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REVISÃO AV3 D. PROCESSUAL TRABALHO I

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Aluna: Sandra Welloso – 2016/01
Revisão AV3
MATÉRIA:
Representação das partes na audiência;
Procedimentos no rito sumaríssimo;
Ônus da prova – defesa direta e indireta;
Recursos;
Custas processuais quanto ao recurso -> 2% sobre o valor da condenação e não pode ser inferior o que diz a legislação;
Procuração – momento oportuno para apresentar.
Unidade 2 – Formas de conflito. Ex. de heterocomposição
Princípio da irrecorribilidade -> cabendo mandado de segurança não cabe recurso próprio.
Recursos entrínsecos e ixtrinseco – agravo de instrumento.
DIREITO PROCESSUAL TRABALHO I
CONCEITO: É O CONJUNTO DE PRINCÍPIOS, REGRAS E INSTITUIÇÕES DESTINADO A REGULAR A ATIVIDADE DOS ÓRGÃOS JURISDICIONAIS NA SOLUÇÃO DE DISSÍDIOS, INDIVIDUAIS E COLETIVOS, SOBRE RELAÇÃO DE TRABALHO.
É ORGANIZADO POR VÁRIAS PARTES ORGANIZADAS, FORMANDO UM SISTEMA. O ESTADO É O MAIOR CRIADOR DE NORMAS PROCESSUAIS TRABALHISTAS, A MAIORIA DELAS ESTÁ NA CLT. 
CONJUNTO: VÁRIAS PARTES ORGANIZADAS QUE COMPÕE O DIREITO DE TRABALHO, FORMANDO UM SISTEMA.
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Representação das partes na audiência:
 Na representação, é atribuída a alguém a qualidade para agir em nome de outrem, manifestando a vontade do representado, substituindo-o. O representante muitas vezes é um terceiro e não é parte da relação contratual, como ocorre em relação ao advogado. Reza o código que os menores até 16 anos sejam representados pelos pais.
A representação pode ser legal ou convencional – Na representação legal o sindicato representa a categoria em juízo. As pessoas jurídicas são representadas por quem os estatutos designarem, ou não designado por seus diretores. – Na representação convencional, há a parte em se fazer representar em juízo. Existe a faculdade do empregador fazer-se representar. pelo preposto, tanto no dissídio individual, como no dissídio coletivo. – Na representação Geral – A pessoa é representada em todos os atos processuais. O sindicato representa judicialmente no dissídio coletivo toda a categoria. - Na Representação Extrajudicial pelo sindicato ocorre intervenção nas convenções e acordos coletivos. Existe ainda, Representação do sindicato em fase administrativa, como quando comparece em mesa redonda na DRT (art 616 – CLT).
ASSISTÊNCIA: Ocorre quando é suprida a manifestação pessoal da vontade dos relativamente incapazes. O assistente intervém na lide apenas para auxiliar. O assistido pode manifestar-se livremente sua vontade junto com o terceiro (assistente). Estabelece o código civil que os pais devem assistir os filhos menores de 16 e 18 anos, suprindo-lhes o consentimento. O assistente, ao contrário do representante, apenas supre a deficiência de vontade do assistido, e não a substitui. Ex: o assistente pode fazer acordo em nome do assistido, mas é este que, após consulta com seu responsável legal, deve aceitar ou recusar a conciliação proposta.
Obs.: O menor de 18 anos pode fazer reclamação trabalhista por seus representantes legais e na falta destes, pela Procuradoria do Trabalho, pelo Ministério Público estadual ou curador nomeado em juízo. Do ponto de vista do processo do trabalho, aos 18 anos o trabalhador pode ajuizar ação na justiça do trabalho. A Procuradoria do trabalho deverá intervir nas reclamações de loucos de todo o gênero, surdos-mudos que não souberem expressar sua vontade, índios etc.
Obs.: As partes devem comparecer pessoalmente a audiência “ independente do comparecimento de seus representantes. O empregador pode fazer-se representar por seu gerente, ou qualquer preposto com conhecimento do fato. Sendo que suas declarações obrigarão o proponente. A união é representada pela AGU, os Estados e municípios por seus procuradores. 
Obs.: A massa falida é representada em juízo pelo administrador judicial, ou muitas vezes, pelo preposto deste, pois a massa não tem mias empregado. Isso se dá porque o falido perde o direito comerciar e de administrar os negócios da massa.
Obs.: O síndico ou administrador podem representar o condomínio.
Obs.: Em ações plúrimas, com vários reclamantes, costuma-se tolerar que haja a formação de uma comissão, para que todos os empregados não compareçam à justiça do trabalho.
IUS POSTULANDI: Direito de falar em nome das partes, no processo. No Direito do trabalho é o direito da pessoa estar em juízo, praticando pessoalmente todo os atos autorizados para o exercício do direito de ação, independente do patrocínio de advogado. Dispõe o artigo 791 da CLT que os empregados e empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a justiça do trabalho e acompanhar as reclamações até o final.
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PROCEDIEMNENTO NO RITO SUMARÍSSIMO
A audiência é uma e contínua, decorre do princípio da concentração dos atos na audiência.
O procedimento sumaríssimo foi criado pela lei 9957/00 para dar maior celeridade aos processos trabalhistas cujo valor da causa seja de até 40 salários mínimos. A prestação jurisdicional é mais prejudicial ao empregado, que precisa do numerário para sobreviver. O empregador, muitas vezes, tem interesse em que o processo dure o mais possível, pois pode bancar o andamento do processo. Alguns princípios são aplicados ao rito sumaríssimo, o primeiro é o princípio da celeridade, pois o objetivo do procedimento sumaríssimo é a instituição de um procedimento mais célere que o já contido na CLT. O princípio da oralidade, pois a contestação continua sendo oral, a prova é oral e as alegações finais são orais. A aplicação do princípio da concentração dos atos da audiência também será observada, em razão de que a contestação é apresentada em audiência e, teoricamente, a sentença deveria ser proferida na própria audiência.
Os dissídios individuais, cujo valor não exceda 40 SM vigente na data do ajuizamento da ação, ficam submetidos ao procedimento sumaríssimo. Será aplicado procedimento sumaríssimo apenas a dissídios individuais e não a dissídios coletivos.
Estão excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que a parte é a Administração Públicas direta, autarquias e fundacional. Essas pessoas ficam sujeitas ao duplo grau de jurisdição obrigatório, além dos pagamentos serem feitos por precatórios.
Procedimentos: Nas reclamações enquadradas no procedimento sumaríssimo, o pedido deve ser certo e determinado e indicará o valor correspondente, não sendo admitido pedido genérico. Com objetivo de agilizar a execução das decisões. No procedimento sumaríssimo não cabe revisão do valor da causa ao presidente do TRT, por falta de previsão legal. A exceção diz respeito às causas de até dois salários mínimos, em que caberá a revisão do valor da causa fixado pelo juiz. Não se fará citação por edital, incumbindo, ao autor a correta indicação do nome e endereço do reclamado. A citação só poderá ser feita por correio ou oficial de justiça.
As testemunhas serão no máximo 2 e comparecerão a audiência de instrução e julgamento independente de intimação.
Somente quando a prova do fato exigir, ou for legalmente imposta, será deferida prova técnica, incumbindo ao juiz, desde logo, fixar o prazo, o objeto da perícia e nomear o perito.
ART. 852 B – NAS RECLAMAÇÕES ENQUADRADAS NO PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO:
 I – O PEDIDO DEVE SER CERTO E DETERMINADO E INDICARÁ O VALOR CORRESPONDENTE;
II – NÃO SE FARÁ CITAÇÃO POR EDITAL, INCUBINDO AO AUTOR A CORRETA INDICAÇÃO DO NOME E ENDEREÇO DO RECLAMADO;
III – A PARECIAÇÃO DA RECLAMADA DEVERÁ OCORRER NO PRAZO DE 15 DIAS DO SEU AJUIZAMENTO, PODENDO CONSTAR PAUTA ESPECIAL, SE NECESSÁRIO, DE ACORDO COM O MOVIMENTO JUDICIÁRIO DA JUNTA DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO;
 $ 1º - O NÃO ATENDIMENTO PELO RECLAMANTE, DO DISPOSTO NOS INCISOS I E II DESTE ARTIGO IMPORTARÁ NO ARQUIVAMENTO E CONDENAÇÃO A PAGAMENTO DE CUSTAS SOBRE O VALOR DA CAUSA.
$ 2º As partes e os advogados comunicarão ao juizado a mudança de endereço ocorridas no curso do processo, reputando-se eficazes as intimações enviadas ao local antes indicado.
ART 852 C – AS DEMANDAS INSTRUIDAS EM RITO SUMARRÍSSIMO
SERÃO INSTRUÍDAS E JULGADAS EM AUDIÊNCIA ÚNICA, SOB A DIREÇÃO DO JUIZ PRESIDENTE OU SUNBSTITUTO, QUE PODERÁ SER CONVOCADO PARA ATUAR SIMULTANEAMENTE COM O TITULAR 
Art. 852-D. O juiz dirigirá o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas, considerado o ônus probatório de cada litigante, podendo limitar ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias, bem como para apreciá-las e dar especial valor às regras de experiência comum ou técnica. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 Art. 852-E. Aberta a sessão, o juiz esclarecerá as partes presentes sobre as vantagens da conciliação e usará os meios adequados de persuasão para a solução conciliatória do litígio, em qualquer fase da audiência. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 Art. 852-F. Na ata de audiência serão registrados resumidamente os atos essenciais, as afirmações fundamentais das partes e as informações úteis à solução da causa trazidas pela prova testemunhal. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 Art. 852-G. Serão decididos, de plano, todos os incidentes e exceções que possam interferir no prosseguimento da audiência e do processo. As demais questões serão decididas na sentença. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 Art. 852-H. Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não requeridas previamente. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 1º Sobre os documentos apresentados por uma das partes manifestar-se-á imediatamente a parte contrária, sem interrupção da audiência, salvo absoluta impossibilidade, a critério do juiz. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 2º As testemunhas, até o máximo de duas para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento independentemente de intimação. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 3º Só será deferida intimação de testemunha que, comprovadamente convidada, deixar de comparecer. Não comparecendo a testemunha intimada, o juiz poderá determinar sua imediata condução coercitiva. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 4º Somente quando a prova do fato o exigir, ou for legalmente imposta, será deferida prova técnica, incumbindo ao juiz, desde logo, fixar o prazo, o objeto da perícia e nomear perito. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 6º As partes serão intimadas a manifestar-se sobre o laudo, no prazo comum de cinco dias. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 7º Interrompida a audiência, o seu prosseguimento e a solução do processo dar-se-ão no prazo máximo de trinta dias, salvo motivo relevante justificado nos autos pelo juiz da causa. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 Art. 852-I. A sentença mencionará os elementos de convicção do juízo, com resumo dos fatos relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 1º O juízo adotará em cada caso a decisão que reputar mais justa e equânime, atendendo aos fins sociais da lei e as exigências do bem comum. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000)
 § 3º As partes serão intimadas da sentença na própria audiência em que prolatada. (Incluído pela Lei nº 9.957, de 2000).
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ÔNUS DA PROVA
É a encargo da parte provar em juizo suas alegações para o convencimento do juiz. É um encargo que a parte deve desincumbir para provar suas alegações. Ninguém é obrigado a fazer prova contra si mesmo. No art 818 da CLT. No entanto, essa orientação deve ser completamente pelo art 333 do CPC: “o ônus da prova incumbe:
Ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;
Ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor.”
O ônus da prova é feito também no julgamento. O juiz deve verificar a questão por ocasião do julgamento.
O autor deverá provar os fatos constitutivos de seu direito (ex. a existência da relação de emprego, o exercício da mesma função para efeito de equiparação salarial, o trabalho em jornada extraordinária.)
Defesa Direta: é quando o réu atacar os fatos alegados pelo autor, negando a ocorrência, ou quando atacar as consequências jurídicas pretendidas pelo autor em virtude de fatos ocorridos, ou seja o réu reconhece a veracidade dos fatos, mas contesta os efeitos que o autor requer ao magistrado.
Defesa Indireta: Quando o réu, apesar de concordar com os fatos expostos na inicial , apresente ao magistrado novos fatos, capazes de extinguir, modificar ou impedir o direito do autor.
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PRINCÍPIO DE IRRECORRIBILIDADE : DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS.
Ex: autora pede reintegração ao trabalho em virtude de estabilidade referente ao acidente de trabalho. Juiz reconheceu a tutela . Qual a forma de recorrer? RESP: NO PROCESSO DE TRABALHO NÃO CABE AGRAVO DE INSTRUMENTO, MAS MANDATO DE SEGURANÇA.
Não cabe recurso, mandato de segurança é uma forma de impugnação da decisão. Não há previsão de recurso próprio. 
Exceções para utilização de mandato de segurança:
Quando competência originária do tribunal (TRT) profere uma decisão contrária a súmula do TST, cabe recurso próprio chamado recurso ordinário -> analisado pelo TST.
Caso de agravo regimental – competência é do mesmo tribunal.
 Exceção de incompetência – “ trata competência relativa.” Quando a parte apresenta contestação e a incompetência territorial, foro local de prestação de serviço art. 651. No foro diverso da prestação de serviço a parte reclamada pode alegar a exceção de incompetência. RECURSOORDINÁRIO DIRETO PRO TRT.
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PROCURADORES - MOMENTO OPORTUNO PARA APRESENTAR
 Art. 791 - Os empregados e os empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho e acompanhar as suas reclamações até o final.
 § 3º - A constituição de procurador com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada, mediante simples registro em ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado, com anuência da parte representada. (Incluído pela Lei nº 12.437, de 2011).
 PARTES E PROCURADORES:
REPRESENTADO – MENOR DE 16 ANOS;
ASSISTIDO - MAIORES DE 16 ANOS E MENORES DE 18 ANOS.
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FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITO
1 – MÉTODOS AUTÔNOMOS – A vontade das partes prevalece;
2 – AUTOCOMPOSIÇÃO - Próprias partes decidem – concessão recíroca;
Ex: convenção coletiva, acordo coletivo, mediação, conciliação;
3- HETEROCOMPOSIÇÃO – Forma indireta de soluçao de conflitos, por um 3º.
Ex: arbitragem ou judicial, ou transação entre advogados.
HETEROCOMPOSIÇÃO:
Arbitragem - -partes ficam obrigadas à cumprir a solução proposta pelo árbitro. Tem que ter previsão legal. Somente se admite em processos de trabalho em dissídios coletivos;
Jurisdição – (por meio de processo judicial) Decisão do magistrado.
CUSTAS PROCESSUAIS (ART 789 – CLT)
A custas processuais são requisitos para admissibilidade.
Art. 789. Nos dissídios individuais e nos dissídios coletivos do trabalho, nas ações e procedimentos de competência da Justiça do Trabalho, bem como nas demandas propostas perante a Justiça Estadual, no exercício da jurisdição trabalhista, as custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2% (dois por cento), observado o mínimo de R$ 10,64 e serão calculadas:
 I – quando houver acordo ou condenação, sobre o respectivo valor; 
 II – quando houver extinção do processo, sem julgamento do mérito, ou julgado totalmente improcedente o pedido, sobre o valor da causa; 
 III – no caso de procedência do pedido formulado em ação declaratória e em ação constitutiva, sobre o valor da causa; 
 IV – quando o valor for indeterminado, sobre o que o juiz fixar. 
 § 1o As custas serão pagas pelo vencido, após o trânsito em julgado da decisão. No caso de recurso, as custas serão pagas e comprovado
o recolhimento dentro do prazo recursal. 
 § 2o Não sendo líquida a condenação, o juízo arbitrar-lhe-á o valor e fixará o montante das custas processuais. 
 § 3o Sempre que houver acordo, se de outra forma não for convencionado, o pagamento das custas caberá em partes iguais aos litigantes. 
 § 4o Nos dissídios coletivos, as partes vencidas responderão solidariamente pelo pagamento das custas, calculadas sobre o valor arbitrado na decisão, ou pelo Presidente do Tribunal. 
 Art. 789-A. No processo de execução são devidas custas, sempre de responsabilidade do executado e pagas ao final, de conformidade com a seguinte tabela: 
 I – autos de arrematação, de adjudicação e de remição: 5% (cinco por cento) sobre o respectivo valor, até o máximo de R$ 1.915,38.
 II – atos dos oficiais de justiça, por diligência certificada:
 
 a. em zona urbana: R$ 11,06.
 b. em zona rural: R$ 22,13.
 III – agravo de instrumento: R$ 44,26.
 IV – agravo de petição: R$ 44,26.
 V – embargos à execução, embargos de terceiro e embargos à arrematação: R$ 44,26. 
 VI – recurso de revista: R
 VII – impugnação à sentença de liquidação: R$ 55,35 (cinqüenta e cinco reais e trinta e cinco centavos); 
 VIII – despesa de armazenagem em depósito judicial – por dia: 0,1% (um décimo por cento) do valor da avaliação; 
 IX – cálculos de liquidação realizados pelo contador do juízo – sobre o valor liquidado: 0,5% (cinco décimos por cento) até o limite de R$ 638,46 
 Art. 789-B. Os emolumentos serão suportados pelo Requerente, nos valores fixados na seguinte tabela:
 I – autenticação de traslado de peças mediante cópia reprográfica apresentada pelas partes – por folha: R$ 0,55.
 II – fotocópia de peças – por folha: R$ 0,28 
 III – autenticação de peças – por folha: R$ 0,55 (cinqüenta e cinco centavos de real); (Incluído pela Lei nº 10.537, de 27.8.2002)
 IV – cartas de sentença, de adjudicação, de remição e de arrematação – por folha: R$ 0,55.
 V – certidões – por folha: R$ 5,53.
 Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos Tribunais e no Tribunal Superior do Trabalho, a forma de pagamento das custas e emolumentos obedecerá às instruções que serão expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho. 
 § 1o Tratando-se de empregado que não tenha obtido o benefício da justiça gratuita, ou isenção de custas, o sindicato que houver intervindo no processo responderá solidariamente pelo pagamento das custas devidas.
 § 2o No caso de não-pagamento das custas, far-se-á execução da respectiva importância, segundo o procedimento estabelecido no Capítulo V deste Título.
 § 3o É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário igual ou inferior ao dobro do mínimo legal, ou declararem, sob as penas da lei, que não estão em condições de pagar às custas do processo sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família. 
 Art. 790-A. São isentos do pagamento de custas, além dos beneficiários de justiça gratuita:
 I – a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e respectivas autarquias e fundações públicas federais, estaduais ou municipais que não explorem atividade econômica; 
 II – o Ministério Público do Trabalho. 
 Parágrafo único. A isenção prevista neste artigo não alcança as entidades fiscalizadoras do exercício profissional, nem exime as pessoas jurídicas referidas no inciso I da obrigação de reembolsar as despesas judiciais realizadas pela parte vencedora. 
 Art. 790-B. A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se beneficiária de justiça gratuita.
DEFINIÇÃO DE CUSTAS: São despesas judiciais que a parte paga para postular em juízo em razão dos serviços prestados pelo Estado. Tecnicamente, as custas deveriam chamar-se taxas judiciárias. Por que o valor é pago ao Estado e não aos serventuários de justiça pela prática de atos judiciais.
JUSTIÇA GRATUITA: Isenção de custas é espécie de justiça gratuita, que compreende isenção de custas e assistência judiciária.
É facultado aos juízes, órgão julgadores e presidentes dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário igual ou inferior ao dobro do mínimo legal, ou declararem, sob penas da lei, que não estão em condições de pagar custas do processo em prejuízo do sustento próprio ou de sua família. A justiça gratuita é concedida ao empregado, não ao empregador, mesmo que não tenha condições financeiras. Em regra, é faculdade do juiz, e não de obrigação. Não tem, portanto, o juiz obrigação de conceder justiça gratuita ao desempregado, quando ele apresenta cópia da carteira de trabalho.
Deve-se verificar vários elementos como profissão do requerente, seu endereço (se mora em bairro de classe alta ou baixa), se tem propriedade, declaração de imposto de renda, despesas incorridas, como de médicos e remédios. Compreende uma presunção relativa de pobreza.
A pessoa que deve fazer a declaração é o empregado e não o advogado, pois este pode responder criminalmente pela declaração que fizer ao trabalhador, mas o advogado pode fazer o pedido tendo poderes especiais para isso.
Obs.: Se o pedido for feito após o prazo de 8 dias da interposição do recurso, haverá deserção, por falta de pagamento das custas no prazo legal. Sendo o pedido feito no curso da ação não suspenderá o as custas, que devem ser pagas e comprovadas dentro de 8 dias para interposição de recurso. O prazo é preclusivo.
Obs.: Em ações plúrimas (com mais de um reclamante), as custas incidem sobre o valor global em que for condenada a reclamada ou o valor do pedido.
 Sendo ilíquida a condenação, o juízo arbitrar-lhe-á o valor e fixará o montante das custas processuais (2% do Art. 789 CLT). 
NÃO SE VINCULA A BASE DE CÁLCULO SOBRE SALÁRIO MÍNIMO, EM RAZÃO DE PROIBIÇAO EXPRESSA NA CARTA MAGNA.
A base de cálculo não mudou nos seguintes casos:
Quando houver acordo ou condenação, sobre o respectivo valor;
Quando o valor for indeterminado, sobre o que o juiz fixar.
Quando o processo for extinto sem julgamento de mérito ou for rejeitado integralmente o pedido do autor, as custas serão calculadas sobre o valor da causa.
Em ação declaratória e em ação constitutiva, as custas serão calculadas sobre o valor da causa. Nas declaratórias quando apenas reconhecer o vínculo. Nas constitutivas, quando a postulação pretender criar, modificar ou extinguir uma dada relação jurídica, como se pretende numa equiparação salarial.
Nos dissídios individuais, a decisão mencionará sempre as custas que devem ser pagas pela parte vencida ( § 2º do Art. 789 da CLT).
DEPÓSITO RECURSAL: custas 2% e depósito recursal da 1ª para a 2ª instância (TRT) e 3ª Instância (TST) Recurso de revista pago em dobro do anterior. Em agosto TST divulga a tabela de valores recursais.
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RECURSOS
CONCEITOS: é o meio processual estabelecido para provocar o reexame de determinada decisão, visando uma reforma ou modificação.
FUNDAMENTO: Possibilidade de erro; juízes mais experientes, uniformização das decisões.
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO: Conjunto de medidas ou meios indispensáveis para o exercício da ampla defesa e do contraditório
Duplo grau de jurisdição;
Taxatividade (Tipicidade);
Unirrecurribilidade (singularidade) – Exceção: Recurso de embargos ao SDI divergente e recurso extraordinário
Consumação;
Fungibilidade (convessibilidade) – Requisitos 
A lei confunde a natureza da deciso;
Doutrina e jurisprudência divergem
quanto ao recurso;
O juiz profere uma espécie de decisão no lugar de outras.
Dialeticidade (motivação nas decisões) Súmula 422 TST;
Voluntariedade;
Da proibição de Reformatio in pejus - ( não pode haver reforma para a pior);
Irrecorribilidade das decisões interlocutórias.
Princípios dos recursos:
Vigência imediata da lei nova – a parte não tem direito adquirido a determinado recurso, mas tem o direito de recorrer de acordo com o recurso. A lei processual tem aplicação imediata e apanha os processos em curso.
Unirrecorribilidade – um recurso de cada vez.
Fungibilidade – ocorre aproveitamento do recurso erroneamente denominado, como se fosse o que devia ser interposto. Utilização do recurso mediante erro.
Variabilidade – Se a parte desistir do recurso interposto, substituindo o por outro, observado o prazo legal. Se a parte ingressasse com segundo recurso, presumir-se-á que desistiu do primeiro.
Legalidade – princípio da legalidade processual.
PECULARIDADES EM MATÉRIA DE RECURSO
Irrecorribilidade das decisões interlocutórias- ñ cabe agravo de instrumento.
Inexigibilidade de fundamentação; - podem ser por simples petição.
Instância única – Nos dissídios de alçada, valor da causa até 2 salários mínimos;
Efeito devolutivo – recursos em regra tem efeito devolutivo, suspensivo só com medida cautelar;
Uniformidade nos prazos para recurso - 8 dias para qualquer recurso.
JUIZO DE ADMISSIBILIDADE
O poder pelo qual é dotado o juiz a quo de examinar se o recurso atende os pressupostos objetivos e subjetivos para poder subir ao tribunal superior.
O juízo de admissibilidade pode ser feito tanto pelo juízo a quo, como no juízo ad quem. A posição do primeiro não vincula o segundo, pois se o juiz do primeiro grau entender que não cabe recurso por determinado fundamento, nada impede que o tribunal examine essa questão por motivo de hierarquia.
EFEITOS DOS RECURSOS
No processo do trabalho, apenas efeito devolutivo.
REGRAS GERAIS
Desistência – o recorrente desiste do recurso interposto; 
Renúncia – Renuncia a parte à interposição do apelo, ao direito de recorrer.
PRESSUPOSTOS DO RECURSO
- Previsão legal – tem direito se estiver na lei – princípio da legalidade;
- Adequação ou cabimento – O ato a ser impugnado deve ensejar o apelo escolhido pelo recorrente;
- Tempestividade – recursos deverão ser impostos nos prazos previstos (8 dias).
 -Preparo – Preparo abrange custas, depósito recursal e os emolumentos. 
* As custas são pagas pelo vencido. 
* Depósito Recursal – para empresa recorrer é necessário que seja garantido um depósito recursal, que é feito na conta vinculada do FGTS do empregado em dinheiro e não em bens. A medida tem finalidade de assegurar o cumprimento futuro de eventual condenação, e evita recursos interpostos com intuito protelatório. (deve ser feito em 8 dias).
Obs.: NÃO EXISTE DEPÓSITO RECURSSAL EM MANDATO DE SEGURANÇA, POIS NÃO HÁ CONDENAÇÃO EM OBRIGAÇÃO DE PAGAR.
* Emolumentos - autenticação, fotocópias, certidões e etc.
PRESSUPOSTOS SUBJETIVOS
Pressupostos subjetivos são a legitimidade, capacidade ( para estar em juízo), o interesse em recorrer ( necessidade de modificar a decisão). Dizem respeito a pessoa, aos sujeitos.
RECURSO ORDINÁRIO
Recurso comum,
Cabe nas decisões terminativas em que se extingue o processo sem julgamento de mérito, como:
Decisões interlocutórias, de caráter terminativo do feito, como a que acolhe incompetência em razão da matéria;
Indeferimento da petição inicial;
Arquivamento dos autos em razão do ñ comparecimento do reclamante;
Paralização do processo por mais de 1 ano;
Não atendimento, pelo autor, do despacho para que promovesse atos de diligências;
Por desistência da ação;
Se houver confusão entre autor e réu;
Da decisão que aplica pena ao empregado de não reclamar em 6 meses.
Casos que o juiz extinguir o processo sem julgamento de mérito por falta de pedido certo e determinado.
Cabe recurso ordinário das decisões de processos de competência originária do TRT, como:
Dissídios coletivos;
Ação rescisória;
Mandado de segurança;
Habbeas corpus;
Decisões que aplicam penalidades a servidores da justiça do trabalho.
Obs.: O recurso ordinário poderá ser interposto por simples petição, ou seja não há necessidade de fundamentação.
Será recebido apenas no efeito devolutivo, devolvendo à apreciação do tribunal a matéria impugnada.
RECURSO DE REVISTA
O Recurso é apresentado ao presidente do TRT que poderá recebe-lo ou denegá-lo e não há delegação de despacho para o vice-presidente do TRT. Se o presidente do TRT não reconhecer, ou achar que não cabe recurso, o remédio adequado é agravo de instrumento, endereçado ao TST. Somente se couber recurso de revista, a parte contrária será intimada para apresentar contrarrazões no prazo de 8 dias. O recurso só pode ter efeito devolutivo. Para recorrer a parte deverá fazer o depósito da condenação, que terá como limite o valor de R$ 14.116,23
No procedimento sumaríssimo só será admitido por contrariedade à súmula da jurisprudência uniforme do TST e violação direta a CFRB.
 O Recurso de Revista é um recurso de caráter extraordinário, admitido contra acórdãos proferidos em sede de Recurso Ordinário e Agravo de Petição e tem por objetivo a uniformização da jurisprudência dos Tribunais Regionais do Trabalho, não podendo ser utilizado para discutir matérias de fato, sendo admissível inclusive nas ações submetidas ao Rito Sumaríssimo.
Está previsto no artigo 896 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o qual apresenta um rol taxativo para o seu cabimento, ou seja, somente será admitido nas seguintes hipóteses: 
a) derem ao mesmo dispositivo de lei federal interpretação diversa da que lhe houver dado outro Tribunal Regional, no seu Pleno ou Turma, ou a Seção de Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho, ou a Súmula de Jurisprudência Uniforme dessa Corte; 
b) derem ao mesmo dispositivo de lei estadual, Convenção Coletiva de Trabalho, Acordo Coletivo, sentença normativa ou regulamento empresarial de observância obrigatória em área territorial que exceda a jurisdição do Tribunal Regional prolator da decisão recorrida, interpretação divergente, na forma da alínea a; 
c) proferidas com violação literal de disposição de lei federal ou afronta direta e literal à Constituição Federal. 
Também é aceito nas ações submetidas ao Rito Sumaríssimo, nos termos do 6º do artigo em comento, mas somente nas hipóteses de contrariedade a súmulas de jurisprudência uniforme do Tribunal Superior do Trabalho e violação direta a Constituição Federal. 
Tal recurso deverá ser apresentado ao Presidente do Tribunal recorrido, que poderá recebê-lo ou denegá-lo, fundamentando, em qualquer caso, a decisão (art. 896, 1 da CLT). 
Terá efeito meramente devolutivo e não será admitido contra decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho ou por suas Turmas, em execução de sentença, inclusive em processo incidente de embargos de terceiro, salvo na hipótese de ofensa direta e literal de norma da Constituição Federal (art. 896, 2º da CLT). 
Cabe salientar, que segundo a redação dada pela lei nº. 9.756/98 ao art. 896 da CLT, a divergência jurisprudencial ou súmula a ser apontada, não pode ser do mesmo tribunal regional, e a sua comprovação deverá obedecer aos ditames da Súmula nº. 337 do Tribunal Superior do Trabalho, a saber: 
Comprovação de divergência jurisprudencial. Recursos de revista e de embargos. I - Para comprovação da divergência justificadora do recurso, é necessário que o recorrente: 
a) Junte certidão ou cópia autenticada do acórdão paradigma ou cite a fonte oficial ou o repositório autorizado em que foi publicado; e 
b) Transcreva, nas razões recursais, as ementas e/ou trechos dos acórdãos trazidos à configuração do dissídio, demonstrando o conflito de teses que justifique o conhecimento do recurso, ainda que os acórdãos já se encontrem nos autos ou venham a ser juntados com o recurso. (ex-Súmula nº 337 - Res 121/2003, DJ 19.11.2003) 
II -
A concessão de registro de publicação como repositório autorizado de jurisprudência do TST torna válidas todas as suas edições anteriores. (ex-OJ nº 317 - DJ 11.08.2003). 
Há, também, a necessidade do prequestinonamento previsto na Súmula nº. 297 do Tribunal Superior do Trabalho: 
Súmula nº. 297 do Tribunal Superior do Trabalho. 
Prequestionamento. Oportunidade. Configuração (Res. 7/1989, DJ 14.04.1989. Nova redação - Res. 121/2003, DJ 19.11.2003) 
1. Diz-se prequestionada a matéria ou questão quando na decisão impugnada haja sido adotada, explicitamente, tese a respeito. 
2. Incumbe à parte interessada, desde que a matéria haja sido invocada no recurso principal, opor embargos declaratórios objetivando o pronunciamento sobre o tema, sob pena de preclusão. 
3. Considera-se prequestionada a questão jurídica invocada no recurso principal sobre a qual se omite o Tribunal de pronunciar tese, não obstante opostos embargos de declaração. 
Além de ter que demonstrar a transcendência com relação aos reflexos gerais de natureza econômica, política, social ou jurídica (art. 896-A da CLT), a qual ainda permanece carente de uma interpretação objetiva, mas que o Ilustre Ministro Ives Gandra Martins Filho tenta elucidar nas seguintes palavras: 
... pode-se atribuir ao colegiado a seleção dos casos de transcendência, com base em planilhas elaboradas pelos gabinetes dos vários Ministros, trazendo uma memória das causas, com seus elementos identificadores de matéria, valor da causa e dados distintivos do processo, com a sugestão daqueles que mereciam o crivo último do TST (LTr 65-08/905).
__________________________________
AGRAVO DE INSTRUMENTO
No processo do trabalho serve apenas para destrancar recurso ao qual foi negado seguimento e não para recursos de decisões interlocutórias. Vai para os autos em apartado, de modo a não interromper o andamento do processo
Caberá contra despacho que denegar seguimento ao recurso ordinário e recurso de revista, agravo de petição e recursos extraordinários. Será cabível, também, contra despacho que impedir o pedido de revisão do valor da causa.
NÃO CABERÁ: 
Contra indeferimento de prova, contra despachos denegatórios a embargos de execução. São incabíveis contra SDI contra decisão de turma proferida, protelando o processo. PRAZO – 8 DIAS.
Será dirigido diretamente ao tribunal (ao juiz que cabe julgar – 1º grau – logo ao juiz ad quem). Competente por meio de petição. Em relação a decisão da vara. 
O agravo será apresentado por petição, indicando a exposição dos fatos e do direito e as razões para a reforma da decisão.
A PETIÇÃO DEVERÁ TER:
Exposição dos fatos e do direito;
As razões para pedido de reforma da decisão
O nome e endereço completo dos advogados de ambas as partes.
A parte deverá instruir a petição inicial:
Obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, certidão da respectiva intimação, procurações outorgada de ambos advogados, do depósito recursal de 50% do valor
Facultativamente de outras peças que o autor entender úteis ao deslinde da matéria do mérito controvertida.
O preparo abrange o pagamento de custas, do depósito recursal e outros emolumentos.
Obs.: Não possui efeito suspensivo.
Mantida a decisão agravada, será intimado o agravado a apresentar contrarrazões relativas ao agravo, juntando peças que entender necessárias para o julgamento de ambos. A seguir haverá parecer do MP do trabalho (8 dias) e em prazo não superior a 30 dias o relator pedirá dia para julgamento, como serão enviados documentos vao juízo quo, este poderá reformular a decisão.
No processo do trabalho não será admitido agravo retido.
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juizo a giro: Requisitos subjetivos ou intrínsecos.
 Juízo ad quo: Requisitos objetivos ou extrínsecos
1ª sentença: embargos de declaração (5 dias)

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