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Gleicimar e Rosane trabalham em uma indústria farmacêutica, sendo Gleicimar contratada como estagiária e Rosane, como aprendiz. Ambas assinaram con...

Gleicimar e Rosane trabalham em uma indústria farmacêutica, sendo Gleicimar contratada como estagiária e Rosane, como aprendiz. Ambas assinaram contrato de 1 ano, tendo sido observadas todas as exigências legais. No 10º mês do contrato, ambas informaram aos respectivos superiores imediatos que engravidaram. Gleicimar e Rosane, ao serem desligadas ao final do contrato, foram orientadas por parentes e amigos que teriam estabilidade e, por isso, deveriam tomar alguma providência. Em razão disso, Gleicimar ajuizou reclamação trabalhista, na qual postulou a reintegração em virtude da gravidez, e teve a tutela de urgência deferida.

Essa pergunta também está no material:

CADERNO FELIX NOVO
162 pág.

Processo do Trabalho II Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

💡 1 Resposta

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A estabilidade provisória da gestante é um direito garantido pela Constituição Federal e pela legislação trabalhista brasileira. A gestante tem direito à estabilidade desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Portanto, Gleicimar tem direito à estabilidade provisória e pode ser reintegrada ao emprego. Já Rosane, por ser aprendiz, não tem direito à estabilidade provisória.

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