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Relatório de Terreno para Projeto

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Alunas: Thaís Rabelo Nunes RA: B9434a5
Disciplina: PUP
Diagnóstico e Análise da Área de Intervenção no antigo Pinheirinho
São José dos Campos – SP
 2016
1
2
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO …………………………………………………………………………………………………… 6
1. SUPORTE FÍSICO ……………………………………………………………………………………………. 7
1.1 Limites de Município e Zoneamento ………………………………………………………………………... 9
1.2 Zoneamento em São José …………………………………………………………………………...……… 10
1.2.1 Zoneamento em Jacareí ………………………………………………………………………………….. 13
1.3 Regiões Geográficas …………………………………………………………………………………………. 17
1.4 Topografia e Hidrologia 
………………………………………………………………………………………..
18
1.5 Sistema Viário ………………………………………………………………………………………………… 19
1.6 Tráfego ………………………………………………………………………………………………………… 20
1.6.1 Rodovias ……………………………………………………………………………………………………….. 21
1.7 Drenagem Urbana …………………………………………………………………………………………….. 22
2. RECURSOS AMBIENTAIS ………………………………………………………………………………….. 23
3
2.1 Áreas Protegidas APA, APP ……………………………………….…………………………...……..……… 24
2.2 Margens de Rios, Córregos e Nascentes…………………………………………………………........…… 25
3. DINÂMICA URBANA ……………………………………………………………………………………....…. 26
3.1 Característica Socioeconômica …………………………………………………………………………….…... 27
3.2 Característica da Macrozona oeste ……………………………………………………………………………. 28
3.2.1 Característica da Macrozona oeste ………………………….………………………………………………. 29
4 Sistema de transporte …………………………………………………………………………………………… 30
4.1 Bicicleta……………………………………………………………………………….………………………... 31
 4.2 Automóvel …………………………………………………………………………………………………... 32
4.3 Transporte coletivo ………………………………………………………………………...…………………... 33
4.4 Locomoção por Caminhada ……………………………………………………………………………………. 35
4.5 Jacareí …………………………………………………………………………………………………………... 36
4.6 Transporte em Jacareí ………………………………………………………………………………………... 37
4
5 Uso do Solo ……………………………………………………………………………………………...……… 39
5.1 Equipamentos Urbanos ………………………………………………………………………………....……… 40
CONCLUSÃO …………………………………………………………………………………………………...…… 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………………………………………………………. 44
Foi realizado o levantamento de dados 
sobre o entorno do terreno escolhido para 
implantação de um projeto Multifucional 
Complexo, no raio aproximado de 5km, a 
partir do terreno do antigo assentamento e 
ocupação irregular denominado 
Pinheirinho, situado à Avenida Leonor de 
Almeida Ribeiro Souto na altura do número 
59, Bairro Residencial União, região sul da 
cidade de São José dos Campos - SP. O 
Diagnóstico e Análise foi desenvolvido a 
partir coleta de informações através de 
visita ao local realizada em às 8 horas e 10 
minutos, no dia 03 de setembro de 2016, 
sites e publicações locais datadas dos 
últimos cinco anos. 
APRESENTAÇÃO
5
Foi constatado através de visita técnica à 
região que a mesma possui Rede elétrica, 
Água Encanada e Sistema de Esgoto, 
Telefonia, Internet, Rede de Gás 
Encanado. As ruas possuem pavimentação 
asfáltica. Constatou-se existência de Rede 
de Drenagem através de registro de 
imagem de Bocas de Lobo. As vias de 
acesso são adequadamente sinalizadas. O 
local conta com Sistema de Transporte 
Público permitindo a mobilidade entre os 
bairros vizinhos e os demais bairros da 
cidade. Existe Serviço de Coleta de Lixo 
comum e coleta seletiva. 
1. SUPORTE FÍSICO
6
Figura 1. Pavimentação Asfáltica Figura 2. Rede Elétrica e Transporte 
Público. 
Figura 3. Boca de Lobo Figura 4. Sabesp
Fonte: Acervo das alunas Fonte: Acervo das alunas
Fonte: Acervo das alunasFonte: Acervo das alunas
7
Figura 5. Rede de Gás Encanado
Figura 7.Ciclovia
Figura 6. Sinalização.
Fonte: Acervo das alunas
Fonte: Acervo das alunas Fonte: Acervo das alunas
Municípios Limítrofes de acordo com a Lei 
Estadual 8.550, de 30 de dezembro de 
1993. Ao norte Camanducaia e Sapucaí 
Mirim (MG), a leste Monteiro Lobato e 
Caçapava, ao Sul Jambeiro e Jacareí, a 
oeste Igaratá e Joanópolis. Os limites no 
município de São José dos Campos 
abrange parcialmente as bacias 
hidrográficas dos rios do Peixe e Buquira, 
as cabeceiras do Córrego Vidoca, do 
Ribeirão dos Putins e o entorno do 
reservatório do Jaguari.
1.1 Limites de Município 
8
Figura 7. Região Administrativa de São José dos Campos.
 Zoneamento da Área é diversificado, Com 
Zonas de Uso de Urbanização 
Diversificada, Zona especial de uso 
diversificado. Na área de estudo 
encontram-se uma área de Zona Especial 
de Proteção Ambiental Um - ZPA1 e Zona 
Especial de Proteção Ambiental Um. O 
terreno do antigo Pinheirinho está em área 
da Zona de Uso Predominantemente 
Industrial ZUPI. Em Consulta prévia ao 
zoneamento de São José dos Campos : 
ZUPI / GENÉRICA
O referido imóvel localiza-se em Zona 
Urbana do Município conforme artigo 124 
(Mapa 01), dentro do perímetro de Zona 
de Uso Predominantemente Industrial - 
ZUPI e Mapa n° 04 da Lei Complementar 
n° 428/10.
O imóvel deverá possuir frente para a via 
pública oficial e estar devidamente 
cadastrado na Prefeitura Municipal. 
1.2 Zoneamento em São José No caso de desdobro de lotes, atender 
as disposições da Seção VIII do 
Capítulo II da Lei Complementar nº 
428/10; para o desmembramento 
atender a Seção VII do Capítulo II da Lei 
Complementar nº 428/10 e em se 
tratando de vários lotes, esses deverão 
estar anexados, conforme as 
disposições da Lei Complementar nº 
428/10 – Seção IX – Capítulo II.
A Zona de Uso Predominantemente 
Industrial - ZUPI: constitui-se de áreas 
destinadas à localização de atividades 
comerciais, de serviços, institucionais e 
industriais, admitindo, no máximo, 
atividades com grau de risco ambiental 
médio-alto. 
Atividades Permitidas 
CS: Uso comercial, de serviço e 
institucional com nível de interferência 
urbano-ambiental desprezível (Art. 166).
CS 1:Uso comercial, de serviço e 
institucional com nível de interferência 
urbano-ambiental baixo (Art. 166/ Anexo 
15-A)
CS 2: Uso comercial, de serviço e 
institucional com nível de interferência 
urbano-ambiental médio (Art. 166/ 
Anexo 15-B)
CS 3: Uso comercial, de serviço e 
institucional com nível de interferência 
urbano-ambiental alto (Art.166/ Anexo 
15-C)
CS 4: Uso comercial, de serviço e 
institucional gerador de ruído noturno 
(Art.166/ Anexo 15-D)
MCS: Multicomercial de serviço e 
institucional - Edifício Comercial e/ou de 
Serviço, compostos por unidades 
autônomas e com área construída 
computável - ACC > que 2.500,00m² 
(Art. 167)
I / AGI A: industrial / agroindustrial sem 
risco ambiental (Arts. 182 a 192/Anexos 
9
16 A; B; C; D e E)
I / AGI B: industrial / agroindustrial 
virtualmente sem risco ambiental (Arts. 
182 a 192/Anexos 16 A; B; C; D e E)
I / AGI C: industrial / agroindustrial com 
risco ambiental leve (Arts. 182 a 192/ 
Anexos 16 A; B; C; D e E)
I / AGI D: industrial / agroindustrial com 
risco ambiental moderado (Arts.182 a 
192/Anexos 16 A; B; C; D e E)
I / AGI E: industrial / agroindustrial com 
risco ambiental médio-alto (Arts. 182 a 
192/ Anexos 16 A; B; C; D e E).
10
Fonte: elaboração da aluna com base no ANEXO 11 - Mapa 4 - Zoneamento da Lei 
Complementar n° 428/10.
11
Figura 8. Recorte no Mapa de Zoneamento de São José dos Campos
 O Terreno analisado faz divisa com o 
município de Jacareí, mais precisamente 
na região leste, na Macrozona de 
Destinação Urbana, na Zona de 
Adensamento Preferencial 2 (ZAP2), de 
acordo com o Mapa 2 - Anexo 1 - Zona de 
Destinação Urbana da Lei Complementar 
n.o 49/03 (Plano Diretor de Ordenamento 
Territorial) do território do Município de 
Jacareí - SP.1.2 Zoneamento em Jacareí
12
Figura 9 . Mapa 2 - Anexo 1 - Zona de Destinação Urbana
Fonte AEAJ
13
TAXA DE 
PERMEABILIDADE DO 
SOLO
Seção II - Da Taxa de Permeabilidade
Art. 38. A instalação de qualquer uso na Macrozona de Destinação Urbana deverá observar e cumprir a Taxa de Permeabilidade, de 
acordo com a respectiva zona de adensamento.
Parágrafo único. Taxa de Permeabilidade é o percentual mínimo da área do terreno a ser mantido em suas condições naturais.
Art. 39. A manutenção da Taxa de Permeabilidade objetiva:
I - contribuir para a melhoria do sistema de drenagem urbana;
II - contribuir para a melhoria do ambiente natural e construído, bem como para a temperatura e umidade do ar.
Art. 40. A área reservada, resultante da Taxa de
Permeabilidade, deverá ser preenchida com:
I - solo natural;
II - vegetação de pequeno, médio e grande porte;
III - revestimentos permeáveis que serão especificados em projeto a ser apresentado ao Município.
 Art. 41. Poderá haver redução da taxa de permeabilidade no terreno se houver a utilização de dispositivo de retenção, até 
percentuais indicados no ANEXO VII.
§ 1o Dispositivo de retenção é um espaço destinado à reserva de águas pluviais visando à reutilização ou lançamento controlado, 
posterior ao pico da precipitação.
§ 2o O dispositivo adotado deverá reter o equivalente a pelo menos 10 l/m2 com relação a área permeável reduzida e a ser captado 
da cobertura do imóvel.
C.A. Seção III - Do Coeficiente de Aproveitamento 
Art. 42. A densidade construtiva do terreno, assim considerado o limite de edificação permitido para uma determinada porção de 
solo, incluindo a possibilidade de verticalização, corresponde ao Coeficiente de Aproveitamento.
Parágrafo único. Os objetivos do Coeficiente de Aproveitamento são:
Tabela 1 . Quadro Resumo sobre o Uso do solo na área analisada. 
14
C.A. Seção III - Do Coeficiente de Aproveitamento 
I – a compatibilização da demanda de infra-estrutura urbana exigida com a existente;
II – o controle, em conjunto com os demais parâmetros urbanísticos, da densidade de ocupação.
Art. 43. Para a definição do Coeficiente de Aproveitamento, será multiplicada a área do terreno pelo índice definido no ANEXO VII, 
determinando o produto auferido a área máxima de edificação permitida.
Parágrafo único. Somente aplicar-se-á o Coeficiente de Aproveitamento na Macrozona de Destinação Urbana. 
Art. 44. Aplicar-se-á o Coeficiente de Aproveitamento de acordo com os seguintes critérios:
I - o Coeficiente de Aproveitamento Básico, referência para toda MDU, fica estabelecido em 1,4 (um vírgula quatro);
II – o Coeficiente de Aproveitamento acima do básico estabelecido poderá ser aplicado até o limite máximo de 4,0 (quatro), através 
da
Outorga Onerosa do Direito de Construir, definido entre os artigos 64 a 67 da Lei Complementar n.o 49/03 (Plano Diretor de 
Ordenamento Territorial do Município), a ser regulamentada por Lei específica.
Art. 45. Fica estabelecido que, para fins de cálculo do coeficiente de aproveitamento, não serão computadas:
I – as áreas de circulações verticais e horizontais de edificações de uso público e/ou coletivo;
II – as áreas destinadas a abrigo de equipamentos,casa de máquinas e reservatórios d’água;
III – estacionamentos subterrâneos;
IV- as áreas de uso comum de edifícios habitacionais.
RECUO Seção IV - Dos Recuos Art. 46. Recuos são as distâncias mínimas a serem respeitadas, entre a edificação e as linhas divisórias do 
terreno, constituindo-se em recuo frontal, lateral e de fundo.
Art. 47. Para as edificações com mais de 2 (dois) pavimentos fica estabelecido o recuo resultante da seguinte fórmula, a partir do 
terceiro pavimento: R = H / 6 , com mínimo de 2 (dois) metros onde:
R= Recuo (metro),
H= Altura total da edificação (metro)
§ 1o Para efeito de cálculo da altura da edificação, não serão consideradas a caixa d ́água e a casa de máquinas.
§ 2o Para efeito de recuo frontal, prevalece a fórmula constante no caput deste artigo, considerando-se o recuo desde o eixo da via 
até a
testada da edificação, observado o recuo mínimo frontal de 2 (dois) metros, a partir da divisa do terreno.
15
GABARITO Seção V - Do Gabarito
Art. 48. A altura máxima permitida para uma edificação, com relação ao logradouro público lindeiro, é estabelecida através do 
instrumento denominado gabarito.
Art. 49. O gabarito será estabelecido a partir do nível do ponto médio da guia até o plano horizontal que passa pelo ponto mais alto 
da mesma, no plano da fachada, excetuando-se as obras de caixa d’água e casa de máquinas.
TAXA DE OCUPAÇÃO Seção VI - Da Taxa de Ocupação
Art. 50. Taxa de Ocupação é o índice de aproveitamento ocupacional da superfície de um terreno, definida pela relação entre a área 
correspondente à projeção horizontal da construção e sua área total.
Parágrafo único. Os limites máximos, em percentual, são definidos pelos índices atribuídos à Taxa de Ocupação dispostos no 
incluso ANEXO VII, parte integral desta Lei.
Art. 51. A Taxa de Ocupação tem como objetivos:
I – limitar o impacto dos elementos construtivo no solo;
II – preservar a qualidade sanitária das edificações;
III – controlar, conjuntamente com outros parâmetros urbanísticos, a densidade de ocupação;
Região Centro com área de 1.861,30 
hectares, Região Norte com área de 
6.359,46 hectares, Região Leste com área 
de 13.657,50 hectares, Região Sudeste 
com área de 3.426,40 hectares, Região Sul 
com área de 5.671,50 hectares e Região 
Oeste com área de 4.419,50 hectares. 
1.3 Regiões Geográficas 
Fonte::Secretaria de Planejamento Urbano - SPU Prefeitura de São José dos Campos
16
Figura 10. Regiões Geográficas de São José dos Campos
A altitude varia de 550 metros, na 
planície aluvial do Rio Paraíba do Sul, a 
650 metros, na área da ocupação 
denominada Pinheirinho. Nota-se que a 
Drenagem Natural está direcionada para os 
Rios. A Topografia em declive no sentido 
São José - Jacareí. 
1.4 Topografia e Hidrologia 
Mapa - Topografia São José dos Campos - SP e Jacareí - SP
Centro: -23.2237010 -45.9009074
Fronteiras: -23.3017125 -45.9888826 -23.0773000 -45.7371429
Fonte:: 
http://pt-br.topographic-map.com/places/S%C3%A3o-Jos%C3%A9-dos-Campos-4005956/
17
Figura 11.. Recorte do Mapa da Topografia de São José dos Campos e Jacareí 
A via arterial 1 - Av. George 
Eastman interliga a Rod. Presidente Dutra 
a região de estudo. A via arterial 2 - Av. Dr. 
João Batista de Souza Soares e a SP-66 
tem extensão da Rod. Presidente Dutra até 
Jacareí . A via Arterial 3 é identificada 
como Rua Waldemar Teixeira. Vias 
Coletoras ligam vias locais às vias arteriais 
e as vias locais restringe fluxo de 
passagem. 
1.5 Sistema Viário e Hierarquia 
das vias
Fonte:: Google Earth Pro - Elaboração própria
Fonte:: PMSJC - 2016
18
1
3
Figura 12.Macroestrutura Viária de São José dos Campos
2
Foi verificado o tráfego em dois dias e 
horários diferentes e verifcou-se que as 
sextas-feiras por volta do horário das 16 
horas o tráfego passa a ser lento na região. 
1.6 Tráfego
19
Figura 13. Tráfego de veículos 
A área de estudos é cortada no 
sentido leste—oeste pela Rodovia 
Presidente Dutra (BR 116), transferida 
em concessão à empresa Nova Dutra, e 
pela Rede Ferroviária Federal (RFFSA), 
hoje concedida à empresa MRS 
Logística. As duas vias ligam o Rio de 
Janeiro a São Paulo. No sentido norte 
sul, a Rodovia Monteiro Lobato (SP-50) 
liga a cidade ao sul de Minas Gerais e a 
Campos do Jordão. A Rodovia dos 
Tamoios (SP- 99) faz a conexão com 
Caraguatatuba e os demais municípios 
do litoral norte do estado. Paralela à Via 
Dutra, está a Rodovia Carvalho Pinto 
(SP-70), que liga a região metropolitanade São Paulo ao Vale do Paraíba, com 
conexão para a rodovia dos Tamoios.
1.6.1 Rodovias
SP-077
SP-066
SP-099
SP-060
SP-050
SP-070
Figura 14. Principais Rodovias que cortam a Área de Estudo.
Fonte:: Google Earth Pro - Elaboração própria
20
Macrodrenagem - são os fundos de vale 
que coletam águas pluviais de áreas 
providas de sistema de microdrenagem 
urbana ou não, com leito de escoamento 
bem definido, mesmo que não exista um 
curso d’água perene. 
A Região Sul possui cerca de seis Pontos 
de Retenção - que são obras de 
engenharia que tem a finalidade de simular 
o processo natural de armazenamento do 
escoamento e infiltração no solo, das águas 
de chuva nas bacias hidrográficas que 
sofreram um processo de transformação 
com urbanização ou mudança da cobertura 
vegetal, onde a capacidade de condução 
hidráulica ficarem comprometidos. 
1.7 Drenagem Urbana
Fonte:: PMSJC - 2016
21
Figura 15. Drenagem Urbana
Região possui área de Planície aluvionar, que 
é uma extensão de inundação, aquela que 
inunda durante a cheia de um determinado 
curso d'água. Na divisa entre o município de 
Jacareí e São José dos Campos está 
localizada a zona de domínio de curso d’água.
Quanto ao Parques , o Parque Senhorinha está 
localizado no raio da área de diagnóstico, fica 
situado a Av. Salinas. 
O Parque do banhado, ainda em fase de 
proposta encontra-se no perímetro analisado. 
2. RECURSOS AMBIENTAIS
Fonte:: PMSJC - 2016
22
Figura 16. Parques Urbanos
São José dos Campos apresenta áreas de 
proteção ambiental criadas pelo Município, 
pelo Estado e pela União. No âmbito local, 
a Lei Municipal 2.792, de 13 de janeiro de 
1984, foi o primeiro instrumento a declarar 
uma área como de proteção ambiental. 
Tratava-se da região urbana e rural do 
Banhado. Já a Lei Estadual 11.262, de 8 de 
novembro de 2002, criou a área de 
proteção ambiental de São Francisco 
Xavier, do Banhado e do Jaguari. O 
Decreto Federal 87.561, de 13 de setembro 
de 1982, declarou como áreas de proteção 
ambiental os mananciais, encostas, 
cumeadas e vales da vertente 
valeparaibana da Serra da Mantiqueira. As 
áreas de proteção ambiental compreendem 
67,2% do território joseense e são 
instituídas pelo plano diretor por meio da 
Lei Complementar Municipal 306, de 17 de 
novembro de 2006.
2.1 Áreas Protegidas APA, APP
23
Figura 17. Macrozoneamento com Indicação de Áreas de Preservação
Fonte:: PMSJC - 2016
Os limites no município de São José dos 
Campos abrangem parcialmente as bacias 
hidrográficas dos rios do Peixe e Buquira, as 
cabeceiras do Córrego Vidoca, do Ribeirão dos 
Putins e o entorno do reservatório do Jaguari. 
O Rio Paraíba do Sul resulta da 
confluência, próximo a Paraibuna, dos rios 
Paraibuna, cuja nascente é em Cunha, e 
Paraitinga, que nasce em Areias, ambos em São 
Paulo. A 1.800 metros de altitude, percorre 1.150 
quilômetros até desaguar no Oceano Atlântico, no 
norte fluminense, na Praia de Atafona, em São 
João da Barra. Os principais usos da água na 
bacia são para abastecimento, diluição de 
esgotos, irrigação e geração de energia 
hidroelétrica. Em menor escala, também é 
utilizada para pesca, aquicultura, recreação e 
navegação. A captação de água para 
abastecimento corresponde a 64 mil litros por 
segundo (17 mil para abastecimento domiciliar da 
população residente na bacia, mais 47 mil para o
2.2 Margens de Rios, Córregos e 
Nascentes.
24
Fonte:: Estudo do Pinheirinho. Autora: Michele de Sá Vieira. 
Figura 18. Áreas de Cerrado.
abastecimento da Região Metropolitana do 
Rio de Janeiro). Para uso industrial a captação é 
estimada em 14 mil l/s, e para uso agrícola 30 mil 
l/s. São José dos Campos é o maior município da 
bacia hidrográfica do Paraíba do Sul. O rio 
atravessa transversalmente o município e 
apresenta na margem esquerda afluentes com 
maior volume de água que os do lado direito.
Entre os cursos da margem esquerda 
destacam-se os rios Jaguari e Buquira. Já os 
afluentes do lado oposto, se não apresentam 
grande volume de água, têm importância porque 
percorrem toda a malha urbana e constituem 
grande parte do sistema de drenagem do 
município. Os de maior destaque são os rios 
Comprido, Pararangaba e Alambari, além dos 
córregos Vidoca, Senhorinha e Cambuí. Dentro 
da rica rede hidrográfica com nascentes no 
município, que é importante fonte para o abaste 
cimento da população e da pecuária, destaca-se 
o Rio do Peixe, afluente do Rio Jaguari, que tem 
extensa bacia hidrográfica percorrendo parte da 
região norte do município. As águas deste último
25
contribuem para o reservatório do mesmo 
nome, essencial para regularizar a vazão do Rio 
Paraíba, produzir energia elétrica e também 
proporcionar lazer e favorecer o turismo na região
3. DINÂMICA URBANA
Tabela 2. Dinâmica Urbana de São José dos Campos 
Fonte IBGE 2010
26
Espaço reservado para Imagem
A renda da população está 
diretamente vinculada a empregabilidade. 
Há um desequilíbrio na renda familiar 
média das macrozonas, conforme mostra o 
gráfico. As macrozonas sul, 
leste,norte,sudeste e extremo norte possui 
renda média próximas, a macrozona centro 
possui renda familiar quase o dobro das 
outras macrozonas e a macrozona oeste 
possui renda familiar média bem superior 
do que as outras macrozonas. Essas 
diferenças reflete diretamente na 
configuração do tecido urbano, tipos de 
usos,parcelamento entre outras coisas que 
compõe um bairro. 
3.1 Característica Socioeconômica
Fonte: IBGE 2010 
27
Gráfico 1. Dinâmica Urbana de São José dos Campos 
A macrozona sul, é composta por 11 
zonas menores , e é a macrozona mais 
populosa dentre as outras macrozonas. 
Sua população se assemelha com as 
demais macrozonas, com uma ligeira 
acentuação nos jovens. Há grande oferta 
de emprego, principalmente nos setores de 
comércio , serviço e educação. Os 
comércios se desenvolve principalmente ao 
decorrer das avenidas, como avenida 
Andrômeda, avenida Cassiopeia e Avenida 
Perseu. 
Também há 29 linhas de ônibus 
disponíveis e elevado número de escolas 
infantis e escolas fundamentais, com vários 
estudantes. A região apresenta renda 
familiar média próximo aos bairros: Leste, 
norte, extremo norte e sudeste. 
3.2 Característica Macrozona sul 
Tabela 3. Faixa etária de macrozona sul 
Fonte IBGE 2010
Tabela 4. Empregos na macrozona sul
Fonte:Pesquisa OD em São José 2011
28
A macrozona oeste se caracteriza por uma 
faixa etária mais maduro, com menor 
número de habitantes. A oferta de 
empregos se concentra em comércio e 
serviço, tendo o maior índice de emprego 
dentre todas as macrozonas. A região 
também se destaca pela presença do 
ensino superior e escolas,sendo assim, 
possui elevada relação de matrícula por 
habitantes. Quando compara a renda 
familiar média a macrozona oeste se 
destaca, ficando bem acima das demais. 
3.2.1 Característica da Macrozona 
oeste
Tabela 5. Faixa etária na macrozona oeste
Fonte:IBGE 2010
Tabela 6. Empregos na macrozona oeste
Fonte: Pesquisa OD em São José 2011
29
 O sistema de transporte é composto por 
seis modos diferentes: Automóvel, a pé, 
bicicleta, caminhão, motocicleta e o 
transporte coletivo. Em São José dos 
campos, há uma certa variação de acordo 
com a macrozonas em relação ao usos 
desses transportes, porém é 
predominante o uso do automóvel em 
relação ao município. 
 Nas macrozonas de estudos, sul e 
oeste, predomina o uso do automóvel e 
pouco uso da motocicleta. A caminhadaé feita principalmente em locomoção 
dentro da mesma zona, não sendo 
frequentemente utilizada para locomoção 
de uma macrozona para outra. 
4 Sistema de transporte 
30
Tabela 7.Uso dos Sistemas de Transportes
 O modo de transporte via bicicleta é 
considerado um transporte não motorizado, e 
nos últimos anos o município de São José dos 
Campos divulgou o “ PlanMob” , que almeja 
facilitar e melhorar a qualidade de vidas dos 
usuários do transporte público e privado. 
Umas das alternativas , foi ampliar as 
ciclovias e ciclo fixas, ligando uma macrozona 
a outra,definindo as rotas pedonais, sendo 
assim mesclando, através do incentivo os 
usos dos transportes não motorizado. 
 O gráfico mostra os picos de utilização 
das bicicletas ao decorrer do dia,com grandes 
amplitudes, mas utilizado mesmo a noite e de 
madrugada. Os seus usuários são 
predominantemente masculino , e as viagens 
se mostra mais rápida se comparado com o 
modo a pé. Na área de estudo há ciclovia e 
ciclo faixa com iluminação devida e 
sinalizadas, elas estão concentradas na 
macrozona sul, interligado com outras 
macrozonas , inclusive a oeste, conforme 
mostra a figura :
4.1 Bicicleta
Gráfico:
Fonte: Pesquisa OD em São José dos Campos 2011
31
Gráfico 2. Viagem de Bicicleta ao longo do dia.
32
Figura 19. Mapa Cicloviário de São José dos Campos.
Fonte: PMSJC
 O automóvel é o transporte mais utilizado 
pelos joseenses, realizando 44% das viagens. 
A macrozona que mais utiliza esse meio é a 
oeste, e as viagens realizadas pelo automóvel 
se mostra mais rápido do que os outros meios 
na locomoção com destino a outras 
macrozonas. 
 Nas macrozonas de estudo, há diferença 
entre o uso desse transporte, enquanto a zona 
oeste utiliza o automóvel tanto para a 
locomoção interna e externa, a zona sul é 
utiliza mais para a locomoção com destino 
outras macrozonas. 
 O gráfico ao lado mostra os picos de uso ao 
decorrer do dia. Nota-se que esse meio de 
transporte tem três principais picos, sendo um 
no período da manhã, um no período do 
almoço e outro no período da tarde, nos 
horários para ir trabalhar estudar e horários 
de saídas, e a noite e madrugada se mostra 
menos procurado. 
 4.2 Automóvel 
Gráfico:
Fonte:Pesquisa OD em São José dos Campos 2011
33
Gráfico 3. Viagens de Automóvel ao longo dia.
Os considerados ônibus municipais , há pouco 
mais de 300 mil no município de São José dos 
Campos. Na macrozona oeste não há tanta 
linhas de ônibus ,com as principais linhas119, 
125,311,313,319,320 e o alternativo32.Com 
polos de tráfego como Jardim Alvorada- Jardim 
indústrial, Jardim Aquárius- Jardim Colinas. Não 
há tanta procura por esse serviço pelas pessoas 
residente nesta zona, sendo apenas 6%. 
 As linhas de ônibus se concentra na macrozona 
sul, com alguns pontos de tráfego como Bosque 
dos Eucaliptos- Quinta das flores, 
Satélite-Florada São José ,Parque Indústrial- 
Jardim Oriente. As principais linhas são : 
119,237,300,306,311,314,319. Nota-se que há 
linhas que fazem a ligação da macrozona sul e a 
oeste como as linhas 119 , 237, 311 entre 
outros.As linhas mais frequentes são aquelas 
que tem como destino a macrozona centro. O 
gráfico ao lado mostra os picos de usos ao 
decorrer do dia. 
 
4.3 Transporte coletivo
Gráfico:
Fonte: Pesquisa OD em São José dos Campos 2011
34
Gráfico 4. Viagens de transporte coletivo ao longo do dia.
35
Figura 20. Foto aérea. Pontos de ônibus na macrozona sul de São José dos Campos.
 O modo de transporte por caminhada 
representa 23,4% do modo de locomoção em 
São José dos Campos, sendo a terceira 
principal modo de deslocação. No extremo 
norte este modo é o mais expressivo com 
47,8% , porém na macrozona centro e oeste 
são menos expressivos. A caminhada não 
possui boa acessibilidade para locomoção à 
outras macrozonas, com falta de calçamento 
e topografia irregular ao decorrer do 
município. Sendo assim, mais utilizadas para 
locomoção com origem e destino na mesma 
macrozona, na maioria com duração 
aproximada de 10 minutos por viagens. 
Através do gráfico ao lado, que mostra os 
horários de picos de caminhadas, é notório o 
principal pico ao meio dia , o período da 
manhã e da tarde se assemelha em sua 
prática, vai reduzindo ao anoitecer , e de 
madrugada é o período menos praticado. 
4.4 Locomoção por Caminhada 
Fonte: Pesquisa OD em São José dos Campos 2011
36
Gráfico 5. Viagens a pé ao longo do dia.
 Jacareí teve seu crescimento em 
torno dos eixos ,inicialmente próximo 
da SP66 , posteriormente à rodovia 
Presidente Dutra. Ao decorrer dessa 
evolução populacional , a classe 
mais privilegiada ocuparam áreas 
altas em torno da cidade e mais tarde 
áreas várzea. 
 Atualmente há aproximadamente 
211mil habitantes no município, com 
maioria adultos. A renda familiar 
média mostra a menor porcentagem 
no mais que 5 salários mínimos e 
maior porcentagem em de 1 a 2 
salários mínimos. 
4.5 Jacareí
Fonte: IBGE 2010
Fonte : IBGE 2010
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Gráfico 6. Faixa etária.
Gráfico 7. Renda familiar média
 Em Jacareí, assim como em São 
José dos Campos, o meio de 
transporte que se destaca, ficando 
bem acima dos outros é o automóvel. 
Em seguida vem a motocicleta e 
após a caminhada. 
 O transporte coletivo não atende 
todas as regiões de Jacareí, sendo 
escasso em áreas com condomínios 
de alto padrão . 
4.6 Transporte em Jacareí 
Fonte: IBGE 2010
38
Gráfico 7. Mobilidade de Jacareí.
39
 A região tem como predominante a 
ocupação residencial ou mista, como 
indicado na Figura x, onde as 
manchas em amarelo indicam áreas 
residenciais mistas e na cor laranja 
as áreas de maior aglomeração de 
ocupações industriais e comerciais.
5 Uso do Solo
Fonte: Google Earth Pro - Elaboração Própria.
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Legenda
Uso Predominante Residencial ou Misto.
Uso Predominante Industrial e Comercial
Figura 22. Identificação do Uso do Solo
Existem creches, mas devido a grande 
demanda atualmente as creches com 
lotação limite, como pode ser visto na 
Figura x. 
A região possui diversos pontos de Lazer e 
Prática de Esportes. Existe apenas uma 
casa do idoso para atendimento de toda 
região. 
5.1 Equipamentos Urbanos
41
42
Figura x. Localização de Escolas e Serviços de Saúde Públicos.
Figura 23. Localização de Escolas e Serviços de Saúde
43
Figura x. Localização de Escolas e Serviços de Saúde Públicos.
Figura 24. Localização de Equipamentos de Esporte, Cultura e Lazer
CONCLUSÃO
 A área estudada situa-se na divisa de municípios entre São José dos Campos e Jacareí, o seu entorno com raio de 5KM 
engloba a macrozona sul e oeste de São José dos Campos e norte de Jacareí.Sua dinâmica urbana se deu através de um 
crescimento irregular, e desacelerou após a década de 80. Possui característica sócio- econômico com renda familiar média 
diferentes nas macrozonas e em Jacareí.
 A topografia , varia de 550 metros na planície aluvial do Rio paraíba do sul a 650 metros na antiga área do Pinheirinho. Ao 
longo da área estudada passa a bacia hidrográfica paraíba do sul com vários rios, o que torna a região rica em recursos 
hidrográficos. Também é uma característica o sistema viário e rodovias que permitem acessos para os municípios lindeiros, as 
principais rodovias são a rodovia presidente Dutra (BR116) e as rodovias Rio-São Paulo ( SP 50, SP060,SP066, SP070 e 
SP077) .
 Uso e ocupação do solo predominante do local é industrial e residencial, háhospitais e escolas em seu entorno, além de 
suportes físicos, como água, luz, gás, calçamento em algumas áreas e bueiros. Porém, não há manutenção e uso devido 
desses recursos, como bueiros quebrados e cheios de lixos, que prejudicam a drenagem da água pluvial. O calçamento não é 
acessível para todos, com desníveis e falta de rampas para utilizá-los.
 O sistema transporte em Jacareí é menos acessível se comparado ao de São José dos Campos, pois possui poucas linhas 
de ônibus em regiões restritas. Contrapartida, em São José há vários pontos de ônibus principalmente na macrozona sul, que 
tem destinos em vários pontos do municípios, com mais linhas à macrozona centro.
 Com base no diagnóstico realizado verificou-se as seguintes potencialidades e fragilidades da região, detalhadas na 
tabela 8.
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Potencialidades: Localização: o terreno está localizado em uma área de divisa dos municípios de São José dos Campos e 
Jacareí. Abrangendo o Público que utilizará os serviços prestados no empreendimento proposto. 
Sistema Viário: Interliga os dois municípios. Acesso as principais rodovias como SP 66 que ao entrar em 
São José muda o nome para avenida Doutor João Batista de Souza soares e a avenida Leonor de 
Almeida. Essas duas vias dão acesso direto ao terreno e as duas vias possuem mobilidade para o ciclista. 
Confrontantes: Não possui construções vizinhas que causem sombreamento na área. 
Topografia: o terreno está elevado em referência a Rua. 
Vegetação: Possui significativa massa arbórea na Av. Leonor de Almeida, podendo ser utilizada com um 
partido para o paisagismo.
Mobilidade: Possui Linha de Ônibus e Ciclovia cortando a Av. Leonor de Almeida, e ciclo faixa cortando 
Av. Doutor João Batista de Souza Soares.
Água, Luz, Gás, Telefonia, Pavimentação.
Lixo: Possui coleta de lixo comum e coleta seletiva.
Existe linha de ônibus intermuncipal cortando a região. 
A região é bem servida de equipamentos de lazer. 
Fragilidades: Não possui calçada.
Possui apenas um Ponto de ônibus no perímetro da Av. Leonor de Almeida.
Possui vegetação e árvores de médio porte no interior do Terreno que poderão interferir na implantação.
Ruídos: é uma área de tráfego rápido, com significativo volume de veículos, que causam ruído. 
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Fragilidades: Falta de Pontos de ônibus na região do limite de Jacareí.
Nos dois municípios o veículo é o meio de transporte mais utilizado, prejudicando a mobilidade, criando 
zonas de tráfego intenso e aumentando índices de poluição atmosférica. 
Lixo: foi detectado no entorno terrenos com grande volume de lixo, entulho
Bueiros danificados e cheios de lixos que dificultam a drenagem de água pelos mesmos.
Terreno acidentado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Acesso em 07/09/2016 - http://www.sjc.sp.gov.br/media/667370/sjdados_2016.pdf - São José em Dados 
2016 
 - SISTEMA DE TRANSPORTE DE BAIXA E MÉDIA CAPACIDADE COM A 
TECNOLOGIA BRT 
-PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO PDDI 2006 - Diagnóstico
- ATLAS DA PESQUISA ORIGEM E DESTINO
-Atlas das Condições de Vida em São José dos Campos
-PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ :SECRETARIA DE PLANEJAMENTO
-Plano de Mobilidade Urbana de São José dos Campos – PlanMob SJC
 
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