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Fabiola S ouza Herlanderson Gustavo Piccoli Anatomia do R im S ituado no retroperitônio; A nível de T 10 e L 3; Medem cerca de 11 cm de comprimento e 5 a 7 cm de largura; Peso entre 115 a 170 gramas ; O rim direito é mais caudal que o contralateral. Anatomia do R im Anatomia do R im 02 faces, 02 margens, 02 extremidades; Face Anterior do R im Direito (relações); Face Anterior do R im Esquerdo (relações); Relações da Face Posterior . Anatomia do R im Margem lateral: convexa; Margem central: côncava; Parte central: hilo. Anatomia do R im Túnica fibrosa ou Cápsula; S eio Renal; Pelve renal e Cálices. Anatomia do R im Cápsula Adiposa; Fáscia Renal: subserosa; Dissociação de duas camadas fibrosas na proximidade da margem lateral. Anatomia do R im S ubstância Medular: consiste em uma série Pirâmides Renais com as bases voltadas para a circunferência e o ápice para o seio renal. S ubstância Cortical: de cor marron-avermelhada e mole; arqueado sobre as bases das pirâmides, mergulhando em direção ao seio. Anatomia do R im Vascularização Art. Renais direita e esquerda – entre L1 e L2; Cada art. se divide em 05 art. segmentares; Veias renais direita e esquerda – drena para a VCI. Anatomia do R im Vascularização Artéria Renal Art. arqueadas Art. Interlobulares Art. Aferentes Capilares Glomerulares Art. E ferente Cap. Peritubulares V. Intertubular V. Arqueada V. Interlobar Art. Interlobares Veia Renal Anatomia RenalAnatomia Renal Vascularização Anatomia do R im Inervação Origina-se no Plexo Nervoso Renal; Fibras simpáticas e parassimpáticas; Fibras provêm de ramos do plexo celíaco, plexo aórtico e um nervo esplâncnico; Acompanham as art. renais; Ligam-se ao plexo testicular. Histologia do R im Parênquima Histologia do R imHistologia do R im Medula Histologia do R im Corpúsculo Renal; Glomérulos: pólos capsular e urinário; Histologia do R im Glomérulo Histologia do R im Cápsula de Bowman Folheto Parietal Folheto Visceral Epitélio simples pavimentoso apoiado na lamina basal • Características próprias • Podócitos: prolongamentos que apóiam-se na membrana basal. Histologia RenalHistologia Renal Podócitos Histologia RenalHistologia Renal Podócitos Fisiologia Renal Regulação do Equilíbrio Hidroeletrolítico; Regulação da Pressão Arterial; Regulação do Equilíbrio Ácido-basico; Regulação da produção de 1,25-diidroxivitamina D3; S íntese de Glicose. Funções dos R ins: Fisiologia Renal Néfron Fisiologia RenalFisiologia Renal Formação da Urina: Filtração Glomerular; Reabsorção Tubular; S ecreção Tubular. Fisiologia RenalFisiologia Renal Filtração Glomerular (FG): Composição do FG; Corresponde a 20% do fluxo; Membrana dos capilares glomerulares. Fisiologia RenalFisiologia Renal Membrana de filtração: lâmina basal e as fenestrações Fisiologia RenalFisiologia Renal Determinantes da Intensidade da FG: Pressão efetiva de filtração P f; Coeficiente de filtração capilar glomerular K f; FG: K x Pf Fisiologia Renal Fisiologia RenalFisiologia Renal Controle fis iológico da FG e do Fluxo S anguíneo Renal: Ativação do S ist. Nervoso S impático; Atuação de hormônios: norepinefrina, epinefrina, endotelina,e angiotensina II; óxido nítrico, prostaglandinas e bradicinina. Fisiologia RenalFisiologia Renal Controle fis iológico da FG e do Fluxo S anguíneo Renal: Auto-regulação Miogênica do fluxo sanguíneo renal e FG; Outros fatores: ingestão de proteínas e hiperglicemia. Fisiologia RenalFisiologia Renal Reabsorção e S ecreção pelos Túbulos Renais: Mecanismos ativos e passivos pinocitose; transporte máximo; transporte por gradiente-tempo. Fisiologia RenalFisiologia Renal Reabsorção e S ecreção ao longo do Néfron: Reabsorção Tubular Proximal: reabsorção ativa e passiva; concentração de soluto no túbulo proximal. Transporte na Alça de Henle: ramo descendente delgado; ramo ascendente delgado; ramo ascendente espesso. Fisiologia Renal Reabsorção Tubular Proximal Transporte na Alça de Henle Fisiologia RenalFisiologia Renal Reabsorção e S ecreção ao longo do Néfron: Túbulo Distal: complexo justaglomerular; semelhança ao ramo ascendente de Henle. Final e Túbulo Coletor Cortical: cels. principais (reabsorção de Na e secreção de K); céls. intercaladas (secretam H e reabsorvem bicarbonato). Fisiologia RenalFisiologia Renal Regulação da Reabsorção Tubular Balanço tubuloglomerular; Efeito da PA sobre o DC: mecanismos de natriurese por pressão; diurese por pressão. Controle hormonal da reabsorção tubular: aldosterona, angiotensina II, ADH e peptídio natriurético atrial e paratormônio. Fisiologia RenalFisiologia Renal Excreção de Excesso Água de pela Formação de Urina Diluída; Conservação de Água pela Excreção de Urina Concentração; Mecanismo de contracorrente; Papel da Uréia. Fisiologia Renal Neurohipófise urina concentrada e volume reduzido urina diluída e volume aumentado água corporal água corporal osmolaridade do sangue sede Hormônio Antidiurético reabsorção de água reabsorção de água osmolaridade do sangue Hipotálamo Patologias Renais Anomalias Congênitas: Causas de insuficiência renal crônica; Hereditárias e adquirida durante a gestação; Agenesia Renal: bilateral e unilateral; Hipoplasia; R ins Ectópicos; R ins em Ferradura. Patologias Renais Agenesia bilateral Agenesia unilateral Patologias Renais Hipoplasia R ins ectópicos Patologias Renais Displasia Renal C ística; Persistência de estruturas e organização lobar anormais; Unilateral ou bilateral; Causa de insuficiência renal. Patologias Renais Displasia Renal C ística Patologias Renais Doença Renal Policística Autossômica Dominante Destruição do parênquima renal Bilateral; Gene PKD1 – policistina 1(interação célula-célula e célula-matriz); Gene PKD2 – policistina 2 (permeabilidade a Ca). Gene PKHD1 – fibrocistina (provável papel na diferenciação de ductos coletores e biliares). Patologias Renais Doença Renal Policística Autossômica Dominante Patologias Renais Doença Renal Policística Autossômica Dominante Patologias Renais Doenças em Esponja Medular Dilatações císticas dos ductos coletores da medula Doenças glomerularesDoenças glomerulares -Alta incidência; - Uma das causas mais comuns de insuficiência renal; - Mecanismos de lesão do glomérulo: - Doenças auto-imunes como o lúpus eritematoso sistêmico; -Hipertensão arterial; -Poliarterite nodosa; -Doenças metabólicas (Diabetes Mellitus); -Doença de Fabry. -Glomerulonefrite primária X Glomerulonefrite secundária; -Glomerulopatias. DOENÇAS GLOMERULARES Glomerulopatias Primárias Glomerulonefrite proliferativa difusa aguda: Não estreptocócica Não- pós estreptocócica Glomerulonefrite rapidamente progress iva Glomerulonefrite membranosa Doença de lesão mínima Glomeruloesclerose segmentar e focal Glomerulonefrite membranoproliferativa Nefropatiapor IgA Glomerulonefrite crônica Doenças sistêmicas com envolvimento glomerular LES DM Amiloidose S índrome de Gppdpasture Poliangiite/poliarterite nodosa Granulomatose de Wegener Púrpura de Henoch-S chönlein Endocardite bacteriana Transtornos hereditários S índrome de Alport Doença da membrana basal fina Doença de Fabry Fonte: Robbins &Cotran – Bases Patológicas das doenças 7ª ed. Manifestações clínicasManifestações clínicas Variam de acordo com o tipo de S índrome Glomerular S índrome nefrótica aguda: hematúria, azotemia, proteinúria, oligúria, edema e hipertensão; Glomerulonefrite rapidamente progress iv: nefrite aguda, proteinúria e insuficiência renal aguda; S índrome nefrótica: > 3,5g de proteinúria, hipoalbuminemia, hiperlipidemia, lipidúria; Insuficiência renal crônica : azotemia , uremia progress iva; Hematúria ou proteinúria ass intomática: hematúria glomerular; proteinúria subnefrótica. Alterações histológicas geraisAlterações histológicas gerais HIPERCELULARIDADE: -Proliferação de células mesangiais ou endoteliais ; -Infiltração leucocitária ( neutrófilos , monócitos e linfócitos); -Formação de crescentes: Células epiteliais parietais em proliferação + leucócitos infiltrantes Fibrina, molécula que inicia as crescentes Pré-coagulantes : fator tecidual Citocinas : IL-1 TNF e IFN-y ES PES S AMENTO DA MEMBRANA BAS AL -MO: espessamento paredes capilares -ME: depos ição de imunocomplexos, fibrina, amilóide, crioglobulinas e proteínas fibrilares anormais ; espessamento da membrana basal própria na glomeruloesclerose diabética. HIALINIZAÇÃO E ES CLEROS E Diminuição da luz dos capilares glomerulares (esclerose) Hialinose resultante de acúmulo de lesão glomerular Alterações histológicasAlterações histológicas DIFUS A GLOBAL FOCA L S EGMENTAR MES ANGIAL Patogênese da Lesão Patogênese da Lesão GlomerularGlomerular Mecanismos imunológicos na gênese de doenças glomerulares primárias e secundárias; ◦ Glomerulonefrite induzida por reação antígeno-anticorpo; ◦ Presença de depósitos glomerulares com imunoglobulinas e componentes do complemento; MECANIS MOS IMUNES DE LES ÃO GLOMERULAR Lesão Mediada por Anticorpos Deposição de Imunocomplexos in situ Antígenos teciduais intrínsecos fixos Domínio NC1 do antígeno do colágeno de tipo IV (Nefrite anti-MBG) Antígeno de Heymann (Glomerulopatia Membranosa) Antígenos Mesangiais Outros Antígenos Plantados Exógenos (agentes infecciosos, drogas) Endógenos (DNA, proteínas nucleares, imunoglobulinas, imunocomplexos, IgA) Deposição de Imunocomplexos Circulantes Antígenos endógenos (p. ex., DNA, antígenos tumorais) Antígenos exógenos (p. ex., produtos infecciosos) Anticorpos Citotóxicos Lesão Imune Mediada por Células Ativação da Via Alternativa do Complemento Fonte: Robbins e Contran, Bases Patológicas das Doenças 7ª ed. Deposição de Imunocomplexos in Deposição de Imunocomplexos in S ituS itu Reação de anticorpos e antígenos teciduais intrínsecos ou “plantados”; Modelos experimentais para lesão glomerular mediada por anticorpos anti-tecido: ◦ Nefrite Induzida por anticorpos Anti-MBG (anticorpos anti-membrana basal glomerular); ◦ Nefrite de Heymann Nefrite Induzida por Anticorpos Nefrite Induzida por Anticorpos Anti-MBGAnti-MBG Anticorpos dirigidos contra antígenos intrínsecos fixos (componentes normais da MBG própria): ◦ Modelo de Masugi: Produzidas em ratos por injeções de anticorpos anti-rim de rato preparadas em coelhos por imunização com tecido renal de ratos; Anticorpos injetados ligam-se à MBG em toda sua extensão; Padrão linear difuso de coloração de anticorpos por imunofluoresência; Fase heteróloga inicial: anticorpos anti-MBG Fase autóloga: anticorpos contra a Ig injetada. Mais agressiva Antígeno componente do domínio não-colagenoso (NC1) da cadeia alfa 1 do colágeno tipo IV (manutenção da superestrutura da MBG) <5% casos glomerulonefrite humana. Doença de Goodpasture, Lesão glomerular severa com crescentes e síndrome clínica de Glomerulonefrite rapidamente progressiva Nefrite de HeymannNefrite de Heymann Imunização de animais com antígeno contido em preparações de borda de escova do túbulo proximal; ◦ Produção de anticorpos contra o antígeno; ◦ Desenvolvimento de glomerulopatia membranosa; ◦ Caracterizada por depósitos elétrondensos com padrão granular ao longo do trajeto subepitelial da membrana basal Nefrite Induzida por Anticorpos Nefrite Induzida por Anticorpos anti- MBG e Nefrite de Heymann anti- MBG e Nefrite de Heymann em humanosem humanos ◦ Doenças auto-imunes causadas por anticorpos contra componentes teciduais endógenos; ◦ Fator desencadeante de auto-anticorpos não está claro: Drogas (cloreto de mercúrio); Endotoxinas; Reação do enxerto versus hospedeiro. Anticorpos Contra Antígenos Anticorpos Contra Antígenos PlantadosPlantados Reação de anticorpos com antígenos que normalmente não estão no glomérulo, ou seja, são “plantados”; Antígenos “plantados”: ◦ Moléculas catiônicas ligadas a sítios aniônicos do capilar glomerular,; ◦ DNA; ◦ Nucleossomos e outras proteínas nucleares com afinidade pela MBG; ◦ Produtos bacterianos, virais ou parasitários; ◦ Grandes proteínas agregadas; ◦ Imunocomplexos; ◦ Drogas. Anticorpos q se ligam à antígenos “plantados” induzem a deposição discreta de imunoglobulinas; À microscopia por imunofluorescência percebe-se padrão granular. Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes Lesão glomerular causada por aprisionamento de complexos antígeno-anticorpo dentro dos glomérulos; Anticorpos sem especificidade imunológica para constituintes glomerulares; Complexos localizados dentro dos glomérulos: ◦ Propriedades físico-químicas; ◦ Fatores hemodinâmicos glomerulares. Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes Antígenos formadores de imunocomplexos: ◦ endógenos (glomerulonefrite no LES ) ◦ exógenos (glomerulonefrites pós infecções) Produtos bacterianos (estreptococos); Antígeno de superfície do vírus da hepatite C; Antígenos de Treponema pallidum, P lasmodium falciparum; Vírus; Tumores; Desconhecidos. Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes Complexo antígeno-anticorpo formado na circulação Aprisionamento nos glomérulos LES ÃO * * Mediada e amplificada pela ligação do complemento; União de receptores Fc em leucócitos; Céulas renais como mediadoras Infiltração leucocitária nos glomérulos Proliferação de células mesangiais e endoteliaisCamundongos knockout Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes Fatores que influenciam a localização glomerular do antígeno, anticorpo ou complexos: ◦ Carga molecular e tamanho; Altamente catiônicos tendem a cruzar a MBG. Macromoléculas altamente aniônicas ficam presas no subendotélio; Moléculas com carga mais neutra e imunocomplexos contendo-as se acumulam no mesângio ◦ Hemodiâmica glomerular; ◦ Função mesangial ◦ Integridade da barreira seletiva por cargas no glomérulo Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes No rim, os imunocomplexos instalados podem ser degradados por ação de neutrófilos infiltrantes e monócitos/macrófagos, células mesangiais e proteases endógenas: ◦ Estímulo à formação de imunocomplexos não é contínuo; ◦ Glomerulonefrite pós-estreptocócica. Em casos de deposição continuada de imunocomplexos, como no LES ou hepatite viral são formados ciclos contínuos de lesão culminando com um quadro de glomerulonefrite membranosa ou membranoproliferativa crônica. Nefrite por Imunocomplexos Nefrite por Imunocomplexos C irculantesC irculantes Anticorpos contra células Anticorpos contra células glomerularesglomerulares Reação com componentes celulares Lesão por citotoxicidade Mesangiólise Proliferação celular mesangial Lesão endotelial Trombos e Lesão à componentes epiteliais viscerais Hematúria “A depos ição antígeno-anticorpo no glomérulo é uma das vias principais de lesão glomerular e reações imunes in situ, aprisionamento de complexos circulantes, interações entre estes dois eventos e determinantes hemodinâmicos e estruturais locais no glomérulo são todos eventos que contribuem para as diversas alterações morfológicas e funcionais na glomerulonefrite.” (Robbins & Cotran- Bases Patológicas das Doenças) Imunidade celular na Imunidade celular na glomerulonefriteglomerulonefrite Lesão glomerular através de células T sensibilizadas; ◦ Presença de macrófagos e células T ativados, além de seus produtos, nos glomérulos; ◦ Demonstrações in vitro e in situ de ativação linfocitária em exposição ao antígeno na glomerulonefrite instersticial; ◦ Fim da lesão glomerular por depleção de linfócitos; ◦ Lesão glomerular induzida por transferência de células T em modelos experimentais. Ativação da Via Alternativa do Ativação da Via Alternativa do ComplementoComplemento Doença de depósito denso, também chamada de glomerulonefrite membranoproliferativa (MPGN do tipo II) Lesão Epitelial CelularLesão Epitelial Celular Induzida por: ◦ Anticorpos contra antígenos celulares epiteliais viscerais; ◦ Toxinas; ◦ Citocinas. Alterações nas células epiteliais viscerais: ◦ Destruição dos pedicelos; ◦ Vacuolização; ◦ Retração e desprendimento de células da MBG. Proteinúria. Lesão Epitelial CelularLesão Epitelial Celular Mediadores da Lesão Mediadores da Lesão GlomerularGlomerular S ão os envolvidos na inflamação aguda e crônica; Células: ◦ Neutrófilos e monócitos: Liberam proteases (degradação da MBG); Radicas livres derivados do oxigênio (lesão celular); Metabólitos do ácido araquidônico (diminuição na TFG) ◦ Macrófagos, linfócitos T e células NK; ◦ Plaquetas: liberação de eicosanóides e fatores de creecimento contribuem para manifestações da glomerulonefrite; ◦ Células glomerulares residentes (mesangiais): Produção de mediadores inflamatórios. Mediadores solúveis: ◦ Componentes quimiotácteis do complemento, eicosanóides, ácido nítrico, citocinas, sistema de coagulação, dentre outros. Mediadores da lesão Mediadores da lesão glomerularglomerular Mecanismos de Progressão em Mecanismos de Progressão em Doenças GlomerularesDoenças Glomerulares Resultado de lesão dependente de fatores variados tais como gravidade do dano, natureza e persistência de antígenos, estado imunológico, idade, genética do hospedeiro. Glomeruloesclerose S egmentar e Focal (GES F): ◦ Hipertrofia compensatória Alterações hemodinâmicas: aumento de fluxo sanguíneo glomerular, filtração e pressão transcapilar. Hipertensão sistêmica Fibrose tubulointersticial: ◦ Componente de muitas glomerulonefrites agudas e crônicas. ◦ Causas: Isquemia de segmentos tubulares; Inflamação aguda e crônica Lesão ou perda de suprimento sanguíneo capilar tubular. ◦ Proteinúria causa lesão direta e ativação de células tubulares Mecanismos de Progressão em Mecanismos de Progressão em Doenças GlomerularesDoenças Glomerulares Mecanismos de Progressão em Mecanismos de Progressão em Doenças GlomerularesDoenças Glomerulares Glomerulopatias Glomerulopatias PrimáriasPrimárias Resumo das Glomerulopatias Primárias Glomerulonefrite Proliferativa Glomerulonefrite Proliferativa Aguda (Pós-estreptocócica, Pós-Aguda (Pós-estreptocócica, Pós- infecciosa)infecciosa) Proliferação difusa de células glomerulares e penetração de leucócitos; Imunocomplexos; Antígeno endógeno ou exógeno; Glomerulonefrite Proliferativa Glomerulonefrite Proliferativa Aguda Pós-estreptocócicaAguda Pós-estreptocócica 4 semanas após infeccção estreptocócica da faringe ou da pele (impetigo); Incidência > dos 6 aos 10 anos; Estreptococos ß-hemolíticos do grupo A (90% dos casos tipos 12, 4 e 1); Altas titulações de anticorpos contra antígenos estreptocócicos; Mecanismo mediado por imunocomplexos; Glomérulos aumentados e hipercelulares; Infiltração de neutrófilos e monócitos difusamente. Proliferação de células endoteliais e mesangiais e até formação de crescentes em casos severos. GLOMERULONEFRITE PROLIFERATIVA AGUDA PÓS -ES TREPTOCÓCICAGLOMERULONEFRITE PROLIFERATIVA AGUDA PÓS -ES TREPTOCÓCICA Fonte: anatpat.unicamp.br/minDS CN1245+.jpg Glomerulonefrite Proliferativa Glomerulonefrite Proliferativa Aguda Pós-estreptocócicaAguda Pós-estreptocócica Quadro clínico: ◦ Febre; ◦ Astenia; ◦ Náuseas; ◦ Oligúria; ◦ Hematúria; ◦ Cilindros hemáticos na urina; ◦ Proteinúria leve, ◦ Edema periorbitário ◦ Hipertensão leve ou moderada. Crianças: 95% de cura com tratamento conservador, as demais cursam com glomerulonefrite rapidamente progressiva. Adultos: apenas 60% de pronta recuperação, os demais cursam com glomerulonefrite rapidamente progressiva ou com glomerulonefrite crônica. Glomerulonefrite Aguda Não-Glomerulonefrite Aguda Não- estreptocócica (Glomerulonefrite Pós- estreptocócica (Glomerulonefrite Pós- infecciosa)infecciosa) Infecções bacterianas (endocardite estafilocócica, pneumonia pneumocócica e meningococemia); Doenças virais (Hepatites B e C, S IDA); Infecções parasitárias (malária, toxoplasmose) Mecanismo de lesão semelhante ao da glomerulonefrite pós-estreptocócica, com deposição de imunocomplexos subepiteliais. Glomeruloesclerose S egmentar e Glomeruloesclerose S egmentar e FocalFocal Associada à condições conhecidas: ◦ Nefropatia por HIV; ◦ Nefropatia por heroína; ◦ Anemia falciforme; ◦ Obesidade grave. Evento secundário: ◦ Nefropatia por IgA. Resposta adaptativa à perda de tecido renal em estágios avançados de outros transtornos renais: ◦ Nefropatia de refluxo; ◦ Nefropatia hipertensiva; ◦ Agenesia renal unilateral. Formas herdadas de síndrome nefrótica (mutações em genes codificando nefrina, podocina ou alfa- actina 4); Doença primária. Glomeruloesclerose S egmentar e Glomeruloesclerose S egmentar e FocalFocal Lesões em glomérulos justamedulares inicialmente; Colapso de membranas basais; Hialinose da parede capilar; A lesão epitelial é a característica principal; Melhor prognóstico em crianças; 20% dos casos têm curso rápido pouco comum com proteinúria maciça que não responde à tratamento, culminando com insuficiência renal dentro de 2 anos. GLOMERULOES CLEROS E S EGMENTAR E FOCALGLOMERULOES CLEROS E S EGMENTAR E FOCAL Fonte:www.sbn.org.br/Casos/Caso34/fig34 1.jpg Doenças que Afetam os Doenças que Afetam os Túbulos e o InterstícioTúbulos e o Interstício Necrose Tubular AgudaNecrose Tubular Aguda Destruição de células epiteliais tubulares; Diminuição aguda ou perda da função renal; Causa mais comum de insuficiência renal aguda ( 50% dos pacientes internados); Reversível Causas: ◦ Isquemia ◦ Lesão tóxica direta aos túbulos; ◦ Nefrite instersticial aguda; ◦ Coagulação intravascular disseminada; ◦ Obstrução urinária Necrose Tubular AgudaNecrose Tubular Aguda NTA isquêmica; NTA nefrotóxica; Patogênese: Lesãocelular tubular (células tubulares vulneráveis à lesão isquêmica); Quadro clínico: ◦ Fase de iniciação: Dura aproximadamente 36h; Evento desencadeante; Ligeiro declínio do débito urinário com aumento de uréia plasmática. ◦ Fase de manutenção: Oligúria; Ascensão das concentrações plasmáticas de ureia Hipercalemia; acidose metabólica. ◦ Fase de recuperação: Aumento progressivo de vol. Urinário; Hipocalemia; Vulnerabilidade à infecções. Necrose Tubular AgudaNecrose Tubular Aguda Necrose Tubular AgudaNecrose Tubular Aguda Doenças dos Vasos Doenças dos Vasos S aguíneosS aguíneos Nefroesclerose benignaNefroesclerose benigna Esclerose das arteríolas renais e pequenas artérias; Isquemia focal e lúmens estreitados; Hipertensão e diabetes mellitus; Patogênese: ◦ Espessamento da média e da íntima em resposta à alterações hemodinâmicas, idade, alterações genéticas; ◦ Hialinose nas arteríolas causada por extravasamento protéico do plasma extravasado do endotélio lesado e deposição aumentada da matriz da membrana basal. NEFROES CLEROS E BENIGNANEFROES CLEROS E BENIGNA Fig 2. Hyalinosis is evident in the arteriole and interlobular artery in hypertensive nephrosclerosis, along with mild medial thickening caused by both hypertrophy and hyperplasia of vascular smooth muscle cells. The hyalin material is the result of insudation of plasma proteins, and is pink and glassy-smooth in appearance (ie, hyalin). (Periodic acid-S chiff stain, original magnification X200). Fonte: http://pathologyoutlines.com UrolitíaseUrolitíase Incidência em homens >mulheres; Pico entre 20 e 30 anos; S upersaturação de componentes formadores de cálculos; Predisposição familiar e hereditária Erros inatos do metabolismo ◦ Gota, cistinúria e hiperoxalúria 80% unilaterais; Cálices e pelves renais; Contorno liso ou espiculado; Cálculos coraliformes. UrolitíaseUrolitíase Quadro clínico: ◦ Assintomáticos ou não; ◦ Menores X Maiores; ◦ Obstrução de fluxo urinário; ◦ Hematúria; ◦ Infecção (obstrução e trauma); UrolitíaseUrolitíase Prevalência de Vários Tipos de Cálculos Renais Oxalato de Cálcio e Fosfato 70% Hipercalciúria idiopática (50% ) Hipercalciúria e Hipercalcemia (10% ) Hiperoxalúria (5,5% ) Entérica (4,5% ) Primária (0,5% ) Hiperuricosúria (20% ) Hipocitratúria S em anormalidade metabólica conhecida (15% - 20% ) Fosfato-Magnésio-Amônio (E struvita) 15% - 20%Ácido Úrico 5% - 10% Associada à hiperuricemia Associada à hiperuricosúria Idiopática (50% ) C istina Outros ou Desconhecidos ± 5% Fonte: Robbins &Cotran – Bases Patológicas das doenças 7ª ed. UROLITÍAS EUROLITÍAS E Fonte: http://webpathology.com/image.asp? case=63&n=3 World Health Organization C lassification of Tumors - World Health Organization C lassification of Tumors - 20042004 Kidney Tumors in Infants and Children: Nephroblas tic Tumors Nephroblas toma Favorable his tology Anaplas ia (diffuse and focal) Nephrogenic rests and nephroblas tomatos is Cystic nephroma and cystic partially differentiated nephroblas toma Metanephric tumors and related entities Metanephric adenoma Metanephric adenofibroma Metanephric s tromal tumor Mesoblas tic Nephroma Cellular Classic Mixed Clear Cell Carcinoma Rhabdoid Tumor Renal Epithelial Tumors of Childhood Papillary renal cell carcinoma Renal medullary carcinoma Renal tumors associated with Xp11.2 translocations Rare tumors Ossifying renal tumor of infancy Angiomyolipoma Fonte:WHO Class ification of Tumours : Pathology and Genetics of Tumours of the Urinary S ystem and Male Genital Organs (IARC WHO Class ification of Tumours) World Health Organization C lassification of Tumors - World Health Organization C lassification of Tumors - 20042004 Renal Tumors and Tumor-Like Conditions of Adults : Renal Cortical Adenoma Oncocytoma Metanephric Tumors :Metanephric adenoma Metanephric adenofibroma Metanephric stromal tumor Metanephric adenosarcoma Rare Tumors with Epithelial and/or Parenchymal Differentiation Carcinoid Tumor S mall cell carcinoma Primitive neuroectodermal tumor Juxtaglomerular cell tumor Teratoma Nephroblastoma and other “pediatric” renal tumors Multilocular cyst (cystic nephroma) Mixed epithelial and stromal tumor S piradenocylindroma Lymphoid Tumors Plasmacytoma Metas tatic Tumors Tumor-Like Les ions Xanthogranulomatous pyelonephritis Inflammatory myofibroblastic pseudotumor Perirenal and sinus cysts Mesenchymal Tumors : Angiomyolipoma Epithelioid angiomyolipoma Medullary fibroma Leiomyoma Lipoma Hemangioma Lymphangioma Other benign mesenchymal tumors Leiomyosarcoma Leiomyosarcoma Liposarcoma S olitary fibrous tumor Hemangiopericytoma Fibrosarcoma and malignant fibrous histiocytoma Rhabdomyosarcoma Angiosarcoma Osteosarcoma S ynovial sarcoma Other malignant mesenchymal tumors Fonte:WHO Class ification of Tumours: Pathology and Genetics of Tumours of the Urinary S ys tem and Male Genital Organs (IARC WHO Class ification of Tumours ) Tumores RenaisTumores Renais Tipos Benignos Adenoma Papilar Renal Fibroma Renal ou Hamartoma (Tumor de Células Intersticiais Renomedulares) Angiomiolipoma Oncocitoma Maligno s Carcinoma de Células Renais (Adenocarcinoma do R im) Carcinomas Uroteliais da Pelve Renal Adenoma Papilar RenalAdenoma Papilar Renal Pequenos( <5mm diâmetro); Epitélio tubular renal; Córtex; Nódulos amarelo-acinzentados delimitados; Células cubóides a poligonais; Núcleos regulares, pequenos e centrais; Citoplasma escasso; S em atipia; Tamanho do tumor X Prognóstico: ◦ ponto de corte: 3 cm ADENOMA PAPILAR RENALADENOMA PAPILAR RENAL Fonte: Tannenbaum: Diagnostic Atlas of Genitourinary Pathology 1st edition ADENOMA PAPILAR RENALADENOMA PAPILAR RENAL Histologic features of papillary adenomas and papillary renal cell carcinomas. A, papillary adenoma type 1, a 1-mm tumor within the renal cortex. B , papillary adenoma type 2, a 4-mm subcapsular tumor. C, papillary renal cell carcinoma, type 1, nuclear grade 3. D, papillary renal cell carcinoma, type 2, nuclear grade 4. Fonte: www.nature.com/.../v16/n10/images/3880885f1.jpg Fibroma Renal ou Hamartoma Fibroma Renal ou Hamartoma (Tumor de Células Intersticiais (Tumor de Células Intersticiais Renomedulares)Renomedulares) Tecido branco-acinzentado firme; < 1 cm; Papilas renais; Células semelhantes a fibroblastos e tecido colagenoso; S em propensão à malignidade. FIBROMA RENAL OU HAMARTOMAFIBROMA RENAL OU HAMARTOMA Fonte: http://www.pathologyoutlines.com/images/kidney/1_239.JPG This small round white nodule in the medulla is an incidental autopsy finding known as a medullary fibroma, also called a renomedullary interstitial cell tumor, a designation larger in size than its importance. They are generally 0.5 cm in size or less and are not associated with any renal diseases. FIBROMA RENAL OU HAMARTOMAFIBROMA RENAL OU HAMARTOMA Fonte: http://www.pathologyoutlines.com/kidneytumor.html#renalmedfibroma AngiomiolipomaAngiomiolipoma Tumor mesenquimatoso; Predominantemente assintomático; Raro; Referência a apenas 26 casos na literatura1; Pode haver invasão hepática, ganglionar regional, retroperitoneal e das veias renal ecava inferior, sendo esses achados raros 1; Presentes em 25% a 50% dos pacientes com esclerose tuberosa. ANGIOMIOLIPOMAANGIOMIOLIPOMA Fonte: http://www.pathologyoutlines.com/images/ ANGIOMIOLIPOMAANGIOMIOLIPOMA Fonte: http://webpathology.com/image.asp? n=5&Case=71 OncocitomaOncocitoma Corresponde a cerca de 5% e 15% das neoplasias renais; Castanhos ou marrom-avermelhados; Encapsulado; Grandes tamanhos (até 12 cm de diâmetro); Tumor epitelial; Grandes células eosinofílicas; Núcleos pequenos, redondos; Origem provável de células intercaladas dos túbulos coletores. ONCOCITOMAONCOCITOMA Fonte: http://www.pathologyoutlines.com/images/kidney Eccentrically in the renal cortex of the upper pole of localized well-demarcated tumor with a caramel-colored inclus ions of jagged limited gray areas . Die weissen Herde im Bereich der Mark-Rinden Grenze entsprechen reaktiven Entzündungs infiltraten. The white spots in the area of the Mark-cortical boundary in accordance with reactive inflammatory infiltrates . ONCOCITOMASONCOCITOMAS Fonte:http://www.pathologyoutlines.com/images/kid ney Carcinoma de Células RenaisCarcinoma de Células Renais (Adenocarcinoma do R im)(Adenocarcinoma do R im) 1% a 2% dos cânceres viscerais; 85% dos cânceres renais em adultos; 30.000 novos casos/ano e 12.000 mortes/ano; S exta e sétima décadas de vida; Homens:Mulheres 2 a 3 :1 Epitélio tubular Pólos (superior). EpidemiologiaEpidemiologia Fatores de risco: ◦ Tabaco (risco aumentado 2x); ◦ Obesidade (mulheres); ◦ Hipertensão; ◦ Terapia com estrogênio; ◦ Asbestos, derivados do petróleo e metais pesados; ◦ Insuficiência renal crônica ◦ Doença cística adquirida; ◦ Esclerose tuberosa. ◦ Esporádica > familiar (CA autossômicos dominantes em jovens – 4% ) S índrome de von Hippel-Lindau (VHL) Carcinoma de células claras hereditário (familiar) Carcinoma papilar hereditário. Tipos de Tipos de Adenocarcionomas do R imAdenocarcionomas do R im Carcinoma de Células C larasCarcinoma de Células C laras Mais comum (70% a 80% ) 95% esporádicos Deleção(3p-) ou translocação cromossomial desbalanceada (3;6, 3;8, 3;11) VHL ( gVHL supressão tumoral) ◦ HIF-1, IGF-1 angiogênese e crescimento celular. CARCINOMA DE CÉLULAS CLARASCARCINOMA DE CÉLULAS CLARAS Fonte:http://webpathology.com/ CARCINOMA DE CÉLULAS CLARASCARCINOMA DE CÉLULAS CLARAS Fonte:http://www.pathologyoutlines.com/kidneytumormalignant.html#rccclear This is the classic histologic appearance of a renal cell carcinoma: the neoplastic cells have clear cytoplasm and are arranged in nests with intervening blood vessels. This microscopic appearance is why they are often called "clear cell carcinomas" Carcinoma PapilarCarcinoma Papilar 10% a 15% dos CA renais; Familiar e esporádico; Trissomia do 7, 16, 17, perda do Y em sexo masculino forma esporádica e trissomia do 7 na forma familiar. Origem multifocal e bilateral; Genes MET, PRCC, TFE-3; Túbulos contorcidos distais; Hemorrágico e cístico. CARCINOMA PAPILARCARCINOMA PAPILAR Fonte:http://www.pathologyoutlines.com/ CARCINOMA PAPILARCARCINOMA PAPILAR Fonte: http://alf3.urz.unibas.ch/pathopic/e/getpic- fra.cfm? id=000155 On the left Oncocytic tumor cells with fine granular eos inophilic cytoplasm. Rechts schmale Papillen bedeckt von kubischen Tumorzellen. Right narrow papillae covered by cubical tumor cells . Clin.Findings Carcinoma Renal CromófoboCarcinoma Renal Cromófobo 5 % dos CA renais; Células com citoplasma pálido e halo perinuclear Múltiplas perdas cromossomiais e hipodiploidia extrema S emelhante ao oncocitoma; Ao redor de vasos sanguíneos; Excelente prognóstico. Carcinoma de Ductos Carcinoma de Ductos ColetoresColetores 1% ou < das neoplasias epiteliais renais; Perdas cromossomiais e deleções diversas, sem padrão; Localização medular; Células malignas misturada a estroma fibrótico; Epitélio altamente atípico com padrão nodular. CARCINOMA DE DUCTOS COLETORESCARCINOMA DE DUCTOS COLETORES Fonte:http://www.pathconsultddx.com/pathCon/largeImage? pii=S 1559-8675% 2806% 2970488- 0&figureId=fig13 Quadro C línico dos Adenocarcinomas do Quadro C línico dos Adenocarcinomas do R imR im • S ilencioso até grande volume; • Dor costovertebral; • Massa palpável; • Hematúria • Febre, astenia, fraqueza e perda de peso. • S índromes paraneoplásicas: policitemia, hipercalcemia, hipertensão, disfunção hepática, feminização ou masculinização, síndrome de Cushing, eosinofilia, reações leucemóides e amiloidose; • Metastático à apresentação (25% do total de pacientes – 50% pulmões, 33% ossos, segue-se linfonodos regionais fígado, adrenais e cérebro. • Nefrectomias total e parcial • S obrevida 5 anos : 45% 75% sem metástase à distância. Carcinomas Uroteliais da Pelve Carcinomas Uroteliais da Pelve RenalRenal Rapidamente perceptível clinicamente ◦ hematúria; Nunca são palpáveis; Bloqueio de fluxo urinário que cursa com hidronefrose palpável e dor em flanco; Podem ser múltiplos (50% tumor vesical) Incidência aumentada em pacientes com nefropatia por analgésicos; Prognóstico ruim; S obrevida em 5 anos : ◦ 50% a 70% lesões superficiais de baixo grau ◦ 10% tumores infiltrantes de alto grau. CARCINOMAS UROTELIAS DE PELVE RENALCARCINOMAS UROTELIAS DE PELVE RENAL Fonte: http://library.med.utah.edu/WebPath/RENAHTML/RENAL063.html The cut surfaces of the kidney removed surgically here demonstrate normal cortex and medulla, but the calyces show focal papillary tumor masses of urothelial carcinoma. CARCINOMAS UROTELIAIS DE PELVE RENALCARCINOMAS UROTELIAIS DE PELVE RENAL Fonte:http://www.webpathology.com/image.asp? n=2&Case= 71 ““O que é o ser humano além de O que é o ser humano além de uma máquina engenhosa feita uma máquina engenhosa feita para transformar, com ‘ infinita para transformar, com ‘ infinita habilidade, o vinho tinto de habilidade, o vinho tinto de Xerez em urina’? ”Xerez em urina’? ” (Isak Diensen – S ete Contos (Isak Diensen – S ete Contos Góticos)Góticos) Referências 1. AGUIRRE, Marcelo; RES TREPO, César A. Arteritis de Takayasu en una joven de 15 años. Acta Med Colomb, Bogotá, v. 30, n. 4, Dec. 2005 . Available from <http://www.scielo.org.co/scielo.php? script=sci_arttext&pid =S 0120-24482005000400006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 12 dez. 2009. 2. CAMPOS , S hirley de. Anomalias Renais . Disponível em: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php? noticiaid=3674&assunto=R im/R ins/Nefrologia . Acesso em 12 de dez de 2009. 3. CONTRAN, Ramzi S . & ROBBINS , S tanley L. Patologia: bases patológicas das doenças . 7 ed. R io de Janeiro: E lsevier, 2005. Referências 4. DALLEY, Arthur F. & MOORE, Keith. Anatomia Orientada para a C línica. 5 ed. R io de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5. DENADAI, E liseu. Malformação Renal. Disponível em: http://www.urologia.com.br/htm/mal_renal.htm. Acesso em 12 de dez de 2009. 6. D I FIORE, Mariano S . H. Atlas de His tologia. 7 ed. R io de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 7. GOS S , Charles Mayo & GRAY, Henry. Anatomia. 29 ed. R io de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. 8. GUYTON, Arthur, C ; HALL, Jhon E . Tratado de Fis iologia Médica. 10 ed. R io de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Referências 9. HANS EN, John T. & KOEPPEN, Bruce M. Atlas de Fis iologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2002. 10. INTERNATIONAL FEDERATION OF MEDICAL S TUDENT’S ASS OCIATION. Malformaciones Fetales . Disponível em: http://ifmsabolivia.iespana.es/proyecto/1.htm. 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