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Cirrose

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CIRROSE HEPÁTICA
Prof. Rosângela Symara
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CIRROSE HEPÁTICA - ETIOLOGIA
Causas mais frequentes:
Álcool;
Hepatite crónica B ou C;
Fígado gordo não alcoólico:
Factores de risco: Obesidade, Diabetes mellitus, Hipertrigliceridemia, 
Cirrose Biliar: destruição dos canais biliares dentro do fígado. 
Hemocromatose: ocorre depósito de ferro nos tecidos.
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Forma assintomática (40%):
Exame clínico de rotina;
Alterações persistentes da função hepática;
Biópsia hepática;
Autópsia.
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Forma sintomática:
Manifestações gerais: decorrentes de disfunção hepatocelular e disfunção parênquima hepático (hipertensão portal);
Astenia, anorexia, emagrecimento, perda massa muscular, osteoporose.
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Forma sintomática: Descompensações
Ascite e Peritonite bacteriana espontânea;
Encefalopatia;
Hemorragia GI.
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Icterícia
Ascite e edemas dos M. I. S
Circulação venosa colateral na parede abdominal (“caput medusa ”)
Sopro de Curveilher – Baumgarten
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Asterixis
Faetor hepaticus
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Icterícia
Ascite e edemas dos M. I. S
Circulação venosa colateral na parede abdominal (“caput medusa ”)
Sopro de Curveilher – Baumgarten
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Asterixis
Faetor hepaticus
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Icterícia
Ascite e edemas dos M. I. S
Circulação venosa colateral na parede abdominal (“caput medusa ”)
Sopro de Curveilher – Baumgarten
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Asterixis
Faetor hepaticus
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Icterícia
Ascite e edemas dos M. I. S
Circulação venosa colateral na parede abdominal (“caput medusa ”)
Sopro de Curveilher – Baumgarten
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Asterixis
Faetor hepaticus
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Icterícia
Ascite e edemas dos M. I. S
Circulação venosa colateral na parede abdominal (“caput medusa ”)
Sopro de Curveilher – Baumgarten
Hepatomegalia
Esplenomegalia
Asterixis
Faetor hepaticus
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
tremor no pulso quando estendido (dorsiflexão),
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, rarefação pilosa
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, rarefação pilosa
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, 
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, rarefação pilosa
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
Contratura na flexão
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, rarefação pilosa
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) – fracas e escuras. 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Exame Físico:
Aranhas vasculares e telangiectasias
Eritema palmar 
Ginecomastia, rarefação pilosa
Atrofia testicular
Virilização
Contractura de Dupuytren
Alterações ungueais (unhas de Muehrckes e unhas de Terry) 
Osteoartropatia hipertrófica
Anéis de Kayser – Fleisher:
Iris escuras (verdes/marrom)
CIRROSE HEPÁTICA - CLÍNICA
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Laboratório:
Hemograma com plaquetas;
Transaminases (AST e ALT);
Contagem de células total e diferencial;
Fosfatase alcalina;
Bilirrubinas total, direta e indireta;
Amónia;
Electroforese proteínas;
Tempo de protrombina.
Exame bacteriológico direto e cultura;
Pesquisa de BAAR (Tuberculose peritoneal);
CIRROSE HEPÁTICA - LABORATÓRIO
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Ecografia abdominal com “doppler”
Tomografia computadorizada (CT)
Ressonância magnética (MRI)
Angio – Ressonância magnética (MRA)
CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIA
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Ecografia abdominal com “doppler”
Tomografia computadorizada (CT)
Ressonância magnética (MRI)
Angio – Ressonância magnética (MRA)
CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIA
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Ecografia abdominal com “doppler”
Tomografia computadorizada (CT)
Ressonância magnética (MRI)
Angio – Ressonância magnética (MRA)
CIRROSE HEPÁTICA - IMAGIOLOGIA
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Endoscopia digestiva alta
Biópsia hepática
CIRROSE HEPÁTICA – OUTROS EXAMES
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ASCITE
Cirrose hepática (80%);
Neoplasia (10%);
Insuficiência cardíaca (3%);
Tuberculose (2%);
Pancreatite (1%);
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Grau I (pequeno volume)
Restrição de Sódio
Grau II (volume moderado)
Repouso no leito
Restrição de sódio moderada (2g/dia)
Espironolactona (100 a 200 mg/dia)
Furosemida 20 a 40 mg/dia)
Grau III (volume grande)
Paracentese
Expansão do volume (albumina, dextranos, colóides)
Refratária – Shunt, transplante
ASCITE - TERAPÊUTICA
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CIRROSE - PROGNÓSTICO
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CIRROSE - TRANSPLANTE
– Indicações:
Hepatite fulminante
Cirrose descompensada
Carcinoma hepatocelular
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