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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS - DEPTO. DE MORFOLOGIA DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA - 95.1 NOME:_________________________________________________ DATA:___/___/____ CURSO: Medicina DISCIPLINA: Anatomia II 3a AVALIAÇÃO MINITESTE SOBRE CABEÇA E PESCOÇO 1a PARTE: Múltipla Escolha. 01. Limitada anteriormente pela face posterior do maxilar, superiormente pela face infratemporal da asa maior do esfenóide, medialmente pela lâmina lateral pterigoídea e lateralmente pelo ramo e pelo processo coronóide da mandíbula. Esta descrição é da: a( ) fossa temporal; d( ) fossa infratemporal; b( ) região parotídica; e( ) N.R.C. c( ) região submandibular; 02. Está localizado entre o m. milohioídeo, lateralmente, e o hioglosso medialmente, e entre o nervo lingual, em cima, e o nervo hipoglosso, embaixo. Esta localização pertence à seguinte estrutura anatômica: a( ) glândula sublingual; d( ) gânglio ótico; b( ) gânglio submandibular; e( ) N.R.C. c( ) processo profundo da glândula submandibular; 03. Está localizado na fossa infratemporal, imediatamente abaixo do forame oval, medialmente, com relação ao nervo mandibular, lateralmente, em relação ao tensor do véu palatino, em frente à artéria meníngea média e atrás do músculo pterigoídeo medial. Esta localização é: a( ) do gânglio ótico; d( ) do gânglio geniculado do facial; b( ) do gânglio pterigo palatino; e( ) N.R.C. c( ) gânglio submandibular; 04. Quando nos referimos ao “dente do siso”, estamos falando sobre: a( ) 2o molar; d( ) 3o molar; b( ) 1o molar; e( ) N.R.C. c( ) pré-molares; 05. Durante a cirurgia da glândula parótida, a preocupação maior do cirurgião consiste, principal- mente, na manuntenção da integridade de uma estrutura anatômica que mantém relação ínti- ma com a citada glândula, embora, funcionalmente, não lhe pertença. Esta estrutura é: a( ) a artéria carótida interna; d( ) o nervo glossofaríngeo; b( ) o nervo facial; e( ) N.R.C. c( ) a a. temporal superficial; 06. Paciente vítima de lesão do couro cabeludo perdeu bastante sangue e teve a lesão infectada. Alguns dias depois, desenvolveu quadro clínico de meningite bacteriana. A porta de entrada do processo infeccioso meníngico foi através de veias que comunicam o couro cabeludo com a cavidade intracraniana. Estas veias são denominadas de: a( ) veias emissárias; d( ) veia jugular interna; b( ) seios venosos; e( ) N.R.C. c( ) veias fronto-occipitais; 07. O palato mole ou véu palatino, é uma dobra fibromuscular móvel, presa à margem posterior do palato duro, forma uma divisão parcial entre a nasofaringe, situada em cima, e a orofaringe, situada embaixo. Sua função é de: a( ) abrir o ístmo faríngeo da deglutição e fonação; b( ) abrir o ístmo faríngeo apenas na deglutição; c( ) abrir o ístmo faríngeo apenas na fonação; d( ) obliterar o ístmo faríngeo na deglutição e fonação; e( ) N.R.C. 08. Há em cada antímero duas glândulas paratireóides, sendo uma superior e outra inferior. As superiores, usualmente, são dorsais, e as inferiores são ventrais, com relação à seguinte estru- tura anatômica: a( ) nervo laríngico superior; d( ) nervo vago; b( ) nervo laríngeo recurrente; e( ) N.R.C. c( ) nervo glossofaríngeo; 09. Com relação à glândula tireóide, podemos afirmar que: a( ) tem localização cervical e, embriologicamente, procede do assoalho da laringe; b( ) tem pouca vascularização e funciona dependendo do eixo hipotálamo-hipofisário; c( ) tem localização cervical, usa o iodo para biossíntese hormonal e depende do eixo hipo- tálamo-hipofisário; d( ) faz parte do sistema endócrino e produz hormômio de importância no metabolismo do cálcio e do fósforo; e( ) N.R.C. 10. São elementos contidos na pinça carotídea, exceto: a( ) n. glossofaríngeo; d( ) processo estilóide do osso temporal; b( ) ramo faríngico do vago; e( ) N.R.C. c( ) n. hipoglosso; 11. A artéria lingual, ramo da a. carótida externa, em seu curso, pode ser considerado em três partes: posterior, profundo e anterior à seguinte estrutura anatômica: a( ) músculo milohioídeo; d( ) m. hioglosso; b( ) ventre anterior do digástrico e( ) m. geniohioídeo. c( ) m. geniohioglosso; 12. Com relação ao nervo hipoglosso, podemos afirmar que: a( ) é aferente visceral geral; b( ) é eferente visceral geral; c( ) é eferente visceral especial; d( ) é aferente visceral especial; e( ) cruza as artérias carótidas externa e interna, por diante. 13. Nos traumatismos cranianos, aparecem com muita frequência os hematomas extradurais, em decorrência de ruptura da a. meníngea média. Este vaso é ramo da artéria: a( ) temporal profunda; d( ) maxilar; b( ) palatino maior; e( ) carótida externa. c( ) esfeno-palatina; 14. Vítima de grave acidente automobilístico apresentou sangramento nasal (epistaxe) incoercí- vel, apesar de vários tamponamentos. A solução foi ligar no pescoço uma artéria de extrema importância, isto é, a artéria: a( ) carótida interna; d( ) maxilar; b( ) carótida externa; e( ) tireoídea superior. c( ) facial; 15. São ramos anteriores da a. carótida externa, exceto: a( ) faríngea ascendente; d( ) tireoídea superior; b( ) lingual; e( ) N.R.C. c( ) facial; 16. A artéria tireoídea superior penetra na glândula tireóide através do(a): a( ) ápice do lobo glandular; d( ) traquéia; b( ) base do lobo glandular; e( ) N.R.C. c( ) ístmo da glândula; 17. Paciente submetido à tireoidectomia parcial apresentou, no pós-operatório, rouquidão e dificuldade na fala (disfonia). Certamente, durante o ato cirúrgico, foi lesada a seguinte es-trutura anatômica: a( ) corda vocal do lado operado; d( ) nervo laríngico superior; b( ) nervo laríngeo recurrente; e( ) N.R.C. c( ) algum músculo intrínseco da laringe; 18. Perda de sensibilidade especial do terço posterior da língua, leva-nos a crer numa lesão do se- guinte nervo craniano: a( ) vago; d( ) glossofaríngeo; b( ) hipoglosso; e( ) N.R.C. c( ) accessório; 19. Ptose palpebral, vasodilatação e miose são sinais que caracterizam a síndrome de Horner. A lesão anatômica, normalmente, encontra-se no bloqueio de estímulos do gânglio: a( ) simpático cervical médio; d( ) parassimpático craniano; b( ) simpático cervical inferior; e( ) N.R.C. c( ) simpático cervical superior; 20. As artérias abaixo fazem parte do Polígono de Willis, exceto a artéria: a( ) cerebral média; d( ) comunicante posterior; b( ) cerebral anterior; e( ) cerebelar posterior superior. c( ) cerebral posterior; 21. A inervação sensitiva da cútis da frente e do lado do pescoço é dada pelo(s) nervo(s): a( ) occipital menor; d( ) supraclaviculares; b( ) transverso do pescoço; e( ) N.R.C. c( ) auricular magno; 22. Com relação à veia jugular externa, podemos afirmar que: a( ) drena praticamente todo o sangue encefálico; b( ) no seu interior, aparecem muitas válvulas; c( ) é uma estrutura que não pode ser ligada durante um ato cirúrgico; d( ) geralmente, está formada pela veia auricular posterior e retromandibular; 23. Limitado pelo ventre posterior do digástrico, pelo ventre superior do omohioídeo e pela borda anterior do esternocleidomastoídeo. Esta descrição é do trígono: a( ) muscular; d( ) submandibular; b( ) submental; e( ) N.R.C. c( ) carótico; 24. Paciente submetido à biópsia de linfonodo do trígono posterior do pescoço apresentou, no pós-operatório, incapacidadede elevar o ombro homolateral à cirurgia. Isto faz pensar numa lesão da seguinte estrutura anatômica: a( ) ramo externo do nervo accessório; d( ) ramo cervical do facial; b( ) ramo interno do nervo accessório; e( ) N.R.C. c( ) ramo cervical do vago; 25. O m. esternomastoídeo é considerado o músculo “chave” do pescoço, pois divide esta região em dois trígonos. Ao longo do seu trajeto, recebe irrigação das seguintes artérias: a( ) supra-escapular, tireoídea superior e inferior; b( ) supra-escapular, tireoídea superior e subescapular; c( ) supra-escapular, tireoídea superior e maxilar; d( ) supra-escapular, tireoídea superior e occipital. 26. O osso temporal apresenta várias partes, exceto: a( ) escamosa; d( ) petrosa; b( ) zigomática e( ) estilóide; c( ) mastóide; f( ) timpânica. 27. Está localizado no osso temporal, posteriormente ao canal carótico, anteriormente ao processo transverso do atlas, lateralmente ao processo estilóide e medialmente ao canal do hipoglosso: a( ) forame estilomastóide; d( ) forame jugular; b( ) forame oval; e( ) N.R.C. c( ) forame magno; 28. Em relação ao osso hióide, podemos afirmar: a( ) não se articula com outro osso; b( ) localiza-se entre a mandíbula e a laringe, ao nível da vértebra cervical; c( ) apresenta um corpo e três pares de cornos: maior, médio e menor; d( ) quando o pescoço está relaxado, os cornos menores podem ser pinçados entre os dedos indicador e polegar; e( ) N.R.C. 29. A veia jugular externa é formada frequentemente pela união das seguintes veias: a( ) facial e auricular posterior; b( ) auricular posterior e retromandibular; c( ) maxilar e facial; d( ) retromandibular e maxilar; e( ) N.R.C. 2a PARTE: Citações. 01. Paciente portador de hipertrofia de linfonodo do trígono posterior do pescoço submeteu-se à biópsia para diagnóstico histopatológico. No pós-operatório imediato, apresentou incapacidade de elevar o ombro do lado operado. Diante do enunciado, pergunta-se: a) Qual o músculo comprometido? b) Qual o nervo possivelmente lesado? c) Com que músculo no pescoço o citado nervo mantém íntima relação? 02. Paciente submetido a tireoidectomia parcial apresentou no pós-operatório imediato disfonia, em consequência da cirurgia. Diante do enunciado, pergunta-se: a) Qual a estrutura laríngica comprometida? b) Qual o nervo lesado? c) Qual a parte da glândula tireóide que mantém relação com o nervo em questão? 03. Feito um bloqueio anestésico no ponto médio da borda posterior do músculo esternocleidomastoídeo , tirou-se a sensibilidade cutânea das partes anterior e posterior do pavilhão auricular. Diante do enunciado, pergunta-se: a) Quais os nervos bloqueados? b) A que plexo pertence? c) Quais segmentos da medula espinhal dão origem ao citado plexo?
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