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Técnicas de Sequenciamento

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07/03/2018
1
Gestão da Produção II
Técnicas de Sequenciamento
Instituto Federal de Minas Gerais
Engenharia de Produção
Prof.: Carlos Antonio Rosado
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
Recursos 1
Recursos 2
Recursos 3
07/03/2018
2
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
Recursos 1
Recursos 2
Recursos 3
Recursos 2
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
Recursos 1
Recursos 3
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
Recursos 1
Recursos 2
Recursos 3
07/03/2018
3
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Sistemas de alta variedade;
 Sistemas de volumes intermediários;
 Programação empurrada;
 Os lotes utilizam os mesmos recursos.
1 Sequenciamento 
PROCESSO DECISÓRIO DO PCP
→Qual lote tem prioridade para utilizar o recurso?
→Qual a priorização leva à maior eficiência?
→ Qual a priorização reduz as filas?
→Qual a priorização atende com velocidade?
→Qual a priorização que reduz o lead time?
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
A natureza do sequenciamento no ambiente de MANUFATURA
ProcessadorOP1OP2OP3OPn
Proc 1OP1OP2 OP1OP2 Proc 2
Processador único
Processador múltiplo
1 Sequenciamento
 Por que seqüenciar?
Estoques PC e MP
Estoques de PA
SM
SM
SM SM
SM PA
SM PC
SM MP
SM PC
TC TC
TC
TC
TC
Layout Departamental
Seqüenciamento por Máquina
Layout Celular
Seqüenciamento por Célula
07/03/2018
4
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
A natureza do sequenciamento no ambiente de SERVIÇOS
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
Na pista 1 podem operar aviões de pequeno e
médio porte e na pista 2 suportam aviões de
grande porte.
A atividade de sequenciamento dos
controladores de vôos é programar as
aterrissagens e decolagens dos aviões em
função das restrições:
1- Dois aviões não podem operar ao mesmo
tempo na pista;
2- Um avião de grande porte só pode operar
na pista 2 (gargalo), mas um avião de
pequeno porte pode operar na pista 1 e 2.
1 2
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
Quando se trata de sequenciamento: 1+2+3 ≠ 3+2+1
07/03/2018
5
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
Produto X
(48h)
Operação Máquina Tempo de operação
10 Maq A 24h
20 Maq B 16h
30 Maq C 8h
Produto Y
(24h)
Operação Máquina Tempo de operação
10 Maq A 8h
20 Maq B 8h
30 Maq C 8h
Produto Z
(48h)
Operação Máquina Tempo de operação
10 Maq A 8h
20 Maq B 16h
30 Maq C 24h
A empresa trabalha com turnos de 8h,
podendo fazer até 3 turnos/dia.
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
Sequenciamento (PEPS)
X Y Z
Recursos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Maq A
Maq B
Maq C
X Y Z
X Y Z
X Y Z
Prod X será concluído no 6° dia, o Prod Y no 7° dia e o Prod Z no 11° dia.
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Problema de 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
Sequenciamento (UEPS)
XY
Recursos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Maq A
Maq B
Maq C
XYZ
XYZ
XYZ
Prod X será concluído no 8° dia, o Prod Y no 7° dia e o Prod Z no 6° dia.
Z
07/03/2018
6
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
A atividade sequenciamento é crítica para
o desempenho do sistema produtivo em
lotes, pois, a maior parcela do lead time de
um produto fabricado em lotes
compreende o tempo em que o lote espera
para ser trabalhado em um determinado
recurso.
1 Sequenciamento 
 Espera em filas
 Desbalanceamento
 Setup
 Espera de lote
SETUP SETUP
SETUP
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
 Casos especiais de sequenciamento
1. n trabalhos, passando por um
processador único
1 Sequenciamento 
Processador
OP1OP2OP3OPn
OP3OP1OP2OPn
2. n trabalhos, passando por dois
processadores em série
Proc 1OP1OP2 OP1OP2 Proc 2
Proc 1OP2OP1 OP2OP1 Proc 2
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
As REGRAS DE SEQUENCIAMENTO são
heurísticas usadas para determinar, a partir
de informações sobre características dos
itens ou lotes e/ou sobre o estado do
sistema produtivo, qual dos lotes
esperando na fila de um grupo de recursos
terá prioridade de processamento, bem
como qual recurso deste grupo será
carregado com essa ordem.
1 Sequenciamento 
07/03/2018
7
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
As REGRAS DE SEQUENCIAMENTO são
heurísticas usadas para determinar, a partir
de informações sobre características dos
itens ou lotes e/ou sobre o estado do
sistema produtivo, qual dos lotes
esperando na fila de um grupo de recursos
terá prioridade de processamento, bem
como qual recurso deste grupo será
carregado com essa ordem.
1 Sequenciamento 
 Regras de solução otimizada (PO)
 Regras de solução simplificada
 Regras dinâmicas
 Regras estáticas
 Entendendo o sequenciamento da produção 
Cenário para o 
sequenciamento
Causas do não 
sequenciamento
Técnicas para 
sequenciamento
1 Sequenciamento 
As REGRAS DE SEQUENCIAMENTO são
heurísticas usadas para determinar, a partir
de informações sobre características dos
itens ou lotes e/ou sobre o estado do
sistema produtivo, qual dos lotes
esperando na fila de um grupo de recursos
terá prioridade de processamento, bem
como qual recurso deste grupo será
carregado com essa ordem.
 Regras de solução otimizada (PO)
 Regras de solução simplificada
 Regras dinâmicas
 Regras estáticas
1 Sequenciamento
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
Sigla Especificação Definição
PEPS
Primeira que entra sai Os lotes serão processados de acordo 
com sua chegada no recurso
UEPS
Última que entra sai Os lotesserão processados de acordo 
com sua chegada no recurso
MTP
Menor tempo de 
processamento
Os lotes serão processados de acordo 
com os menores tempos de 
processamento no recurso
MDE
Menor data de entrega Os lotes serão processados de acordo 
com a menor data de entrega
... .... .....
1. n trabalhos, passando por um processador único
07/03/2018
8
1 Sequenciamento
→ No sentido de comparar as regras de sequenciamento,
Moreira (1993) define algumas variáveis.
 Tempo de Processamento (TP): tempo efetivamente gasto
desde que o trabalho começa a ser processado ate que termina.
 Tempo de espera do trabalho (TE): é o tempo decorrido desde a
entrada do primeiro trabalho no centro de processamento até o
início do processamento do trabalho
 Tempo de término do trabalho (TT): é a soma do tempo de
processamento e da espera do trabalho
 Data devida (DD): é a data na qual um trabalho deve estar
pronto, tomando como base um dia de referência
 Atraso de um trabalho (AT): é a diferença entre o tempo de
término e a data prevista.
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
1 Sequenciamento
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida(DD)
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 PEPS – 1º a entrar, 1º a sair 
Trabalho TP DD TE TT AT
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
07/03/2018
9
 PEPS – 1º a entrar, 1º a sair 
Trabalho TP DD TE TT AT
A 5 14 0 5 0
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 PEPS – 1º a entrar, 1º a sair 
Trabalho TP DD TE TT AT
A 5 14 0 5 0
B 8 9 5 13 4
C 2 10
D 4 20
E 1 7
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 PEPS – 1º a entrar, 1º a sair 
Trabalho TP DD TE TT AT
A 5 14 0 5 0
B 8 9 5 13 4
C 2 10 13 15 5
D 4 20 15 19 0
E 1 7 19 20 13
TOTAL 52 72 22
MÉDIA 10,4 14,4 4,4
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
07/03/2018
10
 Último a entrar, primeiro a sair (UEPS) 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7
D 4 20
C 2 10
B 8 9
A 5 14
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 Último a entrar, primeiro a sair (UEPS) 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7 0 1 0
D 4 20 1 5 0
C 2 10 5 7 0
B 8 9 7 15 6
A 5 14 15 20 6
TOTAL 28 48 12
MÉDIA 5,6 9,6 2,4
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 MTP - Menor tempo de processamento 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7
C 2 10
D 4 20
A 5 14
B 8 9
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
07/03/2018
11
 MTP - Menor tempo de processamento 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7 0 1 0
C 2 10 1 3 0
D 4 20 3 7 0
A 5 14 7 12 0
B 8 9 12 20 11
TOTAL 23 43 11
MÉDIA 4,6 8,6 2,2
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 DD - Data devida 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7
B 8 9
C 2 10
A 5 14
D 4 20
TOTAL
MÉDIA
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 DD - Data devida 
Trabalho TP DD TE TT AT
E 1 7 0 1 0
B 8 9 1 9 0
C 2 10 9 11 1
A 5 14 11 16 2
D 4 20 16 20 0
TOTAL 37 57 3
MÉDIA 7,4 11,4 0,6
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
07/03/2018
12
 Comparativo
Variáveis PEPS MTP DD UEPS
TE (Tempo de espera) 52 23 37 28
TT (Tempo de término) 72 43 57 48
AT (Tempo de atraso) 22 11 3 12
Tempo Médio de Espera 10,4 4,6 7,4 5,6
Tempo médio de término 14,4 8,6 11,4 9,6
Atraso máximo 13 11 2 6
Atraso médio 4,4 2,2 0,6 2,4
Nº de trabalhos atrasados 3 1 2 2
Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
1. Calculam-se as razões críticas de n trabalhos que aguardam
processamento, programando-se primeiro aquele que tem
a maior razão crítica;
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
tuala - Data AData Devid
torocessamenTempo de p
 RC 
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida(DD)
A 5 14
B 8 9
C 2 10
D 4 20
E 1 7
07/03/2018
13
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-0)=5/14 =0,36
B 8 9 8/(9-0)=8/9 =0,89
C 2 10 2/(10-0)=2/10= 0,2
D 4 20 4/(20-0)=4/20=0,2
E 1 7 1/(7-0)=1/7=0,14
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-0)=5/14 =0,36
B 8 9 8/(9-0)=8/9 =0,89
C 2 10 2/(10-0)=2/10= 0,2
D 4 20 4/(20-0)=4/20=0,2
E 1 7 1/(7-0)=1/7=0,14
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-8)=5/6 =0,83
C 2 10 2/(10-8)=2/2= 1
D 4 20 4/(20-8)=4/12=0,33
E 1 7 1/(7-8)=1/-1=(-1)
07/03/2018
14
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-8)=5/16 =0,31
C 2 10 2/(10-8)=2/2= 1
D 4 20 4/(20-8)=4/12=0,33
E 1 7 1/(7-8)=1/-1=(-1)
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-9)=5/5 =1
C 2 10 2/(10-9)=2/1= 2
D 4 20 4/(20-9)=4/11=0,36
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-9)=5/5 =1
C 2 10 2/(10-9)=2/1= 2
D 4 20 4/(20-9)=4/11=0,36
07/03/2018
15
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-11)=5/3 =1,67
D 4 20 4/(20-11)=4/9=0,44
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
A 5 14 5/(14-11)=5/3 =1,67
D 4 20 4/(20-11)=4/9=0,44
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Produto
Tempo de 
Processamento (TP)
Data Devida 
(DD)
Razão Crítica
(RC)
D 4 20 4/(20-11)=4/9=0,44
SEQUENCIAMENTO FINAL: BECAD
1 Sequenciamento
ProcessadorOPBOPEOPCOPAOPD
07/03/2018
16
→ n trabalhos, passando por um processador único (REGRA DA
RAZÃO CRÍTICA)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada
Trabalho TE TT AT
B 0 8 0
E 8 9 2
C 9 11 1
A 11 16 2
D 16 20 0
Totais 44 64 5
Médias 8,8 12,8 1
1 Sequenciamento
Comparativo
Variáveis PEPS MTP DD UEPS RC
TE (Tempo de espera) 52 23 37 28 44
TT (Tempo de término) 72 43 57 48 64
AT (Tempo de atraso) 22 11 3 6 5
Tempo Médio de Espera 10,4 4,6 7,4 5,6 8,8
Tempo médio de término 14,4 8,6 11,4 9,6 12,8
Atraso máximo 13 11 2 6 2
Atraso médio 4,4 2,2 0,6 1,2 1
Nº de trabalhos atrasados 3 1 2 1 3
Regras de sequenciamento - solução simplificada
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
 Método do tempo de esgotamento
Indica a medida da urgência em que o produto deverá ser
produzido, pois prevê em quanto tempo o seu estoque acabará.
1 Sequenciamento
07/03/2018
17
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
 Método do tempo de esgotamento
tem imanda do itaxa de deD
 item iestoque do nível de E
 do item isgotamentotempo de eTE
D
E
TE
i
i
i
i
i
i




 Exemplo
– Se tivermos 3.000 unidades de estoque e uma demanda média de
800 unidades/semana, então:
semanas
D
E
TE
i
i
i 75,3
800
000.3

1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento - dinâmico
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem)
I 500 1,5 1.600 200
II 2.300 1,0 4.830 1.200
III 5.000 1,5 6.000 1.500
IV 4.000 2,0 9.600 1.000
V 2.800 1,0 900 800
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento - dinâmico
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE
I 500 1,5 1.600 200
II 2.300 1,0 4.830 1.200
III 5.000 1,5 6.000 1.500
IV 4.000 2,0 9.600 1.000
V 2.800 1,0 900 800
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
8 sem.
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑔𝑜𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 =
𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒
𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎
𝑇𝐸𝐼 =
1.600 𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
200 𝑢𝑛𝑖𝑑/𝑠𝑒𝑚
= 8 𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠
07/03/2018
18
 Método do tempo de esgotamento - dinâmico
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE
I 500 1,5 1.600 200 8,0
II 2.300 1,0 4.830 1.200 4,025
III 5.000 1,5 6.000 1.500 4,0
IV 4.000 2,0 9.600 1.000 9,6
V 2.800 1,0 900 800 1,125
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento (1° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEM
I 500 1,5 1.600 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 4.830 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 6.000 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 9.600 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 900 800 1,125 1°
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento (1° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEM
I 500 1,5 1.600 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 4.830 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 6.000 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 9.600 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 900 800 1,125 1°
Resultado programação do produto V : 
Estoque do prod V ao final da semana 1: 𝟗𝟎𝟎 + 𝟐𝟖𝟎𝟎 − 𝟖𝟎𝟎 = 𝟐. 𝟗𝟎𝟎 𝒖𝒏𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔
(Estoq. inicial + Lote – Consumo) = Estoque ao final
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
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19
 Método do tempo de esgotamento (1° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEN
I 500 1,5 1.400 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 3.630 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 4.500 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 8.600 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 2.900 800 1,125 1°
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
Mudança no estoque (1 semana depois):
𝐸𝑠𝑡 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙𝑡 = 𝐸𝑠𝑡 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙𝑡−1 − (𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑡𝑎 𝑥 𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜)
𝐸𝑠𝑡 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙2 = 1.600 − 200 = 1.400 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠
 Método do tempo de esgotamento (2° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEM
I 500 1,5 1.400 200 7,0 4°
II 2.300 1,0 3.630 1.200 3,025 2°
III 5.000 1,5 4.500 1.500 3,0 1°
IV 4.000 2,0 8.600 1.000 8,6 5°
V 2.800 1,0 2.900 800 3,625 3°
Resultado programação do produto III : 
Estoque do prod III ao final da semana 2,5: 4.500+5000-2250= 7.250 unidades
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento (2° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEN
I 500 1,5 1.100 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 1.830 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 7.250 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 7.100 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 1.700 800 1,125 1°
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
07/03/2018
20
 Método do tempo de esgotamento (3° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEM
I 500 1,5 1.100 200 5,5 4°
II 2.300 1,0 1.830 1.200 1,525 1°
III 5.000 1,5 7.250 1.500 4,833 3°
IV 4.000 2,0 7.100 1.000 7,1 5°
V 2.800 1,0 1.700 800 2,125 2°
Resultado programação do produto II: 
Estoque do prod II ao final da semana 3,5: 1.830+2.300-1.200= 2.930 unidades
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento (3° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEN
I 500 1,5 900 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 2.930 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 5.750 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 6.100 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 900 800 1,125 1°
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 Método do tempo de esgotamento (4° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEM
I 500 1,5 900 200 4,5 4°
II 2.300 1,0 2.930 1.200 2,441 2°
III 5.000 1,5 5.750 1.500 3,833 3°
IV 4.000 2,0 6.100 1.000 6,1 5°
V 2.800 1,0 900 800 1,125 1°
Resultado programação do produto V: 
Estoque do prod II ao final da semana 4,5: 900+2.800-800= 2.900 unidades
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
07/03/2018
21
 Método do tempo de esgotamento (4° RODADA)
Produto Lote de fabricação Lead time Estoque inicial
Demanda 
(unid/sem) TE ORDEN
I 500 1,5 700 200 8,0 4°
II 2.300 1,0 1.730 1.200 4,025 3°
III 5.000 1,5 4.250 1.500 4,0 2°
IV 4.000 2,0 5.100 1.000 9,6 5°
V 2.800 1,0 2900 800 1,125 1°
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
 RESULTADO DA PROGRAMAÇÃO – TE dinâmico
PRODUTO V
SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4
PRODUTO III
PRODUTO II
PRODUTO V
SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4
 Métodos de sequenciamento para sistemas de volume intermediário
1 Sequenciamento
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por dois processadores em série (REGRA
DE JOHNSON)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
Proc 1OP1OP2 OP1OP2 Proc 2 Processador múltiplo
07/03/2018
22
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por dois processadores em série
(REGRA DE JOHNSON)
1. Dados os tempos dos processamentos para os 2 postos,
verificar qual o menor tempo, independente de qual for o
posto;
2. Se o menor tempo for do posto 1, então o trabalho deve
ser alocado no primeiro local vago. Caso seja do posto 2,
deve ser alocado no último local vago;
3. Eliminar da lista de pedidos aquele sequenciado e voltar
ao primeiro passo.
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por dois processadores em série (REGRA
DE JOHNSON)
Pedido Tempo Máquina 1 Tempo Máquina 2
1 8 4
23 9
3 10 2
4 6 9
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um dois processadores em série
(USANDO PEPS)
Máquina 1
Máquina 2 1 2 43
1 2 3 4
8 11 21 27
8 12 21 23 27 36
71%) (ou 0,71
72
51
Eficiência 
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
07/03/2018
23
88%) 0,88(ou
58
51
Eficiência 
1 Sequenciamento
→ n trabalhos, passando por um dois processadores em série
(REGRA DE JOHNSON)
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
Máquina 1
Máquina 2 1 3
2 4 1 3
2 4
3 9 17 27
12 21 25 27 29
→ n trabalhos, passando por um dois processadores em série:
• REGRA PEPS
• REGRA DE JOHNSON
%88Eficiência 
1 Sequenciamento
 Regras de sequenciamento - solução simplificada e estática
Máquina 1
Máquina 2 1 3
2 4 1 3
2 4
3 9 17 27
12 21 25 27 29
Máquina 1
Máquina 2 1 2 43
1 2 3 4
8 11 21 27
8 12 21 23 27 36
%71Eficiência 
Variáveis de decisão
 Problemas de scheduling
Problemas de scheduling
→ Procedimentos para DINAMICAMENTE tomar decisões de
programação dos diferentes recursos de produção;
→ O scheduling deve satisfazer um grande número de restrições do
sistema em relação a tempo e disponibilidade.
 Minimizar o tempo total do fluxo;
 Minimizar o tempo total de atraso;
 Minimizar o tamanho da fila;
 Redução do tempo total de setup;
Aumentar a capacidade 
de produção
07/03/2018
24
 Aspectos gerais que definem os problemas de scheduling
Problemas de scheduling
 Estratégia de programação considerando recursos com capacidade
infinita
Não há problemas definir a programação dos recursos
 As variáveis de decisão perdem sentido
Os sistemas de ERP (MRP) se utilizam desta lógica de programação
 Este cenário não existe na realidade do chão de fábrica;
 Estratégia de programação considerando recursos com capacidade finita
 A programação dos recursos é uma atividade complexa e necessária
 A definição da variável de decisão correta influi no resultado da programação
Uso de APS (Advanced Production Systems – Sistemas de Produção Avançados )
 Como resultado tem-se um aumento de capacidade aparente, redução dos
estoques de produtos acabados, redução do WIP, melhorias no atendimento dos
pedidos, redução de imprevistos, redução de ociosidade de recursos ...
 A programação e o sequenciamento
Problemas de scheduling
 Regras estáticas
 Regras dinâmicas
 Regras de solução otimizada (PO)
 Regras de solução simplificada
Técnicas para 
sequenciamento
 A programação e o sequenciamento
Problemas de scheduling
→ O sequenciamento através das técnicas simplificadoras
considera apenas os aspectos genéricos (tempo de produção e
DD);
→ Desconsidera características que aumentam a complexidade da
solução (setup, gargalos, eficiências requeridas...)
→ Considera que os acontecimentos do processo não interferem
simultaneamente à sequência adotada;
07/03/2018
25
Notação dos problemas de scheduling
Problemas de scheduling
Variáveis (jobs) tarefasde número
 tarefada liberação de data 
devida dataou entrega de prazo
 


n
r
d
i
i
Wi1 Wi2 Wi3
ri
pi1 pi2 pi3
Ci
𝑊𝑖𝑗 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑡𝑎𝑟𝑒𝑓𝑎 𝑖 𝑛𝑜 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑜𝑢 𝑎 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎çã𝑜 (𝑗 − 1)
operação na tarefa
 da ntoprocessame de tempo 2m Se
 tarefada ntoprocessame de tempo 1m Se
 tarefada operações de número
j-ésimai
ij
ii
i
p
p
m



𝐶𝑖 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑠ã𝑜 𝑑𝑎 𝑡𝑎𝑟𝑒𝑓𝑎 𝑖
Notação dos problemas de scheduling
Problemas de scheduling
Variáveis
operação na tarefada ntoprocessame de tempo 2m Se
 tarefada ntoprocessame de tempo 1m Se
 tarefada operações de número
jobs de número
 tarefada liberação de data 
devida dataou entrega de prazo
 
j-ésimaiij
ii
i
i
i
p
p
m
n
r
d






Função objetivo
i
m
j
i
j)(j-iij
ijwW
W
 tarefada espera de tempo
1
 operação a iniciadaser até 1 operação a terminou que momento o até tarefada espera de tempo




Minimizar o tamanho da fila (ou tempo de espera);
Wi1 Wi2 Wi3
ri
pi1 pi2 pi3
Ci
Notação dos problemas de scheduling
Problemas de scheduling
Variáveis
operação na tarefada ntoprocessame de tempo 2m Se
 tarefada ntoprocessame de tempo 1m Se
 tarefada operações de número
jobs de número
 tarefada liberação de data 
devida dataou entrega de prazo
 
j-ésimaiij
ii
i
i
i
p
p
m
n
r
d






Função objetivo






n
1i
i
11
C tarefas das conclusão de total tempo
 tarefada conclusão de tempo
ni
Wpri iii
C
CC
m
j
ij
m
j
ij
Minimizar o tempo total
Wi1 Wi2 Wi3
ri
pi1 pi2 pi3
Ci
07/03/2018
26
Notação dos problemas de scheduling
Problemas de scheduling
Variáveis
Função objetivo




n
i
in
iii
F
rCFF ii
1
 tarefas das fluxo de totaltempo
 - fluxo) de(ou tarefada apermanênci de tempo
F F 
Minimizar o tempo total
Wi1 Wi2 Wi3
ri
pi1 pi2 pi3
Ci
operação na tarefada ntoprocessame de tempo 2m Se
 tarefada ntoprocessame de tempo 1m Se
 tarefada operações de número
jobs de número
 tarefada liberação de data 
devida dataou entrega de prazo
 
j-ésimaiij
ii
i
i
i
p
p
m
n
r
d






n
F
FF  fluxo de médio tempo
Notação dos problemas de scheduling
Problemas de scheduling
Variáveis
Função objetivo





n
i
ii
iiiii
L
dCLL
1
L tarefada totalatraso 
 - tarefada atraso
Minimizar o atraso na entrega
Wi1 Wi2 Wi3
ri
pi1 pi2 pi3
Ci
operação na tarefada ntoprocessame de tempo 2m Se
 tarefada ntoprocessame de tempo 1m Se
 tarefada operações de número
jobs de número
 tarefada liberação de data 
devida dataou entrega de prazo
 
j-ésimaiij
ii
i
i
i
p
p
m
n
r
d






atraso sem prontaficou tarefaa que significa 0 iL 
 Exemplo de problemas de scheduling
Problemas de scheduling
→ Sequenciar n tarefas em uma máquina
Função : Minimizar F (minimizar fluxo)
Job 1 2 3 4
pi 10 40 20 30
Sequência: J1-J3-J4-J2
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27
 Exemplo de problemas de scheduling
Problemas de scheduling
→ Sequenciar n tarefas em uma máquina
Função : Minimizar L (minimizar atraso)
Job 1 2 3 4 5 6 7 8
pi 10 6 3 1 4 8 7 6
di 35 20 11 8 6 25 28 9
Sequência: J5-J4-J8-J3-J2-J6-J7-J1
J5 J4 J8 J3 J2 J6 J7 J1
0 4 5 11 14 20 28 35 45
 APS – (Advanced Planning Scheduling)
Problemas de scheduling
 Definição
 Sistema com conjunto de módulos que busca auxiliar toda programação
da produção, em especial o sequenciamento da produção, considerando
em simultaneidade, nesta análise, todos os recursos de produção e as
necessidades de processo, gargalos, setups, eficiências de máquinas etc.
Este sistema permite fazer SIMULAÇÕES DE SEQUENCAMENTO!
 APS – (Advanced Planning Scheduling)
Problemas de scheduling
 Definição
 Sistema com conjunto de módulos que busca auxiliar toda programação
da produção, em especial o sequenciamento da produção, considerando
em simultaneidade, nesta análise, todos os recursos de produção e as
necessidades de processo, gargalos, setups, eficiências de máquinas etc.
Este sistema permite fazer SIMULAÇÕES DE SEQUENCAMENTO!
07/03/2018
28
 APS – (Advanced Planning Scheduling) - característicasProblemas de scheduling
 APS – (Advanced Planning Scheduling) – tomada de decisão
Problemas de scheduling
Quanto aos Pedidos...
• Para quando posso prometer de forma confiável a data de entrega de um pedido?
• Caso chegue um pedido emergencial, tenho capacidade para atendê-lo? Qual o 
impacto que este atendimento terá sobre os demais pedidos programados?
• Quais são os impactos que uma quebra de máquina ou uma manutenção corretiva 
pode gerar nas minhas entregas?
Quanto a capacidade...
• O que fazer para aumentar minha capacidade produtiva? Caso eu compre um novo 
equipamento, a demanda poderia ser totalmente atendida? E no caso de adicionar mais um 
turno?
• Onde estão os gargalos da produção? Quais os tipos de investimento que posso fazer para 
minimizar esta restrição?
• Onde devo colocar pulmões de tempo para amortizar possíveis imprevistos de forma a não 
interromper a produção no meu recurso gargalo?
 APS – (Advanced Planning Scheduling) – tomada de decisão
Problemas de scheduling
Quanto aos Materiais...
• Qual o momento exato que vou precisar dos insumos para a produção de um 
certo produto?
• Onde devo colocar pulmões de estoque para amortizar possíveis imprevistos 
de forma a não interromper a produção no meu recursos gargalo?
Quanto aos Materiais...
• O que está programado para o curto prazo no chão-de-fábrica (próximos dias)? E para o 
longo prazo (próximos meses)?
• Para um dado mix de produtos em um certo período de tempo, qual a regra de 
sequenciamento gera melhores cenários de programação da produção, conforme 
prioridades estabelecidas pela empresa?
07/03/2018
29
 Uso de APS – (Advanced Planning Scheduling)
Problemas de scheduling
 Ambiente de aplicação
 Ambiente de produção com mudanças frequentes dos programas de produção;
 Processo job-shop (programação empurrada)
Resultados esperados
 Aumento de capacidade aparente
 Redução dos estoques de PA
 Redução do WIP
Melhorias no atendimento das Ops
 Redução de imprevistos
 Redução de ociosidade de recursos
Resultados práticos alcançados (PREACTOR)
PRODUTIVIDADE: aumento de 10% a 30%;
ENTREGAS NO PRAZO: melhoria de 40% a
100%;
ESTOQUE: redução de 40% a 60%;
LEAD TIME: redução de 20% a 40%;
SETUP: redução de 30% a 40%.
 Aderência com outros sistemas de informação
Problemas de scheduling
BAAN
CIGAM
DATASUL
FOCCO
INFOR
JD EDWARDS
LOGOCENTER
MICROSIGA
MS DYNAMICS
ORACLE
PEOPLESOFT
SAP
SENIOR
SYSPRO

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