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PROJETO TCC 1

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CURSO SUPERIOR SERVIÇO SOCIAL
BRINCADEIRAS INFANTIS NAS ÁREAS DE RESSACA DO BAIRRO PACOVAL
MACAPÁ/AP
2017
JOSINELMA COSTA DA SILVA
KEILA REGINA DA COSTA BRITO
KELLY REGINA DA COSTA BRITO
LUCIANE RODRIGUES
MARINA DOS SANTOS BASTOS
BRINCADEIRAS INFANTIS NAS ÁREAS DE RESSACA DO BAIRRO PACOVAL
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso Superior de Serviço Social da Universidade Paulista – UNIP, como requisito avaliativo da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, sob a orientação da professora Paulenice Silveira.
MACAPÁ/AP
2017
SUMÁRIO
	1 PROBLEMA DE PESQUISA...............................................................................
	4
	1.1 HIPÓTESE........................................................................................................
	4
	2 OBJETIVOS.........................................................................................................
	5
	2.1 OBJETIVO GERAL...........................................................................................
	5
	2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.............................................................................
	5
	3 JUSTIFICATIVA..................................................................................................
	6
	4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................
	7
	5 METODOLOGIA..................................................................................................
	11
	6 CRONOGRAMA..................................................................................................
	12
	7 ESTIMATIVA DE CUSTOS.................................................................................
	13
	8 REFERÊNCIAS...................................................................................................
	14
1 PROBLEMA DE PESQUISA
Como relacionar brincadeiras infantis nas áreas de ressaca do bairro Pacoval como algo saudável ao desenvolvimento social da criança?
1.1 HIPÓTESE
O brincar faz parte do crescimento social de todo ser humano, começando na infância e podendo se estender a alguns momentos da fase adulta. É interessante notar que, independente da idade, a brincadeira pode inserir-se como elo do objeto do conhecimento com o contexto social ao qual a criança está inserida.
O brincar desempenha um papel igualmente importante na socialização da criança, permitindo-lhe aprender a partilhar, a cooperar, a comunicar e a relacionar-se, desenvolvendo a noção de respeito por si e pelo outro, bem como sua autoimagem e autoestima. Logo, os benefícios do brincar são inesgotáveis e como tal é muito importante que os pais não se esqueçam de definir na agenda da criança um espaço diário para não fazer nada – é aí que surge o espaço para brincar.
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Analisar a questão social acerca das brincadeiras infantis das crianças que residem na área de ressaca do bairro Pacoval na cidade de Macapá.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Caracterizar o brincar das crianças que moram nas áreas de ressaca do bairro Pacoval;
Observar as condições em que se discorrem as brincadeiras nas áreas de ressaca do bairro Pacoval;
Descrever as relações sociais estabelecidas entre as condições de pobreza e necessidade do brincar e das brincadeiras.
3 JUSTIFICATIVA
	A realização de um trabalho sobre o tema em epígrafe surgiu a partir da curiosidade em observar e saber quais os tipos de brinquedos, além das formas de brincadeiras utilizadas pelas crianças que vivem em área de ressaca, especificamente sob pontes e assoalhos assimétricos em notáveis condições de pobreza.
No entanto, um pressuposto culminante para a seleção dos objetivos em questão é o fato de que o tema mencionado não é apenas curioso, haja vista que realidade exposta deve ser considerada preocupante. Lodo, dada a importância do brincar na vida do ser humano, em especial na fase criança, é eminente a observação se essa etapa tem sido desenvolvida.
Nessa via de entendimento, parte-se da concepção que a fase infantil é um período muito delicado, que implica na formação sociocultural, uma vez que é neste estágio que a criança desenvolve, dentre outras, suas aptidões físicas e mentais. Desse modo, o brincar pode ser entendido como uma linguagem natural da criança, por isso, é indispensável no seu processo de desenvolvimento, para que a criança possa se expressar na sociedade que o rege através de atividades lúdicas, mas sem a carga da responsabilidade de aprender uma vez que este momento está voltado para a socialização e interação tornando a brincadeira imprescindível para a criança. 
O ato de brincar constitui uma linguagem não verbal, na qual a criança se expressa e passa mensagens, mostrando como interpreta e vê o espaço ao qual se insere. A Brincadeira pode ser coletiva ou individual, desta forma, torna-se uma atividade prazerosa para a criança, pois a incentiva ser ativa, participativa, criativa e lhe dá oportunidade de estabelecer melhores relacionamentos com os outros; além de fazê-la feliz e solidária. 
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Santos (2012) as ressacas são bacias naturais, característica típica da região norte, que são utilizadas para o escoamento das águas pluviais e perdem as suas funções por serem verdadeiros depósitos de resíduos sólidos, bem como destino final do esgotamento das residências próximas aos canais em razão de ligações clandestinas. Uma agressão direta ao meio natural, com a complacência das autoridades pela omissão do poder público. 
Philippi Jr. et al. (2005) evidenciam a importância da questão da sustentabilidade socioambiental urbana, principalmente em países como o Brasil, onde a pobreza é elevada e faltam recursos para modificar esse quadro de degradação. Resultado de uma urbanização que ocorre de forma caótica, gerando impactos sociais, econômicos e ambientais. Os autores ressaltam que o problema ambiental urbano tem contornos mais graves quando se considera o desnível econômico entre diferentes nações do mundo, as grandes potências possuem maior poder econômico e maior capacidade de investimento, para tratar dos problemas urbanos, apesar de muitos deles serem quase impossíveis de ser controlados de modo eficiente.
O estado do Amapá apresenta características climatológicas basicamente divididas em duas estações, que são o inverno, caracterizado pelo período mais chuvoso compreendendo de dezembro à maio e o período com menores índices de eventos de precipitação que se estende de junho à novembro (SOUZA; CUNHA, 2010). 
Os autores acima ainda apontam que o meio ambiente nas áreas de escoamento natural das águas pluviais (ressacas) vem sendo degradado em consequência da precariedade na cobertura do serviço de coleta de lixo, que ocasiona a disposição de rejeitos nessas áreas, representando um sério problema de saúde pública, criando se, dessa forma, um ambiente bastante favorável à proliferação de doenças de veiculação hídrica. Além da ineficiência do serviço de coleta de lixo, existe o descaso por parte dos moradores com o ambiente. 
Para um maior entendimento, cabe ainda destacar que vários fatores contribuem para alterações no meio ambiente entre os quais, a falta da prestação dos serviços de saneamento, além de causar problemas à saúde pública leva a impactos ambientais, grande parte das regiões principalmente em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, são áreas sem sistema de abastecimento de água, esgoto e drenagem, existem ainda os problemas habitacionais que levam à invasão de áreas de risco de inundações denominadas de ressacas e deslizamentos, além da elevada produção de sedimentos, resíduos sólidos lançados no meio ambiente sem qualquer tipo de controle ambiental.
No entanto, vista sob uma perspectiva socioambiental, de acordo, com as prescrições legaisque vão desde a ocupação desordenada do solo de ambientes localizados em áreas consideradas impróprias para moradia, a ineficiente na prestação dos serviços de saneamento básico, que a origem dos problemas está relacionada com a falta de um planejamento. Tucci (2002) é categórico em afirmar que os alagamentos encontram-se entre os problemas urbanos que se caracterizam por uma alta frequência e magnitude devido à impermeabilização e ocupação do solo, drenagem inadequada, aterros, fatores que produzem obstruções ao escoamento, e são responsáveis por grande proporção de danos à infraestrutura local, às habitações e às condições de vida das comunidades e das sociedades de baixa renda. Isto não exclui a possibilidade de que, principalmente, por incapacidade de desenvolver estratégias de prevenção e mitigação.
Saneamento básico e saúde pública estão ligados diretamente, pois muitas doenças como amebíase, cólera e diarreia estão relacionadas com a baixa cobertura no abastecimento de água tratada, a falta de um sistema de tratamento de esgoto, a falta de coleta de lixo, outras doenças estão vinculadas aos alagamentos urbanos como a dengue e a leptospirose, doenças frequentes em áreas com infraestrutura precária, como por exemplo, a falta de um sistema eficiente de drenagem de água da chuva, pois as doenças acima exemplificadas têm seu comportamento relacionado ao meio ambiente. Sendo assim, uma das principais funções do saneamento básico e evitar a disseminação de doenças, principalmente nas crianças. Segundo Santos (2007) as crianças são geralmente as mais afetadas já que aproveitam a cheia para brincar esquecendo o risco de contaminação de doenças.
Sendo assim, compreende-se as áreas de ressaca ou áreas de ponte, como espaços alagadiços e impróprios para a moradia humana e que originalmente deveriam ser de preservação ambiental (WACQUANT, 2010). Logo, destaca-se que o meio em que se vive possui características especificas relativas à história de vida de cada pessoa. Assim, pouco a pouco, vai-se estabelecendo um vínculo social e duradouro com as pessoas e objetos que cercam, passando este a fazer parte de cada indivíduo, de suas memórias, seja de maneira negativa ou positiva. Nessa interação o brincar proporciona autonomia e identidade, pois faz parte do processo evolutivo e saudável da criança. Assim, ela está organizando sua realidade e lidando com suas possibilidades, limitações e conflitos. Também introduz a criança de forma gradativa, prazerosa e eficiente no universo histórico social.
De modo conceitual, a análise da evolução histórica das sociedades humanas organizadas permite identificar a brincadeira como elemento presente a elas. Tanto que, para alguns pesquisadores do tema Silva e Sousa (2010) e Borba (2006), o brincar é classificado como algo inerente ao ser humano, afirmando-o mesmo como aspecto intrínseco ao desenvolvimento, estando inscrito na base das relações sociais.
De acordo com Redim (2008), a brincadeira surge mesclada às atividades do cotidiano e permeando a interação entre a criança e o adulto nas manifestações religiosas, culturais, artísticas e nas celebrações. Por outro lado, para Borba (2006), a brincadeira insere-se no contexto histórico e cultural, perpassando tempo, lugar, espaço e estrutura social, servindo para situar a criança nas redes de relações estabelecidas com adultos e outras crianças.
O autor Lazaretti (2011) realizou uma pesquisa teórico-conceitual da obra de Elkonin, pesquisador da psicologia histórico-cultural, que conduziu vários estudos a partir das contribuições de Vygotsky sobre o desenvolvimento da brincadeira infantil e seus efeitos no desenvolvimento humano. Os resultados encontrados por Elkonin permitem compreender que:
A brincadeira surgiu em uma determinada etapa do desenvolvimento da sociedade, no curso da mudança histórica do lugar que a criança ocupa nela. A brincadeira é uma atividade social por sua origem, e por isso seu conteúdo é social e é uma forma de vida e atividade da criança para orientar-se no mundo das ações e relações humanas, dos problemas e motivos das ações dos indivíduos (LAZARETTI, 2011, p. 1).
Ainda de acordo com as análises de Lazaretti (2011), a brincadeira não constitui um ente inato nos seres humanos, como algo típico da infância, e não deve ser classificada como elemento de satisfação de desejos e/ou fuga da realidade. Ao invés disso, esse estudioso aponta que a ação da criança está relacionada ao papel que ela ocupa na sociedade.
Porém, cabe enfatizar que e no espaço físico que a criança consegue estabelecer relações entre o mundo e as pessoas, transformando-o em um pano de fundo no qual se inserem emoções nessa dimensão o espaço é entendido como algo conjugado ao ambiente e vice-versa. Todavia é importante esclarecer que essa relação não se constitui de forma linear. Assim sendo, em um mesmo espaço pode-se ter ambientes diferentes, pois a semelhança entre eles não significa que sejam iguais. Eles se definem com a relação que as pessoas constroem entre elas e o espaço organizado (CARVALHO, 2003).
Desse modo, reconhecendo que a criança é fortemente marcada pelo meio social em que se desenvolve, e que também deixa suas próprias marcas neste meio, que tem a sua família como o seu principal referencial, apesar de todas as relações que ocorrem em todos os níveis sociais, o espaço infantil deve priorizar remeter a história da criança para o seu contexto e através disto promover a troca de saberes entre as crianças. 
Desde que nasce a criança precisa de espaços que ofereçam liberdade de movimentos, segurança e que acima de tudo possibilitem sua socialização com o mundo e com as pessoas que a rodeiam. Espaços estes de direito de todas as crianças sejam eles: públicos, privados, institucionais ou naturais. Segundo Lima (2001, p.16): “o espaço é muito importante para a criança pequena, pois muitas, das aprendizagens que ela realizará em seus primeiros anos de vida estão ligadas aos espaços disponíveis e/ou acessíveis a ela”. 
Segundo Piaget citado por Kramer (2000, p. 29):
“o desenvolvimento resulta de combinações entre aquilo que o organismo traz e ainda as circunstâncias oferecidas pelo meio [...] e que os esquemas de assimilação vão se modificando progressivamente, considerando os estágios de desenvolvimento”. 
Todo ser humano carrega desde sua concepção conhecimentos e através da interação com o meio vai desenvolvendo estes conhecimentos. Piaget considera a interação indivíduo / meio apenas sem considerar as interações entre as crianças e suas diferentes culturas. Vygotsky já enfatiza a troca de conhecimentos que ocorrem através das interações entre individuo / meio/ individuo.
5 METODOLOGIA
Em relação ao percurso metodológico, inicialmente será adotado o método dialético, haja vista que este mostra mais condizente a realidade dos objetivos propostos, uma veze se configurar resultante de um processo de contradição da atual sociedade. Desse modo, o caminho estará aberto para que se possa desenvolver o materialismo histórico e contextual da temática proposta.
 O tipo de pesquisa selecionado foi a quantiqualitativa, que, por ser investigativa de delineamento tanto quantitativo como qualitativo, estilo de pesquisa que vem, cada vez mais, se destacando em pesquisas científicas, uma vez não se prender somente a dados estatísticos, apresenta um foco de interesse mais amplo de análise, pois parte do contato direto do pesquisador com o ato investigativo, assim “[...] o pesquisador estabelece a compreensão do fenômeno estudado sob a perspectiva dos investigados na situação em questão, de onde se extrai a interpretação dos fenômenos” (LAKATOS; MARCONI, 2010, p. 59).
Os procedimentos correspondem ao estudo de Campo, haja vista, que busca-se o aprofundamento de uma realidade específica. Será basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações decorrentes naquela realidade.
O cenário selecionado para a realizaçãoda pesquisa em questão corresponde às áreas de ressaca do bairro Pacoval, município de Macapá, Estado do Amapá. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2016 era de 16. 216 habitantes. Historicamente, os primeiros moradores da área do atual bairro foram nordestinos, que se instalaram ao redor do Lago do Pacoval em meados do século XVIII e praticavam a agricultura. O nome do lugar é derivado de "pacobal", que significa bananal, e se deve ao fato dos indígenas cultivarem bananas no local. Na década de 1960, ocorreu o processo de urbanização, acompanhando o desenvolvimento econômico e populacional que vinha sendo observado em direção à Zona Sul macapaense. 
6 CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	2017
	
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema
	X
	
	
	
	
	Definição do problema de pesquisa
	
	X
	
	
	
	Definição dos objetivos e justificativa
	
	X
	X
	
	
	Definição da metodologia
	
	
	X
	X
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica
	
	
	X
	X
	
	Entrega da primeira versão do projeto
	
	
	
	X
	
	Defesa da versão final do projeto
	
	
	
	
	X
7 ESTIMATIVA DE CUSTOS
	ORD.
	DESCRIÇÃO DE MATERIAL OU ATIVIDADES
	QUANTIDADE
	VALOR UNITÁRIO
	VALOR
TOTAL
	01
	Acesso a internet para o levantamento da pesquisa bibliográfica
	60 horas
	R$ 2,00
	R$ 120,00
	02
	Impressão dos artigos pesquisados
	250 cópias
	R$ 0,15
	R$ 37,50
	03
	Transporte
	50 passagens
	R$ 2,75
	R$ 137,50
	04
	Digitalização do projeto
	60 laudas
	R$ 1,00
	R$ 60,00
	05
	Impressão do projeto (3 exemplares)
	180 laudas
	R$ 1,00
	R$ 180,00
	06
	Encadernação do projeto
	03 exemplares
	R$ 8,00
	R$ 24,00
	VALOR TOTAL
	R$ 559,00
8 REFERÊNCIAS
BORBA, Â. M. O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In: BEAUCHAMP, Jeanete; RANGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro do. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. 2ª ed. Brasília: MEC/SEB, 2006.
CARVALHO, Maria Campos de. Porque as crianças gostam de áreas fechadas? Espaços circunscritos reduzem as solicitações de atenção do adulto. In: FERREIRA, Maria Clotilde Rosseti. Os Fazeres na Educação Infantil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
CUNHA, A. C. da.; SOUZA, E. B. de.; CUNHA H. F. A. Tempo, clima e recursos hídricos: resultados do Projeto REMETAP no Estado do Amapá. Macapá: IEPA, 2010. 
HORN, Maria da Graça de Souza. Sabores, cores, sons, aromas. A organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAZARETTI, L. M. A compreensão histórico-cultural da brincadeira no desenvolvimento infantil – das hipóteses de Vygotsky às elaborações de Elkonin. V Encontro Brasileiro de Educação e Marxismo – Marxismo, Educação e Emancipação Humana. 11, 12, 13 e 14 de abril de 2011.
LIMA, Elvira de Souza. Como a criança pequena se desenvolve. São Paulo: Sobradinho, 2001.
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. A criança e seu desenvolvimento. Perspectiva para se discutir a educação infantil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PHILIPPI, J.R. A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Coleção Ambiental. Barueri, SP: Manoele, 2005. 
REDIM, Z. M. R. Educação Infantil: fundamento e métodos. São Paulo, Cortez, 2008.
REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
SANTOS, J. A. dos. Análise dos riscos ambientais relacionados às enchentes e deslizamentos na favela São José, João Pessoa – PB. Dissertação de mestrado. 2007. 112 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)- Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2007.
SANTOS, L. F. P. Indicadores de Salubridade Ambiental (ISA) e sua Aplicação para a Gestão Urbana. Dissertação (mestrado) – Fundação Universidade Federal do Amapá, Programa de Pós-Graduação em Direito Ambiental e Políticas Públicas. Orientadora Helenilza F. Albuquerque Cunha. Macapá, 2012.
TUCCI, C. E. M. Gerenciamento da Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos- RBRH- Volume 7 n.1 Jan/Mar 2002, 5-27.
WACQUANT, Loïc. Insegurança social e surgimento da preocupação com a segurança. Panóptica, nº19, julho-outubro, 2010, pp.198-213.

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