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10/04/2012 109/09/2013 209/09/2013 3 1. Visão Geral Acadêmica Rodrigo Rosário de Araujo Formação Acadêmica: Curso de Aprendizagem de Mecânica de Manutenção Industrial Curso Técnico em Mecânica de Manutenção Industrial 09/09/2013 4 1. Visão Geral Acadêmica Formação Acadêmica: Graduado em Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) Pós Graduado em Gestão de Projetos 09/09/2013 5 1. Visão Geral Profissional Experiências Profissionais: � Projetista na empresa Multitek prestando serviços para Petrobras no terminal de Uberlândia - MG � Projetista na empresa EMMIG (Estrutura Metálica Minas Gerais) 09/09/2013 6 1. Visão Geral Profissional � Engenheiro Preposto na empresa Pórtico Engenharia Prestando serviços para Petrobras no sistema OSBRA. � Coordenador de Projetos do Complexo Agroindustrial Usina Araguari e Gestor de Planejamento da empresa Concrenor e Laborcana; 09/09/2013 10/04/2012 709/09/2013 8 1. Projeto Mineradora 09/09/2013 910/04/2012 10 1. Balão GLP – Transpetro Uberlândia Projeto de Reformulação do Sistema de Drenagem, Tratamento de Efluentes e Vazamento de GLP – Terminal de GLP BALAN II Uberlândia-MG 09/09/2013 11 1. Dados para Contato E-mail : rra_engenharia@hotmail.com Skype: rodrigo.rra_engenharia Fones: (34) 9258 – 9004 TIM (34) 8854 – 3038 Oi 09/09/2013 1209/09/2013 13 A metrologia é a ciência que estuda as unidades de medida e processos de medição. Utilizada desde a antiguidade, sendo de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. Com a evolução dos processos de fabricação industrial, a necessidade de medir se tornou ainda mais importante, para descrever o produto fabricado, exemplo peso de um produto, tamanho de um sapato, dimensões de uma peça, quantidades de produtos em uma embalagem, entre outros. CONCEITO DE METROLOGIA 09/09/2013 14 A metrologia é a base física da qualidade e fundamental para a intercambiabilidade e produtividade dos produtos. A padronização de medidas consiste na utilização de métodos e processos que mantenham os erros de fabricação em margem aceitável previamente estabelecida. IMPORTANCIA DA METROLOGIA 09/09/2013 15 Medição Todas as medições são realizadas por comparação utilizando um mesmo padrão como referência. Por exemplo: Se uma rua mede cinquenta metros isso implica que a unidade metro coube cinquenta vezes no mesmo comprimento. “Contudo medir é comparar uma dada grandeza com outra da mesma espécie, tomada como unidade”. DEFINIÇÕES 09/09/2013 16 Unidade Entende-se por unidade um determinado valor em função do qual outros valores são enunciados. Usando-se a unidade METRO, pode-se dizer, por exemplo, qual é o comprimento de um corredor. A unidade é fixada por definição e independe do prevalecimento de condições físicas como temperatura, grau higroscópico (umidade), pressão, etc. DEFINIÇÕES 09/09/2013 17 Padrão O padrão é a materialização da unidade; é influenciada por condições físicas, podendo-se mesmo dizer que é a materialização da unidade, somente sob condições específicas. O metro-padrão, por exemplo, tem o comprimento de um metro, somente quando está a uma determinada temperatura, a uma determinada pressão e suportado, também, de um modo definido. É óbvio que a mudança de qualquer uma dessas condições alterará o comprimento original. DEFINIÇÕES 09/09/2013 18 Aplicação A metrologia é utilizada nas medições de uma peça através do método direto ou indireto por comparação onde se tem a Medição Direta e Indireta. Medição Direta Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta com instrumentos, aparelhos e máquinas de medir. Esse método é, por exemplo, empregado na confecção de peças protótipos, isto é, peças originais utilizadas como referência, ou, ainda, quando o número de peças por executar for relativamente pequeno. DEFINIÇÕES 09/09/2013 19 Medição Indireta por Comparação Medir por comparação, é determinar a grandeza de uma peça com relação a outra, de padrão ou dimensão aproximada; daí a expressão: medição indireta. Os aparelhos utilizados são chamados indicadores ou comparadores-amplificadores, os quais, para facilitarem a leitura, amplificam as diferenças constatadas, por meio de processos mecânicos ou físicos (amplificação mecânica, ótica, pneumática, etc.). DEFINIÇÕES 09/09/2013 20 Instrumentos de Medição A exatidão relativas das medidas depende, evidentemente, da qualidade dos instrumentos de medição empregados. Assim, a tomada de um comprimento com um metro defeituoso dará resultado duvidoso, sujeito a contestações. Portanto, para a tomada de uma medida, é indispensável que o instrumento esteja aferido e que a sua aproximação permita avaliar a grandeza em causa, com a precisão exigida. DEFINIÇÕES 09/09/2013 21 Operador O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante onde é ele a parte inteligente na apreciação das medidas, de sua habilidade depende, em grande parte, a precisão conseguida. Um bom operador, servindo-se de instrumentos relativamente débeis, consegue melhores resultados do que um operador inábil com excelentes instrumentos. Deve o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os resultados encontrados. DEFINIÇÕES 09/09/2013 22 O aprendizado de medição deverá ser acompanhado por um treinamento, quando o aluno será orientado segundo as normas gerais de medição. Normas gerais de medição: APRENDIZADO DA MEDIÇÃO 09/09/2013 1. Tranquilidade. 2. Limpeza. 3. Cuidado. 4. Paciência. 5. Senso de responsabilidade. 6. Sensibilidade. 7. Finalidade da posição medida. 8. Instrumento adequado. 9. Domínio sobre o instrumento. 23 Recomendações Os instrumentos de medição são utilizados para determinar grandezas. A grandeza pode ser determinada por comparação e por leitura em escala ou régua graduada. Contudo é dever de todos os profissionais zelar pelo bom estado dos instrumentos de medição, mantendo-se assim por maior tempo sua real precisão. APRENDIZADO DA MEDIÇÃO 09/09/2013 24 Evite: � choques, queda, arranhões, oxidação e sujeita; � misturar instrumentos; � cargas excessivas no uso, medir provocando atrito entre a peça e o instrumento; � medir peças cuja temperatura, quer pela usinagem quer por exposição a uma fonte de calor, esteja fora da temperatura de referência; � medir peças sem importância com instrumentos caros. APRENDIZADO DA MEDIÇÃO 09/09/2013 25 Cuidados: � USE proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os instrumentos. � DEIXE a peça adquirir a temperatura ambiente, antes de tocá-la com o instrumento de medição. APRENDIZADO DA MEDIÇÃO 09/09/2013 2609/09/2013 27 Unidades Dimensionais As unidades de medidas dimensionais representam valores de referência, que permitem: � Expressar as dimensões de objetos (realização de leituras de desenhos mecânicos); � Confeccionar e, em seguida, controlar as dimensões desses objetos (utilização de aparelhos e instrumentos de medida). CONHECENDO AS MEDIDAS 09/09/2013 28 EXEMPLO: � A altura da torre EIFFEL é de 300 metros; � A espessura de uma folha de papel para cigarros é de 30 micrômetros. DEDUÇÕES: � A torre EIFFEL e a folha de papel são objetos. � A altura e a espessura são grandezas. � 300 metros e 30 micrômetros são unidades.CONHECENDO AS MEDIDAS 09/09/2013 29 Definição de metro Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo, durante um intervalo de tempo de 1/299 792 458 de segundo. Para o estudo das medidas tem que se entender que os múltiplos e submúltiplos estão relacionados com a unidade metro por fatores de potencias de dez, para que se possa converter simplesmente movendo o ponto decimal: Exemplo: 1,234 metros é o mesmo que 1234 milímetros que é o mesmo que 0,001234 km etc. CONHECENDO AS MEDIDAS 09/09/2013 30 OBSERVANDO 09/09/2013 A unidade principal de comprimento é o metro, entretanto para medir grandes extensões, o metro é muito pequeno, e para medir pequenas extensões ele é muito grande. Para isso, existem os múltiplos e submúltiplos do metro. Observe a tabela abaixo: 3109/09/2013 32 REGRAS PRATICAS PARA CONVERTER UNIDADES 09/09/2013 33 REGRAS PRATICAS PARA CONVERTER UNIDADES 09/09/2013 Para converter a unidade da esquerda para a direita, deve se multiplicar o valor por 10 a cada casa “andada”, até chega à casa da unidade em que se quer a conversão. Ex : 1 m = 100 cm 2 km = 2000 m Para converter a unidade da direita para esquerda, deve se dividir o valor por 10 a cada casa “andada”, até chegar à casa da unidade em que se quer a conversão. Ex: 1 cm = 0,001 dam 2 m = 0,002 Km 34 EXERCICIOS 09/09/2013 1)Transforme: a)2 km em m? b)1,5 m em mm? c) 5,8 km em cm? d)0,4 m em mm? e)27 mm em cm? f) 126 mm em m? g)12 m em km? h)2cm em mm? i) 25mm em cm? j) 2,5m em mm? k)3,7m em cm? l) 5m em mm? m)7 cm em m? n)3mm em m? 35 CORREÇÃO 09/09/2013 1)Transforme: a)2 km = 2000m b)1,5 m = 1500mm c) 5,8 km = 580000cm d)0,4 m = 400mm e)27 mm = 2,7cm f) 126 mm = 0,126m g)12 m = 0,012km h)2cm = 20mm i) 25mm = 2,5cm j) 2,5m = 2500mm k)3,7m = 370cm l) 5m = 5000mm m)7 cm = 0,07m n)3mm = 0,003m 3609/09/2013 3709/09/2013 3809/09/2013 OUTRAS GRANDEZAS Área Área ou superfície é o produto de dois comprimentos. O metro quadrado é a unidade SI da área, e o seu símbolo é m2. 3909/09/2013 OUTRAS GRANDEZAS Volume: Volume é produto de três comprimentos (comprimento, largura e altura). O metro cúbico é a unidade SI da volume, e o seu símbolo é m3. 4009/09/2013 OUTRAS GRANDEZAS Massa O kilograma é a unidade SI de massa, com o símbolo kg onde o correto em português é escrever quilograma, entretanto trataremos a unidade de massa como kilograma por coerência gráfica (kg). O padrão primário da unidade de massa é o protótipo internacional do kilograma do BIPM. Este protótipo é um cilindro de platina (90%) - irídio (10%), com diâmetro e atura iguais a 39mm. 4109/09/2013 OUTRAS GRANDEZAS O kilograma tem as seguintes características ímpares: � Única unidade de base com prefixo (kilo = mil); � Única unidade de base definida por um artefato escolhido em 1889; � Praticamente sua definição não sofreu nenhuma modificação ou revisão. 4209/09/2013 PRESSÃO Na área industrial trabalhamos com três conceitos de pressão: � Pressão Atmosférica ou Barométrica - É a pressão do ar e da atmosfera vizinha. � Pressão Relativa ou Manométrica - É a pressão tomada em relação à pressão atmosférica. Pode assumir valores negativos (vácuo) ou positivos (acima da pressão atmosférica). 4309/09/2013 PRESSÃO � Pressão Absoluta - É a pressão tomada em relação ao vácuo completo ou pressão zero. Portanto só pode assumir valores positivos. O Pascal é a unidade SI de pressão, e o seu símbolo é Pa. Um Pascal é a pressão de uma força de 1 Newton exercida numa superfície de 1 metro quadrado. 4409/09/2013 PRESSÃO Nomenclatura das unidades de pressão: 4509/09/2013 PRESSÃO Tabela de pressão: 4609/09/2013 TEMPERATURA O Kelvin é uma unidade do SI de temperatura, e o seu símbolo é K. O Kelvin é definido como a fração 1/273,15 da temperatura termodinâmica do ponto tríplice da água (equilíbrio simultâneo das fases sólida, líquida e gasosa). Na prática utiliza-se o grau Celsius (ºC). Existem também as escalas Rankine e Fahrenheit. 4709/09/2013 4809/09/2013 FORÇA Força é uma grandeza vetorial, derivada do produto da massa pela aceleração, ou seja, quando se aplica uma força F em um corpo de massa m, ele se move com uma aceleração, então: F = m . A O Newton é a unidade SI de força, e o seu símbolo é N. 4909/09/2013 5009/09/2013 A medição é uma operação antiquíssima e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas-padrão como a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo. Algumas dessas medidas-padrão continuam sendo empregadas até hoje. SISTEMA METRICO DECIMAL 5109/09/2013 Abaixo, são apresentados os seus correspondentes em centímetros: � 1 polegada = 2,54 cm; � 1 pé = 30,48 cm; � 1 jarda = 91,44 cm Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo que tais padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem as medições. SISTEMA METRICO DECIMAL 5209/09/2013 POLEGADA 5309/09/2013 PALMO 5409/09/2013 PÉ (Pé símbolo: ft ou ′) é uma unidade de medida de comprimento. Um pé corresponde a doze polegadas. Esse sistema de medida é utilizado atualmente no Reino Unido, nos Estados Unidos e, com menor frequência, no Canadá. Esta medida é amplamente usada na aviação. 5509/09/2013 JARDA A jarda é a unidade de comprimento básica nos sistemas de medida utilizados nos Estados Unidos e no Reino Unido. Originalmente era a medida do cinturão feminino que recebia esse nome. No século XII, o rei Henrique I de Inglaterra fixou a jarda como a distância entre seu nariz e o polegar de seu braço estendido. Atualmente é usada no futebol americano. 5609/09/2013 PASSO Um passus ("passo", em latim) era uma antiga unidade de comprimento romana. Um passus equivale a 1,48 metros. O passus equivalia, inicialmente, à medida aproximada do passo de um legionário. 5709/09/2013 BRAÇA Braça é uma antiga medida de comprimento equivalente a 2,2 metros. Apesar de antiga, atualmente ainda é usada e compreendida por muitos trabalhadores rurais e outras pessoas envolvidas com o meio rural. Ao conjunto de 3.000 braças se dá o nome de légua (não é a única definição desta). 5809/09/2013 Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o padrão variava de uma pessoa para outra, ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas. Para serem úteis, era necessário que os padrões fossem iguais para todos. Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único. Em lugar do próprio corpo, eles passaram a usar, em suas medições, barras de pedra com o mesmo comprimento. Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos eram a polegada, o pé, a jarda e a milha. SISTEMA METRICO DECIMAL 5909/09/2013 A Inglaterra e todos os territórios por ela dominados há séculos utilizavam um sistema de medidas próprio, facilitando as transações comerciais ou outras atividades de sua sociedade. Acontece que o sistema inglês difere totalmente do sistema métrico que passou a ser o mais usado em todo o mundo. Em 1959, a jarda foi definida em função do metro, valendo 0,91440 m. SISTEMA INGLES 6009/09/2013As divisões da jarda (3 pés; cada pé com 12 polegadas) passaram, então, a ter seus valores expressos no sistema métrico: � 1 yd (uma jarda) = 0,91440 m; � 1 ft (um pé) = 304,8 mm; � 1 inch (uma polegada) = 25,4 mm SISTEMA INGLES 6109/09/2013 Originam-se do fato de se reter só um número fixo de algarismos significativos durante o cálculo. A regra para arredondar está indicada a seguir: � O último dígito retido é arredondado para cima, se o primeiro digito descartado for maior ou igual a 5 (cinco). Caso contrário, o último dígito retido não será mudado. ERROS DE ARREDONDAMENTO 6209/09/2013 ERROS DE ARREDONDAMENTO 6309/09/2013 ERROS DE ARREDONDAMENTO 6409/09/2013 EXERCICIO 1) Arredondar para duas casas decimais: a. 7,3578 = b. 56,7895 = c. 36,9975 = d. 55,7354 = e. 9,9912 = 2) Arredondar para uma casa decimais: a. 7,3578 = b. 56,7895 = c. 36,9975 = 6509/09/2013 ESCLARECIMENTOS Apesar de se ter chegado ao metro como unidade de medida, ainda são usadas outras unidades. Na área técnica, por exemplo, é comum usar o milímetro e a polegada. O sistema inglês ainda é muito utilizado na Inglaterra e nos Estados Unidos, como também no Brasil, devido ao grande número de empresas procedentes desses países. Porém esse sistema está, aos poucos, sendo substituído pelo sistema métrico. A polegada divide-se em frações ordinárias de denominadores iguais a: 2, 4, 8,16, 32, 64, 128... Temos, então, as seguintes divisões da polegada: 6609/09/2013 DIVISÕES DA POLEGADA 6709/09/2013 DIVISÕES DA POLEGADA 6809/09/2013 CONVERSÕES Sempre que uma medida estiver em uma unidade diferente da dos equipamentos utilizados, deve-se convertê-la (ou seja, mudar a unidade de medida). Para converter polegada fracionária em milímetro, deve-se multiplicar o valor em polegada fracionária por 25,4. 6909/09/2013 EXERCICIOS 7009/09/2013 CONVERSÃO A conversão de milímetro em polegada fracionária é feita dividindo-se o valor em milímetro por 25,4 e multiplicando-o por 128. O resultado deve ser escrito como numerador de uma fração cujo denominador é 128. Caso o numerador não dê um número inteiro, deve-se arredondá-lo para o número inteiro mais próximo. 7109/09/2013 CONVERSÃO 7209/09/2013 CONVERSÃO Converter milímetro em polegada fracionária: a) 1,5875mm = .................................................................. b) 19,05mm = ..................................................................... c) 25,00mm = .................................................................... d) 31,750mm = ................................................................... e) 127,00mm = ................................................................... f) 9,9219mm = .................................................................... g) 4,3656mm = ................................................................... 7309/09/2013 REPRESENTAÇÕES A equivalência entre os diversos sistemas de medidas vistos até agora, pode ser melhor compreendida graficamente. 7409/09/2013 7509/09/2013 GRADUAÇÕES DA ESCALA O mais elementar instrumento de medição utilizado nas oficinas é a régua graduada (escala). É usada para medidas lineares, quando não há exigência de grande precisão. Para que seja completa e tenha caráter universal, deverá ter graduações do sistema métrico e do sistema inglês (fig.1). 7609/09/2013 RÉGUA GRADUADA TIPOS E USOS GRADUAÇÕES DA ESCALA A régua graduada apresenta-se em vários tipos, conforme abaixo: 1) REGUA DE ENCOSTO INTERNO Destinada a medições que apresentem faces internas de referência. 7709/09/2013 USO DA RÉGUA GRADUADA DE ENCOSTO INTERNO 7809/09/2013 TIPOS DE RÉGUA 2) RÉGUA SEM ENCOSTO Nesse caso, devemos subtrair do resultado o valor do ponto de referência. 7909/09/2013 TIPOS DE RÉGUA 2) RÉGUA COM ENCOSTO Destinada à medição de comprimento a partir de uma face externa, a qual é utilizada como encosto. 8009/09/2013 USO DA RÉGUA GRADUADA 8109/09/2013 USO DA RÉGUA GRADUADA 8209/09/2013 USO DA RÉGUA GRADUADA 8309/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 1. Ser, de preferência, de aço inoxidável. 2. Ter graduação uniforme. 3. Apresentar traços bem finos, profundos e salientados em preto. Conservação: � Evitar quedas e contato com ferramentas de trabalho. � Evitar flexioná-la ou torcê-la, para que não se empene ou quebre. � Limpe-o após o uso, para remover o suor e a sujeira. � Aplique-lhe ligeira camada de óleo fino, antes de guardá-la. 8409/09/2013 LEITURA NO SISTEMA MÉTRICO Na régua graduada a seguir, cada centímetro da escala encontra-se dividido em 10 partes iguais e cada parte equivale a 1 milímetro. Dessa forma, a leitura pode ser feita diretamente em milímetros. 8509/09/2013 EXERCICIO 1) Faça a leitura, em milímetros, das dimensões indicadas abaixo e escreva o numeral à frente das letras. 8609/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 8709/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 8809/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 8909/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 9009/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 9109/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 9209/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 9309/09/2013 CARACTERÍSTICAS DA RÉGUA GRADUADA 1) Faça a leitura de frações de polegada em régua graduada. 9409/09/2013 PRATICA 9509/09/2013 1.Princípio do Vernier 2.Tipos e Usos 3.Erros de Medição e Leitura 9609/09/2013 Paquímetro O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor. 9709/09/2013 9809/09/2013 • Paquímetro universal • Paquímetro com bico móvel (basculante) • Paquímetro de profundidade • Paquímetro duplo • Paquímetro digital • Traçador de altura TIPOS E USOS 9909/09/2013 PAQUIMETRO UNIVERSAL 10009/09/2013 PAQUIMETRO COM BICO MOVEL BASCULANTE 10109/09/2013 PAQUIMETRO DE PROFUNDIDADE 10209/09/2013 PAQUIMETRO DE PROFUNDIDADE 10309/09/2013 TRAÇADOR DE ALTURA 10409/09/2013 PRINCIPIO DO NONIO A escala do cursor é chamada de nônio ou vernier, em homenagem ao português Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier, considerados seus inventores. O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa. 10509/09/2013 PRINCIPIO DO NONIO 10609/09/2013 10709/09/2013 CALCULO DA RESOLUÇÃO 10809/09/2013 CALCULO DA RESOLUÇÃO 10909/09/2013 ESCALA EM MILIMETRO E NÔNIO COM 20 DIVISÕES 11009/09/2013 ESCALA EM MILIMETRO E NÔNIO COM 50 DIVISÕES 11109/09/2013 CALCULO DE APROXIMAÇÃO (SENSIBILIDADE) Para se calcular a aproximação (também chamada sensibilidade) dos paquímetros, divide-se o menor valor da escala principal (escala fixa), pelo número de divisões da escala móvel (nônio). A aproximação se obtém, pois, com a fórmula: 11209/09/2013 OBSERVAÇÃO O cálculo de aproximação obtido pela divisão do menor valor da escala principal pelo número de divisões do nônio, é aplicado a todo e qualquer instrumento de medição possuidor de nônio, tais como: � Paquímetro; � Micrômetro; � Goniômetro, etc. 11309/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Para efetuarmos leitura de medidas em um paquímetro do sistema inglês ordinário, faz-se necessário conhecermos bem todos os valores dos traços da escala conforme (fig.1).11409/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Assim sendo, se deslocarmos o cursor do paquímetro até que o traço zero do nônio coincida com o primeiro traço da escala fixa, a leitura da medida será 1/16" (fig.2), no segundo traço, 1/8" (fig.3), no décimo traço, 5/8" (fig.4). 11509/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Através do nônio podemos registrar no paquímetro várias outras frações da polegada, e o primeiro passo será conhecer qual a aproximação (sensibilidade) do instrumento. 11609/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Sabendo que o nônio possui 8 divisões, sendo a aproximação do paquímetro 1/128”, podemos conhecer o valor dos demais traços (fig.5). 11709/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Observando a diferença entre uma divisão da escala fixa e uma divisão do nônio (fig.6), concluímos que cada divisão do nônio é menor 1/128" do que cada divisão da escala fixa. 11809/09/2013 PAQUIMETRO – SISTEMA INGLES ORDINÁRIO Assim sendo, se deslocarmos o cursor do paquímetro até que o primeiro traço do nônio coincida com o da escala fixa, a leitura da medida será 1/128" (fig.7), o segundo traço 1/64" (fig.8) o terceiro traço 3/128" (fig.9), o quarto traço 1/32", e assim sucessivamente. 11909/09/2013 PROCESSO PARA COLOCAÇÃO DE MEDIDAS 1º) Exemplo: Colocar no paquímetro a medida 33/128". Divide-se o numerador da fração pelo ultimo algarismo do denominador. O quociente encontrado na divisão será o número de traços por deslocar na escala fixa pelo zero do nônio (4 traços). O resto encontrado na divisão será a concordância do nônio, utilizando-se o denominador da fração pedida (128), (fig. 10). 12009/09/2013 PROCESSO PARA COLOCAÇÃO DE MEDIDAS 2º) Exemplo: Colocar no paquímetro a medida 45/64" (fig. 11). 12109/09/2013 12209/09/2013 12309/09/2013 UTILIZANDO O PAQUIMETRO Para ser usado corretamente, o paquímetro precisa ter: � seus encostos limpos; � a peça a ser medida deve estar posicionada corretamente entre os encostos; 12409/09/2013 12509/09/2013 12609/09/2013 12709/09/2013 PRATICA 12809/09/2013 1. Nomenclatura; 2.Tipos e Usos 12909/09/2013 A precisão de medição que se obtém com o paquímetro, às vezes, não é suficiente. Para medições mais rigorosas, utiliza-se o micrômetro, que assegura uma exatidão de 0,01mm. O micrômetro é um instrumento de dimensão variável que permite medir, por leitura direta, as dimensões reais com uma aproximação de até 0,001mm. 13009/09/2013 13109/09/2013 � Assemelha-se ao do sistema parafuso e porca. � Uma volta completa, provocará um descolamento igual ao seu passo. PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 13209/09/2013 � Capacidade. � 0 a 25mm � 25 a 50mm � Etc.. Podem chegar a 2000 mm � Resolução • 0,01 mm • 0,001 mm � Aplicação • Profundidade • Arco profundo • Com disco nas hastes • Para medição de roscas • Interno CARACTERISTICAS 13309/09/2013 � Arco É construído de aço especial e tratado termicamente, a fim de eliminar as tensões, e munido de protetor antitérmico, para evitar a dilatação pelo calor das mãos. � Parafuso Micrométrico É construído de aço de alto teor de liga, temperado a uma dureza de 63 RC. Rosca retificada, garantindo alta precisão no passo. � Contatores Apresentam-se rigorosamente planos e paralelos, e em alguns instrumentos são de metal duro, de alta resistência ao desgaste. CARACTERISTICAS 13409/09/2013 � Fixador ou Trava Permite a fixação de medidas. � Luva Externa Onde é gravada a escala, de acordo com a capacidade de medição do instrumento. � Tambor Com seu movimento rotativo e através de sua escala, permite a complementação das medidas. � Porca de Ajuste Quando necessário, permite o ajuste do parafuso micrométrico. � Catraca Assegura uma pressão de medição constante. CARACTERISTICAS 13509/09/2013 Para diferentes usos no controle de peças, encontram- se vários tipos de micrômetros, tanto para medições em milímetros como em polegadas, variando também sua capacidade de medição. Micrometro para medição externa; Micrômetro para a medição de espessura de tubos; Micrômetro com discos; Micrômetro Oltilmeter; Micrômetro para a medição de roscas; Micrômetro para a medição de profundidade; Micrômetro com relógio; Micrômetro para medição externa; Micrômetro tubular. Utilizado para medição interna; Micrômetro tubular; TIPOS E USOS 13609/09/2013 Micrometro para medição externa. TIPOS E USOS 13709/09/2013 Micrômetro para a medição de espessura de tubos. TIPOS E USOS 13809/09/2013 Micrômetro com discos, para a medição de papel, cartolina couro e borracha. Também e empregado para a medição de passo de engrenagem. TIPOS E USOS 13909/09/2013 Micrômetro Oltilmeter utilizado para a medição de diâmetros externos de peças com números ímpares de divisões, tais como: machos, fresas, eixos entalhados, etc. TIPOS E USOS 14009/09/2013 Micrômetro para a medição de roscas. TIPOS E USOS 14109/09/2013 Micrômetro para a medição de profundidade. TIPOS E USOS 14209/09/2013 Micrômetro com relógio, Utilizado para a medição de peças em série. Fixado em grampo antitérmico. TIPOS E USOS 14309/09/2013 Micrômetro para medição externa, com hastes intercambiáveis. TIPOS E USOS 14409/09/2013 Micrômetro tubular. Utilizado para medição interna TIPOS E USOS 14509/09/2013 Os micrômetros tubulares podem ser aplicados em vários casos, utilizando-se o conjunto de hastes intercambiáveis conforme figura abaixo TIPOS E USOS 14609/09/2013 A aplicação do micrômetro para a medição de diâmetros externos requer do Mecânico cuidados especiais, não só para a obtenção de medidas precisas, como para a conservação do instrumento. Como qualquer instrumento de medição devemos primeiro descobrir qual é a resolução. A cada volta do tambor, o fuso micrométrico avança uma distância chamada passo. Para obter a medida, divide-se o passo pelo número de divisões do tambor MEDIR DIAMETRO EXTERNO COM MICROMETRO 14709/09/2013 14809/09/2013 Leitura no micrômetro com resolução de 0,01 mm 1º Passo Leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. 2º Passo Leitura dos meios milímetros, também na escala da bainha. 3º Passo Leitura dos centésimos de milímetro na escala do tambor. 14909/09/2013 15009/09/2013 15109/09/2013 15209/09/2013 Micrômetro com resolução de 0,001 mm Quando no micrômetro houver nônio, ele indica o valor a ser acrescentado à leitura obtida na bainha e no tambor. A medida indicada pelo nônio é igual à leitura do tambor, dividida pelo número de divisões do nônio. Se o nônio tiver dez divisões marcadas na bainha, sua resolução será: 15309/09/2013 Leitura no micrômetro com resolução de 0,001 mm 1º Passo Leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. 2º Passo Leitura dos meios milímetros na mesma escala. 3º Passo Leitura dos centésimos na escala do tambor. 4º Passo Leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha, verificando qual dos traços do nônio coincide com o traço do tambor. 15409/09/2013 Leitura no micrômetro com resolução de 0,001 mm 1º Passo Leitura dos milímetros inteiros na escala da bainha. 2º Passo Leitura dos meios milímetros na mesma escala. 3º Passo Leitura dos centésimos na escala do tambor. 4º Passo Leitura dos milésimos com o auxílio do nônio da bainha, verificando qual dos traços do nônio coincide com o traço do tambor.15509/09/2013 15609/09/2013 15709/09/2013 15809/09/2013 15909/09/2013 16009/09/2013 • O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação. • Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em sentido horário, a diferença é positiva. Isso significa que a peça apresenta maior dimensão que a estabelecida. 16109/09/2013 16209/09/2013 � A ponta apalpadora fica em contato com a peça. � A diferença de medida da peça provoca um deslocamento retilíneo da ponta, transmitido por um sistema de amplificação ao ponteiro do relógio. � A posição do ponteiro no mostrador indica a leitura da medida. � A precisão do instrumento baseia-se no sistema de amplificação, geralmente usado por meio de engrenagens, alavancas ou sistema misto. PRINCIPIO 16309/09/2013 Para a sua utilização prepara-se a medida a ser comparada com o empilhamento dos blocos padrões e gira-se a escala do relógio comparador para equalizar o zero do visor ao ponteiro, pode-se então realizar as verificações de peças produzidas em série. Quando o ponteiro ficar deslocado do zero para a direita a peça está maior que a medida especificada e quando ficar deslocado para a esquerda à peça está menor, resta saber se está dentro da tolerância dimensional. PRINCIPIO 16409/09/2013 APLICAÇÃO 16509/09/2013 APLICAÇÃO 16609/09/2013 16709/09/2013 APRESENTAR EM FLASH 16809/09/2013 16909/09/2013 CONCEITO É um instrumento de medida em forma semicircular ou circular graduada em 180º ou 360º, utilizado para medir ou construir ângulos. Entre os goniômetros está o transferidor, um semicírculo ou um circulo graduado utilizado para medir ou construir ângulos, e o teodolito. 17009/09/2013 APRESENTAÇÃO 17109/09/2013 APRESENTAR EM FLASH 17209/09/2013 17309/09/2013 Uma das forma mais utilizada para medição indireta são os verificadores de raio, verificadores de rosca, esquadro, escantilhão, entre outros. Cada um com a finalidade especifica, conforme abaixo. 17409/09/2013 São utilizados para verificação de peças com geometria com ângulos de 90º ou 45º. São classificados pelos formatos e dimensões e são fabricados em aço carbono temperado ou granito. 17509/09/2013 17609/09/2013 17709/09/2013 17809/09/2013 É conhecido como pente de raios onde é utilizado para verificar raios internos e externos variando as dimensões de 1 a 15mm ou no padrão inglês de polegada fracionária. 17909/09/2013 É conhecido como pente de rosca onde é utilizado para verificar o passo da rosca. 18009/09/2013 APRESENTAÇÃO 18110/04/2012 Professor- Rodrigo Rosario Araujo
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