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relatorio rosane (1)

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
ISIS CANDIDO
MARLI VIEIRA MARES
POLIANE GUIMARAES VIEIRA DE OLIVEIRA
ROSANE ROQUE DA SILVA
RELATÓRIO
	
DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
GOVERNADOR VALADARES-MG		
2013
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado à faculdade educacional da lapa arte e exigência a
Conclusão da 5ª etapa do curso de pedagogia.
GOVERNADOR VALADARES-MG
2013
Sumário
Apresentação.......................................................................................................1
Introdução............................................................................................................2
Orientações gerais sobre o estágio presenciais e encontros: Seminários e oficinas.................................................................................................................3
O espaço da sala de aula....................................................................................3
A vivência da sala de aula na perspectiva dos aluno professora(s)...................4
Entrevista do professor .......................................................................................5 
Entrevista dos alunos..........................................................................................6 
Planejando o exercício da docência....................................................................7
Plano de aula.......................................................................................................8
Pensando e avaliando o exercício da docência...................................................9
Considerações finais..........................................................................................10
Referências bibliográficas..................................................................................11
Anexos...............................................................................................................12
Apresentação
 Este relatório tem como finalidade o registro das 100 horas de estágio Curricular na docência em Educação Infantil, realizado na Escola Municipal Bárbara Heliodora .
 A vivência deste estágio representa o contato com a docência na educação básica. Através deste estágio foi possível uma observação minuciosa das práticas e posturas pedagógicas, que foram construídas com base em estudos teóricos ao longo do curso. Espero que através destes estudos possa entender a organização do espaço, a vivência da sala de aula na perspectiva dos alunos e professores, o planejamento do exercício da docência e também a avaliação.
 O estágio se constitui em um processo de observação, pesquisa e analise de documentos, vivências de práticas, conhecimento de métodos, concepções e posturas educacionais. Todo esse conhecimento é somado a um movimento de construção e reconstrução, compartilhada entre professores e estagiário, onde o educador é um mediador que proporciona á criança oportunidades de manifestar através das trocas de experiências e brincadeiras, sentimentos e emoções vividas no seu cotidiano.
 Para isso, o educador precisa entender que educar é escutar a criança, envolvendo-se com a criatividade na vida da mesma. Respeitando-a como ser único capaz de criar e produzir ações.
 A seguir, o que se expõem, são resultados do processo descrito acima. Sem dúvida, o estágio é uma atividade estimuladora, da qual o conhecimento e o crescimento profissional são resultantes. 
 
Introdução
O estágio é um componente curricular implementador do perfil do futuro educador e consiste na atividade diversificada e indispensável á consolidação de uma forma profissional adequada.
Aqui relato momentos vivenciados em sala de aula , como professor regente, reconhecendo a importância de um bom planejamento de aulas antecipadamente e da escolha certa das abordagens pedagógicas a serem aplicadas .
A experiência que tive durante o estágio foi indispensável para ver que o conhecimento é fundamental na vida acadêmica, que todos os roteiros lidos, as atividades no AVA, os seminários e oficinas que foram realizadas ao longo do curso trouxeram embasamento teórico para um discernimento melhor na aplicação da metodologia desenvolvida durante as aulas, com o dia a dia de cada criança, com suas peculiaridades, suas necessidades e até mesmo suas diferenças, vendo que o professor tem uma grande contribuição na vida pessoal da criança.
Portanto, é no estágio prático em sala de aula, que o futuro professor tem a oportunidade de se aperfeiçoar para exercer com êxito sua profissão.
Segundo Silva, 2007, p.35. “A primeira concepção que deve nortear o papel do professor é: “aprender e ensinar” e “ensinar e aprender”“. Ambas constituem um processo dinâmico, onde um não existe sem o outro. Ensinar pressupõe um aprendizado.
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE ESTÁGIO EM ENCONTROS PRESENCIAIS
 As orientações de estágio foram feitas pela coordenadora Jeanice Afonso de Azevedo, durante todo o curso de pedagogia, vem nos incentivando ter força perseverança no que buscamos para o nosso crescimento. A cada encontro que acontece no Polo em Governador Valadares em seminários e oficinas, têm mostrado muita dedicação compromisso com o seu trabalho dentro de sala, e isso é gratificante para nós futuro pedagogos.
 
O espaço da sala de aula
 Os estudos teóricos acerca da organização do ambiente o apontam como parte fundamental na constituição do sujeito e apresentam, de que maneira essa organização intervém no processo de ensino aprendizagem.
 De fato, o espaço físico, o ambiente da sala de aula, pode desfavorecer ou contribuir no processo de ensino aprendizagem, mas este não é um fator determinante uma vez que só o ambiente apropriado não garante a qualidade de ensino.
 A sala de aula aqui descrita é de crianças de 4 e 5 anos. A professora regente esta sempre buscando a melhor forma de organizar e reorganizar o espaço com a finalidade de proporcionar um ambiente agradável e confortável onde as crianças possam vivenciar situações de aprendizagem.
 A sala dispõe de mesas com quatro lugares e cadeiras na altura adequada das crianças, essas mesas são usadas em grupos ou separadas mesa a mesa. São espalhadas pela sala em formas diferenciadas conforme a necessidade das realizações das atividades. Os brinquedos pedagógicos de montar e desmontar, e de concentração, de cooperação os livros de história, estão dispostos em uma prateleira no canto da sala na altura das crianças . Alguns brinquedos são confeccionados pelas crianças com intervenção da professora. As crianças têm fácil acesso a estes brinquedos, conforme o combinado entre a professora e os alunos, a medida que o aluno termina uma atividade , ele pode pegar um brinquedo e brincar até os demais colegas terminarem as atividades.
 As crianças se movimentam com naturalidade pela sala de aula conforme a necessidade e diante a permissão da professora, onde as crianças têm toda liberdade para dirigir a palavra á professora.
 A professora demonstra interesse pelas diferentes áreas do conhecimento com as quais lida e que e que formam sua identidade profissional e seu saber docente, observa-se que a mesma gosta de ler e estudar, pois esta sempre buscando inovar seu conhecimento. A professora se mostra alegre e bem disposta ao realizar atividades e brincadeiras com seus alunos, é muito carinhosa e possui domínio de turma, sabendo a maneira certa de intervir diante de algumas situações que não estavam previstas.
A vivência da aula na perspectiva dos alunos e professores
 Neste novo momento, vamos entrar com uma nova proposta de tarefas no campo de estágioque enriquecerão nossa experiência e conhecermos os sujeitos que experimentam e vivenciam tal espaço na Escola Municipal Barbara Heliodora.
 Na Educação Infantil todo espaço é utilizado para a convivência e aprendizado, há um encontro entre crianças, professor e conhecimento.
 Nesses espaços, as experiências, a cooperação e a confiança se constroem, proporcionando o processo de ensino aprendizagem. Esse espaço de relação é pulsante e dinâmico. Todas as vozes podem ser ouvidas e aprimoradas por meio de relação, pessoas e conhecimento.
 Faz se necessário uma reflexão sobre a instituição como espaço de convivência, experiência e construção.
 Usamos perguntas que nortearam o pensamento sobre sentimento que os sujeitos têm acerca de suas experiências vividas no cotidiano escolar.
 Entrevistamos a professora Rejane, as perguntas abaixo obtiveram as seguintes respostas. 
 Tempo de serviço.
São 4 anos na área de educação.
2)Por que você escolheu a profissão docente na educação infantil como nível de ensino para a atuação?
Quando fiz a escolha de trabalhar com crianças (Educação Infantil) foi por que sempre gostei da profissão e em especial trabalhar com crianças.
3)Você gosta do trabalho que realiza? Por quê?
Sim, gosto muito do que faço. Porque me realizo profissionalmente vendo o crescimento e desenvolvimento dos meus alunos.
4)Quais são as vantagens e os problemas vivenciados na realização do seu trabalho na Educação Infantil?
 Bom as vantagens vivenciadas no meu trabalho, são como já mencionei anteriormente, e ver a alegria, satisfação e o aproveitamento dos alunos na dia a dia de trabalho. Agora em relação aos problemas, não tenho o que reclamar, mas acontece muito a ausência da família, e com isso deixam de cumprir com suas responsabilidades.
5)Gostaria que falasse um pouco da rotina em sala de aula, e por que a organiza e a desenvolve desta forma e não de outra.
A minha rotina de trabalho em sala de aula é a seguinte:
- Entrada ( recebo os alunos com materiais pedagógicos);
- rodinha ( música, conversas informais, orações, planejamento);
- Primeiro momento (coordenação motora fina/coordenação motora grossa);
- Lanche
- Segundo momento ( atividade de escrita, histórias, representações, produções coletivas de texto e muitos outros);
- Saída.
 6) Como você definiria seus alunos? E as famílias?
Meus alunos são crianças interessadas, participativas e muito curiosas (cheios de questionamentos). A maioria das famílias dos alunos
são participativas.
 7 ) Como é o comportamento das crianças em sala de aula? Quando tem comportamentos considerados por você inadequados, que atitudes você tem relação ás crianças?
Normalmente o comportamento das crianças é sempre tranquilo, ficam um pouco agitados quando retornam do lanche ou do almoço, mas logo em seguida voltam ao normal. Quando têm comportamentos inadequados, procuro ter uma boa conversa, de forma carinhosa.
	
8) Quando tem comportamentos considerados por você como adequados, que atitudes você tem em relação aos alunos?
Procuro parabenizá –los com palavras de incentivos.
Pergunta aos alunos:
ALUNO 1
IDADE
4 anos
Você gosta de vir para a escola?
Sim, gosto de vir para a escola para brincar com colegas, correr e aprender. 
Você aprende muitas coisas aqui?
Sim, desenhar, colorir, brincar, fazer as letras do meu nome.
Quais as atividades que você mais de fazer?
Desenhar, gosto de ouvir as historias, e dos lagos.
Que atividade você não gosta de fazer? Por que não gosta?
A atividade que não gosto de fazer é quando tem que usar cola, porque suja as mãos, e tenho que lavar toda hora.
Conte –me o seu dia na escola. Fale todas as atividades que você faz desde a hora que chega à escola até a hora que vai embora para casa? 
Chego na escola vou para o refeitório que é servido um lanche, a professora chega depois, vamos para a sala fazemos oração, cantamos cantigas de roda, depois vamos para as atividades do dia, tem almoço, escovação, repouso, banho, lanche a tarde e depois vamos embora.
O que você faz na sala de aula que sua professora gosta? Por que ?
Ela gosta quando faço todas as atividades, e fala muito bem parabéns.
O que você faz na escola que a professora não gosta? 
Quando saio para o recreio correndo na frente dos colegas ou brigo com algum ela põe no cantinho do pensamento, questionando se é certo o que fiz.
O que você acha de seu professor?
Muito boa e carinhosa.
 
Como ultima atividade, proponha ás crianças a realização de um desenho que retrate a sua vida na escola.
Em anexo.
 
Aluno dois
Idade.
5anos.
Você gosta de vir para a escola?
Gosto de vir á escola, por que na escola tenho colegas para brincar. E não gosto de faltar.
Você aprende muitas coisas aqui?
 Sim, apendo a escrever meu nome, contar história, desenhar e cantar músicas.
Quais as atividades que você mais gosta de fazer? Por que?
Gosto da brinquedoteca, por causa dos brinquedos.
Que atividade você não gosta de fazer? Por que não gosta?
Não gosto de escrever muito por que fico cansado.
Conte- me o seu dia na escola. Fale todas as atividades que você faz desde a hora que chega à escola até a hora que vai embora para casa.
Chegando na escola vamos para o refeitório ali é servido um lanche, depois a professora chega ficamos um pouco por ali e depois vamos para a sala de aula fazemos oração cantamos musicas de roda. E depois vamos para as atividades do dia, tem almoço, depois, escovação, repouso, banho, lanche e mais atividades.
O que você faz na sala de aula que sua professora gosta?
Quando participo e obedeço. Ela fala que estou jóia .
O que você faz na escola que a professora não gosta?
Quando converso muito e faço bagunça, ela pede para parar, e se não parar fico sem participar de qualquer atividade.
O que você acha de sua professora?
Boa, alegre e carinhosa.
 Como última atividade, proponha às crianças a realização de um desenho que retrate a sua vida na escola.
Em anexo.
 
 Planejando o exercício da docência 
 
 Segundo os autores Ostetto e Vasconcellos, o objetivo principal do planejamento é possibilitar um trabalho mais significativo e transformar na sala de aula, na escola e na sociedade. É criar e organizar o trabalho que deve ser além de objetivo, verdadeiro, crítico e comprometido.
 Enfrentando esses desafios e refletindo sobre sobe uma proposta pedagógica para a Educação Infantil, há um avanço de uma concepção assistencialista para uma concepção mais critica e educativa em que a construção e a participação da criança são respeitadas e levadas em conta como sujeito ativo.
 Zilma Oliveiro entende que planejar atividades, não só colabora para uma boa organização do trabalho, mas oferece segurança para o professor e para a criança. No planejamento organiza a variedade de atividades, pensa no espaço físico de realização, em materiais e na relação significativo de tais atividades. Após conversar com a professora titular sobre as intenções educativas a se realizar com a turma do primeiro período, elaborei um plano de aula com o livro “Ninguém é igual a ninguém”, de Regina Otero e Regina Rennó, onde favorece a discussão sobre a identidade e as diferenças pessoais, onde ninguém é igual a ninguém e que cada um tem qualidades a serem aproveitadas, possibilitando a criança a pensar sobre seus sentimentos. Desse modo, o livro possibilita à criança desenvolver sua relação intrapessoal e interpessoal. 
Plano de aula
Conteúdo
 Será trabalhado pelo professor com o aluno:
 - Valorizar o respeito, o diálogo, a solidariedade e o fortalecimento de vínculos de amizade que favoreçam a convivência entre crianças e professores.. Objetivo
 - Desenvolver o respeito e valorizar as diversidades que permeiam os seres humanos;
 - Possibilitar a cooperação, a solidariedade, o diálogo e amizade entre todos que compartilham o mesmo espaço;
 - Diminuir o grau de agressividade no relacionamento entre as crianças;
 - Aprender e saber respeitar as diferenças físicas e psicológicas que existem entre as pessoas.
 
 . Metodologia
 Primeiro momento:
 Contar a historia do livro “ Ninguém é igual a ninguém” de Regina Otero e Regina Rennó. Perguntar aos alunos o que entenderam sobre a história e como podemos fazer para respeitar as diferenças entre os nossos colegas. Registrar o desenho da história. (A história mostra como é gostoso a gente ser o que é sentir o que sente e viver como vive, apesar da opinião dos outros).
 
 Segundo momento:
 Na roda de conversa, questionar sobre a importância de sempre observarmos o nosso jeito de ser.
 Ressaltar a necessidade de ajudarmos uns aos outros e vivermos sempre em união. Explicar que cada um possui características próprias e como é importante a gente saber respeitá-las. Aproveitar esse momento e sugerir o registro da história realizado em duplas com um desenho feito pelas crianças.
. Recursos
- Livro de história
- Folha de papel sulfite
- lápis de cor
. Avalição
 - participação dos alunos
 - Observação da expressão dos sentimentos, através dos sentimentos, através dos desenhos, gestos e criatividade.
 
 
Pensando e avaliando o exercício da docência
Os momentos passados na Escola Municipal Bárbara Heliodora dentro da sala de aula com os alunos foram muito gratificante, tanto para professor quanto para as crianças.
 Avaliando conforme a participação, interação e curiosidade de cada criança, posso dizer que houve aprendizado, visto que compreenderam a proposta de estudo executando todas as atividades com muito entusiasmo e interesse.
Considerações Finais
 
 A experiência do estágio supervisionado desta etapa nos permitiu compreender que o espaço da Educação Infantil possibilita o encontro de muitos saberes, de muitas formas de entender a vida e a vivencia em comum.
 Fica explicito o empenho em cuidar e educar como tarefas indissociáveis no processo de desenvolvimento infantil.
 O mais importante no processo foi a evidente relação teórica-prática. Enquanto as práticas precisam fundamentar-se em alguma teoria, as teorias não têm sentido se não forem praticadas. Então, é notório como esses dois conceitos são necessários um ao outro e ambos para ação pedagógica.
 De certo, o produto final desta experiência é repertório mais amplo, concepções amadurecidas e conscientes além de uma vontade incessante de intervir de maneira positiva, de fazer a diferença nesse campo de atuação. 
Referências Bibliográficas
MASETTO (2003, p.176), SMOLE (2000, p.165), Planejando o exercício da docência.
 
 
PERRENOUD, pensando e avaliando o exercício da docência, 1999, p. 103.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: plano de ensino- aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad 1995.
Anexo

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