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Professora Fernanda Arruda Nogueira Departamento de Química Geral e Inorgânica Química Geral I – Processos Químicos 311 A ligação covalente resulta quando um ou mais pares de elétrons são compartilhados entre dois átomos. Ex: Molécula de F2 Ligação Covalente F F+ 7e- 7e- F F 8e- 8e- F F F F Estrutura de Lewis para F2 Pares IsoladosPares Isolados Pares IsoladosPares Isolados Ligação Covalente Ligação Covalente 8e- H HO+ + OH H O HHor 2e- 2e- Estrutura de Lewis para a H2O Dupla Ligação– Dois átomos compartilham dois pares de elétrons ex. CO2 Ligação covalente simples O C O ou O C O 8e- 8e-8e- Dupla ligação Dupla ligação Tripla Ligação– Dois átomos compartilham três pares de elétrons ex. N2 N N 8e- 8e- N N Tripla LigaçãoTripla Ligação ou • É a tendência das moléculas e íons poliatômicos de possuir estruturas em que oito elétrons cercam cada átomo. 1) Escolha o átomo Central O átomo central é, geralmente, aquele com a afinidade eletrônica mais baixa. No CH2O, por exemplo, o átomo central é C. Você reconhecerá que certos átomos aparecem freqüentemente como o átomo central, entre eles C, N, P e S. A regra do Octeto Halogênios são frequentementes átomos terminais que formam uma única ligação com outro átomo, mas podem ser átomo central quando combinados com O no oxiácidos como HClO4. O oxigênio é o átomo central na água, mas em conjunção com carbono, fósforo e halogênio, é em geral um átomo terminal. O hidrogênio é um átomo terminal por que se liga tipicamente outro átomo somente. A regra do Octeto A regra do Octeto 2) Determine o número total de elétrons de valência na molécula ou íon Em uma molécula neutra esse número será a soma dos elétrons de valência de cada átomo. Para um ânion, adicione um número de elétrons igual a carga negativa; Para um cátion, subtraia um número de elétrons igual a carga positiva. O número de pares de elétrons de valência será metade do número total de elétrons de valência. Ex. Para CH2O: Elétrons de valência = 12 elétrons. (4 elétrons do carbono, 2 elétrons para 2H e 6 elétrons para o O) A regra do Octeto 3) Coloque um par de elétrons entre cada par de átomos ligados para formar uma ligação simples Aqui três pares de elétrons são usados para fazer três ligações simples, que são representados por linhas únicas. Falta usar três pares de elétrons. C H H O Ligação simples A regra do Octeto 4) Use todos os pares restantes como pares isolados em torno de cada átomo terminal Os pares restantes são usados como pares isolados em torno de cada átomo terminal (exceto H) de modo que cada átomo esteja rodeado por oito elétrons. Se, depois disso feito, houver elétrons sobrando, atribua-os ao átomo central. Se o átomo central for um elemento do terceiro período ou de um período maior, ele pode acomodar mais de oito elétrons. C H H O Ligação simples pares isolados A regra do Octeto 5) Se o átomo central tiver menos de oito elétrons Se o átomo central tiver menos de oito elétrons nesse ponto, mova um ou mais pares isolados dos átomos terminais para uma posição intermediária entre o átomo central e o terminal para formar ligações múltiplas. C H H O Ligação simples pares isolados pares isolados Ligação simples O H H C Exercício 1: Desenhe as estruturas de Lewis para o íon hipoclorito ClO- e íon nitrônio NO2+ A regra do Octeto Exceções à Regra do Octeto 1) Compostos em que um átomo possui menos de oito elétrons de valência Ex. O átomo de Boro B - Três elétrons no nível de valência Como ficaria a estrutura de Lewis para a molécula BF3? Muitos compostos de Boro desse tipo são conhecidos, incluindo alguns compostos comuns como o ácido bórico (H3BO3), o bórax (Na2B4O5(OH)4.8H2O e os tri-haletos de boro (BF3, BCl3, BBr3, BI3). Exceções à Regra do Octeto O BF3 pode acomodar um par de elétrons, mas somente quando este par for fornecido por um outro átomo. Ex. NH3 + BF3 Se o par de elétrons de ligação origina-se em um dos átomos ligados, a ligação é chamada de ligação covalente coordenada. Exceções à Regra do Octeto 2) Compostos em que um átomo possui mais de oito elétrons de valência Os elementos do terceiro período ou em períodos mais elevados frequentemente formam compostos e íons em que o elemento central é cercado por mais de quatro pares de elétrons de valência. A maioria dos compostos e dos íons nessa categoria tem o átomo central ligado a átomos pequenos, tais como: flúor, cloro ou oxigênio. Elementos do segundo período (B, C, N, O e F) estão restritos a um máximo de oito elétron sem seus compostos. Grupo 4A Si F F F F F 1- SiF5- Si F F F FF F 2- SiF62- Exceções à Regra do Octeto F F F F F PP F F F F F P F F F F F F F F FF F P PF5 PF61- 1- Grupo 5A Exceções à Regra do Octeto F F F FF F S SF4SF6 F F F FF F F F F F F F S Grupo 6A F F FF F F F F F Cl ClF3 F F FF F Br BrF5 Grupo 7A Exceções à Regra do Octeto F FF F F F Xe F F F F Xe XeF4 XeF2 Grupo 8A Geometria 1) Geometria dos Pares e Elétrons É a geometria adotada por todos os pares de elétrons de valência em torno do átomo central. 2) Geometria Molecular Descreve o arranjo espacial do átomo central e dos átomos ligados diretamente a ele. É importante destacar que os pares de elétrons isolados no átomo central ocupam posições no espaço mesmo que sua localização não seja incluída na descrição verbal da forma da molécula ou do íon. Geometria dos Pares de Elétrons Montar a estruturas de Lewis para os seguintes compostos: a)BeCl2 b)BF3 c)CH4 d)PF5 e)SF6 Cloreto de Berílio – BeCl2 – Linear Cl ClBe 2 atoms bonded to central atom 0 lone pairs on central atom Geometria dos Pares de Elétrons Fluoreto de Boro – BF3 – Trigonal Plana Geometria dos Pares de Elétrons Metano – CH4 – Tetraédrica Geometria dos Pares de Elétrons Pentafluoreto de Fósforo – PF5 – Bipiramidal Trigonal Geometria dos Pares de Elétrons Hexafluoreto de Enxofre – SF6 – Octaédrica Geometria dos Pares de Elétrons Geometria dos Pares de Elétrons Geometria dos Pares de Elétrons Geometria Molecular Montar a estruturas de Lewis para os seguintes compostos: a) CO2 b) NO2- c) H3O+ d) H2O e) ClF2+ f) SF4 g) ClF3 h) XeF2 i) BrF5 j) XeF4 Geometria Molecular Geometria Molecular Geometria Molecular Geometria Molecular Geometria Molecular Teoria de Ligação de Valência (TLV) 1) Postulado Quando dois átomos se aproximam para formar uma ligação covalente, um orbital atômico de um átomo sobrepõe-se com um orbital atômico de outro átomo. Essa sobreposição significa que dois orbitais compartilham uma mesma região no espaço. O par de elétrons que associamos com uma ligação covalente é compartilhado entre os dois átomos nesta região de sobreposição. Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ex. Molécula de H2 Formada por dois átomo de H; Cada átomo de H tem 1 elétrons no orbital 1s. 1s1 1s1 Teoria de Ligação de Valência (TLV) Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ex. HF Formada por 1 átomo de H e 1 átomo de F H= 1 elétron 1s1 F= 9 elétrons 1s2 2s2 2p5 Nesse caso, o elétron do hidrogênio e um elétron do flúor se emparelham e são compartilhados pelos dois núcleos 1s1 2p52s2 1 Orbital 2p ocupado por apenas 1 életron Orbital 1s do H se sobrepõe Teoria de Ligação de Valência (TLV) Região de SuperposiçãoF 2p 1s Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ex. H2O Formada por 2 átomos de H e 1 átomo de O H= 1 elétron 1s1 - dois hidrogênios O= 8 elétrons 1s2 2s2 2p4 Teoria de Ligação de Valência (TLV) 1s1 1s1 2p42s2 2 Orbitais 2p ocupados por apenas 1 életron Orbital 1s do H se sobrepõe a cada orbital 2p 2p 1s 1s Teoria de Ligação de Valência (TLV) Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ex. Cl2 Formada por 2 átomos de Cl Cl= 17 elétrons 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 3p53s2 3p53s2 Orbital 3p do Cl se sobrepõe a outro orbital 3p de outro Cl Teoria de Ligação de Valência (TLV) Região de Superposição Teoria de Ligação de Valência (TLV) Exercícios: a)NH3 b) H3O+ c) H2S d)F2 Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Híbrido do grego hybris = ultraje (violação da teoria) As ligações covalente resultam da sobreposição dos orbitais atômicos de elétrons desemparelhados. Ao fazer a distribuição eletrônica no EF, e verificar o último nível energético, pode-se prever quais eram os números de ligações que ocorrem por meio da sobreposição orbital. No entanto, são encontrados na natureza compostos que contrariam essas previsões. Ex. Molécula formada por H e C H= 1 elétron 1s1 C= 6 elétrons 1s2 2s2 2p2 Que tipo de Molécula esperaríamos de uma ligação do Carbono com o Hidrogênio? Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos 1s1 2p22s2 Que tipo de Molécula esperaríamos de uma ligação do Carbono com o Hidrogênio? CH2 Dois emparelhamentos de elétrons do orbital s do hidrogênio com 2 elétrons desemparelhados do orbital 2p do carbono. Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos 1s1 2p22s2 1s1 No entanto: 1)sabemos que a molécula CH2 não existe como molécula estável; 2)Sabemos que o carbono tem valência 4; 3)O composto mais simples entre carbono e hidrogênio é o metano, CH4. A formação do metano (CH4) é feita por meio da HIBRIDIZAÇÃO ORBITAL Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Hibridização Orbital Dois ou mais orbitais atômicos associam-se para produzir um novo conjunto de orbitais e estes orbitais híbridos possuem propriedades direcionais diferentes das dos orbitais atômicos dos quais eles foram criados. Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Hibridização dos orbitais para gerar a molécula de CH4 2p32s1 2p22s2 2p32s1 sp3 Promoção de 1 elétrons emparelhado para um orbital não preenchido de um mesmo nível energético Fusão dos orbitais que contem os elétrons desemparelhados Formação de orbitais híbridos idênticos entre si 4 Orbitais híbridos sp3 ocupados por apenas 1 életron O orbital 1s do hidrogênio se sobrepõe a esses orbitais, num total de 4 orbitais 1s de H Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Hibridização dos orbitais para gerar a molécula de BeH2 Be= 4 elétrons 1s2 2s2 H= 1 elétron 1s1 2 Orbitais híbridos sp ocupados por apenas 1 életron O orbital 1s do hidrogênio se sobrepõe a esses orbitais, num total de 2 orbitais 1s de H 1s2 2s2 2p02s2 2p12s1 2orbitais p não hibridizados2s 1 2p1 sp 1s2 2s2 1s1 Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp: GEOMETRIA LINEAR Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Hibridização dos orbitais para gerar a molécula de BF3 B= 5 elétrons 1s2 2s2 2p1 F= 9 elétrons 1s2 2s2 2p5 2p52s22p 12s2 2p22s1 2p22s1 sp2 orbital p não hibridizado 3 Orbitais híbridos sp2 ocupados por apenas 1 életron O orbital 2p do flúor se sobrepõe a esses orbitais, num total de 3 orbitais 2p de F Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp2: GEOMETRIA TRIGONAL PLANA Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos sp3: GEOMETRIA TETRAÉDRICA Hibridização dos orbitais para gerar a molécula de PCl5 P= 15 elétrons 1s2 2s2 2p6 3s2 3p3 Cl= 17 elétrons 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 2p52s2 5 Orbitais híbridos sp3d1 ocupados por apenas 1 életron O orbital 2p do cloro se sobrepõe a esses orbitais, num total de 5 orbitais 2p de Cl Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos 3p33s2 3p33s1 sp3d1 orbitais d não hibridizado 3d1 3p33s1 3d1 Hibridização dos orbitais para gerar a molécula de SF6 S= 16 elétrons 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4 F= 9 elétrons 1s2 2s2 2p5 2p52s2 6 Orbitais híbridos sp3d2 ocupados por apenas 1 életron O orbital 2p do flúor se sobrepõe a esses orbitais, num total de 5 orbitais 2p de F Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos 3p43s2 3p33s1 sp3d2 orbitais d não hibridizado 3d2 3p33s1 3d2 Teoria de Ligação de Valência (TLV) Orbitais Híbridos Número de Orbitais atômicos Combinadoss Tipo de Hibridização Arranjo 2 sp Linear 3 sp2 Trigonal Plana 4 sp3 Tetraédrica 5 sp3d1 Bipirâmide Trigonal 6 sp3d2 Octaédrica Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas Existem dois tipos de ligações químicas que ocorrem após a sobreposição orbital. São elas as ligação (sigma) e (pi) 1)Ligação - São formadas pela sobreposição frontal, isto é, ao longo do eixo internuclear, entre dois orbitais. 2)Ligação - São formadas pela sobreposição lado a lado de dois orbitais p não hibridizados que produzem uma densidade eletrônica acima e abaixo da linha que une os núcleos. As ligações não são formadas sozinhas só são formadas quando se tem a formação da ligação Ligação simples = 1 ligação Ligação dupla = 1 ligação e 1 ligação Ligação tripla = 1 ligação e 2 ligações Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas Ex. Eteno H= 1 elétron 1s1 (4 hidrogênios) C= 6 elétrons 1s2 2s2 2p2 C C H H H H 1s1 2p22s2 2p22s1 2p22s2 2p32s1 sp2 p Orbital p não hibridizado. Sobreposição lateral de 1 orbital p não hibridizado. Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas C C H H H H Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas C C H H H H Teoria de Ligação de Valência (TLV) Ligações Múltiplas C C HH Teoria do Orbital Molecular (TOM) A teoria dos orbitais moleculares (TOM) constitui uma alternativa para se ter uma visão da ligação. Tem como base a mecânica quântica. Surgiu para explicar o paramagnetismo de algumas moléculas. De acordo com este enfoque, todos os elétrons de valência têm uma influência na estabilidade da molécula. (Elétrons dos níveis inferiores também podem contribuir para a ligação, mas para muitas moléculas simples o efeito é demasiado pequeno). Além disso, a teoria OM considera que os orbitais atômicos, AO’s, do nível de valência, deixam de existir quando a molécula se forma, sendo substituídos por um novo conjunto de níveis energéticos que correspondem a novas distribuições da nuvem eletrônica (densidade de probabilidade). Teoria do Orbital Molecular (TOM) Esses novos níveis energéticos constituem uma propriedade da molécula como um todo e são chamados, conseqüentemente de orbitais moleculares. Assim, os elétrons ocupam orbitais chamados orbitais moleculares, que se espalham por toda a molécula. ORBITAIS MOLECULARES (OM): são resultados da combinação linear dos orbitais atômicos, o que matematicamente significa que funções matemáticas foram combinadas resultando em novas funções matemáticas, que se espalham por toda a molécula. Teoria do Orbital Molecular (TOM) A principal diferença entre a TLV e a TOM é que a primeira assume que os elétrons, em uma ligação, estão localizadosentre os dois átomos ligados, enquanto a TOM assume que os elétrons pertencem à molécula como um todo. Na TLV o foco está na ligação entre pares de átomos, nas ligações sigmas e pi entre determinados pares de átomos e na hibridização dos orbitais. Na TOM os elétrons de uma molécula estão sob a ação de todos os núcleos dos átomos que formam tal molécula, ou seja, os elétrons estão deslocalizados por todo espaço molecular. Teoria do Orbital Molecular (TOM) 1) Princípios A TOM é baseada em 4 princípios: 1º PRINCÍPIO: O número total de OM é sempre igual ao número total de OA fornecidos pelos átomos que se combinaram. A combinação de dois AO’s gera dois novos orbitais, chamados de orbitais moleculares, da mesma forma que a combinação de n orbitais atômicos gera n orbitais moleculares. Teoria do Orbital Molecular (TOM) Sempre que um par de orbitais atômicos forem combinados, dois orbitais moleculares são formados: um orbital molecular ligante um orbital molecular antiligante. Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) OM LIGANTE: resultado da sobreposição das funções de onda dos orbitais atômicos de mesmo sinal. Interferência Construtiva. = A1s + B1s A combinação de orbitais atômicos que resulta em uma diminuição da energia total é chamada orbital ligante. Este orbital estabiliza a ligação. Teoria do Orbital Molecular (TOM) OM ANTILIGANTE: resultado da sobreposição das funções de onda dos orbitais atômicos de sinais contrários. Interferência Destrutiva. = A1s - B1s A combinação de orbitais atômicos que resulta em um aumento da energia total é chamada orbital antiligante. Este orbital desestabiliza a ligação. Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) OM Ligantes e Antiligantes OM Ligantes e Antiligantes 2º PRINCÍPIO: O orbital molecular ligante tem energia mais baixa do que os orbitais atômicos originais, e o orbital antiligante tem energia mais elevada. Teoria do Orbital Molecular (TOM) 3º PRINCÍPIO: Os elétrons da molécula são atribuídos primeiro aos orbitais de baixa energia e, só depois, aos orbitais de maior energia. Os elétrons ocupam os orbitais disponíveis de baixa energia. Quando 2 elétrons ocupam o mesmo orbital, seus spins são emparelhados. Se mais de 1 OM de mesma energia estiver disponível, os elétrons ocupam 1 a 1 orbitais vazios com spins paralelos, e só então emparelham-se (Regra de Hund). Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) 4º PRINCÍPIO: Orbitais atômicos combinam-se para formar orbitais moleculares de forma mais eficaz quando os orbitais atômicos possuem energias semelhantes. Ex. Be2 Be - 4 elétrons 1s2 2s2 1s2 2s2 1s2 2s2 Be - 4 elétrons 1s2 2s2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) Ordem de Ligação A ordem de ligação pode assumir valores inteiros ou fracionários. É utilizada para prever se a molécula proposta existe de acordo com a TOM. )OMALemeletronsdeºn()OMLemeletronsdeºn( 2 1L.O Teoria do Orbital Molecular (TOM) Orbitais 2p que formam OM OM para as moléculas: B2, C2, N2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) Orbitais 2p que formam OM OM para as moléculas: O2, F2, Ne2 Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) Teoria do Orbital Molecular (TOM) OM formados por átomos diferentes: Elemento mais eletronegativo apresenta energia mais baixa; Não há inversão entre os orbitais e dos átomos de O, F e Ne
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