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1º Relatório Práticas

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Universidade Federal de Santa Maria 
Betina Einsfeld 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 
PRÁTICAS DE CAMPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria 
2014 
 
Prática de Campo 1: medição do comprimento de um alinhamento com trena e 
baliza; Aferição do passo; 
 
a) Definição e objetivos: Determinar uma distância horizontal em vários 
lances com a trena, assim adquiri-se a noção de alinhamento em 
medição segmentada por vários lances de trena (conseguir conciliar a 
medida horizontal com o desnível do terreno) e aferir a medida do 
passo. 
 
b) Métodos e instrumentos: Medição de distância a partir de processo 
Direto com a situação inicial de trena horizontal com a origem da 
medição posicionada diretamente no ponto mais alto (no retorno faz-se o 
contrário). Os instrumentos utilizados foram: 2 piquetes, 2 estacas, 3 
balizas,1 martelo, 1 trena de 20 m e caderneta de campo 01. 
 
c) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: coloca-se o 
piquete na vertical do ponto com o martelo (depois de bem fixada, para 
deixa-la reta bate-se na terra e não no piquete) e a 1ª estaca ao lado 
deste para a sinalização do local, o outro piquete e a outra estaca fica no 
ponto desejado em uma distância AB. No início coloca-se as 2 balizas 
no meio dos piquetes para ver a verticalização do ponto e logo a outra 
baliza é colocada a 20 metros de distância do primeiro ponto, após 
aferida a distância cuidando o desnível do terreno, é tirada a baliza do 
ponto inicial e colocada a 20 metros de distância do 1 ponto achado; 
Assim é feito até chegar no Ponto Final (B). Para saber o comprimento 
total faz-se (Quantidade de trenadas x comprimento nominal) + 
comprimento adicional. Feita a medição da reta AB faz-se a medição da 
reta BA da mesma maneira. Assim faz-se a média dos dois 
comprimentos totais e acha-se o comprimento médio. 
 Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
 caderneta de campo. 
 
d) Dados da caderneta de campo: 
 
 
Estações Comprimento 
Medição Saída Chegada 
Quantidade 
de 
Trenadas Nominal Adicional Total 
1 ♥1 ♥2 3 20 1,182 61,182 
2 ♥2 ♥1 3 20 1,138 61,138 
 Comprimento médio: 61,16 
 
 A 2ª Parte de aferição do passo não foi feita pois não deu tempo de 
faze-la (ou não soubemos usar nosso tempo direito) e não demos continuidade 
na Prática. 
 
e) Resultados: Notou-se que o resultado do Total1 e Total2 ficaram bem 
próximos, mas a diferença entre os dois é de 4,4 centímetros, o que não 
faz o resultado ser ótimo. 
 Comentários: Como era a primeira prática a ser feita com o conteúdo 
(tirando a do GPS) ainda não tinha noção e/ou experiência de como fazer 
par obter melhor resultado, mesmo com a dedicação da equipe para um 
trabalho bem feito ainda teve-se erros no resultado. Ótima prática para se 
ter noção de distância, vertical do ponto e ângulos. 
 Conclusão: Caso fosse feito novamente tenho certeza que faríamos um 
melhor trabalho e em menos tempo. O erro de 4,4 centímetros deve ter 
ocorrido por causa dos erros durante o processo, sejam erros instrumentais, 
pessoais, grosseiros e/ou acidentais. 
 
 
Prática de Campo 4: medição de direções horizontais e cálculo de ângulos 
horizontais pelo método das direções. 
 
a) Definição e objetivos: medição de direções horizontais e cálculo de 
ângulo horizontal horário, ou seja, determinar o ângulo horizontal entre 
os pontos AB várias vezes (várias pessoas) e do modo direto e indireto. 
 
b) Métodos e instrumentos: Calcular o ângulo horizontal pelo Método das 
direções (direto e indireto). Os instrumentos utilizados foram: teodolito, 2 
balizas e caderneta de campo 04. 
 
c) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: Escolhe-se 2 
pontos AB a uma distância X e nesses pontos coloca-se as balizas na 
vertical do ponto. Depois instala-se o teodolito em cima do piquete 
usado na outra prática de campo de modo que fique centralizado e bem 
posicionado. Como havia 7 pessoas no grupo, o L = 180°/7 = 25°42’51”, 
esse número é o posicionamento de R1 para cada pessoa que utilizar o 
teodolito. Assim a primeira a usar começa a medir diretamente no ponto 
A=0° (R1) e lê o ângulo até o ponto B (R2), depois gira-se o aparelho em 
180° para fazer o método indireto, mas agora o ponto A deve ser 
aproximadamente 180° (R1) e lê ângulo em B (R2). Faz-se a média de 
R1 e R2 com a fórmula: 
 
 
 
 
 
 
 
 Depois de achada as duas médias, calcula-se α(n) = R1 – R2. 
 A segunda pessoa a usar o teodolito não começará em 0°, mas sim no 
ângulo achado em L, a terceira em 2L e assim por adiante. Para fixar o ângulo 
no teodolito, acha-se o ângulo que ser quer (L neste caso) e aperta-se no botão 
hold, e continua-se a prática normalmente. 
 
 Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
 caderneta de campo. 
 
 



°≥−
°<+°±±
=
180
180
2
180
sePI
sePIPIPDM
d) Dados da caderneta de campo: 
 
Croqui de localização dos pontos 
 
 
 
Tabela dos dados 
 
 
Direções horizontais Ângulo Horizontal Horário Série(n) / 
Operador 
Leituras 
conjugadas 
R1 R2 
α(n) = R1 – 
R2. 
desvio da média 
(achado - média) 
PD 0° 27°26'13" 
PI 179°58'07" 207°23'23" 
Pessoa 1 M 0°0'56" 27°24'48" 27°23'52" 0°2'22,37" 
PD 25°42'46" 54°48'53" 
PI 205°41'03" 234°48'30" 
Pessoa 2 M 25°42'03" 54°08'41,5" 29°06'38,5" 
PD 51°25'40" 78°52'51" 
PI 231°25'33,5" 258°52'38" 
Pessoa 3 M 51°25'33,5" 78°52'38,5" 27°27'05" 0°0'50,63" 
PD 77°08'29" 104°35'14" 
PI 257°07'37" 284°35'09" 
Pessoa 4 M 77°08'03" 104°35'09" 27°27'8,5" 0°0'54,13" 
PD 102°51'22" 130°18'39" 
PI 282°51'21" 310°18'42" 
Pessoa 5 M 102°51'21,5" 130°48'40,5" 27°27'19" 0°1'4,63" 
PD 128°34'12" 157°40'59" 
PI 308°35'13" 337°41'09" 
Pessoa 6 M 128°34'42,5" 157°41'04" 29°6'21,5" 
PD 154°16'17" 183°22'46" 
PI 333°58'39" 361°43'00" 
Pessoa 7 M 154°07'28" 182°32'53" 28°25'25" 
 Média aritmética dos ângulos horizontais: 27°26'14,37" 
 
 
e) Resultados: O ângulo entre os pontos AB foi de 27°26’14,37’’. O 
resultado ficou muito satisfatório visto que o desvio da média ficou baixo 
(erro em segundos) mostrando que os vários resultados ficaram 
corretos. 
 Comentários: É ótimo para colocarmos em prática o que aprendemos 
sobre ângulos horizontais, se ficasse somente na aula eu não teria 
entendido tão bem. Toda a equipe estava motivada e dedicada para a 
obtenção do melhor resultado. 
 Conclusão: A prática foi consideravelmente fácil, pois já sabia o que era 
pra fazer e como fazer, por isso obtivemos bons resultados em menos 
tempo. Para melhores resultados foi decidido excluir os resultados fora do 
padrão (em vermelho) e utilizar somente os mais parecidos (em verde na 
tabela). Nosso grupo aprender a fazer operação com ângulos na 
calculadora. A diversidade de resultados que tivemos devem ter ocorrido 
por causa dos erros durante o processo, sejam erros instrumentais, 
pessoais, condições ambientais (vento), grosseiros e/ou acidentais. 
 
Prática de Campo 5: cálculo de ângulos verticais pelo método das direções 
para determinação de alturas. 
 
f) Definição e objetivos: Medição de direções verticais e cálculo de ângulo 
zenital. Assim o objetivo era achar a altura do prédio 44 da UFSM. 
 
g) Métodos e instrumentos: Uso do método das direções. Os instrumentos 
utilizados foram: 1 piquetes, 2 balizas,1 martelo, 1 teodolito, 1 trena de 
20 m e caderneta de campo 05. 
 
h) Explicação e exemplos dos procedimentos de cálculo: fixa-se o piquete 
a uma distância ‘d’ do prédio, e com as 2 balizas e a trena mede-se essa 
distância, após isso instala-se o teodolito em cima do piquetee como a 
medição é em ângulos zenitais (0° na parte positiva do eixo y) acha-se 2 
ângulos: do topo (α) e da base (β) do prédio do modo direto e indireto. 
Depois faz-se a Média do topo e da base com a fórmula: 
 
 
 
 Depois cada pessoa do grupo achou os ângulos e suas médias. Depois 
 fizemos a média da média para achar γ1 e γ2 (os ângulos que realmente 
 interessam) para achar a altura do prédio desejada: 
 
 
 
 
 
2
360 PDPIM +−°=
)tan(tan
90
90
21
22
11
γγ
γ
γ
+=
°−=
−°=
dH
Z
Z
 Exemplo do procedimento será vista na letra (d) juntamente com a 
 caderneta de campo. 
 
i) Dados da caderneta de campo: 
 
 
Direções verticais Série(n) / 
Operador 
Leituras 
conjugadas 
α(topo) β(base) Cálculo da altura 
PD 70°42'56'' 97°35'52'' 
PI 289°17'56'' 261°26'59'' 
1 M 70°42'30'' 98°4'26,5'' H = 13, 96 m 
PD 70°43'19'' 98°13'29'' 
PI 288°57'03'' 261°46'18'' 
2 M 70°57'03'' 98°13'35,5'' H = 13,904 m 
PD 70°51'30'' 98°10'56'' 
PI 289°17'44'' 260°17'48'' 
3 M 70°46'53'' 98°56'34'' H = 14, 36 m 
PD 70°43'27'' 98°11'00'' 
PI 289°17'47'' 261°48'54'' 
4 M 70°42'50'' 98°11'03'' H = 14, 01 m 
PD 70°43'08'' 98°16'06'' 
PI 289°17'37'' 261°44'22'' 
5 M 70°44'15,5'' 98°15'52'' H = 14,04 m 
PD 70°44'23'' 98°15'49'' 
PI 289°16'32'' 261°45'08'' 
6 M 70°43'55,5'' 98°15'20,5'' H = 14,04 m 
α(médio) = 70°46'14,5'' β(médio) = 98°19'28,6'' 
Médias γ1 = 19°13'45,5'' γ2 = 8°19'28,6'' H = 14,05 m 
*com d = 28,383 metros 
 
j) Resultados: A altura do prédio média ficou em 14,05 metros e a 
distância entre o piquete e o prédio ficou em 28,383 metros. 
 Comentários: Essa prática também foi muito boa para colocarmos em 
prática o que aprendemos na aula sobre Ângulos verticais (zenitais). 
 Conclusão: A prática foi razoavelmente fácil, pois já sabíamos o que era 
pra fazer e como fazer, por isso obtivemos resultados razoáveis, como 
todos do nosso grupo quiseram fazer uma vez foi os últimos a terminar. A 
diversidade de resultados que tivemos devem ter ocorrido por causa dos 
erros durante o processo, sejam erros instrumentais, pessoais (dificuldade 
de todos verem o mesmo ponto que combinamos e na hora de ver a 
distância do prédio e piquete), condições ambientais (carros impedindo uma 
boa visão), grosseiros e/ou acidentais. Os outros grupos (2 deles) foi 
encontrado 13,9 metros de altura e em comparação ao nosso (14,05 m) deu 
diferença, isso deve-se aos erros antes citados tanto no nosso grupo quanto 
ao deles.

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