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Classificação das rodovias

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Classificação das rodovias
A classificação das rodovias: Posição geográfica, Função e Técnica.
Posição Geográfica
As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR. Ex: BR- XYY
Podem ser:
0 - Radiais
1- Longitudinais 
2 - Transversais 
3 - Diagonal 
4 – Ligação
Radiais= Partem de Brasília, ligando as capitais e principais cidades. Tem numeração seguinte de 010 a 080, obedecendo a sentido horário.
Longitudinais= Têm direção geral NORTE-SUL, a numeração varia da direita para esquerda, entre 100 a 199.
Transversais= Têm direção geral Leste-Oeste. A numeração varia de 200 no extremo norte do País a 250 em Brasília, indo até 299 no extremo sul.
Diagonais Pares= Têm direção geral Noroeste-Sudeste, a numeração varia de 300 no extremo do nordeste a 398 no extremo do sudeste.
Diagonais Ímpares= Têm direção Nordeste-Sudoeste, numeração varia de 301 no extremo noroeste do País a 399 no extremo sudeste.
Ligação= Em geral essas rodovias ligam pontos importantes das outras categorias.
Quanto a função 
A classificação funcional rodoviária é o processo de agrupar rodovias em sistemas de classe, de acordo com o tipo de serviços que as mesmas proporcionam e as funções que exercem.
Arteriais= Proporcionam alto nível de mobilidade para grandes volumes de tráfego. Sua principal função é atender ao tráfego de longas distâncias, seja internacional ou interestadual.(MOBILIDADE)
Coletoras= Atende a núcleos populacionais ou centros geradores de tráfego de menor vulto, não servidos pela arterial. A função deste sistema é proporcionar mobilidade e acesso dentro de uma área específica.(MOBILIDADE/ACESSO)
Locais= Constituídos geralmente por rodovias de pequenas extensões destinadas basicamente a proporcionar acesso ao tráfego intra-municipal de áreas rurais e de pequenas localidades. (ACESSO)
Quanto as condições Técnicas 
São relacionadas diretamente com a operação do tráfego( velocidades, rampas, raios, larguras das pistas e acostamento, distância de visibilidade, níveis de serviços).
Na classificação técnica recomenda-se adotar como critério para classificação técnica das rodovias o volume de tráfego que deverá utilizar a rodovia no 10° ano após sua abertura ao tráfego.
CAPACIDADE= Número máximo de veículos que são capazes de passar por um trecho de rodovia durante um certo período de tempo, sob condições dominantes da via do tráfego.
NÍVEL DE SERVIÇO= Medida qualitativa do efeito de um conjunto de fatores na velocidade e densidade no fluxo de veículos.
Velocidade, Tempo de viagem, Interrupções no tráfego, Liberdade de manobra no tráfego, Segurança, Conforto e Conveniência 
NÍVEL de serviços A: Fluxo livre, usuários quase não são afetados pela presença de outros veículos. Grande liberdade para escolha da velocidade. Nível de conforto excelente. 
NÍVEL de serviços B: Fluxo estável, bastante liberdade para escolha da velocidade, mas a habilidade de manobra é menor que no nível A. Pequena redução no nível de conforto. 
NÍVEL de serviços C: Fluxo ainda estável, mas afetado de forma significativa pela presença de veículos. A velocidade passa a ser determinada pela corrente de tráfego. Manobras exigem atenção. Queda considerável no conforto. 
NÍVEL de serviços D: Alta densidade, limiar do fluxo estável. Pouca liberdade para manobras ou escolha da velocidade. Nível de conforto pobre. Ocorrência de distúrbios no fluxo de veículos (paradas). 
NÍVEL de serviços E: Fluxo muito próximo á capacidade. Veículos trafegam em velocidades baixa mais uniforme. Manobras difíceis. Ocorrência frequentemente de distúrbios significativos. 
NÍVEL F de serviços F: Fluxo forçado e descontinuo, congestionado.

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