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Resumão: Alterações de Estrutura Dentária DE TAMANHO: MICRODONTIA Generalizada – mais de 2 dentes envolvidos; Verdadeira: nanismo hipofisário, síndrome de Down; Relativa: hemi-hipertrofia facial/macrognatia (ossos gnáticos são grandes e dentes de tamanho normal). Localizada - até 2 dentes envolvidos; 0,8 – 8,4%; Incisivos laterais superiores (conoides), terceiros molares superiores, supranumerários; Diagnóstico: inspeção clínica; Tratamento: Restaurador; Protético; Nenhum – depende da vontade do paciente; Prognóstico: bom. A microdontia pode estar associada a hipodontia. MACRODONTIA Generalizada: mais de 2 dentes; Verdadeira: gigantismo hipofisário, hiperplasia pineal com hiperinsulinismo, síndrome otodental; Relativa: ossos gnáticos menores que o esperado e dentes com tamanhos normais; Localizada - até dois dentes envolvidos; Rara; Incisivos, caninos, segundo pré-molares e terceiros molares; CUIDADO: diferenciar fusão e geminação; DE NÚMERO: ANODONTIA Ausência total de dentes; Rara; Associação com displasia ectodérmica hipoidrótica; HIPODONTIA Incomum na dentição decídua: 0,5 – 0,9% - incisivos laterais; Ausência de decíduo precede ausência de permanente; Dentição permanente – comum Terceiros molares – mais afetados; Afeta também segundo pré-molares e incisivos laterais; É associada a microdontia. HIPERDONTIA Decíduos - frequência baixa: 0,3 – 0,8%; De um único dente: 76-86%; Dentição permanente – mais comum; 95% casos – em maxila; De múltiplos dentes: Mais comum - mandíbula; Origem não-sindrômica; Região de pré-molar, molar e anterior; Pode ocorrer em: Gengiva; Palato mole; Tuberosidade maxilar; Seios maxilares; Cavidade nasal; Órbita; Fissura esfenomaxilar Cérebro. Erupção - depende do espaço: variável; Associada a macrodontia; MESIODENTE – região de incisivos superiores; DISTOMOLAR – quarto molar acessório; PARAMOLAR – localizado vestibular ou lingualmente a um molar; Tipos de supranumerário: Suplementar – tamanho e forma iguais; Rudimentar – forma anormal, tamanho menor. DE ERUPÇÃO ERUPÇÃO PREMATURA Perda prematura de decíduo - erupção prematura de permanente; Tumores corticais adrenais, hipergonadismo; Perda de decíduo no período em que o permanente já iniciou a fase eruptiva - aceleração; Hábito de sucção de dedo/chupeta - solicita dentes anteriores pelo aumento de atividade funcional. ERUPÇÃO RETARDADA Transtornos endócrinos: hipotireoidismo, cretinismo,hipopituitarismo; Síndrome de Down, raquitismo, disostose cleidocranial; Perda precoce de decíduo - perda de espaço mesio-distal: ocasiona o retardo; Perda de decíduo em fase pré-eruptiva de permanente ocorre retardo na erupção; IMPACTAÇÃO Cessam a erupção antes de emergir na cavidade oral; Podem ser parciais ou totalmente impactados; Em decíduos - raro; Fator principal – anquilose; Dentição permanente – mais afetados: terceiros molares inferiores, e caninos superiores; Fatores de falha na erupção: Apinhamento; Desenvolvimento maxilofacial insuficiente; Trauma; Cirurgia reparadora; Cistos e tumores subjacentes; Angulação: Mesioangular – coroa voltada para mesial; Distoangular – coroa voltada para distal; Vertical – paralelo ao longo eixo do segundo molar; Horizontal – longo eixo do impactado é perpendicular ao longo eixo do segundo molar; Invertido – coroa voltada ao contrário do segundo molar. Tratamento: acompanhamento, extração, erupção ortodonticamente assistida; Riscos da falta de intervenção: apinhamentos, rotação, reabsorção, piora da condição periodontal adjacente. ANQUILOSE União dente-osso; Interrupção da erupção; Fusão do cemento ou dentina com o osso alveolar; Patogênese: desconhecida; Ligamento periodontal (LP) – barreira para união de osteoblastos no cemento; Fator: perda de LP, trauma, LP geneticamente diminuído; Qualquer faixa etária; Maior frequência: 1º e 2º molar inferior decíduo; 1º e 2º molar superior decíduo; Permanentes – incomum; Infraoclusão - abaixo da linha de oclusão; Radio - ausência de espaço do LP; Dente antagonista - extrusão; Não responde à ortodontia; Tratamento: extração (uso de brocas), reconstrução protética (aumento de altura). DE FORMA DILACERAÇÃO Angulação anormal da curvatura da raiz dentária; Etiologia: Maioria - idiopática; Trauma – deslocamento de porção calcificada; Tumor adjacente; Cisto adjacente; Frequência: Mais afetados – segundos e terceiros molares inferiores, segundo premolar superior; ALERTA em procedimentos endodônticos - planejamento (exame imaginológicos, uso de instrumentos), uso de instrumentos rotatórios é perigoso; Em decíduos - causam reabsorção imprópria - atraso na erupção de permanentes; Extração é indicada – favorecer erupção normal dos permanentes; TAURODONTIA Aumento de corpo e câmara pulpar – alongamento; Dente multirradicular; Deslocamento apical do assoalho pulpar e da bifurcação das raízes; Forma retangular - câmaras pulpares aumentadas no sentido ápico-oclusal; Bifurcação radicular próxima ao ápice; Diagnóstico: radiográfico; Classificação: de acordo ao deslocamento apical do assoalho pulpar Leve – hipotaurodontia; Moderada – mesotaurodontia; Severo – hipertaurodontia; Uni ou bilateral; Atinge mais frequentemente os dentes permanentes; Pode ocorrer em associação com alterações genéticas - Down, Klinefelter, displasia ectodérmica; Tratamento - não específico; Mais irrigado e inervado que um dente normal; Mais risco de sofrer lesão de furca. DENS IN DENTE OU DENTE INVAGINADO Profunda invaginação da superfície da coroa ou da raiz que é limitada ao esmalte; Formas: Coronária: Mais frequente: 0,4 – 10% dos pacientes; Radicular; Frequência: Ordem decrescente: Superiores – incisivo lateral, central, pré-molar, canino, molar; Decíduos - incomum; Antes da erupção - lúmen é preenchido por tecido mole semelhante ao do folículo dentário; Ao erupcionar – tecido mole perde suporte sanguíneo e necrosa; Classificação: Tipo 1: invaginação só em coroa; Tipo 2: invaginação se estende abaixo da linha amelocementária; final em fundo cego; pode ou não ter comunicação pulpar; Tipo 3: estende-se através da raiz; perfura área lateral ou apical radicular; sem comunicação pulpar; Perfuração comunica diretamente a cavidade oral ao tecido intraósseo perirradicular – podendo produzir lesões mesmo em polpa vital; Invaginação dilatada: prejudica formação do dente – desenvolvimento anômalo - odontoma dilatado; Tratamento: Invaginação grandes – endodontia; Pequena dimensão (tipo 1) - restauração, selamento; Ápices abertos - obturação final; Tipo 3: endodontia, proteção pulpar; Cirurgia periapical, obturação retrógada; Dente invaginado radicular – raro; É secundário a proliferação da bainha epitelial de Hertwig radicular; Formação de uma linha de esmalte que se estende ao longo da superfície do dente; ESMALTE ECTÓPICO Esmalte em local incomum – principalmente raiz; Pérolas de esmalte – mais comuns; Estrutura hemisférica; Pode conter dentina e polpa; Frequência: molares superiores; Máximo de pérolas encontradas: 4; Local: região de furca ou próximo a junção amelocementária; Radio - são radiopacas e bem definidas; Impede aderência periodontal normal com tecido conjuntivo - não há ligação hemidesmossômica - junção mais propensa a fratura; Natureza exofítica - aderência de placa e limpeza inadequada; Projetada na superfície da raiz; Projeção da camada odontoblástica - contato prolongado com a bainha de Hertwig e dentina em desenvolvimento - indução da formação de esmalte; Extensão radicular de esmalte: em superfície vestibular de molares; Formato triangular; Maior frequência: molares inferiores > molares superiores; Projeção da junção cemento-esmalte para a bifurcação da raiz; Base do "triângulo" - voltada para oclusal; Ápice do triângulo - voltado para bifurcação radicular; Migração da gengiva e do osso alveolar apicalmente; Perda de LP e comprometimento de furca; Quanto maior sua extensão - maior envolvimentode furca; Associação - formação de cistos inflamatórios CÚSPIDES ACESSÓRIAS Cúspide de Carabelli: Local: superfície palatina da cúspide mesiolingual de primeiro molar superior; Ocorre em decíduos e permanentes; Variação: cúspide bem definida - fóssula/fissura pequena e marcada; Mais volumosa em primeiro molar; Em molares inferiores - análoga: protoestílide; Quando presente – dente apresenta maior tamanho mesiodistalmente; Cúspide em garra: Local: superfície lingual de dente anterior; Extensão de cíngulo normal - cíngulo aumentado; Frequência: predominante em incisivos laterais superioress permanentes e incisivos centrais; Em decíduos - raro; Inferem a oclusão; 80% desgatados ou fraturados; 25% dos pacientes – patologia pulpar; Necrose pulpar – comum; Pode causar - dilaceração, deslocamento, angulação ou rotação dentinária; RAIZ SUPRANUMERÁRIA Aumento no número de raízes dentárias; Em decíduos e permanentes; Mais afetados: terceiros molares permanentes superiores e inferiores, caninos inferiores e pré-molares; Tratamento: não necessário; Detecção importante – procedimentos endodônticos (canais acessórios), exodontia. HIPERCEMENTOSE Hiperplasia cementária; Deposição excessiva não neoplásica de cemento; Radio: espessamento de raiz – raiz rômbica; Cemento e dentina – radiopacidade semelhante; Espaço radiolúcido - LP e lâmina dura intactos; Pode ser generalizada, localizada ou em múltiplos dentes; Frequência: molares inferiores > segundos pré-molares inferiores e superiores > primeiros pré-molares inferiores; Predominante em adultos; Frequência aumenta com o aumento da idade - exposição a fatores; Fatores locais: Trauma oclusal; Inflamação adjacente; Reparo em raiz fraturada; Fatores sistêmicos: Acromegalia; Artrite; Febre reumática; Deficiência de viamina A; Histopato: Periferia – excesso de deposição de camadas cêntricas de cemento sobre a camada original de cemento primário (pode ser limitada a porção apical ou em toda raiz); Cemento hipocelular ou celular (osteocemento); Tratamento: não é necessário. CONCRESCÊNCIA União de dois dentes formados pelo cemento; Frequência - maior em dentes pósteros superiores; Padrão de desenvolvimento: segundo molar com raízes intimamente próximas às do terceiro molar adjacente impactado; Quadro pós-inflamatório: dentes cariados; Grande perda coronária - exposição pulpar – drenagem - reparação - deposição de cemento; Tratamento: não necessário, caso interfira em erupção - exodontia. GEMINAÇÃO Contagem de órgãos dentários normal; Tentativa de um ÚNICO dente de se dividir; Resultado: coroa chanfrada, raiz e câmara pulpar únicas; Único dente aumentado/duplo/unido; Em permanentes e decíduos - região anterior e superior; Mais acometidos – incisivos e caninos; Mais comum em maxila; Coroa bífida; Tratamento: monitoramento ortodôntico, extração, endodontia, estético; FUSÃO Contagem de órgãos dentários anormal – falta dente; Tentativa de união de DOIS dentes; Resultado: dente unido com confluência de dentina, canais radiculares separados, coroa bífida; Em decíduos e permanentes; Maior frequência - região superior e anterior; Incisivos e caninos – mais comuns; Tratamento: ortodôntico, estético e extração; EFEITOS AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO DAS ESTRUTURAS DENTÁRIAS FATORES ASSOCIADOS A DEFEITOS NO ESMALTE Sistêmicos: Traumas no nascimento: Hipóxia; Trabalho de parto prolongado; Nascimento prematuro. Químico: Quimioterapia antineoplásica; Tetraciclina; Vitamina D; Anormalidade cromossômica: trissomia do 21; Infecções: Varicela; Rubéola; Sífilis; Hereditariedade: Síndrome trico-dento-óssea; Displasia oculo-dental-óssea; Fenilcetonúria; Má nutrição: Hipovitaminose A e D; Alterações metabólicas e neurológicas; Locais: Trauma mecânico agudo local: Arma de fogo; Queda; Irradiação; Infecção local; Queimadura elétrica. FLUOROSE DENTÁRIA Ingestão excessiva de flúor; Mancha permanente; Saúde pública: Fluoretação de água - 1ppm - redução de cárie; Proporção ideal: 0,7-1,2 ppm; Exposição contínua ao flúor - evita desmineralização; Efeitos antibacterianos; Exposição pré-eruptiva: mais eficaz contra cárie de fóssula e fissura; Exposição pós-eruptiva: mais eficaz contra cárie de superfície lisa; Retenção de proteínas amelogeninas na estrutura do esmalte – esmalte hipomineralizado - hipomaturação permanente no esmalte – aumento de porosidade na camada externa e subjacente; Alteração na reflexão de luz -áreas com aparência branco-giz; Problema estético associado; Gravidade – depende do consumo de flúor durante desenvolvimento dentário; Dentes mais resistentes à cárie; Coloração: branco opaco, amarelo, marrom-escuro. USO DE AMOXILIINA Início da infância; Mais afetados – primeiros molares permanentes e incisivos centrais superiores; Número de dentes afetados – depende da duração do tratamento; Redução da expressão gênica de proteínas da matriz; Redução da atividade de proteases que hidrolisam as proteínas da matriz; Tratamento: microabrasão - dimunui a pigmentação; restauração. HIPOPLASIA SIFILÍTICA Causada por sífilis congênita; Rara; Incisivos de Hutchinson – Coroa semelhante a ponta de "chave de fenda"; Molares em amora – oclusal constrita, aparência lembra uma amora; AMELOGÊNESE IMPERFEITA Grupo complexo de condições; Alterações no desenvolvimento estrutural do esmalte; Herança genética - autossômica dominante ou ligada ao cromossomo X; Gene AMELX – associado a proteína da matriz (90%): amelogenina; Gene ENAM - proteína enemelina: 1-5% da matriz; Gene MMP20 – codifica proteína enamelisina. Etapas do desenvolvimento do esmalte: 1- Elaboração de matriz orgânica; 2- Mineralização da matriz; 3- Maturação do esmalte. AMELOGÊNESE IMPERFEITA HIPOPLÁSICA Deposição inadequada de matriz; Mineralização correta; Generalizada: Depressão (furinhos) - alinhadas em filas/colunas - tamanho da cabeça de alfinete; Face vestibular – mais afetada; Pode ocorrer pigmentação nas fossetas; Esmalte da interdepressão - cor, dureza e espessura normais; Localizada: Filas horizontais de fossetas; Depressão linear ou grande área de esmalte hipoplásico circundado por zona hipocalcificada; Terço médio da face vestibular; Ocorre em dentição decídua ou permanente; Em todos os dentes ou disperso; Não difuso – tempo específico de desenvolvimento não correspondente. AMELOGÊNESE IMPERFEITA HIPOMATURADA Matriz depositada corretamente; Início de mineralização; Falha na maturação da estrutura dos cristais de esmalte; Forma normal – manchas opacas (branco, amarelo e marrom); Esmalte macio – tendência a se soltar da dentina; Radiodensidade igual de dentina; AMELOGÊNESE IMPERFEITA HIPOCALCIFICADA Matriz depositada adequadamente; Mineralização inadequada; Esmalte mole e de fácil remoção; Anos de função - perda de esmalte - superfície oclusal irregular; Porção cervical – melhor mineralizada; Radiograficamente: densidade dentina-esmalte igual; DENTINOGÊNESE IMPERFEITA Pode ser associada a osteogênese imperfeita; Caráter hereditário - falha na síntese de colágeno; Dentes opalescentes; Pode acometer as duas dentições - todos os dentes; Gravidade – maior em decíduos; Pigmentação marrom-azulada; Facilidade de remoção de esmalte da dentina; Radiograficamente: Coroas bulbosas; Constrição cervical; Raízes delgadas; Obliteração precoce de canais radiculares e câmaras pulpares; Dente em concha – espessura normal, dentina fina, polpa aumentada; Acomete mais os decíduos; Raro; Histopato: Dentina periférica normal; Dentina remanescente: Anormal; Túbulos disformes e curtos; Matriz de dentina granular atípica; Calcificação interglobular; Odontoblastos atípicos e escassos – alinhados na superfície pulpar; Esmalte normal; Tratamento: Coroa protética + colagem com CIV; Protése de metal fundido; Resina. DISPLASIA DENTINÁRIA Tipo I Tipo II Tipo I: "dentes sem raízes" Perda de organização da dentina radicular; Encurtamento da raiz; Nãocompromete molares; Hereditariedade; Esmalte e dentina coronários normais; Perda de organização: Precoce - raízes muito deficientes; Tardia - malformações mínimas; Extensa mobilidade radicular; Esfoliação prematura, espontânea ou secundária a trauma; Resistência de dentina radicular diminuída; Radiograficamente: Em decíduos: Maior intensidade; Pouca ou nenhuma polpa; Raízes muito pequenas ou ausentes; Em permanentes: Ausência de canais radiculares; Radiolucidez periapical inflamatória; Tipo II: Hereditário; Tamanho de raiz normal; Decíduos - lembram dentes com dentinogênese imperfeita; Transparência: azul, âmbar e marrom; Radio: Coroas bulbosas; Constrição cervical; Raízes delgadas; Obliteração precoce de polpa; Permanentes Coloração normal; Câmaras pulpares – aumentadas e extensão apical; Cálculos no interior da câmara pulpar; Tratamento: Perda precoce – periodontite; Endodontia; Curetagem. ODONTODISPLASIA REGIONAL – DENTES FANTASMAS Localizada; Não hereditária; Má formação de: esmalte, dentina e polpa; É idiopática ou associada a síndromes; Alteração do suprimento vascular; Estrutura prismática de esmalte – ausente; Ambas as dentições; Ligeira predileção feminina; Osso circundante com densidade mais baixa; Hiperplasia de tecido mole adjacente; Muitos não erupcionam; Coroas irregulares e pequenas; Cor: amarelas – marrom; Superfície irregular; Necrose pulpar – comum; Radio: Esmalte fino; Polpa alargada; Aparência desfocada; Menor contraste dentina-esmalte; Dentina – fendas espalhadas por material amorfo e dentina inter globular; Áreas de dentina tubular pouco organizada e inclusões dispersas. Presença de calcificações; Ilhas de epitélio odontogênico Tratamento: Endodontia; Prótese; Exodontia.
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