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Economia - Topico 5 - Estruturas de Mercado

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Economia
Prof. Fábio Biaso
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Economia – Introdução
Objetivo da disciplina
Ao final do curso, o aluno será capaz de 
Definir, identificar os principais conceitos e o funcionamento da economia
Definir, identificar as principais teorias e o funcionamento da microeconomia, e o seu relacionamento com a administração do dia-a-dia
Definir, identificar os principais conceitos e o funcionamento da macroeconomia, e o seu relacionamento com a administração do dia-a-dia
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Economia – Introdução
Agenda 
Introdução
O que é economia
Os dez princípios de economia
A divisão da economia entre micro e macroeconomia
Lei da escassez
Problemas econômicos básicos
Curva das possibilidades de produção
Lei dos custos crescentes (ou rendimentos decrescentes)
Organização econômica
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Economia – Introdução
Agenda 
Teoria do consumidor
Teoria da utilidade
Lei da utilidade marginal decrescente
Curva de demanda do consumidor
Excedente do consumidor
Teoria da escolha
Cesta de mercadorias
Curva de indiferença
Taxa marginal de substituição
Linha de restrição orçamentária
Equilíbrio do consumidor
Demandas individual e de mercado
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Economia – Introdução
Agenda 
Teoria de mercado
Teoria da demanda
Teoria da oferta
Elasticidades
Exemplos práticos
Teoria da firma
Teoria da produção
Teoria da firma: lucro, custo de produção, rendimentos e otimização
Estruturas de mercado
Monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolista, oligopólio
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Economia
Estruturas de mercado: concorrência monopolista, concorrência perfeita, monopólio e oligopólio
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Economia
Estruturas de Mercado
Ao final desta unidade, o aluno será capaz de 
Definir, identificar os principais conceitos das estruturas de mercado, as suas diferenças na maximização do lucro, quantificação de preço, quantidades ofertadas, receitas e custos 
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Economia
Estruturas de Mercado – Conceito 
Mercado
É o local onde são adquiridos bens e serviços ofertas pelas firmas 
Estruturas de Mercado
São constituídos por
Concorrência Monopolística
Concorrência Perfeita
Monopólio
Oligopólio
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita 
Tem as seguintes características
Há muitos compradores e vendedores no mercado
Bens oferecidos pelos diversos vendedores são em grande escala e homogêneos e existem substitutos perfeitos entre si
Existe transparência do mercado: ampla informações sobre o produto e seu preço
Livre mobilidade de entrada e saída do mercado, ou seja, empresas podem sair e entrar
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita 
Como consequência
A firma só fixa as quantidades ofertadas (q)
O preço (p) é dado pelo mercado e pela livre concorrência
Isto faz com que a firma em concorrência perfeita seja considerada uma tomadora de preços
Assim, a Receita Total (RT) é a multiplicação do preço (p) pela quantidade ofertada (q)
RT = p.q
E, a Receita Média (RMd) e a Receita Marginal (RMg) é igual o preço (p)
RMd = RMg = p
Não existe efeito-preço, pois sendo o preço uma constante, a variável é a quantidade ofertada (q)
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
0
RMg = 0
d = RMg = p
p
q
p
O
Curvas de demanda da firma e do mercado
q
0
RMg = 0 => RT máxima
Curva de demanda 
da firma
D
Curva de demanda 
do mercado
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
0
d = RMg
p
q
p
O
Movimento das curvas de demanda da firma e do mercado
0
Curva de demanda da firma
(dezenas)
D
Curva de demanda do mercado
(milhões)
d’ = RMg’
q
O’
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita 
A maximização do lucro de uma firma em concorrência perfeita se dá quando
o Preço (p) é maior ou igual ao Custo Variável Médio (CVMd)
p ≥ CVMd
Se p ≤ CVMd, no curto prazo, a firma terá prejuízos e só conseguirá pagar o Custo Fixo (CF) e, no longo prazo, a firma se torna inviável 
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita 
A maximização do lucro de uma firma em concorrência perfeita se dá quando
a Receita Marginal (RMg) é igual ao Custo Marginal (CMg)
RMg = CMg
A firma fixa a quantidade oferta (q) a ser vendida para obter o lucro máximo e, assim, o acréscimo na receita é igual ao acréscimo no custo
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita 
P
q
0
Maximização de lucro através das curvas de Custo Marginal 
(CMg), Receita Marginal (RMg) e Demanda de Mercado (D)
CMg
D = RMg = p 
Qe
Pe
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
Firmas podem abandonar o setor no longo prazo, ou seja, as menos eficientes, quando o seu Custo Variável Médio (CVMd) estiver acima do preço (p) 
CVMd ≥ p
Assim, só firmas com Custo Variável Médio (CVMd) baixo no longo prazo continuam no mercado, ou seja, as mais eficientes 
Novas firmas podem entrar no mercado quando do aumento da oferta e com a queda dos preços (p)
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
Logo, estes deslocamentos de firmas menos eficientes, saindo do mercado, e firmas mais eficientes, entrando no mercado, deslocam os preços (p) para baixo, até
as firmas com menor Custo Variável Médio permanecerem operando
o equilíbrio no longo prazo será quando o Custo Médio é igual ao Custo Médio mínimo em todas as firmas
Assim, o retorno é apenas o suficiente para se remunerar o capital e o risco do empresário; porém, no longo prazo, as firmas auferem apenas lucros normais
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
A paralisação das atividades significa que a empresa não produzirá nada no curto prazo
assim, a empresa precisa se preocupar com os custos fixos (CF) no curto prazo
o custo variável (CV), seja no curto prazo ou no longo prazo, será zero
o custo fixo (CF) no longo prazo será zero, também, pois possivelmente ele retornará ao mercado
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
Sair do mercado é uma decisão de longo prazo, pois não existirá mais retorno a este mercado
assim, tanto o custo fixo (CF) e variável (CV), no longo prazo, será zero
Assim, a empresa paralisa as suas atividades se a receita que obteria produzindo for menor que seus custos variáveis de produção
RT < CV => 
RT/q < CV/q => 
(p.q)/q < CVMd => 
p < CVMd
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
Paralisa suas atividades ou sai do mercado: p < CVMd
Fica no Mercado: p > CVMd
Para se entrar no mercado quando se for lucrativo e quando:
p > CTMd
A maximização do lucro das empresas no longo prazo a produção tem que ser quando p = CMg. Porém, quando p > CTMd a empresa opte por sair do mercado
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
q
0
Curva de uma firma com lucro: a curva de Custo Total Médio 
(CTMd) está abaixo da reta de preço e da Receita Maginal (RMg)
CMg
CTMd
C
p
*
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
q
0
Curva de uma firma com prejuízo: a curva de Custo Total Médio 
(CTMd) está acima da reta de preço e da Receita Marginal (RMg)
CMg
CTMd
C
p
*
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
0
CMg
p
q
O
Curvas de oferta da firma e do mercado no curto prazo
0
Curva de oferta da firma
Curva de oferta do mercado
q
*
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Perfeita
q
(empresa)
0
Curva de oferta do mercado no longo prazo
CMg
CTMd
P
P = 
CTM 
mínimo
q
(mercado)
P
0
Condição de Lucro 
Zero para a empresa
Oferta de Mercado
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
Tem as seguintes características
Setor é a própria firma
A firma produz um produto que não existe um substituto próximo
Existe concorrência entre consumidores
O preço do bem ou serviço é dado pela firma
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
A maximização de lucro de uma firma monopolista se dá quando
a Receita Marginal (RMg) é zero: 
RMg = 0 
a Receita Marginal (RMg) é igual ao Custo Marginal (CMg):
RMg = CMg
o Preço (p) é maior que o Custo Total Médio (CTMd)
p > CTMd
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
Em uma firma monopolista, o preço (p) é determinado quando
a Receita Marginal (RMg) é igual o Custo Marginal (CMg), condição de maximização do lucro e para determinação da quantidade ofertada de equilíbrio (q),
e, o prolongamento horizontal deste encontro junto a curva de demanda do mercado monopolista se dá o preço de equilíbrio (p)
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio
P=RMd
q
0
Maximização de lucro através das curvas de Custo Marginal (CMg)
e Médio (CMd), Receita Marginal (RMg) e Demanda de Mercado (D)
CMg
D = RMd
RMg
Qe
Pe
CMd
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
Se a firma monopolista deseje a maximização do lucro, porém não exerça influência no preço dos fatores de produto que usa, a firma deve ajustar seu nível de produção até que
Receita Marginal (RMg) seja igual ao Custo Marginal (CMg)
RMg = CMg
Aumento da Receita Total (RT) seja maior que o aumento do Custo Total (CT) ou aumento da Receita Marginal (RMg) seja maior que o aumento do Custo Marginal (CMg)
RMg > CMg
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
O Monopólio só existe se a firma impedir outras firmas de entrar no mercado, devido barreiras de entrada, e a manutenção deste monopólio se deve a
Dimensão reduzida do mercado
Existência de patentes
Proteção por leis governamentais
Controle das fontes de suprimentos de matéria-prima para a sua produção
Isto leva ao monopólio a apresentar lucros maiores que outras estruturas de mercado
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
Porém, no longo prazo, o lucro de uma firma monopolista tende a diminuir, pois
Patentes tornam-se obsoletas
Novos produtos são criados
Outras matérias-primas são disponíveis pelos fornecedores
Assim, restam as leis governamentais para determinar a sobrevivência de um monopólio
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
A Receita Total (RT) de uma firma monopolista é máxima quando 
a Receita Marginal (RMg) é zero
RMg = 0
A Receita Total (RT) aumenta quando a Receita Marginal (RMg) aumenta, o preço (p) diminui e a quantidade ofertada (aumenta) 
A Receita Total (RT) diminui quando a Receita Marginal (RMg) é igual a zero, o preço (p) diminui e a quantidade ofertada (aumenta) 
A Receita Total (RT) máxima leva a maximização do lucro
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio 
A Receita Total (RT) de uma firma monopolista sofre dois efeitos 
Efeito-quantidade: 
é vendida uma quantidade (q) maior de modo que quando este é maior, tende-se a aumentar a Receita Total (RT)
Efeito-preço: 
a uma queda de preço (p), tende-se a diminuir a Receita Total (RT)
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio
0
RMg = 0
D = RMd
p
q
p
RT
Curvas de demanda, receita média (RMd), marginal (RMg) e total (RT)
q
0
RMg
RMg = 0 => RT máxima
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Economia
Estruturas de Mercado – Monopólio
q
0
A ineficiência do Monopólio
CMg = Oferta
Demanda
P
Preço do
monopólio
RMg
Peso Morto
q monopólio
q eficiente
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
Tem as seguintes características 
Muitos vendedores: muitas empresas concorrendo pelo mesmo grupo de clientes
Diferenciação de produto: cada empresa oferece um produto pelo menos um pouco diferente dos produtos das demais empresas
Livre entrada e saída: as empresas podem entrar e sair do mercado sem restrições e o número de empresas se ajusta até o lucro econômico zero
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
Devido estas características, a concorrência monopolista está entre a concorrência perfeita e o monopólio, levando a 
O lucro incentiva a entrada de empresas
O prejuízo não incentiva a entrada de empresas e incentiva a saída de empresas
Equilíbrio se dá:
Como monopolista: p > CMg e, como RMg = CMg, logo p > RMg 
Como concorrência perfeita: p = CTMd, o que leva a livre entrada e saída de empresas
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
q
0
Maximização do lucro no curto prazo
CMg
CTMd
C
p
D
RMg
q
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
q
0
Empresas em concorrência monopolista com prejuízo
CMg
CTMd
C
p
D
RMg
q
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
q
0
Maximização do lucro no longo prazo
CMg
CTMd
C
p
D
RMg
q
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Economia
Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
q
(empresa)
0
Competição Monopolística e Competição Perfeita
CMg
CTMd
P
P = 
CTM 
mínimo
q
(mercado)
P
0
RMg
q produzida
Escala eficiente
CMg
CTMd
q produzida = 
Escala eficiente
Capacidade
ociosa
P = 
CMg
P = 
RMg
(curva de 
demanda)
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Economia
 Estruturas de Mercado – Concorrência Monopolista
Diferenças entre uma firma em concorrência monopolista e uma firma em concorrência perfeita 
Capacidade ociosa: 
a firma em concorrência monopolista se priva de produzir pois não deseja baixar o preço (p) 
ao invés de aumentar a produção, reduz o Custo Total Médio (CTMd)
assim, é mais lucrativo operar com capacidade ociosa
Markup sobre o Custo Marginal (CMg):
o preço (p) é maior que o Custo Marginal (CMg) – p > CMg, pois tem algum poder de mercado, o que não ocorre com a firma em concorrência perfeita, que tem como condição de maximização de lucro RMg = CMg
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Tem as seguintes características 
Alguns vendedores
Produtos similares e idênticos aos oferecidos
Atuam na forma de cartel e conluio
Cartel: as empresas agem conforme acordo que os beneficiem
Conluio: acordo que determina preço e produção
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Atuar em um oligopólio nem sempre é possível pois tem que se formar cartéis para se obter lucros monopolistas, mas conflitos entre os membros do cartel sobre como dividir o lucro, a renda, a região de atuação, etc., complica o conluio
Os oligopolistas estão entre a cooperação e o interesse próprio
a melhor situação é cooperar e atingir o resultado do monopólio
ao perseguir o interesse próprio, não atingem o resultado do monopólio e nem maximização o lucro da firma conjunta
tentam aumentar a produção e pegar parte do mercado
a quantidade ofertada (q) aumenta e o preço (p) cai
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Assim, quando as firmas em oligopólio escolhem individualmente a quantidade produzida que maximiza o lucro, produzem uma quantidade maior que o nível produzido pelo monopólio e menor que o nível produzido pela competição (concorrência perfeita)
QM > QO > QCP
E, o preço oligopolista é inferior ao preço monopolista, mas superior ao preço competitivo (concorrência perfeita), que é igual ao custo marginal
pCP > pO > pM
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Assim, para efeito de cooperação, o oligopólio utiliza o equilíbrio de Nash, um dos princípios da Teoria dos Jogos
O equilíbrio de Nash é uma situação em que os agentes econômicos, que interagem uns com os outros, escolhem a melhor estratégia para si com base em estratégias escolhidas pelos outros
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Porém, quando não cooperam, os oligopolistas atuam como no dilema do prisioneiros 
O dilema do prisioneiros é uma situação em que as pessoas deixam de cooperar umas com as outras mesmo que a cooperação seja benéfica para todos
No dilema do prisioneiros, dois prisioneiros podem confessar e não confessar e como um não sabe o que o outro fará, uma ação de um pode comprometer a ação do outro
Assim, eles usam a estratégia dominante, ou seja, a melhor estratégia para um dos jogadores, independente das estratégias utilizadas pelo outro
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
O dilema dos prisioneiros tem a seguinte configuração de estratégia e resultados
Situação 1: se A confessar e B não confessar, ambos são condenados 
Situação 2: se A confessar e B não confessar, A é solto e B é condenado a uma pena maior que a situação 1
Situação 3: se A não confessar e B confessar, A é condenado a uma pena maior que a situação 1 e B é solto
Situação 4: se A não confessar e B não confessar, ambos são condenados a uma pena menor que a situação 1 
O equilíbrio de Nash é a situação 4 e ambos não confessam
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Economia
Estruturas de Mercado – Oligopólio
Outro tipo de situação semelhante ao dilema dos prisioneiros foi a época da guerra fria em que Estados Unidos e União Soviética tinham que continuar ou desistir de investir em armas nucleares 
Situação 1: os EUA e URSS se armam e ambos correm risco de uma guerra nuclear 
Situação 2: os EUA se armam e a URSS não se arma; os EUA estão seguros e poderosos, mas a URSS está em risco e fraca
Situação 3: os EUA não se armam e a URSS se arma; os EUA estão em risco e fraca, porém a URSS está segura e forte
Situação 4: os EUA e a URSS não se armam e ambos estão seguros 
O equilíbrio de Nash é a situação 4
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Economia
 Estruturas de mercado 
Bibliografia
MANKIW, N. Gregory, Introdução à economia – princípios de micro e macroeconomia, Rio de Janeiro: Elsevier, 2001, Capítulos 14 a 17
PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco A. S. (org.), Manual de economia, 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2004, Capítulos 8 e 11
ROSSETTI, José Paschoal, Introdução à economia, 20. ed, São Paulo: Atlas, 2003, Capítulos 9 e 10

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