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Profa. Adryane Gorayeb 
gorayeb@ufc.br 
Departamento de Geografia - LABOCART / Universidade Federal do Ceará 
Introdução ao QGIS 
CURSO: 
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL 
Fontes Utilizadas na elaboração do Tutorial e 
Recomendadas para Consulta: 
 
 
INCRA, Elaboração de Mapas no QuantumGis, Minas Gerais, 2012. 
Blog do Anderson Medeiros (http://andersonmedeiros.com/) 
Blog do Ujaval Gandhi (http://www.qgistutorials.com/en/) 
Blog do Luis Lopes (http://www.geoluislopes.com/) 
Blog do Prof. Marcello Benigno (http://profmarcello.blogspot.com.br/) 
Blog do Narcélio de Sá (http://narceliodesa.com/) – LABOCART-UFC 
Blog do Jorge Santos (http://www.processamentodigital.com.br/) 
Comunidade QGIS BRASIL (http://qgisbrasil.files.wordpress.com/) 
Blog do Kyle Felipe (http://kylefelipe.com/) 
Blog do Luís Sadeck (http://geotecnologias.wordpress.com/) 
Blog Anita Graser aka Underdark (http://anitagraser.com/) 
 
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL 
 
Um dos maiores desafios dos sistemas de informações é assegurar de forma 
confiável a qualidade e agilidade da informação que é imprescindível para as 
organizações e seus gestores. Tornando-se um diferencial onde o 
planejamento coleta e seleciona dados, levando ao nível estratégico da 
organização para transformá-los em informações com alto aproveitamento 
para a definição de estratégias, planos e metas a se atingir. 
 
Tiago Anderson Carneiro e Silva Leal (autor) 
Antônio Nogueira Neto (orientador) 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O QUE É UM SIG? 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Rick A. Smith 
Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) 
Curso Canvas – Geoforall/ 2015 
O Quantum GIS (QGIS) é um Sistema de Informações Geográficas de Código Aberto. O projeto 
iniciou em maio de 2002 e foi reconhecido como um projeto no SourceForge em junho do mesmo 
ano. 
O QGIS atualmente roda em muitas distribuições Linux, Windows e outros, inclusive Android. O 
QGIS pretende ser uma ferramenta SIG de uso amigável, fornecendo funções e características 
comuns. 
O objetivo inicial foi fornecer um SIG para visualizar dados, atualmente ele é usado por muitos 
apenas para ver dados raster e vetoriais em muitos formatos, com novos formatos podendo ser 
facilmente adicionados através de complementos. 
O QGIS é licenciado sobre a Licença Pública Geral (GPL). Desenvolver o QGIS sobre esta licença 
significa que você pode inspecionar e modificar o código fonte, garante a você o acesso permanente 
ao aplicativo, livre de custos, podendo ser livremente modificado. 
A comunidade de usuários do QGIS Brasil foi criada em 2010 e em 2014 já conta com mais de 
1.000 (mil) usuários em sua lista oficial de discussão (postagem de 28 de maio de 2014 em 
http://andersonmedeiros.com/). 
OBSERVAÇÃO: Quando for referenciar no trabalho científico ou técnico o uso do GIS, basta nomeá-lo 
como QGIS. 
CONCEITO 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
►Visualizar dados (tabelas, raster, vetores, webmaps) 
►Explorar dados e compor mapas 
►Criar, editar, gerenciar e exportar dados 
►Analisar dados 
►Publicar mapas na internet 
►Ampliar as funcionalidades do QGIS através de 
complementos 
FUNCIONALIDADES 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ 
Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, 
GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows 
 
1 Evite utilizar nomes compostos 
2 Evite trabalhar na Área de Trabalho 
4 Evite espaços em nomes de pastas e arquivos 
3 Utilize o formato de data inteligente – AAAA-MM-DD 
5 Lembre-se de realizar o backup 
6 Aprenda a compactar arquivos vetoriais e raster 
O link de download da versão de instalação mais simples (para Windows), segue abaixo. 
 
http://www.qgis.org/en/site/ 
 
QGIS 2.2: Instalação Expressa (Standalone) 
 
Utilize preferencialmente as versões 32 Bits do QGIS. Até a versão 2.2 do software, 
constatamos instabilidades, travamentos e ausência de recursos na versão 64 bits 
disponível no site oficial. 
 
Faça o Download do QGIS no Site Oficial 
 
In the installer choose Desktop Express Install and select QGIS to install. 
O processo é do tipo "Avançar, Avançar... Concluir". 
INSTALAÇÃO 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ 
Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, 
GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows 
 
Para fazer o download de uma versão mais antiga... 
1) http://www.qgis.org/en/site/ 
2) Clicar em “Download Now” 
3) Clicar em “All releases” 
4) Clicar em “Older releases of QGIS are available here.” 
5) Baixar a versão desejada. 
 
 
 
 
INSTALAÇÃO 
http://andersonmedeiros.com/download-versoes-anteriores-qgis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
APRESENTAÇÃO 
Funcionalidades: 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
SRC 
• Permite definir o sistema de coordenadas projeção e 
datum. Importante saber que o QGIS permite a 
visualização de dados em diferentes sistemas de 
coordenadas sem que você tenha que transformá-los 
primeiro, bastando para isso ativar Habilitar reprojeção 
“on the fly” como padrão. 
• Caso você queira visualizar em diferentes sistemas de 
coordenadas, basta alterar o SCR da camada. 
• Caso você tenha problemas de visualização do shape, 
tente selecionar com o botão direito do mouse e 
“aproximar a camada à sua extensão”. 
 
IMPORTANTE! 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DICA!! 
Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ 
Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, 
GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows 
 
Base Cartográfica Vetorial na Projeção SIRGAS 2000 
 
http://www.mediafire.com/download/y5eb93vduou55ii/Base
CartograficaIBGE_Sirgas2000.zip 
 
 
Esta é uma base cartográfica simples. Ela contém uma 
camada de Estados, Municípios e uma Folha Articulada na 
Escala do Milionésimo (1:1.000.000), que fornece a 
indicação de todos os Fusos do Brasil – útil para trabalhos 
no Sistema de Coordenadas Planas UTM. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PARA PESQUISAR... 
ALTERANDO PROPRIEDADES DA CAMADA VETORIAL 
Utilizem os shapefiles agua.shp e municipios_br.shp na pasta. Procurem 
mudar o estilo de cores para que o mapa fique semelhante ao do slide seguinte. 
Passo 1 - Adicionar camada vetorial – Propriedades 
Passo 2 – Ir em Estilo – alterar a cor (alterar cor do shape) 
Passo 3 – Para alterar borda: Propriedades – Estilo – Preenchimento Simples – 
Clicar no arquivo. Alterar. LEMBRE-SE SEMPRE DE APLICAR. 
Passo 4 – Utilizar: jcpicker.exe / RGB (http://www.download3k.com/Install-Anny-
Just-Color-Picker.html) 
/ Download 3K EU (UK) 
EXERCÍCIO1 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/codigo-das-cores-do-mapa-jcpicker/ 
http://andersonmedeiros.com/colorbrewer-cores-cartografia-tematica/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
ALTERANDO PROPRIEDADES DA CAMADA VETORIAL 
Utilizem os shapefiles agua.shp e municipios_br.shp na pasta. Procurem 
mudar o estilo de cores para que o mapa fique semelhante ao do slide seguinte. 
Para gravar o RGB no próprio jpicker basta clicar nas teclas ALT e letra X ao 
mesmo tempo (e colar no bloco de notas CTRL V) 
Passo 5 – Utilizar: colorbrewer 
http://colorbrewer2.org/ 
EXERCÍCIO: Façam para o município de Fortaleza também 
(bairros.shp). 
EXERCÍCIO 1 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/codigo-das-cores-do-mapa-jcpicker/ 
http://andersonmedeiros.com/colorbrewer-cores-cartografia-tematica/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PRÁTICA: 
 
Utilizem o arquivo quadras_bairro.zip, onde estão compactados 
dois shapefiles, um com diversas quadras e o contorno deste 
bairro onde se localizam a quadra. A tarefa é compor a 
visualização de forma a obter um resultado semelhante ao 
mostrado na imagem. 
Fiquem atentos não apenas às cores utilizadas, mas também as 
diferentes dimensões utilizadas nas linhas de contorno. 
 
EXERCÍCIO 1 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
MAPAS TEMÁTICOS QUALITATIVOS 
Mapas qualitativos são aqueles que mapeiam um atributo nominal. São 
exemplos deste tipo de dados: nomes de bairros, regiões, estados, países, etc. 
 
EXERCÍCIO 2 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
MAPAS TEMÁTICOS QUALITATIVOS 
 
Utilizaremos neste exercício um shapefile com a divisão municipal do estado do 
Amazonas. 
 É importante destacar que para geração do mapa temático é necessário que 
haja na tabela de atributos os dados que se deseja espacializar. Neste nosso 
caso, iremos utilizar o campo REG, que divide o Amazonas de acordo com uma 
regionalização não oficial. 
 
PASSO 1: Acesse as Propriedades da camada. Poderá fazer isso tanto acessando 
o menu flutuante, como também pelo menu Camada > Propriedades 
 
EXERCÍCIO 2 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PASSO 2: Escolha a aba Estilo. Altere o tipo de estilo de Símbolo Simples para 
Categorizado, que é a opção utilizada para o mapeamento de dados nominais. 
 
PASSO 3: A escolha das cores pode ser feita de várias formas. Neste exemplo, 
no parâmetro cor do degradê, escolha as opções Nova cor de rampa… e 
selecione a alternativa Compositor de cores e na sequência Spectral. 
 
PASSO 4: Escolha a coluna da tabela que será a base do mapeamento (REG, 
neste caso). Clique em Classifica. Caso queira excluir alguma das classes, clique 
em Excluir. Após as devidas alterações, clique em Aplicar e depois em Ok. 
EXERCÍCIO 2 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Para a prática utilizar o arquivo 
bairros.shp 
 
PASSO 5: INSERINDO ROTULOS. Propriedades da Camada – Rótulos – Clicar em 
“Rotular esta camada” e selecionar coluna. Escolher “estilos do texto” – Aplicar – 
Ok. 
PASSO 6: EDITAR DADOS DA TABELA. Caso você queira corrigir algum dado da 
Tabela, como nome do bairro por exemplo, basta seguir o seguinte caminho: 
Propriedades da Camada – Abrir Tabela de Atributos – clicar em Alternar Modo 
de Edição (ícone de lápis na parte superior da tabela) – dar dois cliques sobre o 
campo que se deseja alterar e fazer a edição. Por fim, basta aceitar a alteração 
feita. 
 
EXERCÍCIO 2 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 3 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-2/ 
 
MAPAS TEMÁTICOS QUANTITATIVOS 
Mapas quantitativos são aqueles que mapeiam um atributo numérico. São exemplos 
deste tipo de dados: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), população, número de 
nascimentos etc. 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
 
 Magda Adelaide Lombardo e outros. A CARTOGRAFIA DIGITAL E SUA APLICAÇÃO NA 
ANÁLISE ESPACIAL DA VIOLÊNCIA NA CIDADE: O EXEMPLO DE RIO CLARO, SP . 
EXERCÍCIO 3 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-2/ 
 
MAPAS TEMÁTICOS QUANTITATIVOS 
 
PASSO 1: Utilizaremos um shapefile com a divisão municipal do estado do Amazonas 
(Amazonas.shp). É importante lembrar que para geração do mapa temático é 
necessário que haja na tabela de atributos os dados que se deseja espacializar. Neste 
nosso caso, iremos utilizar o campo CRIMES_ANO, que apresenta números fictícios de 
ocorrências criminais ao longo do território dos municípios do Amazonas. 
PASSO 2: Após acessar as propriedades da camada, escolha a opção de estilo Graduado. 
PASSO 3: Escolha a coluna que contém os dados que iremos mapear (CRIMES_ANO), o 
número de classes e a cor da declividade. Alterar o rótulo, retirando os “zeros” 
posteriores ao ponto. Clique em Cassificar. 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
FERRAMENTA DISSOLVER 
A ideia é agregar diversos polígonos em uma só feição, tendo 
por base o valor em comum para determinado atributo da 
tabela associada. 
Passo 1 - Para este exemplo vamos utilizar um shapefile com 
a divisão municipal do Estado do Maranhão (MA.shp) 
Passo 2 - Acesse o menu Vetor → Geoprocessar → Dissolver. 
Passo 3 - Na janela que será aberta, indique a camada 
vetorial sobre a qual o processo será executado, neste 
exemplo o layer MA. Em “Dissolver a partir do campo” 
escolha NOMEMESO. 
 
EXERCÍCIO 4 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/dissolve-agregar-geometrias-por-atributo-com-qgis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 4 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/dissolve-agregar-geometrias-por-atributo-com-qgis/ 
Passo 4 – Nomeie o novo shape. Dê “ok”. Abra o novo shape. 
Passo 5 – Faça um mapa temático utilizando a ferramenta 
Propriedades – categorizado. Lembrem-se de rotular o 
mapa! 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 5 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html 
 
►CRIANDO MAPAS DE CALOR (INDICADOR DE 
KERNEL) 
Dentre os procedimentos para estimar densidade de eventos, a 
estimativa Kernel é a mais conhecida e a mais utilizada, 
desempenhando um papel importante no contexto 
epidemiológico para identificar a concentração de casos. 
A estimativa Kernel é uma técnica de interpolação exploratória 
que gera uma superfície de densidade para a identificação visual 
de “áreas quentes”, como uma concentração de eventos que 
indica de alguma forma a aglomeração em uma distribuição 
espacial. É uma técnica estatística, de interpolação, em que uma 
distribuição de pontos ou eventos é transformada numa “superfície 
contínua de risco” para a sua ocorrência. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Introdução à estatística espacial 
para a saúde, 2007, Série 3. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Journal of Sea Research. 
Diversity and distribution of 
benthic macrofauna in the 
Baltic Sea Data inventory and 
its use for species distribution 
modelling and prediction. 
Mayya Gogina, Michael L. 
Zettler 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Mar Biol (2007) 152:77–85. Density surface modelling with line transect sampling as a tool for abundance estimation of 
marine benthic species: the Pinna nobilis example in a marine lake. 
Stelios Katsanevakis 
EXERCÍCIO 5 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html►CRIANDO MAPAS DE CALOR 
Passo 1 – Adicionar layer com os distritos (pontos) do Estado do 
Ceará: sedes distritais 2013.shp 
Passo 2 – Verificar se o complemento está instalado em: 
Complementos – Gerenciar e instalar complementos. 
Passo 3 – Ir em Raster – Mapas de Calor 
Passo 4 – Nomeie o Raster de saída, selecione “Avançado”, clique 
em “Ok”. 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Passo 5 – Altere o padrão de cores: Propriedades – Tipo 
de renderização: banda simples falsa-cor – Gerar novo 
mapa de cores: YlorRD – Classificar – Precisão: Real 
(mais lento) – Carregar – Aplicar. 
 
EXERCÍCIO 5 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
SELECIONAR PELA LOCALIZAÇÃO 
Imagine a situação onde temos um grande conjunto de pontos que recobrem 
uma extensa região geográfica. Como podemos selecionar neste universo 
apenas aquelas entidades que estão inseridas em uma área delimitada por 
um polígono? 
Nesse caso ilustrativo vamos utilizar uma camada poligonal constituída por 
1.135 municípios, que formam a região do Semiárido Brasileiro 
PASSO 1 – CRIAR PONTOS ALEATÓRIOS 
1.1 Para a criação de pontos aleatórios dentro de polígono utilize dois exemplos: 
o Shapefile dos municípios da Região Semiárida (municipios_SAB.shp) e 
Ceará (Limites_municipais_2010.shp), esta útilma como prática de 
exercitar. 
 
EXERCÍCIO 6 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ 
Disponível em: http://www.geoluislopes.com/2011/08/serie-quebrando-tabus-criar-pontos.html 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
1.2 Com o shape adicionado, siga o caminho VETOR – INVESTIGAR – PONTOS 
ALEATÓRIOS (na versão 2.16/2.18 Vetor – Investigar – Pontos Aleatorios nas 
Bordas da Camada ou Pontos Aleatórios no Interior do Polígono) 
1.3 Inserir o número de pontos e nomear o arquivo shape de saída. 
1.4 Caso necessário, redefina a SRC ou mesmo desabilite a SRC na tela (globo 
no canto inferior direito). 
 
EXERCÍCIO 6 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ 
Disponível em: http://www.geoluislopes.com/2011/08/serie-quebrando-tabus-criar-pontos.html 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
► PASSO 2 (Municípios_SAB e Pontos_SAB) 
Selecionar o polígono que servirá como base (limite) de 
localização dos pontos que desejamos selecionar. Você 
tanto pode selecionar o objeto manualmente ou realizando 
uma consulta utilizando os recursos que o QGIS oferece. 
Note que há diversas entidades pontuais sobre o polígono. 
Como você poderia saber quantas delas estão sobre este 
polígono em destaque? Você não precisa fazer a contagem 
visualmente. 
Acesse o Menu: Em primeiro lugar, com a ferramenta de 
seleção, selecione o município que você deseja fazer a 
contagem de campos. Vetor > Investigar > Selecionar pela 
Localização. 
 
 
 
EXERCÍCIO 6 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Nas versões 2.16 e 2.18 as ferramentas são: Vetor – Investigar – 
Selecionar por Localização e LEMBRAR QUE DEVE SELECIONAR O ITEM 
“INTERSECTA”. 
 
DICA: A ferramenta selecionar pode ser indicada em Menu – Exibir – 
Selecionar... 
PASSO 2 
Na janela que será aberta indique em “Selecionar feições em” qual camada terá 
feições selecionadas, neste caso a camada pontual “Pontos_SAB”. Na 
opção “que cruzem feições em” indique a camada poligonal que será nossa 
referência (municípios_SAB), não esquecendo de marcar a caixa “Use 
apenas feições selecionadas“. Depois disso clique em Ok. Em seguida, feche 
a janela. É ESSENCIAL MANTER ESTA RELAÇÃO NA ANÁLISE, SENÃO O 
SOFTWARE NÃO CONSEGUE PROCESSAR A INFORMAÇÃO! 
Além de visualizar no mapa, abrindo a tabela de atributos você pode verificar 
quantas feições foram selecionadas. 
Dicas: para selecionar várias feições ao mesmo tempo basta clicar na tecla 
CTRL. Na parte inferior da tabela, onde tem um fone de ouvido, você 
seleciona o que deseja visualizar. Utilize a lupa para visualizar no mapa. 
 
 
EXERCÍCIO 6 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GERAÇÃO DE CENTRÓIDES 
Uma definição simples para centróide considera este como o ponto no interior 
de uma forma geométrica que define o seu centro geométrico. 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 7 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/centroides-quantum-gis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Mapa do município de São Paulo 
indicando a localização do 
Incinerador Vergueiro e as áreas 
concêntricas em seu entorno. 
 
Nelson Gouveia, Rogério Ruscitto do Prado. 
Análise espacial dos riscos à saúde associados à 
incineração de resíduos sólidos: avaliação 
preliminar. Rev Bras Epidemiologia. 2010; 
13(1): 3-10. 
4 Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PARA GERAR OS 
BUFFERS, CONSULTAR 
EXERCÍCIO 23 DESTA 
APOSTILA. 
GERAÇÃO DE CENTRÓIDES 
PASSO 1: Adicione o layer Municipios.shp, você visualizará a divisão da 
Paraíba por municípios (223 polígonos). 
PASSO 2: Com a camada da qual se deseja determinar os centróides 
selecionada no menu: Vetor => Geometria => Centróides de 
Polígonos. 
PASSO 3: Indique a camada vetorial que será usada como base para geração 
dos centróides, bem como o nome do novo arquivo shapefile e o diretório 
onde este será criado. Clique em Ok. Selecione Adicionar dados à Tela. 
 
 
EXERCÍCIO 7 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/centroides-quantum-gis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Para construir um único ponto, você pode 
seguir os seguintes passos: 
1) Camada – Nova – Camada do tipo shape. 
2) Alterar edição (lápis) – criar ponto em local 
desejado. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
SEPARANDO ENTIDADES VETORIAIS 
Suponha a seguinte situação: Você tem uma camada vetorial composta de 
diversos polígonos e deseja separar cada uma das entidades em arquivos 
isolados. Qual é o melhor método a ser utilizado? Para ilustrar melhor o que 
desejamos fazer tomemos o seguinte exemplo. O estado brasileiro de Roraima 
(RR) é composto de 15 municípios. A ideia é salvar 15 shapefiles, cada um 
representando um dos municípios do estado. Uma maneira de realizar esta 
divisão proposta seria fazer uma consulta na tabela de atributos para cada uma 
das cidades, o que significaria realizar o processo quinze vezes. Isso não é nada 
prático e o QGIS oferece um recurso bem mais interessante. 
PASSO 1: Insira o arquivo RR.shp. Acesse o menu Vetor > Gerenciar Dados > 
Dividir uma Camada Vetorial. Na janela que será aberta, informe a camada 
vetorial de entrada, neste nosso exemplo chamada de RR. Indique também o 
campo de identificação exclusivo de cada feição que no caso é a coluna Código 
onde há o código único de cada município, definido pelo Instituto Brasileiro 
de Geográfia e Estatística (IBGE). Escolha a pasta de saída dos novos 
shapefiles e clique em Ok. 
 
EXERCÍCIO 8 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/fazer-divisao-shapefile-com-qgis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DICA! 
Aproveitar e fazer este 
exercício usando “mesclar 
(juntar) arquivos shape”, na 
mesma caixa de ferramentas. 
DIAGRAMA DE VORONOI 
O princípio do Diagrama de Voronoi é de que, considerando que em um plano, 
existem pontos que estão mais próximos de uma fonte geradora do que de outra 
fonte, o resultado é um polígono de cujas distâncias entre a fonte e ponto são as 
menores possíveis (MOURA, 2003). Desse modo é possível responder com 
precisão variada questões que dizem respeito à proximidade, como por exemplo, 
qual é a maior região desocupada;qual é o local mais próximo de um dado 
ponto; qual é o vizinho mais próximo de um local, entre outros. 
O algoritmo para formação do Diagrama de Voronoi, de acordo com ANAD (2003) 
funciona da seguinte maneira: 
• Conectar cada ponto amostral ao seu vizinho mais próximo, através de 
segmentos de reta; 
• Construir bissetrizes, formando nos segmentos de retas que conectam os pontos; 
• Unir todas as bissetrizes nas retas que conectam os pontos; e 
• Unir retas bissetrizes, formando o polígono que delimitam a área de influência de 
um ponto amostral. 
EXERCÍCIO 9 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ 
http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DIAGRAMA DE VORONOI 
Para exemplificar: 
MOURA (2003) utilizou os polígonos de Voronoi para a determinação de áreas 
de influência das escolas na cidade de Ouro Preto, tendo como objetivo a 
verificação do grau de atendimento à população caracterizado por alta 
densidade populacional e alto índice de estudantes ou população etária 
escolar. 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 9 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ 
http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ 
MOURA, A. C. M.. 
Geoprocessamento na gestão 
e planejamento urbano. Belo 
Horizonte : Ed. Da autora, 
2003, 294p. 
Área de influência das escolas 
de Ouro Preto. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DIAGRAMA DE VORONOI 
Para exemplificar: 
Outro exemplo interessante é o trabalho SILVEIRA (2006) em que ele utilizou 
um banco de dados geográficos aliados ao Diagrama de Voronoi, 
possibilitando agrupar dados oriundos de diferentes órgãos municipais, 
diagnosticando a situação dos pontos de paradas de ônibus do bairro de 
Jaguaribe, situado na parte central da cidade de João Pessoa – PB. 
 
 
EXERCÍCIO 9 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ 
http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ 
Mapa da Área de Influência de cada 
ponto de parada de ônibus.. 
SILVEIRA, T. A. 
Geoprocessamento aplicado 
ao planejamento dos 
transportes urbanos. 
Monografia (CEFET-PB). João 
Pessoa: 2006. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
DIAGRAMA DE VORONOI 
Temos algumas quadras, de um determinado bairro e pontos que representam 
as paradas de ônibus daquela região. Vamos gerar um diagrama que pode 
ser utilizado para análise espacial que determinará se estas localizações 
atendem bem as demandas dos usuários. 
PASSO 1: Insira os arquivos paradas_bus.shp e lotes.shp. Acesse o menu 
Vetor > Geometrias > Polígonos de Voronoi. 
PASSO 2: Na janela aberta na sequência informe qual a camada sobre a qual a 
operação será realizada. O parâmetro “Região de buffer” se refere à área 
total, inclusive fora do retângulo envolvente do plano de informação 
escolhido, que será abrangida pelo diagrama. Neste exemplo mantive o valor 
padrão. 
PASSO 3: O resultado da operação é exemplificado na imagem a seguir. Altere o 
valor da região de buffer (área de influência do diagrama) para testar 
diferentes resultados. 
EXERCÍCIO 9 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ 
http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Aproveite e faça um mapa temático 
quantitativo (ferramenta categorizado)!! 
FAVORITOS GEOGRÁFICOS 
Na Ceará, há 184 municípios atualmente. Suponha então que você, diversas vezes queria 
dar zoom sequencial em cidades como Fortaleza, Icapuí e Camocim. Como 
localizar os polígonos que as representam sem ter que procurar visualmente ou fazer 
uma consulta à base alfanumérica? 
PASSO 1 – Insira o arquivo Limites_municipais_2010.shp. Coloque o mapa no zoom 
que você considera adequado para criação deste seu primeiro favorito. 
PASSO 2 - Acesse o menu Exibir > Novo Favorito… ou utilize o atalho Ctrl+B. Na 
janela que será aberta digite um nome para o favorito que está sendo criado. Desde 
já aviso que você pode ter vários favoritos salvos com o mesmo nome, pois para o 
QGIS o que vai diferenciar um do outro é o retângulo envolvente, como veremos mais 
na frente em detalhes. Neste exemplo criei o favorito chamado FORTAL. Pronto, o 
primeiro favorito já foi criado! 
PASSO 3 - Para acessar um dos favoritos, clique sobre ele e escolha a opção Aproximar 
para. 
EXERCÍCIO 10 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/trabalhando-com-favoritos-geograficos-no-qgis/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 10 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/trabalhando-com-favoritos-geograficos-no-qgis/ 
FAVORITOS GEOGRÁFICOS 
Aproveite o exercício para praticar as variedades da FERRAMENTAS ZOOM E 
TABELA DE ATRIBUTOS (Seleção/ Calc): 
 
APROXIMAR 
AFASTAR 
VER TUDO 
APROXIMAR À 
SELEÇÃO 
APROXIMAR À 
CAMADA 
ÚLTIMA 
VISUALIZAÇÃO 
PRÓXIMA 
VISUALIZAÇÃO 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) 
O “mosaico” é muito utilizado quando é necessário agrupar várias feições que são 
semelhantes entre si dentro de uma generalização. Um exemplo dessa generalização 
é o limite dos municípios de um Estado. 
Para a criação deste mosaico, utilizaremos como base vários municípios de Minas Gerais 
que são limítrofes de Belo Horizonte (Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova 
Lima, Raposos, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano entre outros) e 
cada um deles já possui sua tabela de atributos com dados já previamente inseridos 
em suas colunas. Vamos utilizar como base o shapefile da cidade de Belo 
Horizonte. 
PASSO 1: Abra o arquivo BeloHorizonte.shp. (dentro da pasta Dados_Municípios_MG) 
PASSO 2: Primeiramente, vamos habilitar o modo de edição do arquivo de base, que 
pode ser feito de duas maneiras diferentes. Clicando sobre o arquivo na aba 
“Camadas” com o botão direito do mouse e em seguida clicando em [Alternar edição], 
ou no lápis amarelo na parte de cima do Qgis. 
PASSO 3: E agora vamos adicionar os outros shapes para serem inseridos no mosaico e 
selecionar o polígono adicionado com a ferramenta de seleção simples. 
 
 
 
EXERCÍCIO 11 
Disponível em: http://kylefelipe.com/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) 
 
PASSO 4: Note que para selecionar o polígono, o arquivo deve estar selecionado 
na aba “Camadas” (em listra azul), e logo após clicar sobre o polígono com a 
ferramenta de seleção (setinha branca). Uma outra forma, é selecionar 
através da tabela de atributo. 
PASSO 5: Para transferir o polígono selecionado (por exemplo, Betim) para o 
shapefile que queremos ter como base (Belo Horizonte), basta Editar a feição 
de Betim (clicar no lápis), copiá-lo para (Menu – Editar - Copiar feições), 
editar o shape Belo Horizonte (clicar em lápis), e colar (clicar em Editar - 
Colar feições). Após, remova as edições dos dois shapes, gravando os dados. 
PASSO 6: Nesse momento, caso queira, você pode remover o arquivo que 
adicionamos (Betim) para você visualizar a união das entidades. 
PASSO 7: Basta repetir o processo para cada shapefile que deseja adicionar ao 
mosaico e, após colar o último polígono, desabilitar a edição do shapefile 
definitivamente. 
 
 
 
EXERCÍCIO 11 
Disponível em: http://kylefelipe.com/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Aproveite e faça dois mapas 
temáticos a partir dos dados 
deste shp! Faça um mapa 
quantitativo e outro qualitativo 
 UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) 
 
PASSO 8: Agora iremos criar um novo arquivo shapefile com um novo nome, 
vamos dar a esse arquivo o nome de “RMBH.shp”, para isso basta clicar com 
o botão direito no arquivo que utilizamos como base para montaro nosso 
mosaico e clicar em [Salvar como]. 
 
Obs: Se pressionar várias vezes as teclas de atalho Ctrl+V ou mantê-las 
pressionadas por um longo período de tempo pode fazer com que vários 
polígonos sejam colados dentro do shapefile de base, caso isso ocorra basta 
abrir a tabela de atributos e deletá-los por lá. 
 
DICA: Caso queira unir todos os shp de um mesmo diretório (pasta) em um só 
de forma mais agilizada, utilizar a Ferramenta VETOR – GERENCIAR DADOS – 
MESCLAR ARQUIVOS SHP. Ao preencher o campo “Pasta de Entrada”, 
selecionar os arquivos da pasta com CTRL. Clicar em “Selecionar através da 
camada na pasta”; “Adicionar resultados ao mapa na tela” e dar “OK”. 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 11 
Disponível em: http://kylefelipe.com/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
 
LAYOUT DE MAPAS 
PASSO 1: Menu - Projeto - Abrir- Natural_Earth_quick_start_for_QGIS.qgs 
PASSO 2: Utilizar o “Aproximar” para selecionar a área desejada. 
PASSO 3: Selecionar “Novo Compositor de Impressão” e nomear o modelo de impressão 
(título do compositor). 
PASSO 4: Selecionar “Adicionar novo mapa” e inserir a partir da construção de um retângulo 
com o botão esquerdo do mouse. Clicar no ícone ou ir em Menu – Modelo – Adicionar mapa. 
PASSO 5: Em “Propriedades do item” inserir escala e clicar em “Adicionar barra de escala”. 
PASSO 6: Para adicionar Norte: Adicionar Imagem (ícone) – Ver em Propriedades do Item – 
Buscar Pastas. E inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do 
mouse. Selecione a figura desejada e desmarque “Fundo” em “Posição e Tamanho”. 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
*QUANDO SE PRECISA DE UM MAPA COM O GRID EM GEOGRÁFICAS E A ESCALA EM KM 
USAR A PROJEÇÃO GEOGRÁFICA (PROJETO – PROPRIEDADES DO PROJETO – SRC – ON 
THE FLY – WGS84): 
World Geodetic System 1984 – IGNF:WGS84G 
OU MESMO A 
WGS84 
* Dica do blogueiro Narcélio de Sá (http://narceliodesa.com/) 
 
 
 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
 
LAYOUT DE MAPAS 
PASSO 7: Para adicionar Legenda: Modelo – Adicionar Legenda e 
inserir a partir da construção de um retângulo com o botão 
esquerdo do mouse. 
PASSO 8: Para adicionar Escala: Modelo – Adicionar Escala e inserir 
a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do 
mouse. Para inserir escala numérica: selecionar a escala gráfica - 
propriedades do item – estilo. 
 
 Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
 
LAYOUT DE MAPAS 
PASSO 9: Adicionar título: Modelo – Adicionar rótulo e inserir a partir da construção de um retângulo 
com o botão esquerdo do mouse. 
PASSO 10: Adicionar coordenadas: Propriedades do Item – Propriedades Principais – Marcar 
“Mostrar Grade. Especificar tipo de grade, formato, especificidades, fonte. 
DICA 1: Caso queira inserir um mapa adicional, você deve utilizar o botão ‘Selecionar/mover item’ , 
clicar no mapa que você inseriu e, em ‘Propriedades do item’ selecionar a opção ‘Travar camadas 
para o item do mapa’, isto vai evitar que, caso você adicione uma nova camada no QGIS (para gerar 
o novo mapa) ela não se sobrepõem ao mapa que você já fez. Desta forma é possível inserir vários 
mapas adicionais sem que o conteúdo de um prejudique o do outro. Recomenda-se fazer mapas de 
localização ou fotoimagens em outros arquivos e inserir como imagem no layout final. 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
 
LAYOUT DE MAPAS 
 
PASSO 12: Para exportar seu mapa como uma imagem use o botão ‘Exportar como 
imagem’ . Lembre-se que a imagem terá a qualidade definida na aba Composição. Para 
modificar a resolução veja em ‘Papel e qualidade’ a opção ‘Exportar resolução’. Você pode 
Exportar como imagem / Exportar como PDF. 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 12 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html 
www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ 
https://www.youtube.com/watch?v=OXw2wjW1GrQ&feature=youtu.be (Narcélio de Sá) 
 
 
DICA 2: No compositor de impressão você pode rotacionar um mapa através das 
configurações na aba Propriedades do Item > Mapa > Propriedades 
Gerais. Para adicionar um norte ao layout você pode usar a ferramenta 
Adicionar imagem – Buscar imagem (é necessário aguardar carregar os 
arquivos). Depois, você pode definir a posição do norte no layout vinculando-a 
ao mapa da moldura ativando a opção Sincronizar com o mapa. Assim, 
sempre que você mudar a rotação de seumapa vinculado, a seta norte se 
ajustará automaticamente. 
DICA 3: Para ajustar melhor o conteúdo na folha de impressão, basta selecionar 
o ícone “Ajustar item do Conteúdo” e ajustar a imagem no papel com o botão 
esquerdo do mouse. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
FORMATOS DE ARQUIVOS DE IMAGEM E 
EXPORTAÇÃO DE FEIÇÕES NO QGIS 
 
 O SVG (Scalable_Vector_Graphics) é um formato aberto que pode ser aberto em 
diversos softwares de ilustração. Inlcuindo o inkscape, guimp, ilustrator, etc. 
Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Scalable_Vector_Graphics 
O EPS (Encapsulated PostScript) também é um formato gráfico que pode ser aberto em 
vário software, como os listados acima. 
Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Encapsulated_PostScript 
o WMF (Windows Metafile) é um formato de imagem menos utilizado, mas que foi 
desenvolvido pela microsoft. 
Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Windows_Metafile 
Em relação à exportação de feições no QGIS, isto pode ocorrer para esses formatos 
serem importados para software de ilustração. Muitos design e cartógrafos fazem isso 
como forma de gerar mapas mais interessante visualmente. Ou mesmo para gerar 
infográficos, e qualquer outra arte gráfica com os mapas já "desenhados". 
Narcélio de Sá (2015) 
 
 
 
 
No QGIS temos um plugin chamado SimpleSvg que permite a exportação de camadas do 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PLUG IN QUICKMAPSERVICES 
(Sugestão: Davy Rabelo) e tutorial do Anderson Medeiros 
(Utilizar o Plug in QuickMapServices: 
http://www.andersonmedeiros.com/quickmapservices-substituto-
openlayers-qgis/) 
 
PASSO 1: Complementos – Gerenciar e Instalar 
Complementos – Buscar: QuickMapServices – Instalar. 
PASSO 2: Web – QuickMapServices – Settings – More 
Services – GetContributedPack 
PASSO 3: Abrir OSM (podem ser abertos outros plug ins 
como Google, Wase etc.) 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
 
A CONECÇÃO NA INTERNET É ESSENCIAL! 
OBSERVAÇÃO: INDICAMOS QUE SEJA ABERTO UM SHP DE REFERÊNCIA DA ÁREA QUE 
SE DESEJA MAPEAR NO OSM. 
CLICAR COM BOTÃO DIREITO DO MOUSE E MARCAR A CAMADA OSM PLACE SEARCH 
NA VERSÃO 2.4 EM DIANTE ESTE COMPLEMENTO ESTÁ EM MENU – WEB! 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PASSO 3: No campo referente à procura do OSM, procure London (Caso não consiga 
visualizar, Você pode ir em Exibir – Painéis – OSMSearch). Faça a procura em Search e/ou 
Utilize a lupa + e/ou ainda clique na tela em área aproximada). 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PASSO 4: Agora, é possível extrair os dados do OSM. Vetor – OpenStreetMap – Baixar 
dados. Na caixa de diálogo, clique em “A partir do mapa da tela” e nomeie o arquivo de 
saída London.osm. O arquivo criado é em formato de texto, então precisamos converter 
em um formato mais facilmente trabalhada pelo QGIS. 
PASSO 5: Vetor – OpenStreetMap – Importar Topologia a partir de um XML. 
PASSO 6: Vetor – OpenStreetMap – Exportar Topologia a partir de um XML. Selecionar o 
arquivo DB, Exportar tipo “ponto”; Carregar e selecionar “Name” e Amenity”. Dar Ok. 
Após a inserção dos pontos na tela e a criação do shape de pontos, visualize a tabela de 
atributos do shape. 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PASSO 6: Na realidade, os pontos apresentados são diversos tipos de “amenidades” ou 
áreas de lazer etc da cidade de Londres, desde restaurantes, estacionamentos etc. 
Porém, nós queremos a localização e os atributos espaciais referentes aos pubs de 
London. Neste caso, iremos abrir a Tabela de Atributos; Selecionar feições usando uma 
expressão (quarto ícone da barra horizontal superior da tabela), e escrever uma 
expressão. 
PASSO 7: Para escrever a expressão. Selecionar Campos e Valores, e fazer a seguinte 
expressão: Amenity (clicar duas vezes no campo) = (clicar uma vezes no ícone) ‘pub’ 
(escrever, inclusive com a apóstrofo). Clicar em Selecionar e fechar. 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PASSO 8: As feições ficaram em amarelo. Para salvar um shp somente com os pubs, 
basta Salvar Como (clicar com o botão direito do mouse no shp de pontos), nomear o 
shp e o local de saída London-pubs e dar ok. 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
EXERCÍCIO 13 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html 
Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html 
 
COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP 
PASSO 9: Feche o shape corrente e abra o novo shape. Aproveite para usar a ferramenta 
ID (ícone da barra horizontal superior) e verificar os atributos dos pontos. 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
GEOCODIFICAÇÃO 
A Geocodificação é o processo de conversão de endereços (ex: Rua Augusta, 
2862, Jardim América, São Paulo) em coordenadas geográficas (X,Y). Já a 
Geocodificação Reversa permite que você encontre um endereço a partir de 
uma coordenada informada. 
EXERCÍCIO 14 
Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e-
geocodificacao-reversa.html 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
Erika Priscila Lisboa Müller, Márcia Regina Cubas, 
Laudelino Cordeiro Bastos. Georreferenciamento 
como instrumento de gestão em unidade de saúde 
da família. Rev Bras Enferm, Brasília 2010 nov-
dez; 63(6): 978-82. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
GEOCODIFICAÇÃO 
 
PASSO 1: Abrir shape de referência e openstreetmap 
PASSO 2: Instale o Plugin Geocode (Geocoding). 
PASSO 3: Selecione a aba Geocode – Geocode. 
PASSO 4: Digite o endereço desejado: Avenida da Universidade, 2853, Fortaleza. Caso 
seja digitado uma informação que o mapa não reconhece, o plugin não procurará o 
endereço. 
PASSO 5: Se o endereço for encontrado, uma nova camada será criada (GeoCoding 
Plugin Results), contendo o ponto geocodificado 
PASSO 6: Se desejar, você pode saber a coordenada do ponto, através da ferramenta 
Vetor - Captura de Coordenadas. 
EXERCÍCIO 14 
Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e-
geocodificacao-reversa.html 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
EXERCÍCIO 14 
Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e-
geocodificacao-reversa.html 
 GEOCODIFICAÇÃO REVERSA 
PASSO 1: Complementos - Geocode – ReverseGeocode.PASSO 2: Clique no local em que se deseja obter o endereço. 
PASSO 3: Se o endereço for encontrado, surgirá uma janela com o resultado, 
clique em OK. 
PASSO 4: Será criada uma feição pontual, contendo o endereço encontrado. 
 
Dica: Você pode configurar para utilizar a base do Google: Geocode – Setting – 
Geocode. Veja se o endereço é melhor localizado aqui! 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 15 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ 
 
INSERINDO DADOS DE CAMPO (COORDENADAS GPS) 
Em se tratando de cartografia de paisagens, muitas vezes se recorre ao uso de 
dados de campo para complementar a elaboração do mapa. Este tutorial 
ensina como inserir pontos coletados em campo. Estes pontos referem-se às 
coordenadas geográficas obtidas em campo com auxílio de um receptor GPS. 
Eles servirão como base para o desenho dos limites de diferentes paisagens. 
PASSO 1: CRIANDO UMA PASTA. Inicialmente é preciso utilizar o programa 
Google Earth para criação de um arquivo no formato kml. Este arquivo irá 
conter os pontos que foram observados em campo. Estes pontos precisarão 
estar armazenados numa pasta para que se crie um arquivo único. Para 
tanto, inicie o Google Earth e na barra de Lugares, clique com o botão 
 direito do mouse em Meus Lugares e escolha a opção Adicionar/Pasta. Irá 
aparecer uma janela, dê um nome à pasta e clique em Ok. 
PASSO 2: ADICIONANDO MARCADORES. Use um marcador para cada ponto 
observado em campo. Para tanto, clique no botão “Adicionar Marcador”. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 15 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ 
 
INSERINDO DADOS DE CAMPO (COORDENADAS GPS) 
PASSO 2 (continuação): ADICIONANDO MARCADORES. Na tela que irá aparecer 
você deve acrescentar um nome ao marcador (use o Código que você utilizou 
nas descrições em campo) e adicione as coordenadas. Em seguida clique em 
Ok. 
PASSO 3: SALVANDO OS MARCADORES NO FORMATO KML. Depois de inserir os 
marcadores, certifique-se de que todos eles estão dentro da pasta que você 
havia criado. Em seguida clique com o botão direito na pasta e selecione a 
opção “Salvar Lugar Como”. Lembre-se de salvar a pasta no formato Kml 
(*kml). Feche o Google Earth. 
PASSO 4: Abra o QGIS e abra uma camada vetorial, chamando o arquivo KML. 
PASSO 5: ACRESCENTANDO RÓTULO. Para acrescentar um rótulo de 
identificação dos pontos vá no menu Camada/Propriedades/Rótulos. Em 
seguida, vá na opção Rótulos e marque ‘Rotular esta camada com’, e 
escolhendo o campo desejado, depois clique em Ok. 
PASSO 6: Os nomes de cada marcador irão aparecer ao lado de seu respectivo 
ponto. 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 15 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ 
 
CONSTRUINDO POLÍGONO/ LINHAS DE FORMA AUTOMÁTICA A PARTIR DOS 
PONTOS GOOGLE 
 
PASSO 1: Instalar complemento Point2One. 
PASSO 2: Clicar em ícone P2 (vermelho)/ menu vetor, selecionar feições 
desejadas e inserir nome de arquivo de saída. 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 16 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
http://www.processamentodigital.com.br/2014/04/15/qgis20-mapeamento-com-google/ 
Utilizar o Plug in QuickMapServices: 
http://www.andersonmedeiros.com/quickmapservices-substituto-openlayers-qgis/ 
 
 
 
MAPEAMENTO COM GOOGLE MAPS, GOOGLE EARTH E GOOGLE STREETVIEW 
Este tutorial ensina como utilizar as imagens de satélite disponíveis no Google 
Earth. A resolução espacial das referidas imagens garante uma visualização 
muito boa, sendo bastante úteis para a elaboração de mapas de paisagem. 
As imagens Google Earth possuem uma precisão que permite seu uso para 
mapas na escala 1:25.000 ou maior, de acordo com trabalho de RIBAS, W.K, 
Os limites posicionais do Google Earth, 2007 (www.esteio.com.br/downloads 
/2007/precisao_Google-Earth.pdf) . 
PASSO 1:ABRINDO IMAGENS GOOGLE EARTH NO QGIS. Utilizar o Plug in 
QuickMapServices. 
 
PASSO 2: Para abrir as imagens Google Earth vá no menu: Web – 
QuickMapServices – OSM – OSM Standart 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PARA VETORIZAR AS FEIÇÕES , IR PARA 
O EXERCÍCIO 22. 
Aproveite para fazer um mapa de localização da sua área de 
estudo utilizando a imagem do Google Earth! 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | 
 COMPOSIÇÃO DE BANDAS DO LANDSAT-8 
 
PARTE 1 
 
DOWNLOAD DE IMAGENS LANDSAT-8 
 
LANDSAT-8: Informações para Novos Usuários de Imagens 
Licença: As imagens Landsat-8 são gratuitas; 
Acervo: O satélite Landsat-8 entrou em operação em 2013, logo só existem 
imagens em acervo a partir do segundo semestre deste ano. 
Fusão: Se você fusionar a banda PAN (tons de Cinza) de 15 metros de 
resolução espacial com outras bandas MULTIESPECTRAIS (coloridas) de 30 
metros, a resolução espacial final será 15 metros; 
Resolução Radiométrica: As imagens Landsat-8 são entregues em 16 Bits 
(softwares como AutoCAD/Photoshop) não são capazes de exibir essas 
imagens). É necessário realizar uma Conversão Radiométrica para 8 bits; 
 Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | 
 
COMPOSIÇÃO DE BANDAS DO LANDSAT-8 
 
LANDSAT-8: Informações para Novos Usuários de Imagens (continuação) 
 
Projeção das Imagens: Projeção UTM, Datum WGS 1984; 
Reprojeção: As imagens Landsat-8 são orientadas ao norte verdadeiro, sendo 
necessário reprojetá-las. 
Período de Revisita do satélite Landsat-8: 16 dias. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Conheça as Bandas do Landsat-8 
Abaixo seguem as características espectrais dos instrumentos imageadores OLI 
e TIRS. 
Landsat-8 Bands Wavelength (micrometers) Resolution (meters) 
Band 1 – Coastal aerosol 0.43 – 0.45 30 
Band 2 – Blue 0.45 – 0.51 30 
Band 3 – Green 0.53 – 0.59 30 
Band 4 – Red 0.64 – 0.67 30 
Band 5 – Near Infrared (NIR) 0.85 – 0.88 30 
Band 6 – SWIR 1 1.57 – 1.65 30 
Band 7 – SWIR 2 2.11 – 2.29 30 
Band 8 – Panchromatic 0.50 – 0.68 15 
Band 9 – Cirrus 1.36 – 1.38 30 
Band 10 – Thermal Infrared (TIRS) 1 10.60 – 11.19 100 
Band 11 – Thermal Infrared (TIRS) 2 11.50 – 12.51 100 
 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Especificações Técnicas 
• A plataforma Landsat-8 opera com dois instrumentos imageadores: 
Operacional Terra Imager (OLI) e Thermal Infrared Sensor 
(TIRS). Produtos OLI consistem de nove bandas multiespectrais 
com resolução espacial de 30 metros (bandas de 1 a 7 e 9). As 
faixas térmicas do instrumento TIRS são úteis no fornecimento de 
temperaturas de superfície mais precisas e os dados são coletados 
no pixel de 100 metros. 
• A banda 8 do instrumento OLI é a pancromática. Possui resolução 
espacial de 15 metros (banda 8). 
• A banda1 (ultra-azul) é útil para estudos costeiros. A banda 9 é útil 
para a detecção de nuvens. 
• O tamanho aproximado da cena Landsat-8 é de 170 km ao norte-sul 
por 183 km a leste-oeste. 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br | 
Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Download de Imagens Landsat-8 
PASSO 1: É preciso registrar-se para ter acesso ao acervo de imagens do satélite 
Landsat-8 - Earth Explorer (http://earthexplorer.usgs.gov/). 
PASSO 2: Registre-se no canto superior direito da janela. Após finalizar o registro, 
efetue o login no site. 
PASSO 3: Na aba Search Criteria do Earth Explorer, selecione o local da sua 
área de interesse . Você pode selecionar a própria área da tela, usando o Use 
Map. Ele vai considerar a área do zoom. 
PASSO 4: Sua área de interesse será enquadrada no mapa (polígono vermelho). Na 
aba Datasets, selecione o produto L8 OLI/TIRS em Landsat Archive e clique 
no botão Results. 
PASSO 5: As cenas serão exibidas. A opção Show Browse Overlay descarrega um 
preview da imagem no mapa. Veja as demais possibilidades dos ícones. 
PASSO 6: Próximo à opção Show Browse Overlay está localizado o ícone 
Download Options. Clique neste botão. 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Download de Imagens Landsat-8 
PASSO 7: Na janela abaixo, confirme o produto Level 1 (Geotiff) e clique no botão 
Select Download Option. 
PASSO 8: Basta aguardar o término do download (algumas cenas ultrapassam o 
tamanho de 800 MB). É possível que o site não baixe todas as imagens ao mesmo 
tempo, caso esteja sendo utilizado o mesmo IP da internet. 
 
PARTE 2 
 
PASSO 1: Para gerar uma Composição Colorida RGB com três bandas multiespectrais do 
satélite Landsat-8, clique no menu Raster – Miscelânea – Mosaico. 
PASSO 2: No campo Arquivos de Entrada, selecione os arquivos com as três bandas 
multiespectrais do sensor, marcando a ordem das bandas de acordo com o seu 
interesse. Para gerar uma combinação RGB 6/5/4, é preciso selecionar (com o 
botão CTRL pressionado) as bandas 6, 5 e 4 exatamente nesta ordem. 
 
 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb-
para-imagens-landsat-8/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
PASSO 3: No campo Arquivo de saída, indique uma pasta de saída para o novo 
GEOTIFF. Nas opções seguintes, marque o campo Camada Acumulada (Layer 
Stack), clique no campo Opções de Criação e clique no botão (+). Digite as 
strings TFW e YES nos campos apropriados. 
PASSO 4: Você pode marcar a opção Carregar na Tela ao Concluir. Clique no 
botão OK e aguarde o término do processo. A composição de bandas da cena 
multiespectral Landsat-8 RGB 6/5/4 com resolução espacial de 30 metros será 
criada. 
 
 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb-
para-imagens-landsat-8/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
OBSERVAÇÕES 
1) Algumas versões do programa retornam mensagens de erro no Python, mas o 
arquivo será criado da mesma forma, basta você examinar o diretório. 
2) Para processos como Classificação de Imagens, você pode empilhar oito bandas 
multiespectrais com resolução espacial de 30 metros (Bandas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9). 
Neste processo, as bandas 8 (PAN), 10 (TIRS/Termal), 11 (TIRS/Termal) e a banda 
de qualidade BQA deve ser excluídas da composição multiespectral. Classificadores 
costumam utilizar o total potencial das faixas espectrais no processo e não utilizam 
nenhuma tarefa de PDI que pode modificar o dado original (Conversão Radiométrica, 
Realce/Equalização, Mosaicagem, Linha de Corte, etc). 
3) No processo de empilhamento de bandas, você pode, por exemplo, colocar a 6/5/4 na 
dianteira da composição e depois marcar as bandas 1, 2, 3, 7, e 9. O resultado 
também será satisfatório: Landsat-8 Multiespectral 8 bandas na composição 
6/5/4/1/2/3/7/9. 
 
 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb-
para-imagens-landsat-8/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
OBSERVAÇÕES 
4) No QGIS, as imagens recebem um realce de 2% quando são carregadas no 
programa. Esta é uma configuração útil para clarear imagens escuras, porém 
esse recurso pode mascarar a real radiometria do raster. Para desligar o realce 
automático, clique no menu Configurações – Opções. Modifique as opções 
para Estender para MinMax em todos os campos. Esta técnica vai desligar o 
realce automático das imagens. 
5) O realce automático é importante para usuários iniciantes em PDI que não 
dominam a técnica de Equalização de Imagens. Se o realce automático é 
importante para o seu trabalho, apenas deixe as configurações como são e não 
aplique as mudanças. 
6) Outras composições possíveis: 
RGB Cores Verdadeiras (True-Color RGB): Bandas 4/3/2 
Falsa Cor (False Color): Bandas 5/4/3 
Falsa Cor (False Color): Bandas 6/5/4 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 17 
Disponível em: www.processamentodigital.com.br 
http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb-
para-imagens-landsat-8/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
BAIXANDO IMAGENS SRTM 
 
PASSO 1: Acesse o link: https://www.cnpm.embrapa.br/ (resolução de 90m) 
PASSO 2: Clique na área que você deseja obter os dados SRTM. 
PASSO 3: Na janela aberta, selecione Forma de Relevo. 
PASSO 4: Após baixar o arquivo ZIP, Faça a extração na pasta de interesse e abra no 
QGIS: Adicionar Camada Raster (abrir arquivo de extensão TIFF / WGS84). 
 
Vale a pena dar uma olhadinha... 
http://www.dsr.inpe.br/topodata/index.php 
http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/ 
EXERCÍCIO 18 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
PARTE 1 
 
CÁLCULOS DE DECLIVIDADE 
 
 A análise da declividade das vertentes possibilita evidenciar a distribuição das 
inclinações de uma superfície do terreno. Nesse tutorial vamos aprender como 
realizar cálculos de declividade utilizando dados SRTM. 
PASSO 1: Configure o sistema de projeção do QGIS para a projeção na qual irá 
trabalhar. Habilite a transformação SRC “on de fly" e escolha a sua projeção. Aqui 
utilizarei a projeção UTM 24S WGS84 (EPSG:32724). Através do menu: 
Projeto > Propriedades do Projeto > SRC. Você também pode utilizar o 
atalho Ctrl + Shift + P ou clicar no globo localizado no canto inferior direito. 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
PARTE 1 
 
CÁLCULOS DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 2: Reprojetando as imagens SRTM. O primeiro passo é abrir a camada 
Raster no QGIS. Para adicionar o arquivo Raster vá no menu: Camada > 
Adicionar camada Raster. Porém, primeiro será feita a reprojeção. 
PASSO 3: Em seguida temos que reprojetar a camada raster para que os dados 
estejam na mesma unidade. Isso porque as imagens SRTM vem em WGS84 
(EPSG:4326) ou seja como dados X,Y (latitude e longitude) em graus e os 
dados de Z (altitude) em metros. Para o cálculo de declividade funcionar o 
ideal é termos todos os dados na mesma unidade, no nosso caso em metros, 
para facilitar o trabalho. 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em:http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CÁLCULOS DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 3 (continuação): Para isso vamos alterar o a projeção de WGS84 (EPSG:4326) para 
UTM 24S WGS84 (EPSG:32724). A escolha do datum (WGS84, SIRGAS 200, SAD 69) 
deve ser feita de acordo com o seu projeto, bem como a zona UTM de acordo com a 
localização de sua área) Raster > Projeções > Trocar Projeção, e ajuste os 
parâmetros na janela que será aberta: 
• Arquivo de entrada: selecione a imagem SRTM que deseja reprojetar (arquivo 
s05_w038_3arc_v1.tif) 
• Arquivo de saída: selecione o caminho (pasta) onde deseje salvar o arquivo reprojetado 
• SRC fonte: Selecione o SRC da imagem original WGS84 (EPSG:4326) / clicar em SRC 
“world” , se necessário. 
• SRC alvo: Selecione o SRC para qual deseja reprojetar, no meu caso UTM 24S WGS84 
(EPSG:32724) 
Marque o box carregar na tela ao concluir e aguarde o QGIS terminar o processo de 
reprojeção. Caso necessário, “aproxime a camada à sua extensão”. 
Certifique que a imagem esteja com todos os dados em unidades métricas: 
Propriedades da camada – metadados (movimentar as duas barras laterais). 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CÁLCULOS DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 4: Calculando a declividade em graus ou porcentagem. Selecione RASTER – 
ANÁLISE – MDE. 
• Arquivo de entrada (MDE raster): certifique-se de que esteja selecionado o 
arquivo reprojetado 
• Arquivo de saída: selecione o caminho (pasta) onde deseje salvar o arquivo com 
os dados de declividade 
• Modo: Selecione Declividade 
• Declividade expressa em porcentagem : É nesse momento que você tem a 
opção de escolher entre o cálculo de declividade em graus ou em porcentagem. 
Se deseja a declividade em graus deixe o box desmarcado, caso deseje em 
porcentagem marque o box. 
• Certifique que esteja marcado o box para carregar na tela ao concluir os 
cálculos e aguarde o processamento. 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Nesse tutorial foram utilizados arquivos SRTM para realizar o cálculo de 
declividade do terreno. Mas você também pode utilizar os dados do ASTER 
GDEM, Topodata ou outro MDT. 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
Após calcular a declividade do terreno, proceda com os seguintes passos: 
 
PARTE 2 
 
PASSO 1: Criar regras para reclassificação do Raster. Para a elaboração de mapas de 
declividade, frequentemente dividimos a declividade em classes que facilitam a 
compreensão de como é o relevo da região. Por padrão, a declividade é 
calculada em graus, mas a maioria dos estudos utiliza classes de declividade em 
porcentagem. O primeiro passo para criarmos o nosso mapa é reclassificar o 
arquivo de declividade para as classes propostas. Para isso utilizaremos o 
algorítimo reclass do módulo sextante. Esse algorítimo realizará um fatiamento 
do nosso raster de declividade. 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr
ass_sextante.pdf 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
Classes de declividade propostas pela Embrapa , 1979. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr
ass_sextante.pdf 
 
 
 
 
Classes de Declividade Limites Percentuais (%) 
Plano 0-3 
Suave Ondulado 3-8 
Ondulado 8-20 
Forte – ondulado 20-45 
Montanhoso 45-75 
Escarpado > 75 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 1 (continuação): Para isso copie o texto abaixo para um arquivo do bloco de 
notas (.txt) e salve como “Classes_declividade_embrapa”. 
 
0.0000 thru 3.0000 = 1 PLANO (0-3%) 3.0001 thru 8.0000 = 2 SUAVE ONDULADO 
(3-8%) 8.0001 thru 20.0000 = 3 ONDULADO (8-20%) 20.0001 thru 45.0000= 4 
FORTE-ONDULADO (20-45%) 45.0001 thru 75.0000= 5 MONTANHOSO(45-75%) 
75.0001 thru 2000.0000= 6 FORTE-MONTANHOSO ( 75% <) end 
 
Esse arquivo servirá de guia para o algorítimo realizar o fatiamento das classes de 
declividade. 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr
ass_sextante.pdf 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 2: Reclassificando os dados raster. Depois de criar o arquivo iremos acessar o 
painel Processamento > Caixa de ferramentas > e na caixa de busca 
procuraremos por reclass. Caso o comando não apreça no menu vá em Gerenciar e 
Instalar Complementos e instale “processing” ou “processar”, dependendo da versão. 
 Ao visualizar considerar o primeiro GRASS commands e clicar duas vezes no primeiro 
item “r.reclass-Creates a new map layer...” Observe que no primeiro item input 
raster layer deve indicar o raster com a declividade calculada em percentuais; no 
segundo item File containing reclassrules você deve indicar o arquivo do bloco de 
notas com as regras para o fatiamento das classes de declividade e finalmente no terceiro 
item output raster layer (reclassified) deve indicar o nome do raster que será criado 
e a pasta onde será salvo. Clique em RUN, para que seja criado e adicionado o raster com 
os pixeis reclassificados com valores que variam de 1 a 6. 
PASSO 3: Atribuindo estilos aos arquivos raster. Agora que temos o raster classificados 
vamos dar ênfase a essa classificação utilizando uma rampa de cores específica para os 
dados de declividade. 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr
ass_sextante.pdf 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE 
 
PASSO 3 (continuação): No caso foi criado um mapa de estilo .qml que ,além de 
definir as cores para cada classe de declividade (com base nos mapas de 
declividade da Embrapa), definem a nomenclatura que irá aparecer na legenda. 
PASSO 4: Com isso basta carregar arquivo “Declividade_Embrapa.qml” junto as 
propriedades de estilo da camada > carregar estilo. 
PASSO 5: Pronto! Temos um mapa de declividade, com as classes definidas pelo 
usuário e com um visual pré-definido bem interessante, mas que pode ser 
alterado de acordo com as necessidades de cada pesquisador. 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 19 
Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ 
http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ 
http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr
ass_sextante.pdf 
 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
COMO GERAR CURVAS DE NIVEL USANDO SRTM 
 
PASSO 1: Adicionar camada raster – selecionar arquivo com extensão TIF – abrir. 
Nós vamos trabalhar com o mesmo arquivo SRTM original do Exercício 19. 
PASSO 2: ALTERAR COR DE CLASSIFICAÇÃO (renderização da banda). 
Propriedades – Estilo – Tipo de renderização (banda simples falsa-cor) – Gerarnovo 
mapas de cores (YlOrRd) – Classificar – Precisão (real mais lento) – Carregar – 
Aplicar – OK. Na imagem do slide a seguir temos o SRTM visualizado no QGIS 
com uma composição falsa cor. 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 20 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/curvas-nivel-srtm-usando-qgis/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
COMO GERAR CURVAS DE NIVEL USANDO SRTM 
 
PASSO 3: Acesse o Menu – RASTER – EXTRAÇÃO – CONTORNO. Indique o arquivo 
de entrada (img_srtm_pb), o nome do arquivo de saída, seleciona “nome do 
atributo” e o intervalo entre as linhas de contorno (10m), selecione “exibir na tela 
após operação” e OK. Confirme a projeção sugerida (WGS84). 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 20 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/curvas-nivel-srtm-usando-qgis/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Para conseguir o 
efeito de “corte” 
na imagem, você 
pode fazer uma 
MÁSCARA em: 
Raster – Extração 
- Cortador 
GEORREFERENCIAMENTO 
Para esta atividade de aprendizagem do processo de georreferenciamento 
utilizaremos a imagem do Google Earth no formato .jpg, mas o procedimento 
pode ser realizado com outros arquivos raster, produtos de sensores remotos 
como imagens de satélite (Landsat, CBRES...) e fotografias aéreas. Assim, 
teremos uma imagem georreferenciada (Pici_2009_georreferenciado) e outra 
sem referência espacial, de modo que será feito o georreferenciamento desta 
tendo por base os pontos de controle da primeira. 
Adotaremos como Sistema de referência o WGS84 UTM 24 S (Cod. 32724). 
 
PASSO 1: Abrir o arquivo georreferenciado (ADICIONAR CAMADA RASTER – ABRIR): 
Pici_2009_georreferenciado.tif 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
PASSO 2: Abrir o Georreferenciador do QGIS. 
(Raster>Georreferenciador>Georreferenciador) 
PASSO 3: Abrir no georreferenciador a imagem sem referência espacial. 
(Arquivo>abrir raster> Pici_2013.jpge> Selecionar Sistema de referência 32724). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
PASSO 4: Adicionar pontos de controle (Editar> Adicionar ponto). Neste caso, 
seleciona-se um ponto de que seja possível visualizar com precisão nas duas 
imagens e clica-se com o botão esquerdo para adicionar um ponto 
(entroncamento de ruas, vértices de edificações etc). Ao clicar, o programa 
oferece duas opções: digitar manualmente as coordenadas que podem ter sido 
coletadas com GPS ou “a partir do mapa na tela”, onde se pode usar uma 
imagem já georreferenciada como base. Esta é a opção que vamos escolher. 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Veja maiores opções de configurações de tela em: 
Opções – Configurar o georreferenciador 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
PASSO 5: Localizar na imagem georreferenciada o mesmo ponto de controle. Clicar 
com o botão esquerdo e confirmar as coordenadas oferecidas pelo programa. 
Deve adicionar para este caso pelo menos mais três pontos bem distribuídos na 
imagem. Em áreas maiores a quantidade de pontos deve ser maior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
Pontos inseridos... Atentar sempre ao valor do erro médio... 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Você pode excluir 
o erro de algum 
ponto e refazer 
com maior 
precisão 
utilizando as 
ferramentas 
indicadas 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
PASSO 6: Com a quantidade satisfatória de pontos de controle, deve-se efetuar o 
georreferenciamento (Arquivo> Iniciar georreferenciamento). Será solicitado que 
se defina o nome do raster de saída, além do tipo de transformação. Isso pode 
ser indicado no início do processo em Opções> Configurações do 
georreferenciador. 
Definiremos como polinomial 1 o tipo de transformação e como cúbico o método de 
reamostragem (vale uma pesquisa detalhada sobre as especificidades destes 
tipos de transformação e processamento). Nomearemos o raster de saída como 
“Pici_2013_georreferenciado” e o Sistema de referência de destino o WGS84 UTM 
24 S – 32724. Marcaremos a opção carregar na tela ao concluir para que a nova 
imagem seja adicionada ao projeto e ok. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
RESULTADO: Percebam que a imagem foi rotacionada de modo a ficar 
correspondente com as coordenadas dos pontos de controle. O fundo preto pode 
ser retirado nas propriedades da imagem. Marquem e desmarquem as camadas 
para ver como ficou a sobreposição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GEORREFERENCIAMENTO 
 
EXERCÍCIO: Fazer para a sua área este procedimento, porém utilizando: 1) 
Fotografia aérea antiga e 2) Pontos levantados de GPS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 21 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 
(Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EDIÇÃO DE VETORES 
 
PASSO 1: Adicionar o arquivo pici_2009_georreferenciado.tif 
PASSO 2: CRIANDO UMA NOVA CAMADA VETORIAL. Primeiro é preciso criar uma nova 
camada vetorial. Para tanto é preciso utilizar o menu Camada/Nova/Camada do tipo 
shape...’ ou utilizar o botão ‘Camada do tipo shape’ . Na janela que se abrirá você 
deve indicar se o seu arquivo será representado por pontos, linhas 
 ou polígonos. Para mapas geossistemas, bacias hidrográficas, tipos de solos, por 
exemplo, é necessário utilizar polígonos, uma vez que se trata de um fenômeno 
areal. Assim, em ‘Tipo’, selecione ‘Polígono’. Em ‘Especifique o SRC’ deve-se indicar o 
Sistema de Referência de Coordenadas (SRC), que corresponde ao sistema de 
coordenadas e ao datum sobre o qual elas serão projetadas. Utilize a projeção do 
arquivo Raster que você irá usar, se for o imagens do google, WGS84, por exemplo. 
Em ‘Novo atributo’ é possível criar uma tabela com diferentes atributos numéricos 
e/ou textuais para o seu arquivo vetorial. Crie um atributo textual (por exemplo, sub-
bacia) e um numérico (área). 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 22 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Importante: 
coloque o shape 
em WGS84 
EDIÇÃO DE VETORES 
 
PASSO 3: Clicando em ‘OK’ aparecerá uma nova janela onde você precisa indicar a pasta em 
que o arquivo será salvo, bem como o nome do arquivo. Ao inserir o nome do arquivo que 
será criado (File name) clique em ‘Save’, para guardar o arquivo na pasta. 
PASSO 4: Em seguida, a camada criada irá aparecer na seção ‘Camadas’, contudo, ela ainda 
não estará visível na área de visualização porque ela ainda não foi editada.PASSO 5: Para fazer a feição desejada (vetorizar uma área de argissolo, por exemplo), você 
deve selecionar Polígono em Tipo e inserir os dados referentes a solo na tabela de 
atributos (por exemplo, área, valor granulometrico, composição quimica, etc). 
PASSO 6: Para inserir a feição (vetorizar o polígono), deve-se abrir a edição do shape (clicar 
no ícone lápis) e Adicionar feição. Após vetorizar a área desejada, clique com o botão 
direito do mouse e dê a característica alfanumérica ao seu vetor. 
 
 
 
EXERCÍCIO 22 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EDIÇÃO DE VETORES 
 
DICA 1: EXCLUINDO FEIÇÕES. Caso você queira excluir alguma feição. Você pode selecioná-
la com o botão de seleção . Em seguida, no menu ‘Digitalizar’, clique no botão ‘Excluir 
selecionado (s)’ . Vai aparecer a mensagem ‘Excluir 1 feição?’, você deve clicar em ‘OK’ se 
estiver certo que deseja removê-la. 
 
DICA 2: PARA ALTERAR A COR DA LINHA QUE VETORIZA: Configurações – Opções – 
Digitalizar – Alterar opacidade. 
 
DICA 3: Para estabelecer limites entre os polígonos: Configurações – Opções de Aderência – 
“escolher” – “clicar em OK”. 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 22 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
EDIÇÃO DE VETORES 
 
PASSO 9: ADICIONANDO ATRIBUTOS. Caso deseje incluir atributos para as feições, você 
deve ir no menu ‘Atributos’ e clicar no botão ‘Abrir tabela de atributos’ . Irá abrir uma 
janela com a tabela de atributos da cama que você está editando. 
PASSO 10: Clicando em ‘Nova coluna’ vai aparecer uma janela perguntando se você deseja 
adicionar uma nova coluna e quais as características dessa nova coluna. Em ‘Nome’ você deve 
indicar o nome do atributo (ex.: forma de relevo), em ‘Tipo’ você pode escolher se vai ser 
um atributo numérico (número inteiro ou decimal) ou textual. Em ‘Largura’, você pode 
definir quantos números estarão incluídos ou quantas letras poderão ser escritas quando 
você indicar o atributo. No exemplo a seguir, vamos construir uma nova coluna de texto, 
para indicar a forma de relevo, vamos escrever textos com até 80 letras. Clicando em ‘OK’, 
o novo atributo irá aparecer na tabela de atributos e você poderá inserir alguma 
informação. 
DICA: Para dar uma forma mais “arredondada” à vetorização você deve fazer a 
vetorização com com vários nós (para editar os nós é só abrir a edição e 
selecionar a ferramenta edição de nós ). 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 22 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GERAÇÃO DE BUFFERS 
 
 
 
 
 
 
 
PASSO 1 – Precisa-se verificar se o ponto possui localização x,y na tabela de atributos. Caso 
não tenha, como é o nosso caso, iremos importar localização x,y para a tabela de 
atributos (Utilizar Limites_Municipais_2010.shp). 
PASSO 2 – Criar uma Camada do Tipo shape (Tipo Ponto). Editar – Adicionar feição. Adicionar 
um ponto em um polígono de preferência. Insira o SRC ESPG: 32724. 
PASSO 3 - Importar localização x,y do Ponto: Vetor – Geometrias – Exportar – Adicionar 
Geometrias de Colunas (Algorítmo que plota na tabela a localização XY). 
Passo 4 – Camada Vetorial (camada dos pontos); manter o SRC da Camada; Salvar um novo 
shp. 
 
EXERCÍCIO 23 
Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de-
um-buffer-com-base-nos-atributos/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Temos um problema para ser resolvido: Como criar uma área de influência através de um 
incremento de valores? E mais: De qual maneira podemos gerar esse buffer sem alterar o 
posicionamento espacial, ou seja, formar múltiplos anéis a partir de uma mesma 
localização XY? 
Para responder essas questões, pode-se criar um buffer cujo valor da distância está 
armazenado na tabela de atributos. 
GERAÇÃO DE BUFFERS 
 
PASSO 5 – Objetivo: para a mesma localização, gerar múltiplos incrementos. Procedimento: 
Copiar e colar os pontos para os pontos no Excel/Calc (Windows) ou LibreOffice (Linux). 
Para o Excel: No QGIS - Na Tabela de Atributos, selecionar a célula (linha), copiar para a 
área de transferência (ícone ao lado da lupa/ décimo ícone), abrir o Excel, Copiar e colar 
Especial-Somente textos. Excluir as demais colunas e deixar somente as que possuem as 
coordenadas. Por margem de segurança, inserir uma coluna anterior às coordenadas, 
intitulada ID, com numeração inicial 0. 
PASSO 5 - Fazer 20 incrementos a partir do ponto de controle construído. Na coluna E, no 
excel, inserir o título referente ao comprimento (nomear Dist.) e inserir o número 100 na 
linha correspondente. 
PASSO 6 – Para inserir 20 linhas, Selecionar a coluna Dist (arrastando o mouse até a linha 21) 
- ir em Excel - barra de ferramentas – Preencher (ícone seta para baixo) - Seriar – 
Incremento (inserir o número 100), selecionar a partir do número 100 até a linha 21, dar 
ok. Será preenchido automaticamente até o número 2000 (linha 21). 
 
EXERCÍCIO 23 
Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de-
um-buffer-com-base-nos-atributos/ 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
IMPORTANTE!!! 
Os dados de coordenadas devem possuir somente uma separação (vírgula ou ponto) das 
coordenadas no campo. Exemplo: 
EXERCÍCIO 23 
Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de-
um-buffer-com-base-nos-atributos/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
id XCOORD YCOORD DIST 
0 676908 9476691 100 
1 676908 9476691 200 
2 676908 9476691 300 
3 676908 9476691 400 
4 676908 9476691 500 
5 676908 9476691 600 
6 676908 9476691 700 
7 676908 9476691 800 
8 676908 9476691 900 
9 676908 9476691 1000 
10 676908 9476691 1100 
11 676908 9476691 1200 
12 676908 9476691 1300 
13 676908 9476691 1400 
14 676908 9476691 1500 
15 676908 9476691 1600 
16 676908 9476691 1700 
17 676908 9476691 1800 
18 676908 9476691 1900 
19 676908 9476691 2000 
X- 676907,94567 
Y- 9476691,065789 
PARA EVITAR ALGUNS 
PROBLEMAS, PODE-SE 
TAMBÉM TRABALHAR 
SOMENTE COM 
COORDENADAS DE 
NÚMEROS INTEIROS. 
EXCEL 
GERAÇÃO DE BUFFERS 
 
PASSO 7 – Fazer o mesmo com as colunas ID e código (arrastar com a função 
preencher em série/ caixa + que aparece no final da linha quando se arrasta) e 
x,y (arrastar com a função copiar células / caixa + que aparece no final da linha 
quando se arrasta), com as ferramentas do Excel. Selecionar – copiar – 
selecionar valores – arrastar o mouse. Resultado: 20 pontos identificados em 
sequência, com a mesma localização XY! Não haverá variação na localização! 
PASSO 8 – Salvar como – CSV (separado por vírgulas) – Selecionar a pasta de 
destino – dar ok – Clicar em Sim. Fechar o Excel, clicar em Não. 
PASSO 10 – Usar o Plugin Texto Delimitado no QGIS (barra vertical da esquerda, 
segundo ícone de baixo para cima/ apóstrofo). Procurar o nome do arquivo. 
PASSO 11 – Procurar o arquivo, dar Ok, aceitar a SRC sugerida e pronto! Será criado 
um novo arquivo que aparecerá na tela Camadas. 
 
EXERCÍCIO 23 
Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de-
um-buffer-com-base-nos-atributos/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
GERAÇÃO DE BUFFERS 
 
 
 
 
 
PASSO 12 – Salvar como shape o arquivo criado. Fechar os demais. 
PASSO 13 – Para gerar o buffer: Vetor – Geoprocessar – Buffers. Entrar com a 
última camada vetorial criada, Marcar a opção Campo de distância do Buffer, 
Selecionar a Coluna Dist., Escolher o local de saída, Adicionar à tela. 
PASSO 14 – Por fim, ir em Propriedades do shape, Estilo, Preenchimento Simples, 
Estilo do Preenchimento – SemPincel. Pronto!! 
 
EXERCÍCIO 23 
Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de-
um-buffer-com-base-nos-atributos/ 
 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CASO NECESSÁRIO, MARQUE NA CAIXA EM 
Formato do Arquivo “Delimitadores Personalizados” e 
“Ponto e Vírgula” 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
SUGESTÃO!! 
 
INSCREVA-SE NO GRUPO QGIS BRASIL! 
TIRE DÚVIDAS, COLABORE , COMPARTILHE! 
 
https://groups.google.com/forum/#!forum/qgisbrasil/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
Laboratório de Geoprocessamento 
– UFC 
Coordenadora: Profa. Adryane Gorayeb 
 
CRIANDO PERFIL DE ELEVAÇÃO 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 24 
Disponível em: http://narceliodesa.com/qgis-tutorial-profile-tool/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
UNIÃO DE TABELAS 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 25 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-join-tabelas-propriedades-da-camada/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
IMPORTANDO COORDENADAS XY 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 26 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-add-xy/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
ALTERANDO SISTEMA DE REFERÊNCIA NO QGIS 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 26 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-sextante-reprojecao-de-shapefiles/ 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
CONSTRUÇÃO DE PERFIL NO QGIS 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 27 
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=1b6IKtaR_3E&feature=youtu.be 
 http://narceliodesa.com/qgis-tutorial-profile-tool/#more-653 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
 
CRIAR PONTOS DIGITANDO AS COORDENADAS 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 28 
Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-criar-ponto-inserindo-diretamente-
coordena 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2014 
FOTOTECA DO INPE – QGIS 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 29 
Disponível em: http://qgisbrasil.org/blog/2015/03/15/como-acessar-a-fototeca-do-inpe-
pelo-qgis/ 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC 
CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE MODO SEMI-AUTOMÁTICO 
 
PASSO 1: 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO 30 
Disponível em: http://fromgistors.blogspot.com.br/2014/06/land-cover-classification-
using-SCP-3.html 
 
 
Profa. Adryane Gorayeb / UFC

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