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Resumo de estudo clinico: Pubalgia

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Guilherme Santana Silva 
João Inácio Souza Soares
Salvador, 01 de dezembro de 2017
Trabalho de Cinesiologia solicitado pelo docente Vitor Arnault como como componente de avaliação para a segunda unidade do terceiro semestre matutino
 Pubalgia: Causas, diagnósticos e tratamentos.
 A Pubalgia é uma patologia caracterizada pela presença de dor perante ou com ausência de exercícios ou atividades físicas. Essa dor é descrita e definida como crônica e se acomete em grade maioria dos indivíduos na região da sínfise púbica, na região baixa do abdome, na virilha ou na região do sacro escrotal. Multifatorial esse desequilíbrio pode ter como causa desde a repetição sistemática de movimentos com esforços musculares, desde o aumento da força dos músculos aos níveis máximos. Muito comum em pessoas que praticam esportes com movimentos de cisalhamento, a Pubalgia é atualmente uma das patologias mais diagnosticadas por profissionais de saúde e em especial por Fisioterapeutas.
 As trações e contrações de músculos como os retos abdominais, ílio psoas, e Sartório, rotacionam e direcionam a região do púbis como o centro de gravidade do corpo em certos eixos e movimentos. Os músculos citados acima frequentemente são os causadores da obstrução de ligamentos utilizados em excesso e repetidamente, caracterizando um estado clinico de Pubalgia. 
 Essa patologia acomete dor ao paciente. Esta dor pode ser caracterizada como advinda de sensação de queimadura entre os movimentos da articulação coxofemoral, ou uma dor (fina-aguda) em músculos da região ou do Mi (Origem do quadríceps, e inserção do psoas maior). Esta dor é um dos principais sintomas da Pubalgia. A partir dos sintomas pode-se se classificar 4 graus de estado da doença, onde o 1 é definido pela presença de dores unilaterais, o grau 2 pela presença de sintomas bilaterais nos adutores, o 3 é caracterizado pela incapacidade de pratica esportiva onde a dor se estende também para o reto femoral, e o grau 4 mais grave e avançado é definido pela dor consequente de atividades diárias e fisiológicas como andar e espirrar.
 Atualmente existem várias formas de tratamento da Pubalgia a depender do estado clinico e evolvendo vários tipos de profissionais. Em casos de grau 4 há primordialmente o afastamento de qualquer tipo de atividade ou exercício físico, o repouso deve ser prioritário e deve ser auxiliado com medicamentos analgésicos para menor sensação de dores, O Fisioterapeuta nestes casos de graus 3 e 4 aplica sessões de alongamentos e fortalecimento muscular com variação de tempo entre 2 e 3 (sessões semanais) a depender do caráter recreativo do paciente. Durante este prazo, com a aplicações das sessões é comum indivíduos acometidos obterem melhora funcional variante acima de 80% perante a disfunção. Infelizmente pacientes que não obtém condicionamento a nível do percentual sugerido são indicados a processos cirúrgicos para haver reabilitação. 
 Na medicina atual o tratamento cirúrgico é que mais resulta em sucesso e recuperação clínica do paciente, devolvendo a capacidade de homeostase corporal. Uma outa opção de tratamento é a radioterapia com função anti-inflamatória do púbis.
Referencias de pesquisa e estudo: http://pubalgia.com.br/
Texto escrito e redigido por Guilherme Silva Santana e João Inácio Souza Soares

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