Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA/CCA/UFC SILVICULTURA GERAL Mauro Ferreira Lima 04/04/2013 Disciplina ministrada no 8º semestre do curso de graduação em Agronomia, do Departamento de Fitotecnia – Centro de Ciências Agrárias – Universidade Federal do Ceará SUMÁRIO pag INTRODUÇÃO I - CONCEITOS BÁSICOS II- MANEJO SUSTENTÁVEL DA CAATINGA 1. - MANEJO VISANDO A PRODUÇÃO FLORESTAL 1.1 - PLANEJAMENTO DO MANEJO FLORESTAL 1.1.1 -Mapeamento do Uso do Solo e da Cobertura Florestal 1.1.2. – Inventário Florestal 1.1.2.1 – Processos de Amostragem (Métodos) 1.1.2.2 – Coleta de Informações (dados) 1.1.2.3 – Análise dos dados coletados 1.1.2.3.1 -Meio Físico 1.1.2.3.2 - Meio Biológico 1.1.2.3.2.1 - Fauna 1.1.2.3.2.2 - Flora) 1.1.3 -Análise Estrutural da Cobertura Florestal 1.1.3.1 - Estrutura Vertical 1.1.3.2 - Estrutura Horizontal 1.1.3.3 - Composição Volumétrica 1.1.4 - Resultados do Mapeamento e Inventario 1.1.4.1 - Carta/Mapa/Planta Final da Área do Estudo 1.1.4.2 - Relatório Técnico do Inventário 1.1.5 - Planejamento das Operações do Manejo Florestal 1.1.5.1 - Seleção do sistema de exploração (Métodos de manejo) 1.1.5.1.1 - Corte Raso em Faixas Alternadas 1.1.5.1.2 - Corte Raso em Talhões Alternados 1.1.5.1.3 -Corte Raso em Talhões Seqüenciados 1.1.5.1.4 - Corte Seletivo por Classes de Diâmetro 1.1.5.1.5 - Corte Seletivo por Espécies 2 6 6 8 8 8 9 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 12 12 12 1.1.6 - Equipamentos que serão utilizados na exploração 1.1.7 - Tratos Silviculturas após a exploração 1.1.8 – Planejamento da rede de aceiros, estradas e pátios de estocagem. 1.1.9 – Elaboração do Cronograma físico de exploração 1.1.10 – Orçamento do Projeto 1.1.11 – Elaboração do Projeto Executivo 1.2 – EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1.2.1 – Corte ou Abate 1.2.1.1 – Desgalhamento / traçamento 1.2.1.2 – Descascamento 1.2.1.3 – Extração 1.2.1.4 – Carregamento 1.2.1.5 - Transporte 2 – MANEJO VISANDO A PRODUÇÃO AGROFLORESTAL 3 – MANEJO SILVIPASTORIL 3.1 - MANEJO DA CAATINGA PARA FINS PASTORIS 3.1.1 - Caatinga Nativa 3.1.2 - Caatinga Rebaixada 3.1.3 - Caatinga Raleada 3.1.4 - Caatinga Rebaixada/Raleada 3.1.5 - Caatinga Desmatada 3.1.6- Caatinga enriquecida. 4 - SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS 4.1 – OBJETIVOS 4.1.1 – Atender as Necessidades Básicas da População Rural 4.1.2 - Manter os Sistemas Ecológicos Estáveis e Produtivos 4.1.3 – Diminuir o Uso de Adubos e Pesticidas 12 12 13 13 13 13 13 13 14 14 14 15 16 16 17 17 17 17 17 17 17 18 18 18 18 19 19 4.1.4 – Melhoria das Condições de vida da População Rural 5. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO MANEJO FLORESTAL 5.1 - SÍTIO 5.1.1 - AVALIAÇÃO DOS SÍTIOS FLORESTAIS 5.1.1.1 - O Solo 5.1.1.2 - A Vegetação 5.1.1.3 - Crescimento Em Altura 5.1.2 – CLASSIFICAÇÃO DOS SITIO FLORESTAIS 5.2 – DENSIDADE FLORESTAL 5.2.1 – AVALIAÇÃO DA DENSIDADE FLORESTAL 5.2.1.1 - Área Basal 5.2.1.2 – Volume 5.2.1.3 – Número e Distribuição de Árvores 5.2.1.4 – Cobertura de Copas 5.2.2. – DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DESEJÁVEL 5.3 – CRESCIMENTO FLORESTAL 5.3.1 – FATORES QUE AFETAM O CRESCIMENTO DAS ÁRVORES 5.3.1.1- Luz 5.3.1.2 -Temperatura 5.3.1.3 -Água 5.3.1.4 - Nutrientes 5.3.2 - OUTROS FATORES QUE TAMBÉM INTERFEREM NO CRESCIMENTO FLORESTAL 5.3.2.1 – Características genéticas de cada espécie 5.3.2.2 -Sítio 5.3.2.3 - Fatores Climáticos 5.3.2.4 - Idade 5.3.3 – AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FLORESTAL 5.3.31 - AVALIAÇÃO DO VOLUME 19 20 20 20 20 21 21 21 21 22 22 23 23 24 24 24 24 25 25 25 25 26 26 26 26 26 26 27 5.3.3.1.1 - Medições de Árvores Abatidas 5.3.3.1.1.1 - Método de Smallian 5.3.3.1.1.2 - Método de Huber 5.3.3.1.2 - Estimativa do Volume de árvores em Pé: 5.3.4 – AVALIAÇÃO DOS INCREMENTOS 5.3.4.1 - Incremento Anual (I.A.) 5.3.4.2 - Incremento Médio Anual (I.M.A) 5.3.4.3 - incremento Periódico Anual (I.P.A.) 6. SISTEMAS BÁSICOS DE EXPLORAÇÃO E RENDIMENTOS 6.1 - CONTROLE DE ÁREAS 6.2 - CONTROLE DE RENDIMENTOS OU DE INTENSIDADE 3.3 - CONTROLE DE CLASSES 7. MÉTODOS CLÁSSICOS DE MANEJO FLORESTAL 7.1 - PRINCÍPIOS BÁSICOS SOBRE REGENERAÇÃO NATURAL 7.1.1 - CONHECIMENTOS ELEMENTARES SOBRE A AUTO-ECOLOGIA DAS ESPÉCIES FLORESTAIS. 7.1.1.1 - Periodicidade e Intensidade de Frutificaçã 7.1.1.2 - Dormência das sementes 7.1.1.3 - Forma de Disseminação das Sementes. 7.1.1.4 - Tolerância 7.1.1.5 - Rebrotação 7.2 – MÉTODOS CLÁSSICOS 7.2.1 – MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL A CÉU ABERTO OU PLENA ABERTURA 7.2.1.1 - Talhadia Simples 7.2.1.1 - Talhadia em Faixas Alternadas 7.2.1.2 – Talhadia Simples em Talhões Alternados. 7.2.1.3 – Talhadia Simples em Talhões Seqüenciados 7.2.2 – MÉTODOS DE EXPLORAÇÂO SOB COBERTURA 7.2.2.1 - Talhadia Composto ou Alto Fuste ou Sob Cobertura 7.2.2.1.1 – Alto Fuste Regular com Regeneração por Corte Único 7.2.2.1.2 - Árvores Porta Sementes 27 27 28 28 29 29 29 29 30 30 31 31 32 32 33 33 33 33 33 33 34 34 34 34 35 35 35 35 35 35 7.2.2.1.3 - Alto Fuste com Regeneração por Cortes Progressivos ou Sob Cobertura Uniforme: 7.2.2.2 – Método Jardinado ou de Seleção 7.2.2.3 – Método Tropical de Alto Fuste 7.2.2.4 - Sistema Malaio de Exploração 7.2.2.5 - Método para Florestas Naturais sob Regime de Exploração Extensivo. 8.0 - FUNÇÕES DAS FLORESTAS 5.1 - Funções Ecológicas ou de Proteção 8.1.1 - O Clima 8.1.2 - A Manutenção da Fertilidade dos Solos 8.1.3 - Proteção da Vida Silvestre. 5.1.4 - Proteção e Manutenção de Recursos Hídricos 8.2 - FUNÇÕES ECONÔMICAS DAS FLORESTAS 8.2.1 - Função Área 8.2.2 - Produção de Bens 8.2.3 - Rendimentos e Salários 8.2.4 - Capital 8.3 - FUNÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS 8.3.1 - Lazer e Recreação 8.3.2 - Educação Ambiental 9 – ARBORIZAÇÃO URBANA 9.1 - INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 9.1.1 -Espaço Urbano 9.1.2 -Espaço Livre 9.1.3 - espaços livres potencialmente coletivos 9.1.4 - Áreas livres privadas 36 37 38 38 39 40 40 40 40 41 41 41 41 41 42 42 42 42 42 42 42 42 43 43 43 9.1.5– Áreas Verdes, onde predominam a vegetação arbórea : 9.2 – FUNÇÕES DA ARBORIZAÇÃO URBANA. 9.2.1- Funções ecológicas 9.2.2 – Função social 9.3 – BENEFICIOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA 9.3.1- Melhoria da qualidade do ar; 9.3.2- Melhoria do microclima da cidade; 9.3.3- Redução da velocidade dos ventos; 9.3.4 – Influências no balanço hídrico; 9.3.5 – Amortecimento de ruídos; 9.3.6-Préstimo como corredor ecológico, interligando áreas livres vegetadas da cidade como praças e parques 9.4.0 – PROBLEMAS CAUSADOS PELA ARBORIZAÇÃO URBANA 9.5. – IMPLANTAÇÃO DE MANEJO NA ARBORIZAÇÃO URBANA 9.5.1 – Seleção das espécies 9.5.2- Manutenção das Áreas Verdes 9.5.2.1 – Poda 9.5.2.2 – Extração de árvores 9.5.2.3 – Plantio de novas árvores 9.5.2.4 – Tratamentos fitossanitários 9.5.2.5 – Capina de gramados e podas das arbustivas 9.5.2.6 – Diversificação das espécies utilizadas com priorização das nativas. 10 – FORMAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS 10.1 – BEMEFICIAMENTO DE SEMENTES 10.2 – ARMAZENAMENTO DE SEMENTES 10.2.1 – Fatores que afetam o armazenamento 10.2.2 – Ambiente de armazenamento 10.3 – FATORES QUE AFETAM A GERMINAÇÃO DAS SEMENTES 43 43 43 44 44 44 44 44 44 44 44 44 45 45 45 45 47 47 47 47 47 47 47 47 48 48 48 10.3.1 – Fases da germinação 10.3.2 – Condições básicas para a germinação de sementes 10.4 – DORMÊNCIA DAS SEMENTES 10.4.1 – Tipos de dormência 10.4.2 – Causas da dormência 11. PRODUÇÃO DE MUDAS EM VIVEIROS FLORESTAIS 11.1 – VIVEIRO FLORESTAL 11.1.1 – Tipos de viveiros 11.2 – PLANEJAMENTO DE UM VIVEIRO FLORESTAL 11.3 – OPERACIONALIZAÇÃO DO VIVEIRO FLORESTAL 11.3.1 – Semeadura 11.3.2 – Repicagem 11.3.3 – Poda das raízes e parte aérea 11.3.4 – Técnicas de manejo do viveiro 11.3.5 – Doenças e pragas no viveiro 11.3.6 – Irrigação 12 – ESTABELECIMENTO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS 12.1 – PLANTIO DEFINITIVO 13 – TRATOS CULURAIS 14 – EXPLORAÇÃO FLORESTAL 11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 48 49 49 49 49 50 50 50 51 53 53 53 53 53 53 53 54 54 54 55 55
Compartilhar