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Profa. Adryane Gorayeb gorayeb@ufc.br Departamento de Geografia - LABOCART / Universidade Federal do Ceará Introdução ao QGIS CURSO: FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL Fontes Utilizadas na elaboração do Tutorial e Recomendadas para Consulta: INCRA, Elaboração de Mapas no QuantumGis, Minas Gerais, 2012. Blog do Anderson Medeiros (http://andersonmedeiros.com/) Blog do Ujaval Gandhi (http://www.qgistutorials.com/en/) Blog do Luis Lopes (http://www.geoluislopes.com/) Blog do Prof. Marcello Benigno (http://profmarcello.blogspot.com.br/) Blog do Narcélio de Sá (http://narceliodesa.com/) – LABOCART-UFC Blog do Jorge Santos (http://www.processamentodigital.com.br/) Comunidade QGIS BRASIL (http://qgisbrasil.files.wordpress.com/) Blog do Kyle Felipe (http://kylefelipe.com/) Blog do Luís Sadeck (http://geotecnologias.wordpress.com/) Blog Anita Graser aka Underdark (http://anitagraser.com/) FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL Um dos maiores desafios dos sistemas de informações é assegurar de forma confiável a qualidade e agilidade da informação que é imprescindível para as organizações e seus gestores. Tornando-se um diferencial onde o planejamento coleta e seleciona dados, levando ao nível estratégico da organização para transformá-los em informações com alto aproveitamento para a definição de estratégias, planos e metas a se atingir. Tiago Anderson Carneiro e Silva Leal (autor) Antônio Nogueira Neto (orientador) Profa. Adryane Gorayeb / UFC O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O QUE É UM SIG? Profa. Adryane Gorayeb / UFC Rick A. Smith Geospatial Technologies Consortium (NISGTC) Curso Canvas – Geoforall/ 2015 O Quantum GIS (QGIS) é um Sistema de Informações Geográficas de Código Aberto. O projeto iniciou em maio de 2002 e foi reconhecido como um projeto no SourceForge em junho do mesmo ano. O QGIS atualmente roda em muitas distribuições Linux, Windows e outros, inclusive Android. O QGIS pretende ser uma ferramenta SIG de uso amigável, fornecendo funções e características comuns. O objetivo inicial foi fornecer um SIG para visualizar dados, atualmente ele é usado por muitos apenas para ver dados raster e vetoriais em muitos formatos, com novos formatos podendo ser facilmente adicionados através de complementos. O QGIS é licenciado sobre a Licença Pública Geral (GPL). Desenvolver o QGIS sobre esta licença significa que você pode inspecionar e modificar o código fonte, garante a você o acesso permanente ao aplicativo, livre de custos, podendo ser livremente modificado. A comunidade de usuários do QGIS Brasil foi criada em 2010 e em 2014 já conta com mais de 1.000 (mil) usuários em sua lista oficial de discussão (postagem de 28 de maio de 2014 em http://andersonmedeiros.com/). OBSERVAÇÃO: Quando for referenciar no trabalho científico ou técnico o uso do GIS, basta nomeá-lo como QGIS. CONCEITO Profa. Adryane Gorayeb / UFC ►Visualizar dados (tabelas, raster, vetores, webmaps) ►Explorar dados e compor mapas ►Criar, editar, gerenciar e exportar dados ►Analisar dados ►Publicar mapas na internet ►Ampliar as funcionalidades do QGIS através de complementos FUNCIONALIDADES Profa. Adryane Gorayeb / UFC DICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Profa. Adryane Gorayeb / UFC Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows 1 Evite utilizar nomes compostos 2 Evite trabalhar na Área de Trabalho 4 Evite espaços em nomes de pastas e arquivos 3 Utilize o formato de data inteligente – AAAA-MM-DD 5 Lembre-se de realizar o backup 6 Aprenda a compactar arquivos vetoriais e raster O link de download da versão de instalação mais simples (para Windows), segue abaixo. http://www.qgis.org/en/site/ QGIS 2.2: Instalação Expressa (Standalone) Utilize preferencialmente as versões 32 Bits do QGIS. Até a versão 2.2 do software, constatamos instabilidades, travamentos e ausência de recursos na versão 64 bits disponível no site oficial. Faça o Download do QGIS no Site Oficial In the installer choose Desktop Express Install and select QGIS to install. O processo é do tipo "Avançar, Avançar... Concluir". INSTALAÇÃO Profa. Adryane Gorayeb / UFC Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows Para fazer o download de uma versão mais antiga... 1) http://www.qgis.org/en/site/ 2) Clicar em “Download Now” 3) Clicar em “All releases” 4) Clicar em “Older releases of QGIS are available here.” 5) Baixar a versão desejada. INSTALAÇÃO http://andersonmedeiros.com/download-versoes-anteriores-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC APRESENTAÇÃO Funcionalidades: Profa. Adryane Gorayeb / UFC SRC • Permite definir o sistema de coordenadas projeção e datum. Importante saber que o QGIS permite a visualização de dados em diferentes sistemas de coordenadas sem que você tenha que transformá-los primeiro, bastando para isso ativar Habilitar reprojeção “on the fly” como padrão. • Caso você queira visualizar em diferentes sistemas de coordenadas, basta alterar o SCR da camada. • Caso você tenha problemas de visualização do shape, tente selecionar com o botão direito do mouse e “aproximar a camada à sua extensão”. IMPORTANTE! Profa. Adryane Gorayeb / UFC DICA!! Disponível: Jorge Santos (2014) http://www.processamentodigital.com.br/ Apostila: QGIS 2.2 Manual técnico para Utilização do SIG QGIS 2.2 e Instalação dos aplicativos, GRASS 6.4.3, GRASS 7.0, Orfeo Monteverdi e SAGA GIS no Sistema Operacional Windows Base Cartográfica Vetorial na Projeção SIRGAS 2000 http://www.mediafire.com/download/y5eb93vduou55ii/Base CartograficaIBGE_Sirgas2000.zip Esta é uma base cartográfica simples. Ela contém uma camada de Estados, Municípios e uma Folha Articulada na Escala do Milionésimo (1:1.000.000), que fornece a indicação de todos os Fusos do Brasil – útil para trabalhos no Sistema de Coordenadas Planas UTM. Profa. Adryane Gorayeb / UFC PARA PESQUISAR... ALTERANDO PROPRIEDADES DA CAMADA VETORIAL Utilizem os shapefiles agua.shp e municipios_br.shp na pasta. Procurem mudar o estilo de cores para que o mapa fique semelhante ao do slide seguinte. Passo 1 - Adicionar camada vetorial – Propriedades Passo 2 – Ir em Estilo – alterar a cor (alterar cor do shape) Passo 3 – Para alterar borda: Propriedades – Estilo – Preenchimento Simples – Clicar no arquivo. Alterar. LEMBRE-SE SEMPRE DE APLICAR. Passo 4 – Utilizar: jcpicker.exe / RGB (http://www.download3k.com/Install-Anny- Just-Color-Picker.html) / Download 3K EU (UK) EXERCÍCIO1 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/codigo-das-cores-do-mapa-jcpicker/ http://andersonmedeiros.com/colorbrewer-cores-cartografia-tematica/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC ALTERANDO PROPRIEDADES DA CAMADA VETORIAL Utilizem os shapefiles agua.shp e municipios_br.shp na pasta. Procurem mudar o estilo de cores para que o mapa fique semelhante ao do slide seguinte. Para gravar o RGB no próprio jpicker basta clicar nas teclas ALT e letra X ao mesmo tempo (e colar no bloco de notas CTRL V) Passo 5 – Utilizar: colorbrewer http://colorbrewer2.org/ EXERCÍCIO: Façam para o município de Fortaleza também (bairros.shp). EXERCÍCIO 1 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/codigo-das-cores-do-mapa-jcpicker/ http://andersonmedeiros.com/colorbrewer-cores-cartografia-tematica/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC PRÁTICA: Utilizem o arquivo quadras_bairro.zip, onde estão compactados dois shapefiles, um com diversas quadras e o contorno deste bairro onde se localizam a quadra. A tarefa é compor a visualização de forma a obter um resultado semelhante ao mostrado na imagem. Fiquem atentos não apenas às cores utilizadas, mas também as diferentes dimensões utilizadas nas linhas de contorno. EXERCÍCIO 1 Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC MAPAS TEMÁTICOS QUALITATIVOS Mapas qualitativos são aqueles que mapeiam um atributo nominal. São exemplos deste tipo de dados: nomes de bairros, regiões, estados, países, etc. EXERCÍCIO 2 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC MAPAS TEMÁTICOS QUALITATIVOS Utilizaremos neste exercício um shapefile com a divisão municipal do estado do Amazonas. É importante destacar que para geração do mapa temático é necessário que haja na tabela de atributos os dados que se deseja espacializar. Neste nosso caso, iremos utilizar o campo REG, que divide o Amazonas de acordo com uma regionalização não oficial. PASSO 1: Acesse as Propriedades da camada. Poderá fazer isso tanto acessando o menu flutuante, como também pelo menu Camada > Propriedades EXERCÍCIO 2 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC PASSO 2: Escolha a aba Estilo. Altere o tipo de estilo de Símbolo Simples para Categorizado, que é a opção utilizada para o mapeamento de dados nominais. PASSO 3: A escolha das cores pode ser feita de várias formas. Neste exemplo, no parâmetro cor do degradê, escolha as opções Nova cor de rampa… e selecione a alternativa Compositor de cores e na sequência Spectral. PASSO 4: Escolha a coluna da tabela que será a base do mapeamento (REG, neste caso). Clique em Classifica. Caso queira excluir alguma das classes, clique em Excluir. Após as devidas alterações, clique em Aplicar e depois em Ok. EXERCÍCIO 2 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-1/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Para a prática utilizar o arquivo bairros.shp PASSO 5: INSERINDO ROTULOS. Propriedades da Camada – Rótulos – Clicar em “Rotular esta camada” e selecionar coluna. Escolher “estilos do texto” – Aplicar – Ok. PASSO 6: EDITAR DADOS DA TABELA. Caso você queira corrigir algum dado da Tabela, como nome do bairro por exemplo, basta seguir o seguinte caminho: Propriedades da Camada – Abrir Tabela de Atributos – clicar em Alternar Modo de Edição (ícone de lápis na parte superior da tabela) – dar dois cliques sobre o campo que se deseja alterar e fazer a edição. Por fim, basta aceitar a alteração feita. EXERCÍCIO 2 Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 3 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-2/ MAPAS TEMÁTICOS QUANTITATIVOS Mapas quantitativos são aqueles que mapeiam um atributo numérico. São exemplos deste tipo de dados: Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), população, número de nascimentos etc. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Magda Adelaide Lombardo e outros. A CARTOGRAFIA DIGITAL E SUA APLICAÇÃO NA ANÁLISE ESPACIAL DA VIOLÊNCIA NA CIDADE: O EXEMPLO DE RIO CLARO, SP . EXERCÍCIO 3 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/mapas-tematicos-qgis-parte-2/ MAPAS TEMÁTICOS QUANTITATIVOS PASSO 1: Utilizaremos um shapefile com a divisão municipal do estado do Amazonas (Amazonas.shp). É importante lembrar que para geração do mapa temático é necessário que haja na tabela de atributos os dados que se deseja espacializar. Neste nosso caso, iremos utilizar o campo CRIMES_ANO, que apresenta números fictícios de ocorrências criminais ao longo do território dos municípios do Amazonas. PASSO 2: Após acessar as propriedades da camada, escolha a opção de estilo Graduado. PASSO 3: Escolha a coluna que contém os dados que iremos mapear (CRIMES_ANO), o número de classes e a cor da declividade. Alterar o rótulo, retirando os “zeros” posteriores ao ponto. Clique em Cassificar. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC FERRAMENTA DISSOLVER A ideia é agregar diversos polígonos em uma só feição, tendo por base o valor em comum para determinado atributo da tabela associada. Passo 1 - Para este exemplo vamos utilizar um shapefile com a divisão municipal do Estado do Maranhão (MA.shp) Passo 2 - Acesse o menu Vetor → Geoprocessar → Dissolver. Passo 3 - Na janela que será aberta, indique a camada vetorial sobre a qual o processo será executado, neste exemplo o layer MA. Em “Dissolver a partir do campo” escolha NOMEMESO. EXERCÍCIO 4 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/dissolve-agregar-geometrias-por-atributo-com-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 4 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/dissolve-agregar-geometrias-por-atributo-com-qgis/ Passo 4 – Nomeie o novo shape. Dê “ok”. Abra o novo shape. Passo 5 – Faça um mapa temático utilizando a ferramenta Propriedades – categorizado. Lembrem-se de rotular o mapa! Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 5 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html ►CRIANDO MAPAS DE CALOR (INDICADOR DE KERNEL) Dentre os procedimentos para estimar densidade de eventos, a estimativa Kernel é a mais conhecida e a mais utilizada, desempenhando um papel importante no contexto epidemiológico para identificar a concentração de casos. A estimativa Kernel é uma técnica de interpolação exploratória que gera uma superfície de densidade para a identificação visual de “áreas quentes”, como uma concentração de eventos que indica de alguma forma a aglomeração em uma distribuição espacial. É uma técnica estatística, de interpolação, em que uma distribuição de pontos ou eventos é transformada numa “superfície contínua de risco” para a sua ocorrência. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Introdução à estatística espacial para a saúde, 2007, Série 3. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Journal of Sea Research. Diversity and distribution of benthic macrofauna in the Baltic Sea Data inventory and its use for species distribution modelling and prediction. Mayya Gogina, Michael L. Zettler Profa. Adryane Gorayeb / UFC Mar Biol (2007) 152:77–85. Density surface modelling with line transect sampling as a tool for abundance estimation of marine benthic species: the Pinna nobilis example in a marine lake. Stelios Katsanevakis EXERCÍCIO 5 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html►CRIANDO MAPAS DE CALOR Passo 1 – Adicionar layer com os distritos (pontos) do Estado do Ceará: sedes distritais 2013.shp Passo 2 – Verificar se o complemento está instalado em: Complementos – Gerenciar e instalar complementos. Passo 3 – Ir em Raster – Mapas de Calor Passo 4 – Nomeie o Raster de saída, selecione “Avançado”, clique em “Ok”. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Passo 5 – Altere o padrão de cores: Propriedades – Tipo de renderização: banda simples falsa-cor – Gerar novo mapa de cores: YlorRD – Classificar – Precisão: Real (mais lento) – Carregar – Aplicar. EXERCÍCIO 5 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/creating_heatmaps.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC SELECIONAR PELA LOCALIZAÇÃO Imagine a situação onde temos um grande conjunto de pontos que recobrem uma extensa região geográfica. Como podemos selecionar neste universo apenas aquelas entidades que estão inseridas em uma área delimitada por um polígono? Nesse caso ilustrativo vamos utilizar uma camada poligonal constituída por 1.135 municípios, que formam a região do Semiárido Brasileiro PASSO 1 – CRIAR PONTOS ALEATÓRIOS 1.1 Para a criação de pontos aleatórios dentro de polígono utilize dois exemplos: o Shapefile dos municípios da Região Semiárida (municipios_SAB.shp) e Ceará (Limites_municipais_2010.shp), esta útilma como prática de exercitar. EXERCÍCIO 6 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ Disponível em: http://www.geoluislopes.com/2011/08/serie-quebrando-tabus-criar-pontos.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC 1.2 Com o shape adicionado, siga o caminho VETOR – INVESTIGAR – PONTOS ALEATÓRIOS (na versão 2.16/2.18 Vetor – Investigar – Pontos Aleatorios nas Bordas da Camada ou Pontos Aleatórios no Interior do Polígono) 1.3 Inserir o número de pontos e nomear o arquivo shape de saída. 1.4 Caso necessário, redefina a SRC ou mesmo desabilite a SRC na tela (globo no canto inferior direito). EXERCÍCIO 6 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ Disponível em: http://www.geoluislopes.com/2011/08/serie-quebrando-tabus-criar-pontos.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC ► PASSO 2 (Municípios_SAB e Pontos_SAB) Selecionar o polígono que servirá como base (limite) de localização dos pontos que desejamos selecionar. Você tanto pode selecionar o objeto manualmente ou realizando uma consulta utilizando os recursos que o QGIS oferece. Note que há diversas entidades pontuais sobre o polígono. Como você poderia saber quantas delas estão sobre este polígono em destaque? Você não precisa fazer a contagem visualmente. Acesse o Menu: Em primeiro lugar, com a ferramenta de seleção, selecione o município que você deseja fazer a contagem de campos. Vetor > Investigar > Selecionar pela Localização. EXERCÍCIO 6 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Nas versões 2.16 e 2.18 as ferramentas são: Vetor – Investigar – Selecionar por Localização e LEMBRAR QUE DEVE SELECIONAR O ITEM “INTERSECTA”. DICA: A ferramenta selecionar pode ser indicada em Menu – Exibir – Selecionar... PASSO 2 Na janela que será aberta indique em “Selecionar feições em” qual camada terá feições selecionadas, neste caso a camada pontual “Pontos_SAB”. Na opção “que cruzem feições em” indique a camada poligonal que será nossa referência (municípios_SAB), não esquecendo de marcar a caixa “Use apenas feições selecionadas“. Depois disso clique em Ok. Em seguida, feche a janela. É ESSENCIAL MANTER ESTA RELAÇÃO NA ANÁLISE, SENÃO O SOFTWARE NÃO CONSEGUE PROCESSAR A INFORMAÇÃO! Além de visualizar no mapa, abrindo a tabela de atributos você pode verificar quantas feições foram selecionadas. Dicas: para selecionar várias feições ao mesmo tempo basta clicar na tecla CTRL. Na parte inferior da tabela, onde tem um fone de ouvido, você seleciona o que deseja visualizar. Utilize a lupa para visualizar no mapa. EXERCÍCIO 6 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-selecionar-por-localizacao/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC GERAÇÃO DE CENTRÓIDES Uma definição simples para centróide considera este como o ponto no interior de uma forma geométrica que define o seu centro geométrico. EXERCÍCIO 7 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/centroides-quantum-gis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Mapa do município de São Paulo indicando a localização do Incinerador Vergueiro e as áreas concêntricas em seu entorno. Nelson Gouveia, Rogério Ruscitto do Prado. Análise espacial dos riscos à saúde associados à incineração de resíduos sólidos: avaliação preliminar. Rev Bras Epidemiologia. 2010; 13(1): 3-10. 4 Profa. Adryane Gorayeb / UFC PARA GERAR OS BUFFERS, CONSULTAR EXERCÍCIO 23 DESTA APOSTILA. GERAÇÃO DE CENTRÓIDES PASSO 1: Adicione o layer Municipios.shp, você visualizará a divisão da Paraíba por municípios (223 polígonos). PASSO 2: Com a camada da qual se deseja determinar os centróides selecionada no menu: Vetor => Geometria => Centróides de Polígonos. PASSO 3: Indique a camada vetorial que será usada como base para geração dos centróides, bem como o nome do novo arquivo shapefile e o diretório onde este será criado. Clique em Ok. Selecione Adicionar dados à Tela. EXERCÍCIO 7 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/centroides-quantum-gis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Para construir um único ponto, você pode seguir os seguintes passos: 1) Camada – Nova – Camada do tipo shape. 2) Alterar edição (lápis) – criar ponto em local desejado. Profa. Adryane Gorayeb / UFC SEPARANDO ENTIDADES VETORIAIS Suponha a seguinte situação: Você tem uma camada vetorial composta de diversos polígonos e deseja separar cada uma das entidades em arquivos isolados. Qual é o melhor método a ser utilizado? Para ilustrar melhor o que desejamos fazer tomemos o seguinte exemplo. O estado brasileiro de Roraima (RR) é composto de 15 municípios. A ideia é salvar 15 shapefiles, cada um representando um dos municípios do estado. Uma maneira de realizar esta divisão proposta seria fazer uma consulta na tabela de atributos para cada uma das cidades, o que significaria realizar o processo quinze vezes. Isso não é nada prático e o QGIS oferece um recurso bem mais interessante. PASSO 1: Insira o arquivo RR.shp. Acesse o menu Vetor > Gerenciar Dados > Dividir uma Camada Vetorial. Na janela que será aberta, informe a camada vetorial de entrada, neste nosso exemplo chamada de RR. Indique também o campo de identificação exclusivo de cada feição que no caso é a coluna Código onde há o código único de cada município, definido pelo Instituto Brasileiro de Geográfia e Estatística (IBGE). Escolha a pasta de saída dos novos shapefiles e clique em Ok. EXERCÍCIO 8 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/fazer-divisao-shapefile-com-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC DICA! Aproveitar e fazer este exercício usando “mesclar (juntar) arquivos shape”, na mesma caixa de ferramentas. DIAGRAMA DE VORONOI O princípio do Diagrama de Voronoi é de que, considerando que em um plano, existem pontos que estão mais próximos de uma fonte geradora do que de outra fonte, o resultado é um polígono de cujas distâncias entre a fonte e ponto são as menores possíveis (MOURA, 2003). Desse modo é possível responder com precisão variada questões que dizem respeito à proximidade, como por exemplo, qual é a maior região desocupada;qual é o local mais próximo de um dado ponto; qual é o vizinho mais próximo de um local, entre outros. O algoritmo para formação do Diagrama de Voronoi, de acordo com ANAD (2003) funciona da seguinte maneira: • Conectar cada ponto amostral ao seu vizinho mais próximo, através de segmentos de reta; • Construir bissetrizes, formando nos segmentos de retas que conectam os pontos; • Unir todas as bissetrizes nas retas que conectam os pontos; e • Unir retas bissetrizes, formando o polígono que delimitam a área de influência de um ponto amostral. EXERCÍCIO 9 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC DIAGRAMA DE VORONOI Para exemplificar: MOURA (2003) utilizou os polígonos de Voronoi para a determinação de áreas de influência das escolas na cidade de Ouro Preto, tendo como objetivo a verificação do grau de atendimento à população caracterizado por alta densidade populacional e alto índice de estudantes ou população etária escolar. EXERCÍCIO 9 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ MOURA, A. C. M.. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte : Ed. Da autora, 2003, 294p. Área de influência das escolas de Ouro Preto. Profa. Adryane Gorayeb / UFC DIAGRAMA DE VORONOI Para exemplificar: Outro exemplo interessante é o trabalho SILVEIRA (2006) em que ele utilizou um banco de dados geográficos aliados ao Diagrama de Voronoi, possibilitando agrupar dados oriundos de diferentes órgãos municipais, diagnosticando a situação dos pontos de paradas de ônibus do bairro de Jaguaribe, situado na parte central da cidade de João Pessoa – PB. EXERCÍCIO 9 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ Mapa da Área de Influência de cada ponto de parada de ônibus.. SILVEIRA, T. A. Geoprocessamento aplicado ao planejamento dos transportes urbanos. Monografia (CEFET-PB). João Pessoa: 2006. Profa. Adryane Gorayeb / UFC DIAGRAMA DE VORONOI Temos algumas quadras, de um determinado bairro e pontos que representam as paradas de ônibus daquela região. Vamos gerar um diagrama que pode ser utilizado para análise espacial que determinará se estas localizações atendem bem as demandas dos usuários. PASSO 1: Insira os arquivos paradas_bus.shp e lotes.shp. Acesse o menu Vetor > Geometrias > Polígonos de Voronoi. PASSO 2: Na janela aberta na sequência informe qual a camada sobre a qual a operação será realizada. O parâmetro “Região de buffer” se refere à área total, inclusive fora do retângulo envolvente do plano de informação escolhido, que será abrangida pelo diagrama. Neste exemplo mantive o valor padrão. PASSO 3: O resultado da operação é exemplificado na imagem a seguir. Altere o valor da região de buffer (área de influência do diagrama) para testar diferentes resultados. EXERCÍCIO 9 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-qgis/ http://andersonmedeiros.com/diagrama-de-voronoi-aplicacoes-sig/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Aproveite e faça um mapa temático quantitativo (ferramenta categorizado)!! FAVORITOS GEOGRÁFICOS Na Ceará, há 184 municípios atualmente. Suponha então que você, diversas vezes queria dar zoom sequencial em cidades como Fortaleza, Icapuí e Camocim. Como localizar os polígonos que as representam sem ter que procurar visualmente ou fazer uma consulta à base alfanumérica? PASSO 1 – Insira o arquivo Limites_municipais_2010.shp. Coloque o mapa no zoom que você considera adequado para criação deste seu primeiro favorito. PASSO 2 - Acesse o menu Exibir > Novo Favorito… ou utilize o atalho Ctrl+B. Na janela que será aberta digite um nome para o favorito que está sendo criado. Desde já aviso que você pode ter vários favoritos salvos com o mesmo nome, pois para o QGIS o que vai diferenciar um do outro é o retângulo envolvente, como veremos mais na frente em detalhes. Neste exemplo criei o favorito chamado FORTAL. Pronto, o primeiro favorito já foi criado! PASSO 3 - Para acessar um dos favoritos, clique sobre ele e escolha a opção Aproximar para. EXERCÍCIO 10 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/trabalhando-com-favoritos-geograficos-no-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 10 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/trabalhando-com-favoritos-geograficos-no-qgis/ FAVORITOS GEOGRÁFICOS Aproveite o exercício para praticar as variedades da FERRAMENTAS ZOOM E TABELA DE ATRIBUTOS (Seleção/ Calc): APROXIMAR AFASTAR VER TUDO APROXIMAR À SELEÇÃO APROXIMAR À CAMADA ÚLTIMA VISUALIZAÇÃO PRÓXIMA VISUALIZAÇÃO Profa. Adryane Gorayeb / UFC UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) O “mosaico” é muito utilizado quando é necessário agrupar várias feições que são semelhantes entre si dentro de uma generalização. Um exemplo dessa generalização é o limite dos municípios de um Estado. Para a criação deste mosaico, utilizaremos como base vários municípios de Minas Gerais que são limítrofes de Belo Horizonte (Betim, Brumadinho, Contagem, Ibirité, Nova Lima, Raposos, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano entre outros) e cada um deles já possui sua tabela de atributos com dados já previamente inseridos em suas colunas. Vamos utilizar como base o shapefile da cidade de Belo Horizonte. PASSO 1: Abra o arquivo BeloHorizonte.shp. (dentro da pasta Dados_Municípios_MG) PASSO 2: Primeiramente, vamos habilitar o modo de edição do arquivo de base, que pode ser feito de duas maneiras diferentes. Clicando sobre o arquivo na aba “Camadas” com o botão direito do mouse e em seguida clicando em [Alternar edição], ou no lápis amarelo na parte de cima do Qgis. PASSO 3: E agora vamos adicionar os outros shapes para serem inseridos no mosaico e selecionar o polígono adicionado com a ferramenta de seleção simples. EXERCÍCIO 11 Disponível em: http://kylefelipe.com/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) PASSO 4: Note que para selecionar o polígono, o arquivo deve estar selecionado na aba “Camadas” (em listra azul), e logo após clicar sobre o polígono com a ferramenta de seleção (setinha branca). Uma outra forma, é selecionar através da tabela de atributo. PASSO 5: Para transferir o polígono selecionado (por exemplo, Betim) para o shapefile que queremos ter como base (Belo Horizonte), basta Editar a feição de Betim (clicar no lápis), copiá-lo para (Menu – Editar - Copiar feições), editar o shape Belo Horizonte (clicar em lápis), e colar (clicar em Editar - Colar feições). Após, remova as edições dos dois shapes, gravando os dados. PASSO 6: Nesse momento, caso queira, você pode remover o arquivo que adicionamos (Betim) para você visualizar a união das entidades. PASSO 7: Basta repetir o processo para cada shapefile que deseja adicionar ao mosaico e, após colar o último polígono, desabilitar a edição do shapefile definitivamente. EXERCÍCIO 11 Disponível em: http://kylefelipe.com/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Aproveite e faça dois mapas temáticos a partir dos dados deste shp! Faça um mapa quantitativo e outro qualitativo UNINDO POLIGONOS EM UM ÚNICO SHAPE (MOSAICO) PASSO 8: Agora iremos criar um novo arquivo shapefile com um novo nome, vamos dar a esse arquivo o nome de “RMBH.shp”, para isso basta clicar com o botão direito no arquivo que utilizamos como base para montaro nosso mosaico e clicar em [Salvar como]. Obs: Se pressionar várias vezes as teclas de atalho Ctrl+V ou mantê-las pressionadas por um longo período de tempo pode fazer com que vários polígonos sejam colados dentro do shapefile de base, caso isso ocorra basta abrir a tabela de atributos e deletá-los por lá. DICA: Caso queira unir todos os shp de um mesmo diretório (pasta) em um só de forma mais agilizada, utilizar a Ferramenta VETOR – GERENCIAR DADOS – MESCLAR ARQUIVOS SHP. Ao preencher o campo “Pasta de Entrada”, selecionar os arquivos da pasta com CTRL. Clicar em “Selecionar através da camada na pasta”; “Adicionar resultados ao mapa na tela” e dar “OK”. EXERCÍCIO 11 Disponível em: http://kylefelipe.com/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ LAYOUT DE MAPAS PASSO 1: Menu - Projeto - Abrir- Natural_Earth_quick_start_for_QGIS.qgs PASSO 2: Utilizar o “Aproximar” para selecionar a área desejada. PASSO 3: Selecionar “Novo Compositor de Impressão” e nomear o modelo de impressão (título do compositor). PASSO 4: Selecionar “Adicionar novo mapa” e inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do mouse. Clicar no ícone ou ir em Menu – Modelo – Adicionar mapa. PASSO 5: Em “Propriedades do item” inserir escala e clicar em “Adicionar barra de escala”. PASSO 6: Para adicionar Norte: Adicionar Imagem (ícone) – Ver em Propriedades do Item – Buscar Pastas. E inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do mouse. Selecione a figura desejada e desmarque “Fundo” em “Posição e Tamanho”. Profa. Adryane Gorayeb / UFC *QUANDO SE PRECISA DE UM MAPA COM O GRID EM GEOGRÁFICAS E A ESCALA EM KM USAR A PROJEÇÃO GEOGRÁFICA (PROJETO – PROPRIEDADES DO PROJETO – SRC – ON THE FLY – WGS84): World Geodetic System 1984 – IGNF:WGS84G OU MESMO A WGS84 * Dica do blogueiro Narcélio de Sá (http://narceliodesa.com/) EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ LAYOUT DE MAPAS PASSO 7: Para adicionar Legenda: Modelo – Adicionar Legenda e inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do mouse. PASSO 8: Para adicionar Escala: Modelo – Adicionar Escala e inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do mouse. Para inserir escala numérica: selecionar a escala gráfica - propriedades do item – estilo. Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ LAYOUT DE MAPAS PASSO 9: Adicionar título: Modelo – Adicionar rótulo e inserir a partir da construção de um retângulo com o botão esquerdo do mouse. PASSO 10: Adicionar coordenadas: Propriedades do Item – Propriedades Principais – Marcar “Mostrar Grade. Especificar tipo de grade, formato, especificidades, fonte. DICA 1: Caso queira inserir um mapa adicional, você deve utilizar o botão ‘Selecionar/mover item’ , clicar no mapa que você inseriu e, em ‘Propriedades do item’ selecionar a opção ‘Travar camadas para o item do mapa’, isto vai evitar que, caso você adicione uma nova camada no QGIS (para gerar o novo mapa) ela não se sobrepõem ao mapa que você já fez. Desta forma é possível inserir vários mapas adicionais sem que o conteúdo de um prejudique o do outro. Recomenda-se fazer mapas de localização ou fotoimagens em outros arquivos e inserir como imagem no layout final. Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ LAYOUT DE MAPAS PASSO 12: Para exportar seu mapa como uma imagem use o botão ‘Exportar como imagem’ . Lembre-se que a imagem terá a qualidade definida na aba Composição. Para modificar a resolução veja em ‘Papel e qualidade’ a opção ‘Exportar resolução’. Você pode Exportar como imagem / Exportar como PDF. Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 12 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/making_a_map.html www.processamentodigital.com.br/2013/12/19/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-01/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/23/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-02/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/26/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-03/ http://www.processamentodigital.com.br/2013/12/27/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-04/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/03/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-05/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/01/07/qgis-2-0-layout-de-mapas-parte-06/ https://www.youtube.com/watch?v=OXw2wjW1GrQ&feature=youtu.be (Narcélio de Sá) DICA 2: No compositor de impressão você pode rotacionar um mapa através das configurações na aba Propriedades do Item > Mapa > Propriedades Gerais. Para adicionar um norte ao layout você pode usar a ferramenta Adicionar imagem – Buscar imagem (é necessário aguardar carregar os arquivos). Depois, você pode definir a posição do norte no layout vinculando-a ao mapa da moldura ativando a opção Sincronizar com o mapa. Assim, sempre que você mudar a rotação de seumapa vinculado, a seta norte se ajustará automaticamente. DICA 3: Para ajustar melhor o conteúdo na folha de impressão, basta selecionar o ícone “Ajustar item do Conteúdo” e ajustar a imagem no papel com o botão esquerdo do mouse. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC FORMATOS DE ARQUIVOS DE IMAGEM E EXPORTAÇÃO DE FEIÇÕES NO QGIS O SVG (Scalable_Vector_Graphics) é um formato aberto que pode ser aberto em diversos softwares de ilustração. Inlcuindo o inkscape, guimp, ilustrator, etc. Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Scalable_Vector_Graphics O EPS (Encapsulated PostScript) também é um formato gráfico que pode ser aberto em vário software, como os listados acima. Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Encapsulated_PostScript o WMF (Windows Metafile) é um formato de imagem menos utilizado, mas que foi desenvolvido pela microsoft. Link: http://en.wikipedia.org/wiki/Windows_Metafile Em relação à exportação de feições no QGIS, isto pode ocorrer para esses formatos serem importados para software de ilustração. Muitos design e cartógrafos fazem isso como forma de gerar mapas mais interessante visualmente. Ou mesmo para gerar infográficos, e qualquer outra arte gráfica com os mapas já "desenhados". Narcélio de Sá (2015) No QGIS temos um plugin chamado SimpleSvg que permite a exportação de camadas do Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PLUG IN QUICKMAPSERVICES (Sugestão: Davy Rabelo) e tutorial do Anderson Medeiros (Utilizar o Plug in QuickMapServices: http://www.andersonmedeiros.com/quickmapservices-substituto- openlayers-qgis/) PASSO 1: Complementos – Gerenciar e Instalar Complementos – Buscar: QuickMapServices – Instalar. PASSO 2: Web – QuickMapServices – Settings – More Services – GetContributedPack PASSO 3: Abrir OSM (podem ser abertos outros plug ins como Google, Wase etc.) EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP A CONECÇÃO NA INTERNET É ESSENCIAL! OBSERVAÇÃO: INDICAMOS QUE SEJA ABERTO UM SHP DE REFERÊNCIA DA ÁREA QUE SE DESEJA MAPEAR NO OSM. CLICAR COM BOTÃO DIREITO DO MOUSE E MARCAR A CAMADA OSM PLACE SEARCH NA VERSÃO 2.4 EM DIANTE ESTE COMPLEMENTO ESTÁ EM MENU – WEB! Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PASSO 3: No campo referente à procura do OSM, procure London (Caso não consiga visualizar, Você pode ir em Exibir – Painéis – OSMSearch). Faça a procura em Search e/ou Utilize a lupa + e/ou ainda clique na tela em área aproximada). Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PASSO 4: Agora, é possível extrair os dados do OSM. Vetor – OpenStreetMap – Baixar dados. Na caixa de diálogo, clique em “A partir do mapa da tela” e nomeie o arquivo de saída London.osm. O arquivo criado é em formato de texto, então precisamos converter em um formato mais facilmente trabalhada pelo QGIS. PASSO 5: Vetor – OpenStreetMap – Importar Topologia a partir de um XML. PASSO 6: Vetor – OpenStreetMap – Exportar Topologia a partir de um XML. Selecionar o arquivo DB, Exportar tipo “ponto”; Carregar e selecionar “Name” e Amenity”. Dar Ok. Após a inserção dos pontos na tela e a criação do shape de pontos, visualize a tabela de atributos do shape. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PASSO 6: Na realidade, os pontos apresentados são diversos tipos de “amenidades” ou áreas de lazer etc da cidade de Londres, desde restaurantes, estacionamentos etc. Porém, nós queremos a localização e os atributos espaciais referentes aos pubs de London. Neste caso, iremos abrir a Tabela de Atributos; Selecionar feições usando uma expressão (quarto ícone da barra horizontal superior da tabela), e escrever uma expressão. PASSO 7: Para escrever a expressão. Selecionar Campos e Valores, e fazer a seguinte expressão: Amenity (clicar duas vezes no campo) = (clicar uma vezes no ícone) ‘pub’ (escrever, inclusive com a apóstrofo). Clicar em Selecionar e fechar. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PASSO 8: As feições ficaram em amarelo. Para salvar um shp somente com os pubs, basta Salvar Como (clicar com o botão direito do mouse no shp de pontos), nomear o shp e o local de saída London-pubs e dar ok. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 EXERCÍCIO 13 Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/downloading_osm_data.html Disponível em: http://www.qgistutorials.com/en/docs/using_plugins.html COMO UTILIZAR O OPENSTREETMAP PASSO 9: Feche o shape corrente e abra o novo shape. Aproveite para usar a ferramenta ID (ícone da barra horizontal superior) e verificar os atributos dos pontos. Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 GEOCODIFICAÇÃO A Geocodificação é o processo de conversão de endereços (ex: Rua Augusta, 2862, Jardim América, São Paulo) em coordenadas geográficas (X,Y). Já a Geocodificação Reversa permite que você encontre um endereço a partir de uma coordenada informada. EXERCÍCIO 14 Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e- geocodificacao-reversa.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 Erika Priscila Lisboa Müller, Márcia Regina Cubas, Laudelino Cordeiro Bastos. Georreferenciamento como instrumento de gestão em unidade de saúde da família. Rev Bras Enferm, Brasília 2010 nov- dez; 63(6): 978-82. Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 GEOCODIFICAÇÃO PASSO 1: Abrir shape de referência e openstreetmap PASSO 2: Instale o Plugin Geocode (Geocoding). PASSO 3: Selecione a aba Geocode – Geocode. PASSO 4: Digite o endereço desejado: Avenida da Universidade, 2853, Fortaleza. Caso seja digitado uma informação que o mapa não reconhece, o plugin não procurará o endereço. PASSO 5: Se o endereço for encontrado, uma nova camada será criada (GeoCoding Plugin Results), contendo o ponto geocodificado PASSO 6: Se desejar, você pode saber a coordenada do ponto, através da ferramenta Vetor - Captura de Coordenadas. EXERCÍCIO 14 Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e- geocodificacao-reversa.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 EXERCÍCIO 14 Disponível em: http://profmarcello.blogspot.com.br/2012/11/geocodificacao-e- geocodificacao-reversa.html GEOCODIFICAÇÃO REVERSA PASSO 1: Complementos - Geocode – ReverseGeocode.PASSO 2: Clique no local em que se deseja obter o endereço. PASSO 3: Se o endereço for encontrado, surgirá uma janela com o resultado, clique em OK. PASSO 4: Será criada uma feição pontual, contendo o endereço encontrado. Dica: Você pode configurar para utilizar a base do Google: Geocode – Setting – Geocode. Veja se o endereço é melhor localizado aqui! Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2015 Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 15 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ INSERINDO DADOS DE CAMPO (COORDENADAS GPS) Em se tratando de cartografia de paisagens, muitas vezes se recorre ao uso de dados de campo para complementar a elaboração do mapa. Este tutorial ensina como inserir pontos coletados em campo. Estes pontos referem-se às coordenadas geográficas obtidas em campo com auxílio de um receptor GPS. Eles servirão como base para o desenho dos limites de diferentes paisagens. PASSO 1: CRIANDO UMA PASTA. Inicialmente é preciso utilizar o programa Google Earth para criação de um arquivo no formato kml. Este arquivo irá conter os pontos que foram observados em campo. Estes pontos precisarão estar armazenados numa pasta para que se crie um arquivo único. Para tanto, inicie o Google Earth e na barra de Lugares, clique com o botão direito do mouse em Meus Lugares e escolha a opção Adicionar/Pasta. Irá aparecer uma janela, dê um nome à pasta e clique em Ok. PASSO 2: ADICIONANDO MARCADORES. Use um marcador para cada ponto observado em campo. Para tanto, clique no botão “Adicionar Marcador”. Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 15 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ INSERINDO DADOS DE CAMPO (COORDENADAS GPS) PASSO 2 (continuação): ADICIONANDO MARCADORES. Na tela que irá aparecer você deve acrescentar um nome ao marcador (use o Código que você utilizou nas descrições em campo) e adicione as coordenadas. Em seguida clique em Ok. PASSO 3: SALVANDO OS MARCADORES NO FORMATO KML. Depois de inserir os marcadores, certifique-se de que todos eles estão dentro da pasta que você havia criado. Em seguida clique com o botão direito na pasta e selecione a opção “Salvar Lugar Como”. Lembre-se de salvar a pasta no formato Kml (*kml). Feche o Google Earth. PASSO 4: Abra o QGIS e abra uma camada vetorial, chamando o arquivo KML. PASSO 5: ACRESCENTANDO RÓTULO. Para acrescentar um rótulo de identificação dos pontos vá no menu Camada/Propriedades/Rótulos. Em seguida, vá na opção Rótulos e marque ‘Rotular esta camada com’, e escolhendo o campo desejado, depois clique em Ok. PASSO 6: Os nomes de cada marcador irão aparecer ao lado de seu respectivo ponto. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 15 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ http://geotecnologias.wordpress.com/2011/10/20/descarregar-gps-no-qgis/ CONSTRUINDO POLÍGONO/ LINHAS DE FORMA AUTOMÁTICA A PARTIR DOS PONTOS GOOGLE PASSO 1: Instalar complemento Point2One. PASSO 2: Clicar em ícone P2 (vermelho)/ menu vetor, selecionar feições desejadas e inserir nome de arquivo de saída. Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 16 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ http://www.processamentodigital.com.br/2014/04/15/qgis20-mapeamento-com-google/ Utilizar o Plug in QuickMapServices: http://www.andersonmedeiros.com/quickmapservices-substituto-openlayers-qgis/ MAPEAMENTO COM GOOGLE MAPS, GOOGLE EARTH E GOOGLE STREETVIEW Este tutorial ensina como utilizar as imagens de satélite disponíveis no Google Earth. A resolução espacial das referidas imagens garante uma visualização muito boa, sendo bastante úteis para a elaboração de mapas de paisagem. As imagens Google Earth possuem uma precisão que permite seu uso para mapas na escala 1:25.000 ou maior, de acordo com trabalho de RIBAS, W.K, Os limites posicionais do Google Earth, 2007 (www.esteio.com.br/downloads /2007/precisao_Google-Earth.pdf) . PASSO 1:ABRINDO IMAGENS GOOGLE EARTH NO QGIS. Utilizar o Plug in QuickMapServices. PASSO 2: Para abrir as imagens Google Earth vá no menu: Web – QuickMapServices – OSM – OSM Standart Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC PARA VETORIZAR AS FEIÇÕES , IR PARA O EXERCÍCIO 22. Aproveite para fazer um mapa de localização da sua área de estudo utilizando a imagem do Google Earth! EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | COMPOSIÇÃO DE BANDAS DO LANDSAT-8 PARTE 1 DOWNLOAD DE IMAGENS LANDSAT-8 LANDSAT-8: Informações para Novos Usuários de Imagens Licença: As imagens Landsat-8 são gratuitas; Acervo: O satélite Landsat-8 entrou em operação em 2013, logo só existem imagens em acervo a partir do segundo semestre deste ano. Fusão: Se você fusionar a banda PAN (tons de Cinza) de 15 metros de resolução espacial com outras bandas MULTIESPECTRAIS (coloridas) de 30 metros, a resolução espacial final será 15 metros; Resolução Radiométrica: As imagens Landsat-8 são entregues em 16 Bits (softwares como AutoCAD/Photoshop) não são capazes de exibir essas imagens). É necessário realizar uma Conversão Radiométrica para 8 bits; Profa. Adryane Gorayeb / UFC EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | COMPOSIÇÃO DE BANDAS DO LANDSAT-8 LANDSAT-8: Informações para Novos Usuários de Imagens (continuação) Projeção das Imagens: Projeção UTM, Datum WGS 1984; Reprojeção: As imagens Landsat-8 são orientadas ao norte verdadeiro, sendo necessário reprojetá-las. Período de Revisita do satélite Landsat-8: 16 dias. Profa. Adryane Gorayeb / UFC Conheça as Bandas do Landsat-8 Abaixo seguem as características espectrais dos instrumentos imageadores OLI e TIRS. Landsat-8 Bands Wavelength (micrometers) Resolution (meters) Band 1 – Coastal aerosol 0.43 – 0.45 30 Band 2 – Blue 0.45 – 0.51 30 Band 3 – Green 0.53 – 0.59 30 Band 4 – Red 0.64 – 0.67 30 Band 5 – Near Infrared (NIR) 0.85 – 0.88 30 Band 6 – SWIR 1 1.57 – 1.65 30 Band 7 – SWIR 2 2.11 – 2.29 30 Band 8 – Panchromatic 0.50 – 0.68 15 Band 9 – Cirrus 1.36 – 1.38 30 Band 10 – Thermal Infrared (TIRS) 1 10.60 – 11.19 100 Band 11 – Thermal Infrared (TIRS) 2 11.50 – 12.51 100 EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php | Profa. Adryane Gorayeb / UFC Especificações Técnicas • A plataforma Landsat-8 opera com dois instrumentos imageadores: Operacional Terra Imager (OLI) e Thermal Infrared Sensor (TIRS). Produtos OLI consistem de nove bandas multiespectrais com resolução espacial de 30 metros (bandas de 1 a 7 e 9). As faixas térmicas do instrumento TIRS são úteis no fornecimento de temperaturas de superfície mais precisas e os dados são coletados no pixel de 100 metros. • A banda 8 do instrumento OLI é a pancromática. Possui resolução espacial de 15 metros (banda 8). • A banda1 (ultra-azul) é útil para estudos costeiros. A banda 9 é útil para a detecção de nuvens. • O tamanho aproximado da cena Landsat-8 é de 170 km ao norte-sul por 183 km a leste-oeste. EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br | Fonte: http://landsat.usgs.gov/band_designations_landsat_satellites.php Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Download de Imagens Landsat-8 PASSO 1: É preciso registrar-se para ter acesso ao acervo de imagens do satélite Landsat-8 - Earth Explorer (http://earthexplorer.usgs.gov/). PASSO 2: Registre-se no canto superior direito da janela. Após finalizar o registro, efetue o login no site. PASSO 3: Na aba Search Criteria do Earth Explorer, selecione o local da sua área de interesse . Você pode selecionar a própria área da tela, usando o Use Map. Ele vai considerar a área do zoom. PASSO 4: Sua área de interesse será enquadrada no mapa (polígono vermelho). Na aba Datasets, selecione o produto L8 OLI/TIRS em Landsat Archive e clique no botão Results. PASSO 5: As cenas serão exibidas. A opção Show Browse Overlay descarrega um preview da imagem no mapa. Veja as demais possibilidades dos ícones. PASSO 6: Próximo à opção Show Browse Overlay está localizado o ícone Download Options. Clique neste botão. EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br Profa. Adryane Gorayeb / UFC Download de Imagens Landsat-8 PASSO 7: Na janela abaixo, confirme o produto Level 1 (Geotiff) e clique no botão Select Download Option. PASSO 8: Basta aguardar o término do download (algumas cenas ultrapassam o tamanho de 800 MB). É possível que o site não baixe todas as imagens ao mesmo tempo, caso esteja sendo utilizado o mesmo IP da internet. PARTE 2 PASSO 1: Para gerar uma Composição Colorida RGB com três bandas multiespectrais do satélite Landsat-8, clique no menu Raster – Miscelânea – Mosaico. PASSO 2: No campo Arquivos de Entrada, selecione os arquivos com as três bandas multiespectrais do sensor, marcando a ordem das bandas de acordo com o seu interesse. Para gerar uma combinação RGB 6/5/4, é preciso selecionar (com o botão CTRL pressionado) as bandas 6, 5 e 4 exatamente nesta ordem. EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb- para-imagens-landsat-8/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC PASSO 3: No campo Arquivo de saída, indique uma pasta de saída para o novo GEOTIFF. Nas opções seguintes, marque o campo Camada Acumulada (Layer Stack), clique no campo Opções de Criação e clique no botão (+). Digite as strings TFW e YES nos campos apropriados. PASSO 4: Você pode marcar a opção Carregar na Tela ao Concluir. Clique no botão OK e aguarde o término do processo. A composição de bandas da cena multiespectral Landsat-8 RGB 6/5/4 com resolução espacial de 30 metros será criada. EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb- para-imagens-landsat-8/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC OBSERVAÇÕES 1) Algumas versões do programa retornam mensagens de erro no Python, mas o arquivo será criado da mesma forma, basta você examinar o diretório. 2) Para processos como Classificação de Imagens, você pode empilhar oito bandas multiespectrais com resolução espacial de 30 metros (Bandas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9). Neste processo, as bandas 8 (PAN), 10 (TIRS/Termal), 11 (TIRS/Termal) e a banda de qualidade BQA deve ser excluídas da composição multiespectral. Classificadores costumam utilizar o total potencial das faixas espectrais no processo e não utilizam nenhuma tarefa de PDI que pode modificar o dado original (Conversão Radiométrica, Realce/Equalização, Mosaicagem, Linha de Corte, etc). 3) No processo de empilhamento de bandas, você pode, por exemplo, colocar a 6/5/4 na dianteira da composição e depois marcar as bandas 1, 2, 3, 7, e 9. O resultado também será satisfatório: Landsat-8 Multiespectral 8 bandas na composição 6/5/4/1/2/3/7/9. EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb- para-imagens-landsat-8/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC OBSERVAÇÕES 4) No QGIS, as imagens recebem um realce de 2% quando são carregadas no programa. Esta é uma configuração útil para clarear imagens escuras, porém esse recurso pode mascarar a real radiometria do raster. Para desligar o realce automático, clique no menu Configurações – Opções. Modifique as opções para Estender para MinMax em todos os campos. Esta técnica vai desligar o realce automático das imagens. 5) O realce automático é importante para usuários iniciantes em PDI que não dominam a técnica de Equalização de Imagens. Se o realce automático é importante para o seu trabalho, apenas deixe as configurações como são e não aplique as mudanças. 6) Outras composições possíveis: RGB Cores Verdadeiras (True-Color RGB): Bandas 4/3/2 Falsa Cor (False Color): Bandas 5/4/3 Falsa Cor (False Color): Bandas 6/5/4 EXERCÍCIO 17 Disponível em: www.processamentodigital.com.br http://www.processamentodigital.com.br/2013/11/23/qgis-2-0-composicao-colorida-rgb- para-imagens-landsat-8/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC BAIXANDO IMAGENS SRTM PASSO 1: Acesse o link: https://www.cnpm.embrapa.br/ (resolução de 90m) PASSO 2: Clique na área que você deseja obter os dados SRTM. PASSO 3: Na janela aberta, selecione Forma de Relevo. PASSO 4: Após baixar o arquivo ZIP, Faça a extração na pasta de interesse e abra no QGIS: Adicionar Camada Raster (abrir arquivo de extensão TIFF / WGS84). Vale a pena dar uma olhadinha... http://www.dsr.inpe.br/topodata/index.php http://www2.jpl.nasa.gov/srtm/ EXERCÍCIO 18 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE PARTE 1 CÁLCULOS DE DECLIVIDADE A análise da declividade das vertentes possibilita evidenciar a distribuição das inclinações de uma superfície do terreno. Nesse tutorial vamos aprender como realizar cálculos de declividade utilizando dados SRTM. PASSO 1: Configure o sistema de projeção do QGIS para a projeção na qual irá trabalhar. Habilite a transformação SRC “on de fly" e escolha a sua projeção. Aqui utilizarei a projeção UTM 24S WGS84 (EPSG:32724). Através do menu: Projeto > Propriedades do Projeto > SRC. Você também pode utilizar o atalho Ctrl + Shift + P ou clicar no globo localizado no canto inferior direito. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE PARTE 1 CÁLCULOS DE DECLIVIDADE PASSO 2: Reprojetando as imagens SRTM. O primeiro passo é abrir a camada Raster no QGIS. Para adicionar o arquivo Raster vá no menu: Camada > Adicionar camada Raster. Porém, primeiro será feita a reprojeção. PASSO 3: Em seguida temos que reprojetar a camada raster para que os dados estejam na mesma unidade. Isso porque as imagens SRTM vem em WGS84 (EPSG:4326) ou seja como dados X,Y (latitude e longitude) em graus e os dados de Z (altitude) em metros. Para o cálculo de declividade funcionar o ideal é termos todos os dados na mesma unidade, no nosso caso em metros, para facilitar o trabalho. EXERCÍCIO 19 Disponível em:http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CÁLCULOS DE DECLIVIDADE PASSO 3 (continuação): Para isso vamos alterar o a projeção de WGS84 (EPSG:4326) para UTM 24S WGS84 (EPSG:32724). A escolha do datum (WGS84, SIRGAS 200, SAD 69) deve ser feita de acordo com o seu projeto, bem como a zona UTM de acordo com a localização de sua área) Raster > Projeções > Trocar Projeção, e ajuste os parâmetros na janela que será aberta: • Arquivo de entrada: selecione a imagem SRTM que deseja reprojetar (arquivo s05_w038_3arc_v1.tif) • Arquivo de saída: selecione o caminho (pasta) onde deseje salvar o arquivo reprojetado • SRC fonte: Selecione o SRC da imagem original WGS84 (EPSG:4326) / clicar em SRC “world” , se necessário. • SRC alvo: Selecione o SRC para qual deseja reprojetar, no meu caso UTM 24S WGS84 (EPSG:32724) Marque o box carregar na tela ao concluir e aguarde o QGIS terminar o processo de reprojeção. Caso necessário, “aproxime a camada à sua extensão”. Certifique que a imagem esteja com todos os dados em unidades métricas: Propriedades da camada – metadados (movimentar as duas barras laterais). EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CÁLCULOS DE DECLIVIDADE PASSO 4: Calculando a declividade em graus ou porcentagem. Selecione RASTER – ANÁLISE – MDE. • Arquivo de entrada (MDE raster): certifique-se de que esteja selecionado o arquivo reprojetado • Arquivo de saída: selecione o caminho (pasta) onde deseje salvar o arquivo com os dados de declividade • Modo: Selecione Declividade • Declividade expressa em porcentagem : É nesse momento que você tem a opção de escolher entre o cálculo de declividade em graus ou em porcentagem. Se deseja a declividade em graus deixe o box desmarcado, caso deseje em porcentagem marque o box. • Certifique que esteja marcado o box para carregar na tela ao concluir os cálculos e aguarde o processamento. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Nesse tutorial foram utilizados arquivos SRTM para realizar o cálculo de declividade do terreno. Mas você também pode utilizar os dados do ASTER GDEM, Topodata ou outro MDT. Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE Após calcular a declividade do terreno, proceda com os seguintes passos: PARTE 2 PASSO 1: Criar regras para reclassificação do Raster. Para a elaboração de mapas de declividade, frequentemente dividimos a declividade em classes que facilitam a compreensão de como é o relevo da região. Por padrão, a declividade é calculada em graus, mas a maioria dos estudos utiliza classes de declividade em porcentagem. O primeiro passo para criarmos o nosso mapa é reclassificar o arquivo de declividade para as classes propostas. Para isso utilizaremos o algorítimo reclass do módulo sextante. Esse algorítimo realizará um fatiamento do nosso raster de declividade. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr ass_sextante.pdf Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE Classes de declividade propostas pela Embrapa , 1979. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr ass_sextante.pdf Classes de Declividade Limites Percentuais (%) Plano 0-3 Suave Ondulado 3-8 Ondulado 8-20 Forte – ondulado 20-45 Montanhoso 45-75 Escarpado > 75 Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE PASSO 1 (continuação): Para isso copie o texto abaixo para um arquivo do bloco de notas (.txt) e salve como “Classes_declividade_embrapa”. 0.0000 thru 3.0000 = 1 PLANO (0-3%) 3.0001 thru 8.0000 = 2 SUAVE ONDULADO (3-8%) 8.0001 thru 20.0000 = 3 ONDULADO (8-20%) 20.0001 thru 45.0000= 4 FORTE-ONDULADO (20-45%) 45.0001 thru 75.0000= 5 MONTANHOSO(45-75%) 75.0001 thru 2000.0000= 6 FORTE-MONTANHOSO ( 75% <) end Esse arquivo servirá de guia para o algorítimo realizar o fatiamento das classes de declividade. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr ass_sextante.pdf Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE PASSO 2: Reclassificando os dados raster. Depois de criar o arquivo iremos acessar o painel Processamento > Caixa de ferramentas > e na caixa de busca procuraremos por reclass. Caso o comando não apreça no menu vá em Gerenciar e Instalar Complementos e instale “processing” ou “processar”, dependendo da versão. Ao visualizar considerar o primeiro GRASS commands e clicar duas vezes no primeiro item “r.reclass-Creates a new map layer...” Observe que no primeiro item input raster layer deve indicar o raster com a declividade calculada em percentuais; no segundo item File containing reclassrules você deve indicar o arquivo do bloco de notas com as regras para o fatiamento das classes de declividade e finalmente no terceiro item output raster layer (reclassified) deve indicar o nome do raster que será criado e a pasta onde será salvo. Clique em RUN, para que seja criado e adicionado o raster com os pixeis reclassificados com valores que variam de 1 a 6. PASSO 3: Atribuindo estilos aos arquivos raster. Agora que temos o raster classificados vamos dar ênfase a essa classificação utilizando uma rampa de cores específica para os dados de declividade. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr ass_sextante.pdf Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIANDO UM MAPA DE DECLIVIDADE PASSO 3 (continuação): No caso foi criado um mapa de estilo .qml que ,além de definir as cores para cada classe de declividade (com base nos mapas de declividade da Embrapa), definem a nomenclatura que irá aparecer na legenda. PASSO 4: Com isso basta carregar arquivo “Declividade_Embrapa.qml” junto as propriedades de estilo da camada > carregar estilo. PASSO 5: Pronto! Temos um mapa de declividade, com as classes definidas pelo usuário e com um visual pré-definido bem interessante, mas que pode ser alterado de acordo com as necessidades de cada pesquisador. EXERCÍCIO 19 Disponível em: http://narceliodesa.com/calculando-declividade-qgis/ http://narceliodesa.com/mapa-declividade-qgis-2-2/ http://qgisbrasil.files.wordpress.com/2011/10/reclassificacao_dados_raster_grass_qgis_gr ass_sextante.pdf Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC COMO GERAR CURVAS DE NIVEL USANDO SRTM PASSO 1: Adicionar camada raster – selecionar arquivo com extensão TIF – abrir. Nós vamos trabalhar com o mesmo arquivo SRTM original do Exercício 19. PASSO 2: ALTERAR COR DE CLASSIFICAÇÃO (renderização da banda). Propriedades – Estilo – Tipo de renderização (banda simples falsa-cor) – Gerarnovo mapas de cores (YlOrRd) – Classificar – Precisão (real mais lento) – Carregar – Aplicar – OK. Na imagem do slide a seguir temos o SRTM visualizado no QGIS com uma composição falsa cor. EXERCÍCIO 20 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/curvas-nivel-srtm-usando-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC COMO GERAR CURVAS DE NIVEL USANDO SRTM PASSO 3: Acesse o Menu – RASTER – EXTRAÇÃO – CONTORNO. Indique o arquivo de entrada (img_srtm_pb), o nome do arquivo de saída, seleciona “nome do atributo” e o intervalo entre as linhas de contorno (10m), selecione “exibir na tela após operação” e OK. Confirme a projeção sugerida (WGS84). EXERCÍCIO 20 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/curvas-nivel-srtm-usando-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC Para conseguir o efeito de “corte” na imagem, você pode fazer uma MÁSCARA em: Raster – Extração - Cortador GEORREFERENCIAMENTO Para esta atividade de aprendizagem do processo de georreferenciamento utilizaremos a imagem do Google Earth no formato .jpg, mas o procedimento pode ser realizado com outros arquivos raster, produtos de sensores remotos como imagens de satélite (Landsat, CBRES...) e fotografias aéreas. Assim, teremos uma imagem georreferenciada (Pici_2009_georreferenciado) e outra sem referência espacial, de modo que será feito o georreferenciamento desta tendo por base os pontos de controle da primeira. Adotaremos como Sistema de referência o WGS84 UTM 24 S (Cod. 32724). PASSO 1: Abrir o arquivo georreferenciado (ADICIONAR CAMADA RASTER – ABRIR): Pici_2009_georreferenciado.tif EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO PASSO 2: Abrir o Georreferenciador do QGIS. (Raster>Georreferenciador>Georreferenciador) PASSO 3: Abrir no georreferenciador a imagem sem referência espacial. (Arquivo>abrir raster> Pici_2013.jpge> Selecionar Sistema de referência 32724). EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO PASSO 4: Adicionar pontos de controle (Editar> Adicionar ponto). Neste caso, seleciona-se um ponto de que seja possível visualizar com precisão nas duas imagens e clica-se com o botão esquerdo para adicionar um ponto (entroncamento de ruas, vértices de edificações etc). Ao clicar, o programa oferece duas opções: digitar manualmente as coordenadas que podem ter sido coletadas com GPS ou “a partir do mapa na tela”, onde se pode usar uma imagem já georreferenciada como base. Esta é a opção que vamos escolher. EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC Veja maiores opções de configurações de tela em: Opções – Configurar o georreferenciador Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO PASSO 5: Localizar na imagem georreferenciada o mesmo ponto de controle. Clicar com o botão esquerdo e confirmar as coordenadas oferecidas pelo programa. Deve adicionar para este caso pelo menos mais três pontos bem distribuídos na imagem. Em áreas maiores a quantidade de pontos deve ser maior. EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO Pontos inseridos... Atentar sempre ao valor do erro médio... EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC Você pode excluir o erro de algum ponto e refazer com maior precisão utilizando as ferramentas indicadas GEORREFERENCIAMENTO PASSO 6: Com a quantidade satisfatória de pontos de controle, deve-se efetuar o georreferenciamento (Arquivo> Iniciar georreferenciamento). Será solicitado que se defina o nome do raster de saída, além do tipo de transformação. Isso pode ser indicado no início do processo em Opções> Configurações do georreferenciador. Definiremos como polinomial 1 o tipo de transformação e como cúbico o método de reamostragem (vale uma pesquisa detalhada sobre as especificidades destes tipos de transformação e processamento). Nomearemos o raster de saída como “Pici_2013_georreferenciado” e o Sistema de referência de destino o WGS84 UTM 24 S – 32724. Marcaremos a opção carregar na tela ao concluir para que a nova imagem seja adicionada ao projeto e ok. EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO RESULTADO: Percebam que a imagem foi rotacionada de modo a ficar correspondente com as coordenadas dos pontos de controle. O fundo preto pode ser retirado nas propriedades da imagem. Marquem e desmarquem as camadas para ver como ficou a sobreposição. EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC GEORREFERENCIAMENTO EXERCÍCIO: Fazer para a sua área este procedimento, porém utilizando: 1) Fotografia aérea antiga e 2) Pontos levantados de GPS. EXERCÍCIO 21 Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3AtxvgD2zJc#t=11 (Publicação de Wallason Farias – LABOCART-UFC) Profa. Adryane Gorayeb / UFC EDIÇÃO DE VETORES PASSO 1: Adicionar o arquivo pici_2009_georreferenciado.tif PASSO 2: CRIANDO UMA NOVA CAMADA VETORIAL. Primeiro é preciso criar uma nova camada vetorial. Para tanto é preciso utilizar o menu Camada/Nova/Camada do tipo shape...’ ou utilizar o botão ‘Camada do tipo shape’ . Na janela que se abrirá você deve indicar se o seu arquivo será representado por pontos, linhas ou polígonos. Para mapas geossistemas, bacias hidrográficas, tipos de solos, por exemplo, é necessário utilizar polígonos, uma vez que se trata de um fenômeno areal. Assim, em ‘Tipo’, selecione ‘Polígono’. Em ‘Especifique o SRC’ deve-se indicar o Sistema de Referência de Coordenadas (SRC), que corresponde ao sistema de coordenadas e ao datum sobre o qual elas serão projetadas. Utilize a projeção do arquivo Raster que você irá usar, se for o imagens do google, WGS84, por exemplo. Em ‘Novo atributo’ é possível criar uma tabela com diferentes atributos numéricos e/ou textuais para o seu arquivo vetorial. Crie um atributo textual (por exemplo, sub- bacia) e um numérico (área). EXERCÍCIO 22 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Importante: coloque o shape em WGS84 EDIÇÃO DE VETORES PASSO 3: Clicando em ‘OK’ aparecerá uma nova janela onde você precisa indicar a pasta em que o arquivo será salvo, bem como o nome do arquivo. Ao inserir o nome do arquivo que será criado (File name) clique em ‘Save’, para guardar o arquivo na pasta. PASSO 4: Em seguida, a camada criada irá aparecer na seção ‘Camadas’, contudo, ela ainda não estará visível na área de visualização porque ela ainda não foi editada.PASSO 5: Para fazer a feição desejada (vetorizar uma área de argissolo, por exemplo), você deve selecionar Polígono em Tipo e inserir os dados referentes a solo na tabela de atributos (por exemplo, área, valor granulometrico, composição quimica, etc). PASSO 6: Para inserir a feição (vetorizar o polígono), deve-se abrir a edição do shape (clicar no ícone lápis) e Adicionar feição. Após vetorizar a área desejada, clique com o botão direito do mouse e dê a característica alfanumérica ao seu vetor. EXERCÍCIO 22 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EDIÇÃO DE VETORES DICA 1: EXCLUINDO FEIÇÕES. Caso você queira excluir alguma feição. Você pode selecioná- la com o botão de seleção . Em seguida, no menu ‘Digitalizar’, clique no botão ‘Excluir selecionado (s)’ . Vai aparecer a mensagem ‘Excluir 1 feição?’, você deve clicar em ‘OK’ se estiver certo que deseja removê-la. DICA 2: PARA ALTERAR A COR DA LINHA QUE VETORIZA: Configurações – Opções – Digitalizar – Alterar opacidade. DICA 3: Para estabelecer limites entre os polígonos: Configurações – Opções de Aderência – “escolher” – “clicar em OK”. EXERCÍCIO 22 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC EDIÇÃO DE VETORES PASSO 9: ADICIONANDO ATRIBUTOS. Caso deseje incluir atributos para as feições, você deve ir no menu ‘Atributos’ e clicar no botão ‘Abrir tabela de atributos’ . Irá abrir uma janela com a tabela de atributos da cama que você está editando. PASSO 10: Clicando em ‘Nova coluna’ vai aparecer uma janela perguntando se você deseja adicionar uma nova coluna e quais as características dessa nova coluna. Em ‘Nome’ você deve indicar o nome do atributo (ex.: forma de relevo), em ‘Tipo’ você pode escolher se vai ser um atributo numérico (número inteiro ou decimal) ou textual. Em ‘Largura’, você pode definir quantos números estarão incluídos ou quantas letras poderão ser escritas quando você indicar o atributo. No exemplo a seguir, vamos construir uma nova coluna de texto, para indicar a forma de relevo, vamos escrever textos com até 80 letras. Clicando em ‘OK’, o novo atributo irá aparecer na tabela de atributos e você poderá inserir alguma informação. DICA: Para dar uma forma mais “arredondada” à vetorização você deve fazer a vetorização com com vários nós (para editar os nós é só abrir a edição e selecionar a ferramenta edição de nós ). EXERCÍCIO 22 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/tutoriais-qgis-upe/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC GERAÇÃO DE BUFFERS PASSO 1 – Precisa-se verificar se o ponto possui localização x,y na tabela de atributos. Caso não tenha, como é o nosso caso, iremos importar localização x,y para a tabela de atributos (Utilizar Limites_Municipais_2010.shp). PASSO 2 – Criar uma Camada do Tipo shape (Tipo Ponto). Editar – Adicionar feição. Adicionar um ponto em um polígono de preferência. Insira o SRC ESPG: 32724. PASSO 3 - Importar localização x,y do Ponto: Vetor – Geometrias – Exportar – Adicionar Geometrias de Colunas (Algorítmo que plota na tabela a localização XY). Passo 4 – Camada Vetorial (camada dos pontos); manter o SRC da Camada; Salvar um novo shp. EXERCÍCIO 23 Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de- um-buffer-com-base-nos-atributos/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Temos um problema para ser resolvido: Como criar uma área de influência através de um incremento de valores? E mais: De qual maneira podemos gerar esse buffer sem alterar o posicionamento espacial, ou seja, formar múltiplos anéis a partir de uma mesma localização XY? Para responder essas questões, pode-se criar um buffer cujo valor da distância está armazenado na tabela de atributos. GERAÇÃO DE BUFFERS PASSO 5 – Objetivo: para a mesma localização, gerar múltiplos incrementos. Procedimento: Copiar e colar os pontos para os pontos no Excel/Calc (Windows) ou LibreOffice (Linux). Para o Excel: No QGIS - Na Tabela de Atributos, selecionar a célula (linha), copiar para a área de transferência (ícone ao lado da lupa/ décimo ícone), abrir o Excel, Copiar e colar Especial-Somente textos. Excluir as demais colunas e deixar somente as que possuem as coordenadas. Por margem de segurança, inserir uma coluna anterior às coordenadas, intitulada ID, com numeração inicial 0. PASSO 5 - Fazer 20 incrementos a partir do ponto de controle construído. Na coluna E, no excel, inserir o título referente ao comprimento (nomear Dist.) e inserir o número 100 na linha correspondente. PASSO 6 – Para inserir 20 linhas, Selecionar a coluna Dist (arrastando o mouse até a linha 21) - ir em Excel - barra de ferramentas – Preencher (ícone seta para baixo) - Seriar – Incremento (inserir o número 100), selecionar a partir do número 100 até a linha 21, dar ok. Será preenchido automaticamente até o número 2000 (linha 21). EXERCÍCIO 23 Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de- um-buffer-com-base-nos-atributos/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC IMPORTANTE!!! Os dados de coordenadas devem possuir somente uma separação (vírgula ou ponto) das coordenadas no campo. Exemplo: EXERCÍCIO 23 Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de- um-buffer-com-base-nos-atributos/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC id XCOORD YCOORD DIST 0 676908 9476691 100 1 676908 9476691 200 2 676908 9476691 300 3 676908 9476691 400 4 676908 9476691 500 5 676908 9476691 600 6 676908 9476691 700 7 676908 9476691 800 8 676908 9476691 900 9 676908 9476691 1000 10 676908 9476691 1100 11 676908 9476691 1200 12 676908 9476691 1300 13 676908 9476691 1400 14 676908 9476691 1500 15 676908 9476691 1600 16 676908 9476691 1700 17 676908 9476691 1800 18 676908 9476691 1900 19 676908 9476691 2000 X- 676907,94567 Y- 9476691,065789 PARA EVITAR ALGUNS PROBLEMAS, PODE-SE TAMBÉM TRABALHAR SOMENTE COM COORDENADAS DE NÚMEROS INTEIROS. EXCEL GERAÇÃO DE BUFFERS PASSO 7 – Fazer o mesmo com as colunas ID e código (arrastar com a função preencher em série/ caixa + que aparece no final da linha quando se arrasta) e x,y (arrastar com a função copiar células / caixa + que aparece no final da linha quando se arrasta), com as ferramentas do Excel. Selecionar – copiar – selecionar valores – arrastar o mouse. Resultado: 20 pontos identificados em sequência, com a mesma localização XY! Não haverá variação na localização! PASSO 8 – Salvar como – CSV (separado por vírgulas) – Selecionar a pasta de destino – dar ok – Clicar em Sim. Fechar o Excel, clicar em Não. PASSO 10 – Usar o Plugin Texto Delimitado no QGIS (barra vertical da esquerda, segundo ícone de baixo para cima/ apóstrofo). Procurar o nome do arquivo. PASSO 11 – Procurar o arquivo, dar Ok, aceitar a SRC sugerida e pronto! Será criado um novo arquivo que aparecerá na tela Camadas. EXERCÍCIO 23 Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de- um-buffer-com-base-nos-atributos/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Profa. Adryane Gorayeb / UFC GERAÇÃO DE BUFFERS PASSO 12 – Salvar como shape o arquivo criado. Fechar os demais. PASSO 13 – Para gerar o buffer: Vetor – Geoprocessar – Buffers. Entrar com a última camada vetorial criada, Marcar a opção Campo de distância do Buffer, Selecionar a Coluna Dist., Escolher o local de saída, Adicionar à tela. PASSO 14 – Por fim, ir em Propriedades do shape, Estilo, Preenchimento Simples, Estilo do Preenchimento – SemPincel. Pronto!! EXERCÍCIO 23 Disponível em: http://www.processamentodigital.com.br/2014/05/06/qgis22-geracao-de- um-buffer-com-base-nos-atributos/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CASO NECESSÁRIO, MARQUE NA CAIXA EM Formato do Arquivo “Delimitadores Personalizados” e “Ponto e Vírgula” Profa. Adryane Gorayeb / UFC SUGESTÃO!! INSCREVA-SE NO GRUPO QGIS BRASIL! TIRE DÚVIDAS, COLABORE , COMPARTILHE! https://groups.google.com/forum/#!forum/qgisbrasil/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC Laboratório de Geoprocessamento – UFC Coordenadora: Profa. Adryane Gorayeb CRIANDO PERFIL DE ELEVAÇÃO PASSO 1: EXERCÍCIO 24 Disponível em: http://narceliodesa.com/qgis-tutorial-profile-tool/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC UNIÃO DE TABELAS PASSO 1: EXERCÍCIO 25 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-join-tabelas-propriedades-da-camada/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC IMPORTANDO COORDENADAS XY PASSO 1: EXERCÍCIO 26 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-add-xy/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC ALTERANDO SISTEMA DE REFERÊNCIA NO QGIS PASSO 1: EXERCÍCIO 26 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-sextante-reprojecao-de-shapefiles/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CONSTRUÇÃO DE PERFIL NO QGIS PASSO 1: EXERCÍCIO 27 Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=1b6IKtaR_3E&feature=youtu.be http://narceliodesa.com/qgis-tutorial-profile-tool/#more-653 Profa. Adryane Gorayeb / UFC CRIAR PONTOS DIGITANDO AS COORDENADAS PASSO 1: EXERCÍCIO 28 Disponível em: http://andersonmedeiros.com/qgis-criar-ponto-inserindo-diretamente- coordena Profa. Adryane Gorayeb / UFC / 2014 FOTOTECA DO INPE – QGIS PASSO 1: EXERCÍCIO 29 Disponível em: http://qgisbrasil.org/blog/2015/03/15/como-acessar-a-fototeca-do-inpe- pelo-qgis/ Profa. Adryane Gorayeb / UFC CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE MODO SEMI-AUTOMÁTICO PASSO 1: EXERCÍCIO 30 Disponível em: http://fromgistors.blogspot.com.br/2014/06/land-cover-classification- using-SCP-3.html Profa. Adryane Gorayeb / UFC