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Fundamentos da Metalurgia da Soldagem Prof. Dr. Thonson Ferreira Costa DISCIPLINA: Soldagem 1. Introdução A soldagem em geral é realizada com a aplicação localizada de calor e/ou deformação plástica: Soldagem por fusão Soldagem por pressão 2. Relação estrutural - propriedades Sólidos - Metais Estrutura Metálica Propriedades Mecânicas Procedimentos de Fabricação 3. Níveis estruturais Níveis estruturais, exemplos de técnicas usuais de estudos e detalhes: Nível estrutural Dimensões aproximadas Exemplos de técnicas de estudo Detalhes comuns Macroestrutura > 100 µm Macrografia, radiografia. Segregação, trincas, camadas cementadas. Microestrutura 100 µm a 0,1 µm Microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV). Tamanho de grão, microconstituintes, microtrincas. 0,1 µm a 0,1 nm microscopia eletrônica de transmissão (MET). Precipitados. Estrutura cristalina 1 nm a 0,1 nm Esletroscopia de emissão ótica. Células unitárias, parâmetros de rede, defeitos cristalinos. 4. Microestrutura dos Aços Os aços são ligas de ferro contendo carbono em teor inferior a 2% em peso: 4. Microestrutura dos Aços Os aços são ligas de ferro contendo carbono em teor inferior a 2% em peso: • Adição de outros elementos – obtenção de certas propriedades; 4. Microestrutura dos Aços Os aços são ligas de ferro contendo carbono em teor inferior a 2% em peso: • Adição de outros elementos – obtenção de certas propriedades; • Carbono – aço carbono; 4. Microestrutura dos Aços Os aços são ligas de ferro contendo carbono em teor inferior a 2% em peso: • Adição de outros elementos – obtenção de certas propriedades; • Carbono – aço carbono; • Outros elementos – aço ligados: 4. Microestrutura dos Aços Os aços são ligas de ferro contendo carbono em teor inferior a 2% em peso: • Adição de outros elementos – obtenção de certas propriedades; • Carbono – aço carbono; • Outros elementos – aço ligados: • Baixa liga – inferior a 5% de elementos de liga; • Alta liga – superior a 10% de elementos de liga. 4. Microestrutura dos Aços Resfriamento lento: 4. Microestrutura dos Aços Resfriamento lento: 4. Microestrutura dos Aços Resfriamento lento: • Fase líquida – material fundido; • Austenita (γ) – solução intersticial de carbono no ferro – estrutura CFC; • Ferrita (α ou δ) – solução sólida do carbono no ferro – estrutura CCC; • Cementita (Fe3C) – carboneto de ferro. 4. Microestrutura dos Aços 4. Microestrutura dos Aços γ↔ α + Fe3C Reação Eutetóide Hipoeutetóide Hipereutetóide 4. Microestrutura dos Aços Reação Eutetóide: • Perlita – (ferrita + cementita); • Apresenta uma dureza relativamente elevada e uma baixa tenacidade. 4. Microestrutura dos Aços Reação Hipoeutetóide: • Ferrita + Perlita. 4. Microestrutura dos Aços Reação Hipereutetóide: • Cementita + Perlita. 4. Microestrutura dos Aços FERRITA + PERLITA (GROSSA) BAINITAFERRITA + PERLITA (FINA) MARTENSITA Resfriamento continuo: 4. Microestrutura dos Aços Resfriamento continuo: Bainita: • Formado por grãos alongados de ferrita com uma fina dispersão de carbonetos; • Elevada resistência mecânica ao aço, com manutenção de boa tenacidade. Martensita: • Aspecto típico de agulhas ou lâminas; • Elevada dureza e extremamente frágil – aumenta com o teor de carbono. 5. Fluxo de calor • Na maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma temperatura adequadas: • Soldagem por fusão – Temperaturas de 2.000 a 20.000 °C – Alta Intensidade; 5. Fluxo de calor • Na maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma temperatura adequadas: • Soldagem por fusão – Temperaturas de 2.000 a 20.000 °C – Alta Intensidade; • Alto gradiente de temperatura: 102 a 103 °C/mm; 5. Fluxo de calor • Na maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma temperatura adequadas: • Soldagem por fusão – Temperaturas de 2.000 a 20.000 °C – Alta Intensidade; • Alto gradiente de temperatura: 102 a 103 °C/mm; • Variações de temperatura de até 103 °C/s; 5. Fluxo de calor • Na maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma temperatura adequadas: • Soldagem por fusão – Temperaturas de 2.000 a 20.000 °C – Alta Intensidade; • Alto gradiente de temperatura: 102 a 103 °C/mm; • Variações de temperatura de até 103 °C/s; • Extensas alterações de microestrutura. 5. Fluxo de calor • Na maioria dos processos de soldagem, a junta precisa ser aquecida até uma temperatura adequadas: • Soldagem por fusão – Temperaturas de 2.000 a 20.000 °C – Alta Intensidade; • Alto gradiente de temperatura: 102 a 103 °C/mm; • Variações de temperatura de até 103 °C/s; • Extensas alterações de microestrutura. • Efeitos indesejáveis: 1. Tensões residuais e distorção; 2. Alteração propriedades num pequeno volume de material; 3. Formação de trincas; 4. Alteração de propriedade físicas e químicas. 5. Fluxo de calor • Etapas básicas do fluxo de calor na soldagem: 1. Fornecimento de calor à junta; 2. Dissipação de calor pela peça. 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Radiação Condução Convecção 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Radiação Condução Convecção Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. Aporte térmico: É a quantidade de calor fornecida à junta por unidade de comprimento. 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. � = � � Quantidade de calor Comprimento de junta 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. � = � � = �/� �/� Quantidade de calor Comprimento de junta 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. � = � � = �/� �/� = � � Potência do arco Velocidade de soldagem Quantidade de calor Comprimento de junta 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. � = � � = �/� �/� = � � � = � ∗ � � [J/mm] Potência do arco Velocidade de soldagem Quantidade de calor Comprimento de junta 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. � = � � = �/� �/� = � � � = � ∗ � � [J/mm] Potência do arco Velocidade de soldagem Quantidade de calor Comprimento de junta Tensão de soldagem Corrente de soldagem 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. Aporte térmico: É a quantidade de calor fornecida à junta por unidade de comprimento. � = � ∗ � � [J/mm] �� = � ∗ � [J/mm] 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Energia de Soldagem: É a quantidade de calor gerada pela fonte de calor por unidade de comprimento da junta. Aporte térmico: É a quantidade de calor fornecida à junta por unidade de comprimento. � = � ∗ � �[J/mm] �� = � ∗ � [J/mm] Rendimento térmico 5. Fluxo de calor 1. Fornecimento de calor à junta: Rendimento térmico: • Depende do PROCESSO e das CONDIÇÕES DE SOLDAGEM. Processo Rendimento Térmico (η) Arco Submerso (SAW) 0,85 – 0,98 MIG/MAG (GMAW) 0,75 – 0,95 Eletrodo Revestido (SMAW) 0,70 – 0,90 TIG (CC-) (GTAW) 0,50 – 0,80 TIG (CC+) (GTAW) 0,20 – 0,50 • Ocorre principalmente por condução, na peça, das regiões mais aquecidas para o restante do material; • A evolução de temperatura na soldagem pode ser estimada teoricamente ou experimentalmente: 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: • Ocorre principalmente por condução, na peça, das regiões mais aquecidas para o restante do material; • A evolução de temperatura na soldagem pode ser estimada teoricamente ou experimentalmente: Teórico: Equação de balanço de energia: 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: Experimental: 1. Análise Metalográfica: Identificação das regiões onde ocorrem transformações de fase (fusão, austenitização, etc). 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: Experimental: 1. Análise Metalográfica: Identificação das regiões onde ocorrem transformações de fase (fusão, austenitização, etc). 2. Termopares: 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: Experimental: 3. Simulação: 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: Experimental: 4. Calorimetria: 5. Fluxo de calor 2. Dissipação de calor pela peça: • Descreve a variação de temperatura durante a soldagem em um ponto da peça; • Cada ponto localizado próximo a junta experimenta uma variação de temperatura diferente. 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Temperatura de pico (TP): • É a temperatura máxima atingida pelo ponto; • Indica a possibilidade de ocorrência de transformações microestruturais; • Diminui com a distância ao centro da solda. Características: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Temperatura de pico (TP): • É a temperatura máxima atingida pelo ponto; • Indica a possibilidade de ocorrência de transformações microestruturais; • Diminui com a distância ao centro da solda. Tempo de permanência (TC): • Tempo em que o ponto fica submetido a temperatura superior a uma temperatura mínima para ocorre uma alteração microestrutural. Características: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Velocidade de resfriamento (Ф): • É obtida pela derivação (ou inclinação) da temperatura da curva de resfriamento. Características: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Tipo de metal de base: • Elevada condutividade térmica (cobre e alumínio) dissipam rapidamente o calor da solda para o restante da peça – mais difícil formação do cordão; • Menor condutividade térmica – maior gradientes térmicos e menor velocidade de resfriamento • ... energia térmica melhor aproveitada para fusão localizada. Dependem de diversas variáveis: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Tipo de metal de base: Dependem de diversas variáveis: Distribuição de temperatura no plano xz em torno da poça de fusão (a) Cobre e (b) aço inoxidável austenítico com 10 mm de espessura 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Espessura da junta: • Maior espessura facilita o escoamento do calor da região da solda. Dependem de diversas variáveis: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Espessura da junta: Dependem de diversas variáveis: Distribuição de temperatura no plano xz em torno da poça de fusão para chapa de aço carbono (a) 5 mm, (b) 10 mm e (c) 20 mm. Energia de soldagem de 0,6 kJ/mm. 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Espessura da junta: Dependem de diversas variáveis: 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Geometria da junta: Dependem de diversas variáveis: Dissipação de calor durante a soldagem de juntas de (a) topo e de (b) ângulo em T 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Energia de soldagem: • Aumento – a velocidade de resfriamento tende a diminuir; • Aumento – repartição térmica torna-se mais larga. Dependem de diversas variáveis: Ciclo térmico no centro do cordão para soldagem de chapa grossa com diferentes energias de soldagem 5. Fluxo de calor Ciclo térmico de soldagem Temperatura de pré-aquecimento: • Aumento – a velocidade de resfriamento tende a diminuir; • Aumento – repartição térmica torna-se mais larga. Dependem de diversas variáveis: Ciclo térmico no centro do cordão para soldagem de chapa grossa com diferentes temperaturas de pré-aquecimento 6. Macroestrutura de soldas por fusão • Curva de repartição térmica permiti definir três regiões básicas: A. Zona Fundida (ZF): região onde o material fundiu-se e solidificou-se durante a operação de soldagem – temperatura de pico superior a de fusão. B. Zona Termicamente Afetada (ZTA) C. Metal de Base (MB) 6. Macroestrutura de soldas por fusão • Curva de repartição térmica permiti definir três regiões básicas: A. Zona Fundida (ZF) B. Zona Termicamente Afetada (ZTA): região não fundida do metal de base que teve sua microestrutura e/ou propriedades alterada pelo ciclo térmico – temp. de pico entre a de FUSÃO e a CRÍTICA. C. Metal de Base (MB) 6. Macroestrutura de soldas por fusão • Curva de repartição térmica permiti definir três regiões básicas: A. Zona Fundida (ZF) B. Zona Termicamente Afetada (ZTA) C. Metal de Base (MB): região mais afastada do cordão de solda e que não foi afetada pelo processo de soldagem. Temperatura de pico inferior a CRÍTICA. 7. Características da Zona Fundida • Formação da zona fundida – soldagem a arco eletrodo consumível: 7. Características da Zona Fundida Diluição ou Coeficiente de Diluição (δ) • A proporção com que o metal de base participa da zona fundida: � = ����� ������� �� ����� ���� ����� ����� �� ����ã� �� ����� �100% 7. Características da Zona Fundida Diluição ou Coeficiente de Diluição (δ) • A proporção com que o metal de base participa da zona fundida: O controle da Diluição é importante: • Soldagem de metais dissimilares; • Deposição de revestimento especiais; • Soldagem de metais desconhecidos; • Soldagem de manutenção. 7. Características da Zona Fundida Diluição ou Coeficiente de Diluição (δ) • A proporção com que o metal de base participa da zona fundida: O coeficiente de Diluição pode variar: • Processo de soldagem; • 100% - Soldagem autógena; • 0% - Brasagem; • Condições de operação; • Espessura de peça; • Tipo de junta. 7. Características da Zona Fundida Diluição ou Coeficiente de Diluição (δ) 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Solidificação da parte posterior da poça de fusão Poça de fusão • Determina diversas características MACRO e MICROESTRUTURAL e PROPRIEDADES do cordão. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão SOLIDIFICAÇÃO EM LINGOTEIRAS: 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão SOLIDIFICAÇÃO EM LINGOTEIRAS: 1. Zona coquilhada: • Forma-se junto da parede do molde; • Constituida por pequenos grãos equiaxiais orientados ao acaso; • Alta taxa de nucleação – gradiente de temperatura elevado. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão SOLIDIFICAÇÃO EM LINGOTEIRAS: 2. Zona colunar: • Forma-se após a zona coquilhada; • Grãos grosseiros colunares ou alongados; • Dispostos paralelamente à direção do fluxo de calor de solidificação.7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão SOLIDIFICAÇÃO EM LINGOTEIRAS: 3. Zona equiaxial central: • Nucleação de novos grãos; • Maior concentração de solutos e impurezas; • Formada por grãos uniformes e normalmente maiores que o da zona coquilhada. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Principais mecanismos na solidificação de uma juntas soldada: 1. Crescimento epitaxial: • Contato direto METAL LÍQUIDO e METAL SÓLIDO; • Crescimento direto do sólido sem a nucleação de novos grãos; • Grãos com largura semelhante e a mesma orientação cristalina dos grãos do metal base; 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Principais mecanismos na solidificação de uma juntas soldada: 1. Crescimento epitaxial: 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Principais mecanismos na solidificação de uma juntas soldada: 1. Crescimento epitaxial: 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Principais mecanismos na solidificação de uma juntas soldada: 2. Crescimento competitivo: • Solidificação de vários cristais aleatoriamente orientados; • Os grãos de melhor orientação em relação a extração de calor tendem a crescer; • Direção de extração de calor – normal à frente de solidificação. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Efeito do formato da poça de fusão nas condições de solidificação 1. Poça de fusão com formato eléptico: • Ocorre em soldagem com menor velocidade de soldagem; • Normal a frente de solidificação muda em função do formato da poça de fusão; • Formação de maior número de grãos com menor tamanho e aspecto menos colunar. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Efeito do formato da poça de fusão nas condições de solidificação 2. Poça de fusão tipo gota alongada: • Ocorre quando a velocidade de soldagem é muito elevada; • A normal a Frente de solidificação é CONSTANTE; • Formação de grãos colunar. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Efeito do formato da poça de fusão nas condições de solidificação 2. Poça de fusão tipo gota alongada: • Ocorre quando a velocidade de soldagem é muito elevada; • A normal a Frente de solidificação é CONSTANTE; • Formação de grãos colunar. 7. Características da Zona Fundida Solidificação da poça de fusão Soldagem com vários passes • Cada passe pode afetar os passes imediatamente abaixo; • ... causando reaustenitização e subsequente transformação – REFINAMENTO. 8. Características da Zona Afetada Termicamente Regiões da solda de aço carbono 8. Características da Zona Afetada Termicamente Regiões da solda de aço carbono A. Região de crescimento de grão B. Região de refino de grão C. Região intercrítica ZF B C MBA 8. Características da Zona Afetada Termicamente Regiões da solda de aço carbono A. Região de crescimento de grão: • Região mais próxima da solda; • Submetida a temperatura próximas da temperatura de fusão; • Grande crescimento de grão – granulação mais grosseira; • Placas de ferrita – podendo conter perlita, bainita ou martensita; • Menor tenacidade – problemas de fissuração. B. Região de refino de grão C. Região intercrítica ZF BA 8. Características da Zona Afetada Termicamente Regiões da solda de aço carbono A. Região de crescimento de grão B. Região de refino de grão: • Temperatura de normalização (900 até cerca de 1200°C); • Estrutura fina de ferrita e perlita; • Não problemática na maioria dos casos. C. Região intercrítica B CA 8. Características da Zona Afetada Termicamente Regiões da solda de aço carbono A. Região de crescimento de grão B. Região de refino de grão C. Região intercrítica: • Região mais afastada do cordão de solda; • Temperatura de pico oscila em torno de 727°C; • Transformação parcial do metal de base – imperceptíveis. B C MB FIM
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