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2 Portfólio Processos Industriais e Fabricação

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CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO – UNIVESP
DISCIPLINA: Processos Industriais e Fabricação
BIMESTRE 10
SEMANA 2 – Vídeo-aulas 05 a 08 - Prof. Oswaldo Luiz Agostinho
Tema da semana: Trabalho em Equipe: Sistemas – Tolerâncias - Desvios
ATIVIDADE 1 – Na aplicação de ajustes para rolamentos, justificar a razão do uso do sistema eixo-base para diâmetros externos e furo-base para o furo (ler cap. 2, páginas 85 a 97 do texto-base).
Segundo o parágrafo do texto-base transcrito abaixo, a razão pela qual se usa os sistemas mencionados é para facilitar a fabricação, reduzir custos nos processos produtivos e bem como, seguir os padrões normalizados internacionalmente pelas normas ISO.
“A fabricação dos rolamentos já está devidamente normalizada pelas normas internacionais ISO. Para a facilidade e redução de custos em sua fabricação adota-se:
O furo do rolamento, em seu anel interno, adota o sistema furo-base, portanto, classes de ajustes H, conseguindo-se as montagens respectivas com a variação da classe 200 nos quais irá assentado o rolamento.  As qualidades utilizadas são: IT 6 e IT 7, dependendo da precisão rolamento.
O diâmetro da capa externa adota o sistema eixo-base, portanto, classe de ajuste h, conseguindo ser as montagens respectivas com avaliação da classe dos furos dos alojamentos.  As qualidades utilizadas são IT 5 e IT 6, dependendo da precisão do rolamento.”
ATIVIDADE 2 – Explicitar as condições pelas quais seja necessário indicar tolerâncias geométricas nos desenhos de peças (ler cap. 3, páginas 113 até 149 do texto-base). Adotar como referência o livro: Tolerâncias, Desvios e Análise de Dimensões - Editora Blucher.
Segundo o parágrafo do texto-base transcrito abaixo, as condições pelas quais são necessárias indicar tolerâncias geométricas nos desenhos de peças são aquelas em que as tolerâncias dimensionais não são suficientes para garantir a funcionalidade e a qualidade da peça, uma vez que, como foi simplificado, peças são compostas por formas geométricas simples interligadas entre si, como planos, cilindros e cones, e a indicação das tolerâncias geométricas permitem que sejam limitados e controlados dentro de uma faixa tolerável os desvios entre essas geometrias garantindo a funcionalidade e a qualidade da peça.
“De um modo geral, será necessário indicar tolerância de forma e posição nas seguintes condições: 
Em peças para as quais a exatidão de forma requerida não seja garantida com os meios normais de fabricação;
Em peças onde deve haver com incidência bastante aproximada entre as superfícies.  As tolerâncias de forma devem ser inferiores ou, no máximo, iguais as tolerâncias de suas dimensões de ajuste.
Em peças de um modo geral, onde se necessite, além do controle dimensional, também do controle de formas para possibilitar montagens sem interferência.  É o caso bastante comum de montagem seriada de caixas de engrenagens, onde erros de excentricidade, paralelismo, etc., podem influir no desempenho do redutor.  Nesse caso, a montagem das peças tem dimensões inter-relacionadas de tal maneira que os deslocamentos da posição previamente fixada não podem ser superiores a um certo limite. 
As tolerâncias de forma e posição dependem, em geral, do grau de precisão das tolerâncias dimensionais das peças e do grau de ajuste dos elementos que constituem um conjunto mecânico.  As observâncias das regras citadas anteriormente são de grande valia para determinação de sua necessidade.
	
As TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA são geralmente especificadas para uma superfície eixo ou plano meridiano tomado em toda sua extensão.  Entretanto poderá em alguns casos, ser interessante especificá-las em termos de desvio linear por unidade de área comprimento, como por exemplo “reto, dentro de 0,05 mm por 100 mm”.”

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