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PAINÉIS DE VEDAÇÃO Estudo de Técnicas Contemporâneas CQBM CMCCCC- CC PAINÉIS DE VEDAÇÃO Estudo de Técnicas Contemporâneas C ZB FFCMC F..ZB MC INTRODUÇÃO presente trabalho tem como objetivo apresentar novos tipos de vedaes para ediicaes. Com isso, busca-se contribuir para o conhecimento desses avanos tecnolicos, podendo expandir as concepes liadas s vedaes de um edicio. lm disso, procura-se propor alternativas viveis a aplicao em projetos, mostrando suas caractersticas e principais benecios trazidos por sua utilizao. Fonte:br.pinterest.com SUMÁRIO 2. MC (M) 3. M CM (F) 4. M CM F CM FB (C) 5. M M C (C) 6. () 7. BMB • einies • Contextualizao e recedentes istricos • istema de edao • antaens e esvantaens • Custo-Benecio • esempenho 2. PAINÉIS METÁLICOS ISOLANTES (PMI) einies e recedentes histricos istema de vedao esempenho antaens e esvantaens Custo-benecio MC • C -FBC • FC • M, M M MCM Q F B FC Z CM M M C C 1840 M B Y • FM C FC MC F F M FC, - C Q M M • Q M C • QM M B CM C QFC • Z C Fonte:C,2017 2. PAINÉIS METÁLICOS ISOLANTES (PMI) M C : • M MC Q F MC C M FM C • FC M F FC CB C endido para todos que precisavam de construo rpida C 90 C MC C C FC , CQM, Z FC CM M MC C M M. M: • MM Z FC C, CMC . • B, CM M FC , M M FQC, CMC. Fonte:WMF,2017 MC BCM M : 1. F (C C) C M M M F, F B F MC. FC M M CC C. 2. CM (CM C) FM M MC C M M , M M M CC. xemplodeconiuraode painismetlicosperilados ainissanduche Fonte:,1999 Fonte:deM,2009 F MuseudeBilbao,Frankehry MuseuJudaico,ibeskind,BerlimChryslerBuildin, otelnique Flat,uytake, CM Fonte:ZCZ,2012 d.Ceridan Corporation, Minneapolis lazaCentenrio,d.ComplacasdeC, MC CM M C C C MC. • C: M CM M CC 80% M F • M MC C: CF B M CBM. CCC: • Z M • B C • FC B MM B MBM C C M. • B , M C BM MB edao externa utilizando painis metlicos isolantes eroportodeoinia Fonte:aeroportodeoiania,2017 Fonte:BenchmarkKinspan,2014 Q CM : M M , CMC, C B, M (B) CM : M , MZ, , , , C, C B, CM, C, , C B M C. arede internaem M arede externaem M Fonte:CWB Fonte:CWB C MC M C M M CC. • M M: M M M CC Z CJ F (tine resistncia maior que os painis perilados) • M MC: M Z ( ), M ( ), M (CC ), . • C : M CM ( ), (), C (), C BC () . CMC M CC SISTEMA DE VEDAÇÃO J M M M M MCC, CC MC . M C J, M , M CM M, M. M C MBM M CM F CBM C FBC CMM FC CM Z CMM C CM J QC C (CC C). Ms instalados,sem acabamentolateral istemade vedaoexterna emM Fonte:nica,2013 Fonte:nica,2013 • F : F M M MC, C M B F CM M • Ms FMM M M C - • M M M: C M M M MC FM, M M M B CZ M MM. strutura e subestrutura emaodeum shoppin center Fonte:Metal.,2014 istema machoe meaFonte:Metal.,2014 CM- : • CM F , FM BC J; • M M C, FC C CC M; • C . • CM FC, B C : C C CM M B , , C. CM JC Q J JM F, C- F • CBM: M C erisdeacabamento instaladonajunta verticalentrepainis Fonte:C,2013 1. MCC CM M FC: MF , M: • M C Z F MC C • C • M MM M: C FBC CM , C Z 2. CC Q M CC M. J M C C M . 3. C C MM Q C JM CM M F, C C M M C MM M M CM M . • MC, CM- CM C, M M CM Q CB B CFC M C C. DESEMPENHO 4. MC M- C M C C MB . CFC M C F C M Q CM. Q M CFC M M, M M CM MC M M Q CFC J C CM C M MC J. M C, CFC M C M, M M MC M MC M. Comparativodetransmissodecalor CaractersticasdemateriaisisolantestrmicosutilizadosnoncleodeMs Fonte:Metal.,2014 Fonte:C,2013 5. B responsabilidade dos abricantes mencionar os cuidados que devem ser tomados na manuteno do sistema (B, 2006). M M CM FC MC, - C M C M BC CM: • Q CFC M / C C CM MB; • Q M C CZ M F C FC MC; • M F CM M C. edaoempainismetlicos Fonte:C,2017 • Z MM • Z FC M • C M M C M M • B C CM F • M Q • CF MC CC • C M • J B • CM M edaoem painis metlicos Fonte:CWB,2017 VANTAGENS/DESVANTAGENS CUSTO-BENEFÍCIO Fonte:Metal.,2014 3. SISTEMAS DE VEDAÇÃO COM VIDRO (FDV) einies e Contextualizao ipos de idros ipos de istemas Custo-benecio 3. SISTEMAS DE VEDAÇÃO COM VIDRO (FDV) allidie Buildin, Willies olk, o Francisco, Calirnia, 1918. • BC C Z • M C. M C CFC B B M FCZ C FC MFCFZ Fonte: WK, 2017. • 30 40, Q B, WCCK, C C, C MY , ZM C MM M B • F M: MM M (1920) Farnsworth ouse, llinois, , Mies van der ohe, 1951. FbricaFaus, leld,lemanha, Walterropius,1925. Ministrio de ducao e ade ou alcio ustavo Capanema, cio Costa, io de Janeiro - J, 1945. MFCB MFC Fonte: , 2017. Fonte:br.pinterest.com Fonte:br.pinterest.com • M Z • F: Q FC Q M CF M CC M M FC M Q FC C M Centro studantil/niversidade yerson,oronto- Canad,nohetta + Zeidler,2015. CentrodeConvenes deBruxelas, Bruxelas,Blica, 2C,2009. Fonte:br.pinterest.comFonte:archdaily.com.br TIPOS DE VIDRO uma substncia inornica, homonea e amora, obtida atravs do resriamento de uma massa em uso. uas principais qualidades so a transparncia e a dureza. vidro tem incontveis aplicaes nas mais variadas indstrias, dada suas caractersticas de inalterabilidade, dureza, resistncia e propriedades trmicas, pticas e acsticas, tornando-se um dos poucos materiais ainda insubstituvel, estando cada vez mais presente nas pesquisas de desenvolvimento tecnolico para o bem-estar do homem. CBC (2015) • C CCM • BC • M C • B C MC • C B Z • B 1. F • Q C C, FM M M • : Q JM M B F (no apresenta distoro tica e arante alta transmisso de luz) • C Fonte:br.pinterest.com 1. F 2. BJ:MMZCMC CQBC . M: • CB M MC • : QB M Q • M CC FM FC C . M B. M: • C , CM M C C C (B - B) • : CC FCM C C • ZM M C Fonte:CM,2015 Fonte:wsainsulilm.com.br 2. 3. F • , MC • ZM F C, Z MB • F (F): C Q M .:F40,B60%CQ MB BFC: C C M F Z C BM: C CFC: F 1. : F 25% 2. M:F15%25% () 3.B:FF15% () FCM F. Fonte:,2017. Fonte:B,2015. 3. F 4. CC • FCM M CF M FC, MM Q M M MB . M CC: • M + B ( B) CC • C CC . B. : • M CM • Z M, C FC M F B C • C BFC M Fonte:CC,2017.Fonte:CWB,2017b. 4. CC 5. C CC BMM . B-F (ptiview): • CBC Q CM MM C, M M, M CM B F • F C (reduzir a relexo em cinco vezes) • CM F Z CM M, WM, , idroptiview aplicadonostdio Morumbi,oaulo. Fonte:C,2012. . B. M: • F + C CM M CM CM C (2) 2 FM: 1. C FCC: QB MC C ( M CM CM 2, desinterando as molculas base de carbono) 2. Q - C J - M M C CM Q FC (B ) • C F: Z CM Q FM CM. • CM: FC (C CM ) M FC M (FC; CB) 4. CC 5. C ierenadareaosotasdechuvade umvidronormalcomoautolimpante. Fonte:M,2015 Fonte:C,2017. . B. C. B-M (W-): • M F CM MC M M FC • F: F (FC C FC M MB, M M M M) • B M 4. CC 5. C Fonte:MC,2017b. CatedraldeBraslia Fonte:MC,2017b.Fonte:B,2017b. . : • F + C • CBM C, B M C 5. C 6. C Fonte:J,2017. . : B. F: • C FC (M CMC) CMM, C C • M F M M CMC M FZ CM • M CM MM ( M ) Fonte:J,2017. • CM M C CM M M QMC ( MC), Q F M M C • CB C (C C) = barreira opaca ao oo • B MC (M C MM C M FC F) • M M: F, C C, CMM FC J 6. C 7. F (F) 7. F (F) 8. FC Water Buildin esort,emubai. Fonte:M,2013. • M C FC FBC CM C (M MC) • C : F F M, M • BM FMM M 8. FC 9. . M (vidro antasia) B. J C. C . CQ Fonte:CWB,2017. Fonte:C,2017. Fonte:CQ,2014. Fonte:laquearte.com.br B C jatos de ros de areia tratados com cido no seu processo lmina interna de vidro temperado e duas eternas de vidro comum TIPOS DE SISTEMA 1. M CK Montaem eita pea por pea 1. instalao das colunas e travessas 2.olhas devidros mveisouixas 3.inalizao • baixo custo de transporte e manuseio • lexibilidade para ajustes em obra • Montaem eita na obra (ora das condies da brica) • pr-instalao dos vidros ser improvvel ele de idro tructural lazin F on te : yo ut ub e. co m . : • FC M , MZ Z C • C / • F MCCM F • FCM M ( C ) • M C M • C Q Fonte:C,2016. Fonte:M,2017. . : B. C Z • C CM C ( C FC ) • Q C • C C F MM CorporateFinancialCenter,saorte,Brasilia,F. Fonte:CB,2017. ComplexoWJK,oaulo,. Fonte:CWB,2017. 1. M CK 2. M Z • FC M M (Z M) • CJ C: CJ C B (liaes macho e mea) • -M FBC B • M Q B M M () - maior dinamicidade e seurana da obra • F (Z Q F) - C • M B CZ • C B CM M Fonte:Metal. ComplexoMorumbiCorporate,emoaulo. Fonte:M,2017. 2. M Z 3. • F M F C C • Z, MM FC MM , • F F M • F C CMC () Fonte:,2017. Fonte:,2017. Fonte:,2017. dicioutilizandoosistema point-ixed clamped. Fonte:,2017. • M 4. PAINÉIS EM CIMENTO REFORÇADO COM FIBRAS DE VIDRO (GRC) einies e Contextualizao istema de vedao esempenho antaens e esvantaens Custo-benecio 4. PAINÉIS EM CIMENTO REFORÇADO COM FIBRAS DE VIDRO (GRC) M CM/ CM FB M C • FB: CM CCC FC M C Q MCC • C F, M, M diciode estacionamentoda lbra, Canoas C CCC: F FB C MZ CMC B B CM M B ( CC M FBC M CC CC) Facilmente moldvel podendo alcanar dierentes ormas Fonte:,2017 FB (K ) • C CC 16% ZC M FBC Q C CM vita a deradao da ibra e a perda de aderncia dela com a matriz cimentcia. • F M Q Q FB CMM, , F CM C CM. • M C F M, FZ CM Q CM M Q , M CBM MM M , CM CQC, Z Q CM Q CM CC M. Fibrasdevidro Z • C FC • FC C • C M M • B FC. M M M, M, C , MC C M M C FC C 30 C , : M Z FB F M M, Z M 1950: M Z FB CM F CM. CM C, CM Q Z B M FB C. diciocomachadaemC • B: C Z, M B CMC Fonte:Y,2017 Fonte:F,2008otelMarriot anFrancisco d.mMadrid M CC, C, FM. CC: • • B (entre 30k/m e 45k/m) • FC MM 7M (Quando possurem dimenses maiores preciso inserir nervuras de reoro para arantir estabilidade estrutural do elemento construtivo) • Z M FM M Z Q FC M FM CM • M Z M C CJ PAINÉIS DE GRC Fonte:F,2008 C: • F CM CM C M C • M Z CM CM 10MM C C 100MM • M 12M FC M M M M 3,5M • 60K/M 80K/M (depende do acabamento supericial adotado) Fonte:F,2008 FM: • M CM C M CM F MC • M M M • Z M CC M MC CC • M 22 m FC • 45K/M 65K/M • Fonte:F,2008 Z- CC -M J. -M: C M M M MM CM M CC. • FC M FMM FB CM CMM M JC M M FC M Q FB C. J: M CM CM B C MCC M B -M, FC FC FB B MM M M FB M. • - M J (Y-C) J (Y-). • J (Y-): - M Q FC CMB M CMM MCC CM B FM M M MC M J C CM. PRODUÇÃO DOS PAINÉIS M M F M Y-. M: FB C MZ CMC M M. • FB -C C MZ CM MM 3% M M , CJ CMM (12 25)MM. Y-: FB MZ J MM B M. • FB FC M BB, C J MM CM M. rojeodoCtipopray-up Fonte: 1. M M Q JM M M B M C CM PRODUÇÃO DOS PAINÉIS C Z Q M J: 2. M Q CM C MM- M M MB • M M M: 1,5 3M 2 6M CMM (Mas painis de at 4m x 9m j oram produzidos com espessura de 13mm) • CM C: C 13 20MM, F 13MM (evido ao risco de exposio de ibras e a heteroeneidade de projeo, que pode erar pontos com espessura inerior especiicada) • CCC MC : FM M CM M, M MBM MM J M F elevos proundos na supercie do painel eram zonas propcias lexo e necessitam ser reorados corretamente • M Z CM , Q CM Q • M CM: C CM FM, M CBM (Fatores que deinem o tipo de enrijecimento a ser usado). • C , FM F FC FC CM M C • CCC MCC CM F M C FBC . • s painis so incombustveis e apresentam uma densidade que varia entre 1,9 e 2,1 t/m e uma condutibilidade trmica que varia de 0,5 e 1,0 w(m c) (, 2007). • FCM CM C: M CFM M M M F FC. ainel sanduche deC DESEMPENHO Fonte: • Z, Z C B , Z C , C FC MM (otencializando a versatilidade em termos de composio arquitetnica) • C CM M MB • FB J FC CM • F C FB M M M M Z Q C. • FB , M • F M MC M • CCM M MB F M FC conselha-se aes de limpeza do painel de 5 em 5 anos VANTAGENS/DESVANTAGENS • Com o mtodo de projeo por camadas e a orientao das ibras no plano do molde, possvel obter randes resistncias mecnicas com pequenas espessuras. sto az com que este mtodo seja recomendado para os painis de achada uma vez que possibilita uma otimizao na relao custo/benecio (F, 2006). • C F : Z M • C C: M C-BFC Q -FM, M M CC J C , M CM MC ainel sanduchede C CUSTO/BENEFÍCIO Fonte: 5. REVESTIMENTO CORTINA E VENTILADO (RCV) einies e Contextualizao ipos de ainis de Fechamento antaens e esvantaens Custo-benecio 5. REVESTIMENTO CORTINA E VENTILADO (RCV) M FC uno:desempenho enerticodoedicio C ermos: • Conveco trmica: transerncia de calor eita pela movimentao de luidos • eito chamin: orma usada para obteno de ventilao natural dentro das ediicaes (renovao natural) • drenar a ua iniltrada: eliminao natural da umidade por evaporao • scolha do painel exterior rrio rquente 10a20cm Fonte:MM,2017. TIPOS DE PAINÉIS DE FECHAMENTO . ainis de lumnio Composto (CM) • duas chapas slidas de lia de alumnio com ncleo de polietileno de baixa densidade ou ncleo mineral no combustvel Benecios: • versatilidade • alto rau de resistncia em relao ao peso e corroso • leveza • durabilidade • acilidade de conormao • isolamento trmico e acstico Fonte:CM,2017. . ainis de lumnio Composto (CM) B. ainis aminados Melamnicos F on te : F M C , 20 17 a . . ainis de lumnio Composto (CM) B. ainis aminadosMelamnicos Fonte:FMC,2017b. • areados e resinas sintticas (polister) Caractersticas: • absoro de ua • resistncia lexo • resistncia ao elo e deelo • resistncia a mudana de temperatura e ancoraem B. ainis aminados Melamnicos C. ainis de Concreto olimrico • = 9 a 14 mm • imenses: 300x600 mm at 900x1800 mm .Fonte:CWB,2017b. C. ainis de Concreto olimrico . lacas de ocha • ois tipos: 1. ranitos (rochas slicticas) 2. mrmores (rochas carbonticas) Brasil: maiorresistnciaaodesaste supericial,menorabsorodeuae menorreatividadequmicaqueomrmore Fonte:C,2016.Fonte:CC,2017. . lacas de ocha . ainis Cermicos • mais leves se comparados com os de ranito, mas mais pesado do que as solues anteriores Fonte:CY,2017. VANTAGENS, DESVANTAGENS E CUSTO-BENEFÍCIO • lta produtividade da montaem • liminao patoloias liadas a movimentaes trmicas e estruturais (elorescncia, descolamentos, trincas e iniltraes) • Facilidade de manuteno e trocas dos painis • stanqueidade (dispensa silicone) • rpida evaporao e movimentao da umidade • xcelente desempenho acstico e trmico • espaos vazios - instalao de tubulaes eltricas, hidrulicas e hidrossanitrias antaens esvantaens • Custo elevado (necessidade da subestrutura metlica mais robusta) • iiculdade na execuo de arremates • Maior risco de daniicao por vandalismo 6. POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) einies e plicaes antaens e esvantaens Custo-benecio ainis de oliestireno xpandido 6. POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) • xpanded olystyren • no Brasil: , marca reistrada pela Knau sopor tda • 1949: lemanha pelos qumicos Fritz tasny e Karl Buchholz • plstico celular rido resultante da polimerizao do estireno em ua Fonteimaens:B,2017a.tapasdoprocessoprodutivodo rolasresultantesdoprocessode polimerizaodoestirenoemua rocessode transormaodo 6. POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) • olume inal: 98% de ar e somente 2% de poliestireno • produtos inertes • no contaminam a natureza (solo, ua e ar) • material 100% reaproveitvel e reciclvel (retornar s condies de matria prima) Fonteimaens:B,2017a. APLICAÇÕES Construo civil isoradiante eooam J F on te i m a e ns : B , 20 17 a . APLICAÇÕES utras aplicaes Fonteimaens:B,2017a. CARACTERÍSTICAS E VANTAGENS 1. Baixa condutibilidade trmica 2. Baixo peso especico: a densidade do material pode variar entre 9-40 k/m 3. esistncia mecnica: alta resistncia compresso (7000-14000 k/m) 4. Baixa absoro de ua: no um material hiroscpico, ou seja, no absorve umidade do ar e no apresenta ascenso capilar 5. iuso do vapor d’ua: permevel ao vapor d’ua 6. esistncia ao envelhecimento: vida til (estimada) de 150 a 200 anos 7. esistncia qumica: compatibilidade com a maioria dos materiais empreados na construo civil Fonte:M,2005. 7. Comportamento microbiolico: impede o desenvolvimento de animais ou microranismos 1. Classe : no retardante chama 2. Classe F: retardante chama . 13-16 k/m; . 16-20 k/m; . 20-25 k/m. B (2017) e normatizado pela B 11752 (2007) DESVANTAGENS • o recomendao: ao ser exposto a temperaturas maiores que 80C o ncleo se daniica e a ediicao se desestabiliza 1. ncleocompostoporpoliuretano() epoliisocianurato() 2. blindaem dosistemaeltrico do edicioqueutilizaro CUSTO-BENEFÍCIO • o B: 50% da produo do pas de destinado construo civil • eduo de 30% do consumo enertico do edicio inalizado • conomia de 20% no prazo de construo • eduo de 6% a 8% no custo total do projeto PAINÉIS DE POLIESTIRENO EXPANDIDO (EPS) • mpresa italiana Monolite - 1985 • istema resistente para reies propensas a terremotos, criando uma estrutura monoltica resistente e que tivesse isolamento trmico e acstico s intempries • Frana, tlia, lemanha, nlaterra, entre outros - introduzido no Brasil em meados dos anos 1990 painis de poliestireno expandido + malhas de ao eletro soldadas + aramassa estrutural Fonte:CCM,2017. . Blocos Monolticos (Monolite) MCC (J 2014) 1 etapa: undaes; ixados arranques de ao de 3,4 mm a 5 mm a 30 cm acima do piso 2 etapa: instalao dos pisos com laje treliada unidirecional de de 10 cm; malhas de 3,4 mm com dimenses de 15 cm x 15 cm nos pontos onde o vo maior 3 etapa: painis ixados nos arranques (ao C 60); reoro com telas de ao eletrossoldadas (cantos, portas e janelas) 4 etapa: ixao de ruas na horizontal a 2 m do piso (prumo e o alinhamento) 5 etapa: passaens eltricas e hidrulicas (tinta spray); soprador trmico (pistola de ar quente); instalao dos tubos 6 etapa: aramassa industrializada para reboco 1. supercie do painel e, depois de curado, so instalados os caixilhos e batentes 2. aramassa projetada ou simples, desempenada at atinir a espessura especiicada no projeto para a aplicao da cermica. C (interior), C (exterior) e C (porcelanato) Fonte:C,2015. tapas: 1e2 3e4 5 6 . Blocos Monolticos (Monolite) B. Wall ystem • desenvolvido pela MC plsticos no Brasil • rpida construo • construo de creches, escolas, hospitais e habitaes populares • painis composto por lminas sanduche de plstico, reoradas com ibra de vidro e sustentadas por estrutura de ao Fonte:MC,2017. Fonte:MC,2017. Fonte:inraestruturaurbana.pini.com.br 7. PAINÉIS DE BAMBU einies e Contextualizao ropriedades do Bambu Manuseio Bambu na Construo ainis de edao esempenho antaens e esvantaens Custo-Benecio BMB • FM M BFM BMB • M FC , M, C BM MC. • MM C (as mais variadas aplicaes, como em erramentas, mobilirio e construo civil). • M C , FC C, MJ M, M B M M CM • Z BM M Q CCC • Z • C • • CCM • C QMC, FC MCC 7. PAINÉIS DE BAMBU Fonte: • C M C M, CM C (nde se cultivado desde o sculo ). • B: C M C, CM , , , J M inda um material pouco utilizado no pas • C M Z • FC • CMC • ZM, M • C BC • C • CMB • BM • C • Q • C • • , • • C C • M • M Fonte: • MCC: FC M, CM; FB. ambm inluenciadas pela espcie, idade de corte, teores de ua e umidade na composio, entre outros • CM: CCC Z, F, Z, C FB, FB FC B • s propriedadessicas do bambu alcanam melhores condies de resistncia quando utilizados colmos maduros e secos () • M CC • C: CM Q M esistncia compresso menor que a resistncia trao (veriicar possibilidade de lambaem) • B C MC Fonte: M 1. C: C- BMB B M C . MM- M M , Q M, C, M CM M vita perda brusca da seiva 2. CM: M M FM F, C C M CM M F, M, M M. 3. M: M C M, M , CM BC CC. • M M F • M M F/Q • M Fonte:C Fonte:C%BMB Fonte:FM Fonte:CWB Fonte:CWBCorte ecaem mprenao deprodutos mersoem ua ria/quente mersoem uaria • M M , , C, J, , Q CMB. diicaes de vrios pavimentos com bambu • MBM CM M (o verde) • CM M C M BMB M M C, CM C, M M , CMB C C. Fonte: BAMBU NA CONSTRUÇÃO Fonte:KBY,2017ajMahal,ndia Comunidade ecolica,ndia Fonte:CM,2017 Quiosque,China Fonte:,2006 nlan bride, China Fonte:C,2006 • CMB, BMB M M M CM M , M Fonte:,2017 Fonte:C,2017 Fonte:C,2017 ontedebambu, imn lez, Colmbia Catedraldeereira,imn lez,Colmbia abitaes popularesde bambu,Colmbia M BMB C: M B M C BC M C lumas vezes orientados por crenas e critrios errados • M C, B M QC C M CC Q imn lez • B: CM M C Q Fonte:,2006Memorialdaculturainena,Camporande- M M C: F M, CM C Q M , M C F CM CM, C C FC MB, C C . C (2017) FCM M : 1. : BMB M M . • , CBM CBM M B M CMC. M , M 2. : CMC FC BMB M . • FC CB , M CM B CM, M C PAINÉIS DE VEDAÇÃO Fonte:C,2017 Fonte:CC,2017 stacionamento eipzi,lemanha (2006), CFC BMB M: -FBC. 1. : Fonte:C,2017 Fonte:CC,2017 BMB C: aras so divididas alternadamente dentro do espao : CM C: Z: reenchimento das estruturas das paredes com eixes ou ibras de bambu Fonte:,2006 Fonte:,2006 Fonte:,2006 C CM BZ: struturas de bambu podem ser preenchidas ou simplesmente rebocadas com barro ou arila BQ CM : strutura de bambu ou madeira vedada por esteiras de bambu, aramassados e pintados : strutura de bambu espaada, arames arpados ixados, aplicao da aniaem em um dos lados do arame, para enim ixar o painel verticalmente. Camadas de aramassa de reboco na supercie do painel. Fonte:,2006 Fonte:,2006 Fonte:,2006 2. -FBC Fonte:C,2017 Fonte:CC,2017 CMBMB: CM M M C: strutura ou moldura eita com madeira e echamento eito com bambus rolios do tipo cana-brava • Baixo peso • nteridade e capacidade estrutural elevada • Facilidade na montaem Fonte:,2006Fonte:,2006 • M F M C CCC BMB Z. Z M CC Q CM B M CC C M B • C: CM Q M • B MC • B C MC esidnciaem bambu DESEMPENHO Fonte:CC diciototalmente construdoembambu, ndonsia VANTAGENS/DESVANTAGENS Fonte:C : • M CC • Z • C • • CCM • B C • M M iminui o uso da madeira • FC C • FB deal contra abalos ssmicos : • CC iiculdade de acesso s inormaes scassez de mo de obra preparada ouca oerta de peas para construo civil • F MZ iiculta a comparao de resultados esidnciaem bambu,Keno Kuma,China CUSTO-BENEFÍCIO Fonte:QC • M B C Q CM C • Z C M F MFC • M MB • B M CC C BCFCC BC,FC, BB
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