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resumo sobre a nova pnab

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PNAB
*Resumo:
 A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) tem como objetivo presar serviços basais à família em território definido e controle social, cuja atuação fica sob responsabilidade de uma equipe especializada (agentes comunitários da atenção básica + agentes sanitários) de acordo com a necessidade da comunidade em questão. Ademais, é importante lembrar que a Atenção Básica à Família é a porta de entrada para o SUS. Logo, podemos dizer que é a colaboração entre a atenção básica e a primária do sus.
 Para poder ser efetivada, essa nova política segue alguns princípios do SUS e diretrizes próprias (respectivamente):
 UNIVERSALIDADE EQUIDADE INTEGRALIDADE 
Regionalizaçãoterritorializaçãocuidado centrado na pessoa resolutividade Participação da comunidade Longitulidade do cuidado
Com isso, o apoio governamental torna-se essencial para a implantação desse projeto. Sendo assim, é válido ressaltar os principais aspectos dessa participação: manutenção das UBS, profissionalizar os ASF, fiscalizar o exercício desse plano e estimulando tanto financeiramente quanto no local de trabalho. Concomitante a isso, a União deve prover verbas e articulações as ESF a nível estatal e municipal (participação de outros setores na PNAB).
O funcionamento das UBS: 
 Em um primeiro plano, a unidade de atenção básica à saúde é fundamental para haver o vínculo e participação da comunidade no SUS. Por isso, ela deve atender aos requisitos mínimos para poder ser efetivado a nova PNAB. Assim, podemos destacar que cada UBS, de maneira geral, deve apresentar um consultório médico, enfermagem, farmácia, recepção aconchegante, horários e avisos bem evidentes (região de abrangência, horários de funcionamento e serviços prestos) e equipamentos adequados. Efetivando o princípio da equidade, as UBS podem apresentar adaptações para atender a demanda em questão, a exemplo da UBS fluvial e a Unidade Odontológica Móvel. 
O funcionamento da UBS deve ser de acordo com a compactação da comunidade, tendo como requisito mínimo 40 horas semanas, funcionamento mínimo de 5 dias na semana e contingente máximo de 3500 pessoas para cada equipe da UBS.
 As equipes da estratégia:
 -ESF: Como foi citado anteriormente, cada equipe de atenção básica deve atender um contingente de 2000 a 3500 pessoas. Cada UBS deveria ter pelo menos 4 equipes, as quais são prioritariamente formadas por: um ACS, um médico (de preferência um médico da família), um técnico ou enfermeiro (de preferência ‘’ ‘’) e quando houver necessidade um dentista e seu auxiliar. 
- Esb: A equipe de saúde bucal deve ser composta por profissionais de preferência especializados na saúde da família. Essa equipe pode ter duas modalidades sendo a I a mais simples e a II a composta por um cirurgião dentista e seu auxilia. 
-EAB: é a de atenção básica à família, cuja atuação está voltada para a unidade. Logo essa equipe fica fixa na UBS; 
O NASF-AB:
 A fim de manter a longitulidade da ESF, essa esfera da atenção básica busca conciliar outras áreas de ensino superior, como pedagogia e fisioterapia, nas UBS para efetivar o tratamento e prevenção de doenças na comunidade e, assim, evitando o congestionamento dos demais setores, secundário e terciário, da saúde pública brasileira.
As ações da estratégia:
Em suma, essas ações devem ser baseadas no contingente populacional da comunidade estipulada pelos gestores municipais. Esse exercício da cidadania deve promover o a cesso básico à saúde e ter amplo parâmetro resolutivo das intempéries da comunidade. Por fim, todo esse processo deve ser compartilhado com as esferas federais para ter um acompanhamento e com a esquipe de atenção básica (EAB); 
Polêmicas da nova PNAB:
ACSs e EAS podem realizar procedimentos básicos, como aferir pressão e curativos. Porém não há nenhum critério que obrigue eles a fazerem um curso capacitatório; 
A nova PNAB permite brechas na lei para a não obrigatoriedade dos profissionais que compõe a equipe serem especializados na saúde da família. Assim, além de não ocorrer o atendimento especializado, pode-se pressupor que o vínculo da comunidade com a UBS não é ratificado, uma vez que um médico recém formado pode fazer parte da equipe da UBS e, ao passar na residência, sair do local de trabalho. Assim esse ciclo vicioso é uma previsão com essas novas brechas da lei.

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