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Resoluc¸a˜o Lista de Exerc´ıcios 1 - Revisa˜o de Lo´gica Monitoria Matema´tica Ba´sica/Discreta Q1. a) Se voceˆ na˜o esta´ no Ceara´, enta˜o voceˆ na˜o esta´ em Quixada´ ou em Quix- eramobim. [Se] voceˆ na˜o esta´ no Ceara´, [enta˜o] voceˆ na˜o esta´ em Quixada´ ou em Quix- eramobim. voceˆ [na˜o] esta´ no Ceara´ → voceˆ [na˜o] esta´ em Quixada´ ou em Quixeramo- bim. voceˆ [na˜o] esta´ no Ceara´ → [na˜o] (voceˆ esta´ em Quixada´ [ou] voceˆ esta´ em Quixeramobim). ¬ [voceˆ esta´ no Ceara´] → ¬ ([voceˆ esta´ em Quixada´] ∨ [voceˆ esta´ em Quix- eramobim]). ¬ r → ¬ (p ∨ q) b) ¬ r → ¬ (p ∨ q) Aplicando a contrapositiva, temos: ¬ ¬ ( p ∨ q) → ¬ ¬ r p ∨ q → r [Voceˆ esta´ em Quixada´] ∨ [Voceˆ esta´ em Quixeramobim] → [Voceˆ esta´ no Ceara´]. [Se] voceˆ esta´ em Quixada´ ∨ voceˆ esta´ em Quixeramobim [enta˜o] voceˆ esta´ no Ceara´. Se voceˆ esta´ em Quixada´ [ou] voceˆ esta´ em Quixeramobim enta˜o voceˆ esta´ no Ceara´. Se voceˆ esta´ em Quixada´ ou voceˆ esta´ em Quixeramobim enta˜o voceˆ esta´ no Ceara´. c) ¬ r → ¬ (p ∨ q) ¬ ¬ r ∨ ¬ (p ∨ q) r ∨ ¬ (p ∨ q) Aplicando a negac¸a˜o, temos: 1 ¬ [r ∨ ¬ (p ∨ q)] ¬ r ∧ ¬ ¬ (p ∨ q) ¬ [voceˆ esta´ no Ceara´] ∧ ([voceˆ esta´ em Quixada´] ∨ [voceˆ esta´ em Quixer- amobim]) voceˆ [na˜o] esta´ no Ceara´ ∧ voceˆ esta´ em Quixada´ [ou] voceˆ esta´ em Quixer- amobim voceˆ na˜o esta´ no Ceara´ [e] voceˆ esta´ em Quixada´ ou voceˆ esta´ em Quixer- amobim Voceˆ na˜o esta´ no Ceara´ e voceˆ esta´ em Quixada´ ou voceˆ esta´ em Quixer- amobim. Q2. a) Se o valor lo´gico de r e´ F enta˜o o valor lo´gico de ¬ r e´ V, logo (p → q) → V. A nossa fo´rmula e´ molecular do tipo implicac¸a˜o, a implicac¸a˜o so´ e´ falsa quando o antecessor e´ verdadeiro e o sucessor e´ falso, logo o valor lo´gico de (p → q) → ¬ r e´ V. b) Se o valor lo´gico de q e´ V enta˜o o valor lo´gico de ¬ q e´ F e sabemos que a fo´rmula (p ∧ ¬ p) tem sempre valor lo´gico F. Logo, (q ∨ (p ∧ ¬ p)) ↔ ¬ q (V ∨ F) ↔ F V ↔ F F Portanto, o valor lo´gico de (q ∨ (p ∧ ¬ p)) ↔ ¬ q e´ F. Q3. a) Sabemos que q ∧ (p → t) ∧ ¬ (r ∧ t) ∧ ¬ (r → s) ∧ ¬ (q ∨ s) e´ V, logo: q e´ V, (p → t) e´ V, ¬ (r ∧ t) e´ V, ¬ (r → s) e´ V e ¬ (q ∨ s) e´ V. ¬ (q ∨ s) = ¬ q ∧ ¬ s = F ∧ ¬ s = ¬ s E ¬ s e´ V, logo s e´ F. ¬ (r → s) = ¬ (¬ r ∨ s) = ¬ ¬ r ∧ ¬ s = r ∧ ¬ s. Sabendo que r ∧ ¬ s e´ V e s e´ F, enta˜o r e´ V. ¬ (r ∧ t) = ¬ ¬ r ∧ ¬ t = r ∧ ¬ t. Sabendo que r ∧ ¬ t e´ V e r e´ V, logo ¬ t e´ V e t e´ F. (p → t) = ¬ p ∨ t Sabendo que ¬ p ∨ t e´ V e t e´ F enta˜o ¬ p e´ V e p e´ F. Resultado: p possui valor lo´gico F. b) Sabemos que ¬ q ∧ (r → q) ∧ (¬ p ∨ r) e´ V, logo: ¬ q e´ V, (r → q) e´ V e (¬ p ∨ r) e´ V. Se ¬ q e´ V, enta˜o q e´ F. Como, r → q = ¬ r ∨ q, como q e´ F enta˜o ¬ r e´ V e r e´ F. Como (¬ p ∨ r) e´ V e r e´ F enta˜o ¬ p e´ V enta˜o p e´ F. 2 Resultado: p possui valor lo´gico F. Q4. Considere, p = ”O obstreta evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria” e q = ”Gestante entrou em trabalho de parto” Logo, O obstetra evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria e a gestante entrou em trabalho de parto [O obstetra evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria] [e] [a gestante entrou em trabalho de parto] [O obstetra evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria] ∧ [a gestante entrou em trabalho de parto] p ∧ q Aplicando a negac¸a˜o, temos: ¬ (p ∧ q) ¬ p ∨ ¬ q ¬ p [ou] ¬ q ¬ [O obstetra evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria] ou ¬ [Gestante entrou em trabalho de parto] O obstetra [na˜o] evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria] ou a Gestante [na˜o] entrou em trabalho de parto O obstetra na˜o evitou a realizac¸a˜o da cesariana desnecessa´ria] ou a Gestante na˜o entrou em trabalho de parto Resposta: Item A Q5. Considere, p = ”o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo” e q = ”o nu´mero m e´ ı´mpar” Logo, Se o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo, enta˜o o nu´mero m e´ ı´mpar [Se] [o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo], [enta˜o] [o nu´mero m e´ ı´mpar] [o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo] → [o nu´mero m e´ ı´mpar] p → q ¬ p ∨ q Aplicando a negac¸a˜o, temos: ¬ (¬ p ∨ q) ¬ ¬ p ∧ ¬ q p ∧ ¬ q 3 p [e] ¬ q [o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo] e ¬ [o nu´mero m e´ ı´mpar] o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo e o nu´mero m [na˜o] e´ ı´mpar o nu´mero inteiro m > 2 e´ primo e o nu´mero m na˜o e´ ı´mpar Resposta: Item E Q6. Considere, p = ”eu na˜o posso pagar um ta´xi” e q = ”eu vou de oˆnibus” Logo, [se] [eu na˜o posso pagar um ta´xi], [enta˜o] [vou de oˆnibus] [eu na˜o posso pagar um ta´xi] → [vou de oˆnibus] p → q Sabemos que: p → q e´ equivalente a ¬ q → ¬ p Logo, ¬ q → ¬ p [Se] ¬ q, [enta˜o] ¬ p Se ¬ [eu vou de oˆnibus], enta˜o ¬ [na˜o posso pagar um ta´xi] Se eu [na˜o] vou de oˆnibus, enta˜o [na˜o] na˜o posso pagar um ta´xi Se eu na˜o vou de oˆnibus, enta˜o posso pagar um ta´xi Resposta: Item A Q7. Temos que em p → q, p e´ a condic¸a˜o suficiente para q e q e´ a condic¸a˜o necessa´ria para p. Aplicando a contra-positiva na nossa frase, temos: Se Joa˜o passeia enta˜o Marcos estuda. Resposta: Item E Q8. Considere, p = ”Ana e´ alegre” e q = ”Beatriz e´ feliz” Logo, Ana e´ alegre ou Beatriz e´ feliz [Ana e´ alegre] [ou] [Beatriz e´ feliz] [Ana e´ alegre] ∨ [Beatriz e´ feliz] p ∨ q ¬ ¬ p ∨ q ¬ p → q [Se] ¬ p, [enta˜o] q Se ¬ [Ana e´ alegre], enta˜o [Beatriz e´ feliz] Se Ana [na˜o] e´ alegre, enta˜o Beatriz e´ feliz 4 Se Ana na˜o e´ alegre, enta˜o Beatriz e´ feliz Resposta: Item A Q9. a) p q ¬ p p ∨ q [¬ p ∧ (p ∨ q)] [¬ p ∧ (p ∨ q)] → q V V F V F V V F F V F V F V V V V V F F V F F V Como a coluna do [¬ p ∧ (p ∨ q)]→ q so´ possui V, enta˜o a expressa˜o e´ uma tautologia. b) p q r p → r q → r (p → r) ∧ (q → r) [(p → r) ∧ (q → r)] → (p → r) V V V V V V V V V F F F F V V F V V V V V V F F F V F V F V V V V V V F V F V F V V F F V V V V V F F F V V V V Como a coluna do [(p → r) ∧ (q → r)] → (p → r) so´ possui V, enta˜o a expressa˜o e´ uma tautologia. c) p q p → q p ∧ (p → q) [p ∧ (p → q)] → q V V V V V V F F F V F V V F V F F V F V Como a coluna do [p ∧ (p → q)] → q so´ possui V, enta˜o a expressa˜o e´ uma tautologia. 5 d) p q r p ∨ q p → r q → r (p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r) [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] → r V V V V V V V V V V F V F F F V V F V V V V V V V F F V F V F V F V V V V V V V F V F V V F F V F F V F V V F V F F F F V V F V Como a coluna do [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] → r so´ possui V, enta˜o a expressa˜o e´ uma tautologia. Q10. a) [¬ p ∧ (p ∨ q)] → q [(¬ p ∧ p) ∨ (¬ p ∧ q)] → q [F ∨ (¬ p ∧ q)] → q (¬ p ∧ q) → q ¬ (¬ p ∧ q) ∨ q (p ∨ ¬ q) ∨ q p ∨ (¬ q ∨ q) p ∨ V V Logo, [¬ p ∧ (p ∨ q)] → q e´ uma tautologia. b) [(p → r) ∧ (q → r)] → (p → r) ¬ [(p → r) ∧ (q → r)] ∨ (p → r) [¬ (p → r) ∨ ¬ (q → r)] ∨ (p → r) ¬ (q → r) ∨ [¬ (p → r) ∨ (p → r)] ¬ (q → r) ∨ V V Logo, [(p → r) ∧ (q → r)] → (p → r) e´ uma tautologia. c) [p ∧ (p → q)] → q [p ∧ (¬ p ∨ q)] → q [(p ∧ ¬ p) ∨ (p ∧ q)] → q 6 [F ∨ (p ∧ q)] → q (p ∧ q) → q ¬ (p ∧ q) ∨ q (¬ p ∨ ¬ q) ∨ q ¬ p ∨ (¬ q ∨ q) ¬ p ∨ V V Logo, [p ∧ (p → q)] → q e´ uma tautologia. d) [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] → r [(p ∨ q) ∧ (¬ p ∨ r) ∧ (¬ q ∨ r)] → r [(p ∨ q) ∧ (¬ p ∧ ¬ q) ∨ r] → r [(p ∨ q) ∧ ¬ (p ∨ q) ∨ r] → r (F ∨ r) → r r → r ¬ r ∨ r V Logo, [(p ∨ q) ∧ (p → r) ∧ (q → r)] → r e´ uma tautologia. Q11. [¬ p ∧ (p → q)] → ¬ q [¬ p ∧ (¬ p ∨ q)] → ¬ q [(¬ p ∧ ¬ p) ∨ (¬ p ∧ q)] → ¬ q [¬ p ∨ (¬ p ∧ q)] → ¬ q [(¬ p ∧ V) ∨ (¬ p ∧ q)] → ¬ q [(¬ p ∧ V) ∨ (¬ p ∧ q)] → ¬ q [¬ p ∧ (V ∨ ∧ q)] → ¬ q (¬ p ∧ V) → ¬ q ¬ p → ¬ q ¬ ¬ p ∨ ¬ q p ∨ ¬ q Na˜o e´ uma tautologia, pois quando p e´ F e q e´ V enta˜o p ∨ ¬ q e´ F. Q12. p ↔ q (p → q) ∧ (q → p) (¬ p ∨ q) ∧ (¬ q ∨ p) ((¬ p ∨ q) ∧ ¬ q) ∨ ((¬ p ∨ q) ∧ p)) ((¬ p ∧ ¬ q) ∨ (q ∧ ¬ q)) ∨ ((¬ p ∧ p) ∨ (q ∧ p)) ((¬ p ∧ ¬ q) ∨F) ∨ (F ∨ (q ∧ p)) (¬ p ∧ ¬ q) ∨ (q ∧ p) (¬ p ∧ ¬ q) ∨ (p ∧ q) 7 (p ∧ q) ∨ (¬ p ∧ ¬ q) Logo, as duas expresso˜es sa˜o equivalentes. Q13. p ∨ ((¬ q ∧ r) → p) p ∨ (¬ (¬ q ∧ r) ∨ p) p ∨ (p ∨ ¬ (¬ q ∧ r)) (p ∨ p) ∨ ¬ (¬ q ∧ r) p ∨ ¬ (¬ q ∧ r) ¬ (¬ p ∧ ¬ ¬ (¬ q ∧ r)) ¬ (¬ p ∧ (¬ q ∧ r)) ¬ (¬ p ∧ ¬ q ∧ r) Q14. ¬ w e´ V, logo w e´ F u ∨ w e´ V e w e´ F, logo u e´ V u → ¬ p = ¬ u ∨ ¬ p, temos que ¬ u ∨ ¬ p e´ V e ¬ u e´ F, logo ¬ p e´ V e p e´ F. ¬ p → (r ∧ ¬ s) = ¬ ¬ p ∨ (r ∧ ¬ s) = p ∨ (r ∧ ¬ s) e´ V e p e´ F, logo (r ∧ ¬ s) e´ V, por consequeˆncia r e´ V e ¬ s e´ V (s e´ F). t → s = ¬ t ∨ s e´ V e s e´ F, logo ¬ t e´ V. Se ¬ t e´ V e w e´ F, enta˜o ¬ t ∨ w e´ V. Q15. ¬ s e´ V, logo s e´ F. ¬ q ∨ s e´ V e s e´ F, logo ¬ q e´ V (q e´ F). r ∨ s e´ V e s e´ F, logo r e´ V. p → q = ¬ p ∨ q e´ V e q e´ F, logo ¬ p e´ V (p e´ F). ¬ s → ¬ t = s ∨ ¬ t e´ V e s e´ F, logo ¬ t e´ V e t e´ F. w ∨ t e´ V e t e´ F, logo w e´ V. (¬ p ∧ r) → u = ¬ (V ∧ V) ∨ u = ¬ (V) ∨ u = F ∨ u = u e´ V. Como, u e´ V e w e´ V, enta˜o u ∧ w e´ V. Q16. F1: Domı´nio sendo estudantes em uma sala F2: Domı´nio sendo todas as pessoas C(x): x tem celular F(x): x viu um filme estrangeiro N(x): x sabe nadar EQ(x): x sabe resolver equac¸o˜es quadraticas R(x): x quer ficar rico 8 E(x): x e´ estudante em uma sala a) F1: ∀x C(x) F2: ∀x [E(x) → C(x)] b) F1: ∃x F(x) F2: ∃x [E(x) ∧ F(x)] c) F1: ∃x ¬N(x) F2: ∃x [E(x) ∧ ¬N(x)] d) F1: ∀x EQ(x) F2: ∀x [E(x) → EQ(x)] e) F1: ∃x ¬R(x) F2: ∃x [E(x) ∧ ¬R(x)] Q17. Considere: L(x): x e´ Lannister D(x): x paga suas d´ıvidas Dizer ”Um Lannister sempre paga suas d´ıvidas” e´ equivalente a: ∀x [L(x) → D(x)] A contrapositiva e´: ∀x [¬D(x) → ¬L(x)] ”Uma pessoa que na˜o paga d´ıvidas na˜o e´ Lannister.” A negac¸a˜o e´: ¬ ∀x [L(x) → D(x)] ∃x ¬[L(x) → D(x)] ∃x ¬[¬ L(x) ∨ D(x)] 9 ∃x [L(x) ∧ ¬D(x)] ”Existe um Lannister que na˜o paga suas d´ıvidas.” Q18. Considere: C(x): x e´ cidada˜o brasileiro E(x): x tem direito a` educac¸a˜o S(x): x tem direito a` sau´de Logo, se considerarmos o domı´nos todas as pessoas, temos que “Todo cidada˜o brasileiro tem direito a` educac¸a˜o e a` sau´de” e´ equivalente a: ∀x [C(x) → (E(x) ∧ S(x))] A negac¸a˜o e´: ¬ ∀x [C(x) → (E(x) ∧ S(x))] ∃x ¬[C(x) → (E(x) ∧ S(x))] ∃x ¬[¬C(x) ∨ (E(x) ∧ S(x))] ∃x [C(x) ∨ ¬ (E(x) ∧ S(x))] ∃x [C(x) ∨ (¬ E(x) ∨ ¬S(x))] ”Algum cidada˜o brasileiro na˜o tem direito a educac¸a˜o ou a sau´de.” Item D Q19. a) {1,2,3,4,5,7,9} b) {2,3,5,6,7,8,9,10} c) {1,2,3,4,5,7,9} d) {3} Q20. a) e´ verdade, pois (−1)2,02 e 12 pertencem ao conjunto U. b) Falso, pois quando y = -1, na˜o existira´ nenhum elemento x no conjunto U tal que x2 = −1. Q21. a) i. ∀x [S(x) → F(x)] ii. ∃x [F(x) ∧ ¬S(x)] iii. ∀x [S(x) → E(x)] b) ”Para todos os carros esportivos existem pelo menos um carro que e´ caro ou que e´ mais seguro que ele.” 10 c) ¬ ∀x [S(x) → ∃y (E(y) ∨ A(y, x))] ∃x ¬[S(x) → ∃y (E(y) ∨ A(y, x))] ∃x ¬[¬S(x) ∨ ∃y (E(y) ∨ A(y, x))] ∃x [S(x) ∧ ¬ ∃y (E(y) ∨ A(y, x))] ∃x [S(x) ∧ ∀y ¬ (E(y) ∨ A(y, x))] ∃x [S(x) ∧ ∀y (¬E(y) ∧ ¬A(y, x))] d) ”Algum carro esportivo na˜o e´ mais caro que todos os outros e todos os outros carros na˜o sa˜o mais seguros que ele.” Q22. Item D Q23. Considere: p = ”Tem chuva” q = ”Tem neblina” r = ”A competic¸a˜o de vela acontecera´” s = ”Apresentac¸a˜o de salvamento continuara´” t = ”Trofe´u sera´ conquistado” Conclusa˜o desejada: p 1) (¬ p ∨ ¬ q) → (r ∧ s) [Premissa] 2) r → t [Premissa] 3) ¬ t [Premissa] 4) Se ¬ t e´ V enta˜o t e´ F 5) ¬r ∨ t [Condicional 2] 6) ¬r ∨ F [Substituic¸a˜o do valor lo´gico de 4 em 5] 7) ¬ r 8) Se ¬ r e´ V enta˜o r e´ F 9) (¬ p ∨ ¬ q) → (F ∧ s) [Substituic¸a˜o do valor lo´gico de 8 em 1] 10) (¬ p ∨ ¬ q) → F 11) ¬ (¬ p ∨ ¬ q) ∨ F [Condicional] 12) p ∧ q [De Morgan] 13) p (Conclusa˜o desejada). Q24. Considere: p = ”Nestor disse a verdade” q = ”Ju´lia disse a verdade” r = ”Raul disse a verdade” s = ”Lauro disse a verdade” 11 t = ”Ha´ um lea˜o feroz na sala” 1) p ∧ ¬q ∧ ¬r [Premissa] 2) ¬r → s [Premissa] 3) s → t [Premissa] 4) ¬t [Premissa] 5) Se ¬t e´ V enta˜o t e´ F 6) ¬r → t [Silogismo hipo´tetico 2 e t] 7) r ∨ t [Condicional 6] 8) ¬ r [Simplificac¸a˜o 1] 9) Se ¬ r e´ V enta˜o r e´ F 10) F ∨ t [Substituic¸a˜o do valor verdade de 9 em 8] 11) t [Elemento neutro 10] Concluimos que ha´ um lea˜o ferroz na sala. Q25. Considere: p = ”Conzinheiro e´ inocente” q = ”Governanta e´ inocente” r = ”Mordomo e´ inocente” 1) p → ¬ q [Premissa] 2) (¬ q ∧ r) ∨ (q ∧ ¬r) [Premissa] 3) ¬r [Premissa] 4) Se ¬r e´ V enta˜o r e´ F 5) (¬ q ∧ F) ∨ (q ∧ V) [Substituic¸a˜o do valor verdade de 4 em 2] 6) F ∨ q [Elemento neutro e Elemento absorvedor 5] 7) q [Elemento neutro 6] 8) Se q e´ V enta˜o ¬q e´ F 9) ¬p ∨ ¬q [Condicional 1] 10) ¬p ∨ F [Substituic¸a˜o do valor verdade de 8 em 9] 11) ¬p [Elemento neutro 10] Conclu´ımos ¬p, q e ¬r Logo, O conzinheiro e o Mordomo sa˜o culpados e a Governanta e´ inocente. Q26. O item a e´ verdadeiro e o item b e´ falso. Item a) ∀x [P(x) ∧ Q(x)] → [∀x P(x) ∧ ∀x Q(x)] Suponha como premissa ∀x [P(x) ∧ Q(x)], logo: 1) [P(x) ∧ Q(x)] [Premissa] 2) P(a) ∧ Q(a) [Instanciac¸a˜o Universal 1] 12 3) P(a) [Simplificac¸a˜o 2] 4) Q(a) [Simplificac¸a˜o 2] 5) ∀x P(x) [Generalizac¸a˜o Universal 3] 6) ∀x Q(x) [Generalizac¸a˜o Universal 4] 7) ∀x P(x) ∧ ∀x Q(x) [Conjunc¸a˜o 5 e 6] Logo, ∀x [P(x) ∧ Q(x)] → [∀x P(x) ∧ ∀x Q(x)] e´ verdadeiro. Item b) Suponha que P(x): x e´ par e Q(x): x e´ ı´mpar. Todos os nu´meros sa˜o pares ou ı´mpares, po´rem os nu´meros na˜o sa˜o todos pares e os nu´meros tambe´m na˜o sa˜o todos ı´mpares. Logo, ∀x [P(x) ∨ Q(x)] → [∀x P(x) ∨ ∀x Q(x)] e´ falso. Q27. a) Primeiro passo: Instanciac¸a˜o Universal Segundo passo: Modus Ponens b) Primeiro passo: Instanciac¸a˜o Universal Segundo passo: Modus Ponens c) Primeiro passo: Instanciac¸a˜o Universal Segundo passo: Modus Ponens d) Primeiro passo: Instanciac¸a˜o Universal Segundo passo: Instanciac¸a˜o Existencial Terceiro passo: Modus Ponens Q28. Passo 7 e´ uma disjunc¸a˜o. Q29. a) Considere, 13 P(x): x e´ pol´ıtico H(x): x e´ honesto S(x): x e´ sindicalista 1) ∃x [P(x) ∧ ¬H(x)] [Premissa] 2) ∃x [P(x) ∧ S(x)] [Premissa] 3) P(a) ∧ ¬H(a) [Instanciac¸a˜o Existencial 1] 4) ¬H(a) [Simplificac¸a˜o 3] 5) P(a) ∧ S(a) [Instanciac¸a˜o Existencial 2] 6) S(a) [Simplificac¸a˜o 5] 7) S(a) ∧ ¬H(a) [Conjunc¸a˜o 4 e 6] 8) ∃x S(x) ∧ ¬H(x) [Generalizac¸a˜o existencial 7] b) E(x): x e´ estudante D(x): x e´ dedicado I(x): x e´ intelidente 1) ∀x [E(x) ∧ D(x)] [Premissa] 2) ∃x [I(x) ∧ E(x)] [Premissa] 3) E(a) ∧ D(a) [Instanciac¸a˜o Universal 1] 4) D(a) [Simplificac¸a˜o 3] 5) I(a) ∧ E(a) [Instanciac¸a˜o Existencial 2] 6) I(a) [Simplificac¸a˜o 5] 7) I(a) ∧ D(a) [Conjunc¸a˜o 4 e 6] 8) ∃x I(x) ∧ D(x) [Generalizac¸a˜o existencial 7] 14
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