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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES – 2º AVALIAÇÃO (V) O pagamento é apenas uma das modalidades do adimplemento, não sendo sinônimos juridicamente falando. (F) Dar, fazer e não fazer não podem ser consideradas as formas de adimplir para o direito das obrigações. (F) O pagamento sempre é um negócio jurídico. (V) São requisitos de validade do pagamento- objeto licito, possível e economicamente avaliável, além de agente capaz e legítimo. (V) O pagamento se constitui em direito do devedor. (F) O pagamento feito por terceiro interessado em seu nome não lhe gera a sub-rogação nos direitos do credor. (V) O pagamento de dívida feito por terceiro não interessado em nome dele próprio, lhe gera o direito do recebimento do valor pago, mas não lhe sub-roga nos direitos do credor originário. (V) O pagamento feito por terceiro antecipadamente ao prazo de vencimento da obrigação não antecipa a data de sua exigibilidade em face do devedor. (V) Aquele que porta o instrumento de quitação de uma dívida tem presunção de ser o legítimo para receber o crédito, salvo se do contrário foi avisado o devedor pelo credor originário. (V) O pagamento feito pelo devedor a terceiro não qualificado para receber, pode gerar quitação se quem o recebeu for credor putativo. (F) O devedor não pode reter o pagamento não recebendo a quitação. (V) São requisitos do recibo da quitação somente os seguintes valor, espécie da dívida quitada, nome do devedor, lugar do pagamento e assinatura do credor ou de seu representante. (V) Se o titulo for entregue ao devedor por terceiros, o credor terá 60 dias para provar que não há quitação válida no caso, se assim for. (V) Ao pagar o capital, há presunção de quitação do juros. (V) A regra geral do lugar do lugar do pagamento é que ele deve ser feito no domicílio do devedor. (V) Tecnicamente falando, quando o pagamento do débito deve se dar no domicílio do credor, dizemos em direito que o pagamento é portable. (F) Quando o devedor possui mais de um domicílio, o credor não poderá optar livremente pelo lugar do pagamento dentre aqueles domicílios do devedor, mas deverá notifica-lo para que informe onde deve pagar. (F) O costume não altera o lugar do pagamento. (V) Não havendo uma data prevista para o pagamento, este tem exigibilidade imediata, devendo o credor apenas notificar o devedor para constituí-lo em mora. (F) A falência do devedor não dá ao credor o direito de antecipar o pagamento da dívida, devendo ele esperar a data de seu vencimento para poder exigi-la e caso não seja o devedor solvente, tomar as medidas legais cabíveis. (V) A impossibilidade do adimplemento pode ser objetivamente originária ou objetivamente superveniente. (V) Caso fortuito e força maior são motivos de inadimplemento mas não são vistos como impossibilidades originárias de inadimplemento. (V) A obrigação sem prazo certo, gera inadimplemento a partir da data em que o devedor é interpelado pelo credor para pagar e não paga. (V) Adimplemento por sub-rogação é aquele feito por outra pessoa que não o devedor originário, sem deliberação deste. (F) O adquirente da imóvel hipotecado é uma das hipóteses volitivas de adimplemento por sub-rogação. (V) A imputação em pagamento é o direito que o devedor tem de escolher qual dívida deseja ver quitada, existindo uma pluralidade de dívidas suas com o credor. (V) Os juros vencidos tem preferência de imputação em adimplemento sobre o capital vencido. (V) A lei determina que havendo vária dívidas vencidas com o mesmo credor , primeiro se consideram pagas as mais antigas sobre as mais recentes e as mais onerosas sobre as menos onerosas. (V) A dação em pagamento é a modalidade de adimplemento pela qual o devedor entrega ao credor coisa certa como forma de adimplemento da dívida. (F) Não há necessidade de consentimento do credor na dação em pagamento para que este dê a dívida como adimplida pela entrega da coisa. (V) São objetos possíveis da dação em pagamento: coisas, títulos e direitos. (V) A eficácia na dação em pagamento se dá como a entrega efetiva da coisa. (F) Há novação quando a dívida antiga ganha novo prazo de pagamento, mantendo os vínculos que possui. (V) A novação objetiva se dá quando existe a troca de dívidas. (F) A mudança do lugar do adimplemento enseja novação legal ou volitiva da dívida. (F) A compensação de dívida não pode ser administrativa mas somente judicial. (V) Os créditos impenhoráveis não podem ser compensados. (V) O fiador que sucede o credor na dívida gera em favor do fiador a confusão no que pertine a sua obrigação de fiança. (F) A remissão de dívida não se constitui num negócio jurídico informal. (V) É um dos requisitos para ensejar a gestão de negócios alheios a ausência de outorga de poderes pelo credor para o terceiro que está a gerir os negócios. OBS: AS QUESTÕES 4 E 26 PODEM ESTAR COM A RESPOSTA ERRADA.
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