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Trabalho Avaliativo 1 Laboratório de Robótica Christian Giacometti Mentta Engenharia de Controle e Automação Universidade de Caxias do Sul - UCS Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil Christian.mentta@iCloud.com Abstract – This document portrays anwsers to questions about robotic theme, those questions were made during the seccond Robotic Lab class. Keywords – Anwsers, Questions, Robotic, Class. I. INTRODUÇÃO Incontestavelmente, o avanço da tecnologia proporciona inúmeras vantagens com o proposito de gerar avanços e melhorias em âmbito mundial. A robótica, assunto o qual será abordado neste relatório, proporciona para a indústria por exemplo, uma notável precisão dos resultados, uma velocidade de produção incomparável em relação a processos manuais, padronização dos processos de produção, entre outros. Visando isto, o relatório se propõe a esclarecer questionamentos abordados em sala de aula durante a aula de número dois. II. DESCRIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO REALIZADO Existem cinco categorias de estruturas cinemáticas dos manipuladores. São elas: Estrutura cartesiana, cilíndrica, esférica, articulado horizontal e por fim a estrutura articulada vertical. Os robôs com estrutura cartesiana possuem três de suas articulações principais do tipo deslizante. Esta categoria de robô normalmente possui uma área de trabalho menor do que as demais categorias de tamanho similar, porém possuem um grande grau de rigidez mecânica e precisão na localização do atuador. Também é conhecido pelo controle simples devido a seu movimento linear. Já a categoria cilíndrica é composta por uma junta rotacional e duas juntas prismáticas, o que torna possível combinar movimentos rotacionais e lineares, movimentos estes que resultam em uma área de trabalho superior a robôs com estrutura cinemática cartesiana. Sua rigidez mecânica é inferior e seu controle é relativamente mais complexo do que o modelo cartesiano. Isto se deve a variedade de momentos de inercia para os diversos pontos na área de trabalho e também pelo movimento de rotação da junta da base. Figura 2. Exemplo de estrutura Cilindrica. As estruturas esféricas possuem dois movimentos rotacionais, um localizado na base e outro no ombro. Possui também um movimento linear gerando uma área de trabalho esférica. Este modelo de robô possui uma área de trabalho superior a robôs cilíndricos, porém possuem uma rigidez mecânica inferior. O controle deste tipo de robô é ainda mais complexo que o modelo cilíndrico pois possui mais movimentos de rotação. Figura 3. Exemplo de estrutura esférica. Figura 1. Exemplo de estrutura cartesiana. Os robôs Articulados Horizontais, também chamados de SCARA. São robôs compostos por duas juntas de rotação e uma junta prismática. São amplamente utilizados em processos industriais repetitivos como linhas de montagem devido ao movimento linear terceira junta. Sua área de trabalho é inferior à dos robôs esféricos Figura 4. Exemplo de estrutura Articulado Horizontal (SCARA). Por fim o modelo Articulado Horizontal possui três juntas rotacionais, desta forma é a configuração que mais se assemelha ao braço humano. É também o modelo com a maior área de trabalho disponível. Seus pontos negativos são a baixa rigidez mecânica e também o difícil controle deste modelo. Figura 5. Exemplo de estrutura Articulado Vertical. Cada uma das estruturas citadas anteriormente, possui área útil de trabalho chamado de Volume. O volume de trabalho se relaciona ao tipo de estrutura cinemática que o robô possui e representa o espaço aonde o robô pode posicionar o End-Effector. Este volume depende diretamente da anatomia do robô, tamanho dos elos e seus limites de movimento das juntas. Para robôs de estrutura cartesiana: V = A1 * A2 * A3 Figura 6. Volume de trabalho (Cartesiano). Para estruturas cilíndricas: V = π *A1*[(L + A2)2 – L2] Figura 7. Volume de trabalho (Cilíndrica). Para estruturas esféricas: V = (4 π /3) * [(L + A)3 – L3] Figura 8. Volume de trabalho (Esférica). Para estruturas Articulado Horizontal: V = π * A * (L1 – L2) : Para L1 [ L2 V = π * A * [(L1 + L2)2 – (L1 – L2)2 : Para L1 ∃ L2 Figura 9. Volume de trabalho (Articulado Horizontal). Finalmente para a estrutura Articulado Vertical temos: V = (4π/3) * (L1 + L2)3 : Para L1 [ L2 V = (4π/3) * [(L1 + L2)3 – (L1 – L2)3] : Para L1 ∃ L2 Figura 10. Volume de trabalho (Articulado Vertical). Dependendo da função que o robô precise exercer, é necessário utilizar um órgão terminal especifico. Órgão terminal é a parte do robô responsável por realizar a ação proposta. Por exemplo: § Garra de dois dedos: Modelo simples e com movimentos paralelos ou rotacionais. Tem pouca versatilidade na manipulação de objetos devido a limitação da abertura dos dedos. Figura 11. Garra de Dois Dedos § Garra Para Objetos Cilíndricos: Consiste de dois dedos com semicírculos que permitem segurar objetos cilíndricos com diversos diâmetros diferentes. Figura 12. Garra para Objetos Cilíndricos. § Garra Articulada: A garra articulada tem a forma mais similar a mão humana, a qual proporciona uma versatilidade considerável para manipular objetos de formas irregulares e tamanhos diferentes. Figura 13. Garra Articulada. 3) a) São necessários seis graus de liberdade para mudar a peça. b) Não é possivel encaixar a peça utilizando este robô c) O robô não tem capacidade de executar esta tarefa 5) Se um codificador possuir 60 incrementos por volta, qual a resolução angular? A resolução se define como o menor movimento o qual o robô é capaz de realizar. Logo se uma volta tem 360 graus e o robô possui 60 incrementos por volta, o menor ângulo que ele percorre por movimento é um ângulo de 6 graus. 6) Como seria a resolução espacial em função do comprimento da junta, considerando a questão anterior? A resolução espacial depende diretamente do controle de sistema e também das inexatidões mecânicas do braço robótico. BIBLIOGRAFIA [1] NCHIN, Marcelo N. Elementos de Robótica. Departamento de Engenharia Elétrica, Faculdade de Engenharia de Bauru, Universidade Estadual Paulista, 2005. Apostila. Disponível em: <http://www.dee.feb.unesp.br/~marcelo/robotica/conteudo.html> Acesso em: 04 de Março de 2017. [2] Autor desconhecido. Precisão dos Movimentos Robóticos Industriais, Departamento de Informática, Universidade Estadual de Maringá. Apostila. Disponível em: < http://www.din.uem.br/ia/vida/robotica/precisao.htm> Acesso em: 04 de Março de 2017.
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