação em apartamento, será paga a tabela de enfermaria, conforme autorização emitida. CLAUSULA TERCEIRA – Quando o procedimento realizado não tiver codificação especifica na Tabela TUSS – Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, usaremos a codificação TUSS, porem com os portes anestésicos contemplados na CBHPM 5ª Edição. Parágrafo Primeiro – Anestesias para Angiografias por cateter (código 4.08.12.03-0, 4.08.12.04-9, 4.08.12.05-7, 4.08.12.06-5 e 4.08.12.07-3) serão cobradas como Porte 3, incluído-se no Maximo 3 exames, sendo um 100% e os demais (se houver) 50%. Parágrafo Segundo – Anestesias para Ressonância Magnética (4.11.01.00-6 e 4.11.02.00-2), serão cobradas pelo Porte 3, incluído-se no Maximo 3 exames, sendo um 100% e os Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 4.11.02.00-2), serão cobradas pelo Porte 3, incluído-se no Maximo 3 exames, sendo um 100% e os demais (se houver) 50%. Parágrafo Terceiro – Anestesias para Tomografia Computadorizada (4.10.01.00-1 e 4.10.02.00-8), serão cobradas pelo Porte 2, incluído-se no Maximo 3 exames- código 31.60.226-6; CLAUSULA QUINTA – Anestesia para queimados (3.01.01.28-0) e (3.01.01.22-0) será cobrada pelo Porte 3, sendo que para uma unidade topográfica (UT) cobra-se 100%, e para cada uma das demais UT´s (se houver) será cobrado 50%, conforme Item 2 das observações do código 3.01.99.00-0 da (CBHPM 5ª Edição) TUSS. CLAUSULA SEXTA – Os procedimentos não previstos no ROL da ANS e constantes da CBHPM serão objetos de estudo de viabilidade e conveniência por parte da GOLDEN CROSS, respeitadas as disposições legais estabelecidas na legislação das Instruções Gerais Especificas para Anestesiologia da CBHPM 5ª Edição, os quais, se ajustados, constarão em Termo Aditivo para este fim. CLAUSULA SÉTIMA – O presente acordo passara a fazer parte integrante do contrato como anexo, entre a COOPANEST/PE e a GERENCIA REGIONAL DA GOLDEN CROSS/PE. CLAUSULA OITAVA – Os serviços na especialidade de Anestesiologista serão prestados mediante Contratualização entre a COOPANEST/PE e a Gerencia Regional da GOLDEN CROSS, que acatarão as especificações deste acordo. CLAUSULA NONA – A COOPPANEST/PE manterá a GOLDEN CROSS informada da composição de seu quatro de cooperados, que serão os profissionais qualificados pela SBA – Sociedade Brasileira de Anestesiologista, habilitados para exercer suas atividades de acordo com o presente termo. Os eventuais desligamentos ou inclusões de novos cooperados Anestesiologista do quando a COOPANEST/PE deverão ser imediatamente comunicado a GOLDEN CROSS – Assistência Internacional de Saúde. CLAUSULA DECIMA – O presente Termo de Acordo terá vigência a partir de 01/01/2011 à 31/12/2011, não podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, nos mesmos termos. CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA – Permanecem inalteradas as demais clausulas do contrato principal assinado pelas partes não modificadas por este instrumento. 35Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo III Negociações, Contratos e Modelos de Pacotes Modelo de Termo Aditivo de Contrato de Prestação de Serviço E por estarem justas e de pleno acordo com as clausulas e condições ora pactuadas, as partes assinam, perante as testemunhas abaixo, o presente Termo Aditivo, em três vias de igual teor e forma, elegendo o foro da cidade de Recife – PE; para dirimir questões oriundas do presente instrumenta que não puderem ser resolvidas pelas partes. Recife (PE), 01 janeiro de 2011. ________________________________ ___________ ____________________________ Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento ________________________________ ___________ ____________________________ GOLDEN CROSS – Assistência Internacional de Saúde COOPANEST-PE TESTEMUNHAS: ________________________________________ ___________________________ ANOTAÇÔES Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 37Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo IV Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...)Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Código Descrição 01 • Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 02 • Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 03 • Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 04 • Lista de Procedimentos Médicos AMB 99 05 • Tabela Brasíndice 06 • Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos 07 • Tabela CIEFAS-93 38Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo IV Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 07 • Tabela CIEFAS-93 08 • Tabela CIEFAS-2000 09 • Rol de Procedimentos ANS 10 • Tabela de Procedimentos Ambulatoriais SUS 11 • Tabela de Procedimentos Hospitalares SUS 12 • Tabela SIMPRO 13 • Tabela TUNEP 14 • Tabela VRPO (Valor Referência para Procedimentos Odontológicos) 15 • Tabela de Intercâmbio Sistema Uniodonto 94 • Tabela Própria Procedimentos 95 • Tabela Própria Materiais 96 • Tabela Própria Medicamentos 97 • Tabela Própria de Taxas Hospitalares 98 • Tabela Própria de Pacotes 99 • Tabela Própria de Gases Medicinais 00 • Outras Tabelas 39Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela AMB A Tabela de Honorários Médicos foi elaborada com base em critérios uniformes para todas as especialidades e tem como finalidade estabelecer Índices Mínimos Quantitativos para procedimentos médicos, tornando viável sua implantação nos diversos sistemas alternativos de saúde. Os atendimentos controlados de acordo com esta classificação de procedimentos serão cobrados de acordo com locais, dias e horários pré-estabelecidos; A tabela AMB constitui como referência para acomodações hospitalares coletivas (Enfermarias, Apartamentos, Quarto com dois ou mais leitos). Algumas normas estabelecidas na Tabela Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 1. Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades; 2. No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte; Atendimento de Urgência e Emergência 3. Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados; 4. Ao ato médico iniciado no período normal e concluído no período de urgência / emergência, aplica-se o acréscimo de 30% quanto mais da metade do procedimento for realizado no horário de urgência / emergência. 40Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela CBHPM A Comissão Nacional de Honorários Médicos,comunica os valores relativos em moeda nacional dos 14 Portes e Sub-portes (A, B, C), bem como os da Unidade de Custo Operacional (UCO) previstos na Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), vigentes a partir de 1º de agosto de 2003, sendo admitida banda de (20%) para mais ou para menos, para fins de regionalização. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRURGICOS Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articulares a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferente via de acesso deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados. Obedecem as normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão ( 50%). Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta classificação. Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados pós- operatórios relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 ( dez ), dias após o ato cirúrgico. quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que haja um código especifico para o conjunto. 41Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela CBHPM AUXILIARES DE CIRURGIA A valoração de serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar e 20% para o segundo e terceiro auxiliares. Quando uma equipe, no mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO Quando o paciente voluntariamente interna-se em Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Quando o paciente voluntariamente interna-se em ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, diferentes do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aos procedimentos será completada por negociação entre o paciente e o médico. Para os planos superiores ofertados por operadoras, fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua quantificação, nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo, em hospital dia ou UTI. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA Os Atos Médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes nas seguintes eventualidades : No horário compreendido das 19h e 07h do dia seguinte; Em qualquer horário aos sábados, domingos e feriados. 42Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Porte dos Procedimentos Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 43Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Porte Anestésico 1. O ato anestésico se inicia com a visita pré-anestésica, prossegue com a administração da técnica anestésica indicada, que compreende o acesso venoso, intubação traqueal (quando indicada), instalação de controles e equipamentos necessários à anestesia e administração de drogas, encerrando-se com a recuperação dos parâmetros vitais, exceto nos casos que haja indicação de seguimento em UTI. 2. Neste trabalho, os atos anestésicos estão classificados em portes de 0 a 8, conforme as indicações do quadro abaixo: 0 ..................................................................................... Anestesia Local Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 1 ........................................................................................................... 3A 2 .......................................................................................................... 3C 3 .......................................................................................................... 4C 4 ........................................................................................................... 6B 5 ........................................................................................................... 7C 6 ........................................................................................................... 9B 7 ........................................................................................................ 10C 8 ......................................................................................................... 12A.44Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela TUSS No mercado de planos de saúde como resultado de sua grande fragmentação, sempre coexistiram múltiplas tabelas, criadas por operadoras e prestadores para solução de problemas locais. O gerenciamento de mapeamento e o controle de versões dessas tabelas mostram-se aquém no necessário para um ambiente de intercâmbio eletrônico de dados e comprometem a interoperabilidade em entre os diversos sistemas de informação. Durante o processo de implementação do Padrão para Troca de Informação em Saúde Suplementar (TISS), tornou-se evidente a necessidade de adoção de uma termologia clínica comum a todos os atores do mercado (hospitais, médicos, laboratórios, entre outros). Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento outros). Sendo assim, a Agencia nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicou no dia 13 de novembro a Instrução Normativa no. 38 , que determina que as operadoras de plano privado a assistência a saúde e prestadores de serviços de saúde deverão obrigatoriamente adotar a Terminologia Unificada de Saúde Suplementar (TUSS) para codificação de procedimentos médicos. A TUSS é o resultado do trabalho conjunto feito pela equipe técnica da Associação Técnica Brasileira (AMB) da ANS, com os integrantes do Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (COPISS). Este grupo definiu, por consenso, que a terminologia a ser utilizada como base para construção dos procedimentos médicos da TUSS seria a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), 5ª. Edição, gerenciada pela AMB. 44Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) O que é TISS É a unificação das guias de todas as operadoras de plano de saúde em um único formato, definido pela ANS - Agência Nacional de Saúde. Lance suas guias de serviço através de uma única interface simplificada e exporte o arquivo no padrão TISS para suas operadoras. Ofereça aos seus prestadores uma interface simplificada para lançamento das informações do TISS e conte com a experiência de uma empresa líder em soluções de TI para clínicas e consultórios médicos. Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento INSTRUÇÃO NORMATIVA N: 41, DE 25 DE MAIO DE 2010 A Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES publicou, em 25 de maio de 2.010 a Instrução Normativa - IN nº 41, que dispõe sobre a versão 2.02.02 do Padrão de TISS de comunicação e segurança para a troca de informações entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde sobre os eventos assistenciais realizados aos seus beneficiários. 45Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) SINDIHOSP O Sindicato dos Hospitais, Clinicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisa e Análises Clínicas do Estado de Pernambuco (SINDHOSPE) , representar e dar atendimento a seus associados levando seus problemas e reivindicações às autoridades, prestando-lhes assessoria e consultoria em questões de seu interesse, e proporcionando-lhes variados e importantes serviços. O SINDHOSPE, em cumprimento às exigências dos convênios e seguradoras de saúde para adoção de valores de tabelas de procedimentos, acordadas previamente, dispõe do legitimo instrumento gerencial de classificação da padronização dos serviços de saúde. Assim, os associados poderão solicitar esse serviço, cujos mecanismos de avaliação serão disponibilizados, e posteriormente auditados, quando será dada uma declaração formal, com o respectivo padrão. Modelo de Tabela praticada pelo SINDHOSP/PE Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Diárias Observações R$ Diária de Apto. Standard Paciente Clínico ou Cirúrgico Apto. privativo com frigobar, roupa de cama com acompanhante , na diária inclui o café da manhã. 232,31 Diária de Day Clinic Apto. 100,76 Enfermaria Apto. Compartilhado 139, 38 Diária de Day Clinic Enfermaria 63,60 Diário de Berçário Berço aquecido, incubadora e desmamadeira 61,77 Diária de UTI geral e neonatal Monitor FC/ECG/PA, bomba de infusão, aspirador/irrigador, roupa de cama, indumentária, oxímetro, berço aquecido e incubadora 431, 06 Modelo de Tabela praticada pelo SINDHOSP/PE Taxas de Sala Observações R$ Cirurgia Extra Corpórea até 3 horas Monitor FC/ECG/PA, oxímetro, capinógrafo, bisturi elétrico, aspirador/irrigador, ap. anestésico, bomba de infusão, indumentária de equipe 730,54 Cirurgia Extra Corpórea por horas subseqüente Idem acima 122,18 Neurologia até 3 horas Monitor PIC/FC/ECG/PA, oxímetro, bisturi elétrico, aspirador/irrigador, ap. anestésico, capinógrafo, craneótomo, serra, fresa, broca, microscópio, bombas de infusão, indumentária da equipe cirúrgica 576,62 Neurologia por horas 46Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela SINDIHOSP Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Neurologia por horas subseqüente Idem acima 84,36 Cirurgia até 3 horas Monitor FC/ECG/PA, oxímetro, bisturi elétrico, capinógrafo, aspirador/irrigador, ap. anestésico, bomba de infusão, indumentária de equipe 293,27 Cirurgia por horas subseqüente Idem acima 32,76 Cirurgia s/ internamento Monitor FC/ECG/PA, oxímetro, bisturi elétrico, capinógrafo, aspirador/irrigador (com acompanhamento anestésico) + bomba de infusão, indumentária de equipe 203,30 47Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Tabela SINDIHOSP Taxas de Sala Observações R$ Sala de Recuperação pós-anestésica Monitor e oxímetro 112,80 Sala de Gesso Qualquer tipo de aparelho gessado 37,59 Sala de Talas 12,07 Pequenas Cirurgias eletivas s/ anestesista Bisturi elétrico 55,64 Pequenas Cirurgias na Urgência 20,80 Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Sala de Curativos 10,72 Estudo Hemodinâmico Monitor (FC/ECG/PA) , oxímetro, aspirador/irrigador, Capinógrafo e intensificador de imagem, bomba de infusão 221,46 Alimentação Parenteral Bomba de infusão 76,54 Cabine fluxo laminar Cabine equipada, inclui indumentária do manipulador do material 77,88 Repouso na urgência / Observação Clínica Mediante registro de evolução médica até 6 horas. Após 6 horas, day clinic e após 12 horas internamento 34,90 GREMES 47Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Foi pioneiro no estado de Pernambuco até os dias de hoje, desenvolvendo um trabalho de auto gestão dentro da área de saúde. Nos anos 1990 com a chegada da padronização da ciefas, tornou-se referencia em rede nacional como padrão dos serviços, buscando atender sua auto gestão com tabelas e serviços unificados. Nos anos 2000 com a chegada das unidas ficou até os dias de hoje, buscando atender de forma unificada os contratos com suas tabelas e classificação dos hospitais; com a chegada da abrange as operadoras de saúde , compartilham de uma boa parceria onde o cliente paciente é o produto do bem estar, sem fins lucrativos. REFERENCIAL MÁXIMO DE PREÇOS DE PACOTES ACORDADO ENTRE O GREMES- UNIDAS/PE E O REAL HOSPITAL PORTUGUÊS VIGÊNCIA: 01 DE ABRIL DE 2011 ATÉ 31 DE MARÇO DE 2012 Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento MATERNIDADE PROCEDIMENTO OBSERVAÇÕES VALOR PARTO NORMAL INCLUSOS: Até 01 (uma) diária em apartamento ou enfermaria; Taxas de sala e equipamentos utilizados no bloco cirúrgico e no berçário; Medicamentose materiais descartáveis utilizados no bloco cirúrgico, na ala e berçário; gases. R$ 1.900,00 PARTO CESARIANO INCLUSOS : Até 02 (duas) diárias em apartamento ou enfermaria; Taxas de sala e equipamentos utilizados no bloco cirúrgico e no berçário; Medicamentos e materiais descartáveis utilizados no bloco cirúrgico, na ala e berçário; gases. R$ 2.150,00 CURETAGEM INCLUSOS : Day Clinic; Taxas de sala e equipamentos utilizados no bloco cirúrgico e no berçário; Medicamentos e materiais descartáveis utilizados no bloco cirúrgico e na ala; taxa de equipamento. R$ 1.200,00 47Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) Itens excluídos: •Honorários médicos e anestesista; •Mediações de alto custo e não rotineiras, por exemplo: Partanogama, Matergam e outros; •Intercorrências; •Despesas com acompanhante; •Sangue e/ou hemoderivados; •Óxido Nítrico; •Incubadora, Oxigenioterapia e Fototerapia; •Investigação diagnóstica, laboratorial e radiológica ( imagem ). GREMES HEMODINÂMICA PROCEDIMENTO COMPOSIÇÃO DO PACOTE VALOR 01 Introdutor Valvulado; 01 Cateter Judkin Direito; 01 Cateter Judkin Esquerdo; R$ 2.350,00 OBS.: Quando for realizado estudo de Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento CATETERISMO CARDÍACO 01 Cateter Judkin Esquerdo; 01 Cateter Pigtall 01 Guia j 0,35 x 150 cm; 01 Cateter Amplatz (quando necessário) 01 Cateter Berman (quando necessário) OBS.: Quando for realizado estudo de cardiopatia congênita será cobrado valor de R$ 2.850,00. ANGIOPLASTIA CORONÁRIA SEM STENT DE LESÃO ÚNICA 01 Conector Y; 01 Fio Guia 0,14 de Angioplastia; 01 Cateter Balão da Angioplastia; 01 Rotor e Manipulador; 01 Introdutor Valvulado; 01 Bomba Indeflator; 01 Cateter Guia p/ Angioplastia; 01 Perclose. RS 7.500,00 ARTERIOGRAFIA DIGITAL CEREBRAL 01 Cateter Cobra; 01 Cateter Pigtall; 01 Cateter Angiográfico; 01 Introdutor Valvulado; 01 Guia J 0,35; 01 Guia Hidrofílico; R$ 2.500,00 CETETERISMO + ANGIOPLASTIA CORONÁRIA SEM STENT Materiais do Cateterismo + Angioplastia; R$ 8.500,00 CASO EXISTA MAIS DE UMA LESÃO, A COBRANÇA SERÁ DE ANGIOPLASTIA DE MÚLTIPLAS LESÕES 01 Conector Y; 01 Fio Guia 0,14 de Angioplastia; 01 Cateter Balão da Angioplastia; 01 Rotor e Manipulador; 01 Introdutor Valvulado; 01 Bomba Indeflator; 01 Cateter Guia p/ Angioplastia; 01 Perclose. R$ 9.500,00 47Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) GREMES Observações a serem consideradas: • Os matérias especiais que não estiverem na relação dos materiais para cada exame que forem eventualmente utilizados ou que forem utilizados em quantidade maior do que a unidade, serão cobrados a parte do pacote, mediante a justificativa e assinatura do médico; • Estão INCLUIDOS nos pacotes: medicamentos e materiais descartáveis de uso rotineiro, contraste não iônico, taxas de sala, equipamentos, e no caso das angioplastias, 01 (uma) diária. • Estão EXCLUÍDOS nos pacotes, honorários médicos, anestesiologistas, medicamentos e matérias descartáveis específicos para anestesia geral, gases, medicações de alto custo e não rotineira, como: Reopro, Agrastat, etc. Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 48Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) BRASINDICE É uma revista farmacêutica e eletrônica e tem como finalidade atender a rede hospitalar e farmacêutica a preços de fábrica e consumidor com regulamentação e licenciamento da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária ). A forma de adquirir a revista é feita através do site do BRASÍNDICE em forma de contrato mensal, trimestral, semestral ou anual. CÓDIGO DESCRIÇÃO 0000000001 A CURITYBINA LIQUIDO DISPLAY C/12 Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 0000000001 A CURITYBINA LIQUIDO DISPLAY C/12 0000000002 A CURITYBINA PASTA 12 POTES 13 G 0000000003 AAS AD. 50 X 4 CPRS. 0000000004 AAS FRACAO DE VENDA 0000000005 AAS FRACAO DE VENDA E.M. 0000000006 AAS FRACAO DE VENDA CPRS. 0000000007 AAS AD. 50 X 10 CPRS. EMB. MULT. 0000000008 AAS INF. 20 X 10 CPRS. EMB. MULT. 0000000009 AAS AD. 2 X 10 CPRS. 0000000010 AAS INF. 120 CPRS. 0000000011 AAS INF. 3 X 10 CPRS. 0000000012 ACARSAN LIQ. VD. 80 CC 0000000013 ACETOFLUX 10 MG. BL. 14 CPRS. 0000000014 ACETOFLUX 10 MG. BL. 5 CPRS. 0000000018 ACETOFEN 200 MG/ML SOL. ORAL 15 ML. 0000000020 ACETOFEN 750 MG. 50 BL. X 4 CPRS. 0000000021 ACETOFEN FRACAO 750 MG. 0000000022 ACNASE CREME BISN. 20 G. 0000000023 ACNASE GEL BISN. 20 G. 0000000024 ACROSIN 5 AMPS. 5 CC. 0000000025 ACROSIN 100 AMPS. 5 CC. 0000000026 ACROSIN CX. 20 DRAGS. 0000000027 ACTICALCIN 100 UI INJ. 5 AMPS. 0000000028 ACTICALCIN 50 UI INJ. 5 AMPS. 0000000029 ACTICALCIN 50 UI CX. 5 AMPS X 1 ML. 5 SER.X 2,5 ML - 5 AGUL. 25 X 7 0000000030 ACTIFEDRIN CX. 20 CPRS. 49Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Tabelas de Referências (AMB, CBHPM, TUSS, ...) SIMPRO Fundada em 1978, a empresa SIMPRO Publicações e Teleprocessamento Ltda., iniciou suas atividades produzindo etiquetas para marcação de preços de medicamentos, tendo como clientes o setor de varejo farmacêutico (farmácias / drogarias). Ao longo dos anos, acompanhando a evolução na área de tecnologia da informação, buscamos desenvolver soluções de interesse também de hospitais, clínicas e operadoras de planos de saúde, adquirindo alto grau de especialização em Produtos para a Saúde (Equipamentos, Materiais Implantáveis, Permanentes, Reutilizáveis e Descartáveis). Decorridos 30 anos, o nome SIMPRO é hoje referência nacional em pesquisa e publicação de preços de Medicamentos e Produtos para a Saúde, contando com milhares de clientes Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento de preços de Medicamentos e Produtos para a Saúde, contando com milhares de clientes dentre operadoras, seguradoras especializadas, hospitais e clínicas, associações, sindicatos e órgãos da administração pública federal, estadual e municipal. A Simpro disponibilizou para o mercado desde o dia 05/01/2009 o novo release do Sistema Videofarma (tabela Simpro) com tecnologia atualizada, provido de novos recursos, com a finalidade de atender e facilitar as necessidades do mercado, inclusive as geradas pelo advento do TISS. Sistema VideoFarma Um de nossos grandes diferenciais é o banco de dado com mais de 120.000 itens, atualizado semanalmente com informações fornecidas por indústrias, importadores e distribuidores de Medicamentos e Produtos para Saúde. � A SIMPRO desenvolveu o módulo de relação de produtos customizada principalmente para atender os pequenos prestadores de serviços de saúde e clinicas que não dispõe de um sistema sofisticado de gestão. � Esta relação de produtos pode ser usada como comprovante de gastos com mat./med. anexado a uma nota fiscal de serviços conforme descritivo de seus recursos como segue. ANOTAÇÔES Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 51Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 52Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Consulta Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: Registro do atendimento de consultas eletivas realizadas em consultório. Informações: O formulário deverá ser utilizado apenas nas consultas eletivas em consultório, desvinculados da realização de outros atendimentos ambulatoriais. Esta guia deverá ser utilizada somente por profissionais médicos. Quando o prestador for realizar consulta e procedimento ou exame deverá ser utilizadaa Guia de Serviços Profissionais – SP/SADT. Modelo de Guia de Consulta Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Modelo de Guia de Consulta Preenchimento da Guia de Consulta 53Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Preenchimento da Guia de Consulta 54Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 55Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Serviço Profissional / SADT Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: Registros dos atendimentos realizados nas situações abaixo: • Remoções; • Pequenas Cirurgias; • Terapias; • Procedimentos Seriados; • Consultas com procedimentos; • Exames; • Atendimentos Domiciliares; • SADT com pacientes internados; • Quimioterapia; • Radioterapia; Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento • Radioterapia; • Terapia Renal Substitutiva (TRS); A opção “SADT internado” deve ser utilizada quando o paciente em tratamento sob regime de internação necessitar realizar exames ou terapias em serviço. 56Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Modelo de Guia de SADT Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 57Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Modelo de Guia de SADT Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 58Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Solicitação de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: Solicitar autorização ou prorrogação para internação de beneficiários. Informações: A Guia de Solicitação de Internação é o formulário padrão a ser utilizado para a solicitação, autorização ou negativa de internação, em regime hospitalar, hospital-dia ou domiciliar. Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 59Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Solicitação de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 60Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Solicitação de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 61Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Solicitação de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 62Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Resumo de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: Registrar a finalização de internações realizadas com pacientes da Operadora de acordo com o período da cobrança/internação. Informações: A Guia de Resumo de Internação tem a finalidade de ser utilizada para a finalização do faturamento da internação, devendo ser utilizada para os determinados tipos de atendimentos (internações clínica, cirúrgica, obstétrica, pediátrica ou psiquiátrica) e para regimes (hospitalar, hospital-dia e domiciliar). Observações: Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento Observações: Não deve utilizar essa guia quando os honorários forem cobrados diretamente pelos profissionais. Nestes casos, deve-se utilizar a Guia de Honorário Individual / SADT; No caso de SADT quando cobrados diretamente pelos terceirizados deve-se utilizar a Guia de SP/SADT; As Guias de Honorário Individual/SADT devem ser ligadas à guia do hospital; 63Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Resumo de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 64Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Resumo de Internação Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 65Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Honorários Individuais Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: Registrar o faturamento de honorários profissionais médicos quando um prestador credenciado realiza o procedimento dentro de outro prestador, esse geralmente hospital. Neste caso, os honorários serão pagos a um prestador diferente daquele onde foi realizado o procedimento. Essa guia só deve ser usada em regime de internação por profissionais médicos. Prestadores paramédicos devem utilizar a Guia de SP/SADT. Informações: A Guia de Honorário Individual tem a finalidade de ser utilizada para a apresentação do faturamento de honorários profissionais, caso estes sejam pagos diretamente ao profissional, sem a interferência do hospital responsável pela internação. Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 66Curso Faturamento de Contas Hospitalares Guia de Outras Despesas Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Objetivo: A Guia de Outras Despesas é utilizada para discriminação de materiais, medicamentos, aluguéis, gases e taxas diversas, que não foram informadas na guia principal. Informações: A Guia de Outras Despesas tem a finalidade de ser utilizada nos casos de apresentação do faturamento em papel, como instrumento de continuidade e complemento de folhas. Esta guia estará sempre ligada a uma guia principal (Guia de SP/SADT ou Guia de Resumo de Internação), não existindo por si só. Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 67Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Modelo de Formulário de Consumo Hospitalar Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 68Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo V Pré-Faturamento , Faturamento e Interfaces Setoriais Protocolo de Entrega de Produção Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento ANOTAÇÔES Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 70Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo VI Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento 71Curso Faturamento de Contas Hospitalares Módulo VI Glosas: Aspectos, Processos e Ações • É o ajuste de uma cobrança apresentada por um serviço prestado. • É determinada por auditores que verificam a compatibilidade entre o procedimento realizado e os itens que compõe a conta faturada. Glosa Classificação da Glosa Copyright - 2011 – IEPD - Instituto Elevaris de Pesquisa e Desenvolvimento • Administrativa � Processo administrativos incorretos: � Ausência de guias e de autorizações; � Preenchimento inadequado ou incompleto de guias; � Valores sem acordo contratual; � Erros de digitação. • Técnica Realizada por médicos e enfermeiros auditores em procedimentos cobrados sem argumentação técnico científica como: � - Ausência de checagem de Mat/Med; � - Procedimento sem descrição; � - Procedimento sem fundamentação científica. 72Curso Faturamento de Contas Hospitalares Motivos de Glosa a) Principais falhas nos registros médicos: � Rasuras nas prescrições; � Prescrições incompletas; � Exames
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