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Curso de FISIOTERAPIA Disciplina: Órteses e Próteses Profa. Dra. Daniela da Costa Maia de Andrade ÓRTESES CERVICAIS Profª. Daniela da Costa Maia UNINASSAU ÓRTESE CERVICAL • Segmento mais móvel • Rotação com amplitude de 160 (c1 –c2) • Flexão e extensão em todos os níveis (c5-c6) • Flexão lateral mais baixo (c3-c7). ÓRTESE CERVICAL • Colares cervicais sem apoio mentoniano. • Colares cervicais com apoio mentoniano. • Colares cervicais com apoio occipito- mentoniano-torácico. • Colares cervicais com halocraniano. Colares cervicais sem apoio mentoniano • Espuma poliuretano; • Fecho em velcro • Age como uma gola alta • Efeito subjetivo, lembrando o paciente da necessidade de manter a coluna imóvel voluntariamente. • Indicação: espasmo e dor muscular leve. Colar Cervical Macio Colar Cervical Macio Colar Cervical com Apoio Mentoniano ➢ Órteses cervicais rígidas ➢ Material termoplástico ➢ Maior suporte a cabeça e menos mobilidade ( flexão cervical) ➢ Inclinação lateral, rotação e extensão ( pouco) Colares cervicais com apoio occipito- mentoniano-torácico • Diminui consideravelmente a mobilidade da cervical. • Materiais flexíveis com reforço, com espuma de plastazote ou materiais rígidos como metais ou termoplásticos. Colar Cervical Semi Rígido com Apoio ✓ . Espuma de plastazote com reforços anterior e posterior em polipropileno. ✓ Duas peças Bivalvadas ✓ Promove grande estabilidade da cervical Colar Cervical Philadelphia Indicações:Torcicolos, traumatismo,artroses, artrites, afecções da coluna cervical. COLAR CERVICAL PHILADELPHIA SEM ORIFÍCIO INDICAÇÃO : Torcicolos, traumatismo, artrites, artroses, e outras afecções da coluna cervical. Colar Cervical Semi Rígido • Tipo Colar Cervical Semi Rígido Tipo Four Poster: oferece maior rigidez, mais estabilidade e controle da coluna cervical. Ajustável na altura. Está indicado para fraturas cervicais baixas (C5/C6/C7). S.O.M.I. (Sternal Occipital, Mandibular Imobilization) • Haste metálica e almofadas de apoio em região da mandibula, occicipito, esterno e tórax. • Instabilidade cervical alta. COLAR CERVICAL S.O.M.I. (Sternal Occipital, Mandibular Imobilization) A grande vantagem desta órtese é que ela pode ser adequada ao paciente no leito, com um mínimo de movimentação e é considerada como de eficiência Grau 5 nas funções de descarga, limitação de flexão e rotação da coluna cervical COLAR CERVICAL S.O.M.I. SEMI RÍGIDO ➢ Sternal Occipital Mandibular Imobilization: efetivo para restringir a flexão dos segmentos cervicais,nos seguimentos alta da coluna cervical. Colar Cervical Semi Rígido • Tipo Four Poster e SOMI: Restringem todos os movimentos da coluna cervical (RESTRIÇÃO %) Órteses Movimentação Clínica Flexão/ Extensão Lateral Rotação Colar Mole 5 – 10% 5 – 10% 0% Colar Duro 75% 75% 50% Colar c/ apoio no ombro 90 / 95% 90 / 95% 90 / 95% Halotração Não há movimento Órteses Cervicais Colar Cervical • Objetivos: Suporte e Imobilização • Classificação: Convencionais e Não Convencionais ➢ Não Convencionais: ➢ Colete com Halo: tração por halo, que necessitam de uma técnica invasiva para fixação esquelética. Oferece imobilidade, principalmente no segmento superior da coluna cervical. ➢ Convencionais: Colares cervicais e órteses cervico-torácicos Órtese Cervical - Halo Tração Não Convencional Halo Tração • Necessita de técnica invasiva para fixação esquelética. • Indicada para as fraturas cervicais altas (processo odontóide,C1 ou C2). • Tempo de uso em torno de 3 meses. Colar Cervical com Halo Tração Halo Polio Halo Femural Bed Halo Gesso Obrigado Alguma Dúvida ? • O’SULLIVAN, S. B. et all. Fisioterapia: Tratamento, Procedimento e Avaliação. São Paulo: Manole, 2004. • BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados – amputações – próteses. 2. ed. São Paulo: Livraria e Editora ROBE, 2000 • CARVALHO, J. A. Amputações de Membros Inferiores – Em Busca da Plena Reabilitação. São Paulo: Manole, 2003. • LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 3. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001. BIBLIOGRAFIA Vamos praticar
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