A estabilidade provisória da gestante é um direito garantido pela Constituição Federal e pela legislação trabalhista brasileira. A gestante tem direito à estabilidade desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Portanto, Gleicimar tem direito à estabilidade provisória e pode ser reintegrada ao emprego. Já Rosane, por ser aprendiz, não tem direito à estabilidade provisória.
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