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Classe Phaeophyceae

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DIVISÃO PHAEOPHYTA
PHAIO = pardo PHYTON = planta
PHAEOPHYTA = PHAEOPHYCEAE = FUCOPHYCEAE
DIVISÃO PHAEOPHYTA
KELPS- ALGAS GIGANTES
Império: Eukaryota (31.150) (35.095)
Reino: Chromista (12.737) (17.212)
Filo: Ochrophyta (11.908) (13.235)
Classe: Phaeophyceae (1.812) (1.836) – 18 ordens
Ordem: Dyctiotales (237) (242)
Ordem: Ectocarpales (687) (696) 
Ordem: Fucales (525) (526) 
Ordem: Laminariales (128) (129)
Ordem: Ralfsiales (41) (54)
Ordem: Sphacelariales (81) (83) 
DIVISÃO PHAEOPHYTA
ALGABASE
2012/2014
DIVISÃO PHAEOPHYTA
• Cerca de 250 gêneros e 1.836 espécies.
• Preferencialmente marinhas, habitando mesma região
das algas vermelhas  poucas espécies de água doce.
• Chamadas de algas pardas ou marrons  presença de
grandes quantidades de fucoxantina nos cloroplastos.
• Formas microscópicas (1mm) até formas gigantes (50
metros)  “kelps”, principalmente gêneros Laminaria e
Macrocystes.
• Grande especialização morfológica de células e tecidos e
estruturas especializadas  floema e xilema????
• Grande biomassa nos ambientes temperados, frios e
polares  completo domínio do substrato (Fucus) –
florestas de Laminaria e Macrocystis
DIVISÃO PHAEOPHYTA
• Espécies microscópicas vivendo dentro do tecidos de outras 
algas  endófitas. Não há formas coloniais.
• Elevada taxa de produtividade primária  1kg C m2/ano.
• Podem viver até 15 anos  Macrocystis.
• Acentuada importância econômica  alginato, alimentação 
humana – fazendas marinhas. 
• Fonte de biomoléculas – polissacarídeos sulfatados, 
polifenois, taninos etc.
CARACTERISTICAS BÁSICAS
1 – Organismos eucarióticos.
2 – Presença das clorofilas a, c1 e c2.
3 – Carotenóides  carotenóides: carotenos (-caroteno) 
e xantofilas (fucoxantina).
4 – Substância de reserva: laminarana (-1,3-glucano) 
armazenado em vacúolos especiais e manitol (açúcar-
álcool)  produto da acumulado da fotossíntese.
5 – Parede celular  celulose, alginato (ácido 
manurônico + ácido gulurônico) e fucoidina (-1,2-
fucose sulfatada).
6 – Presença de flagelos nas células reprodutivas: 
gametas e esporos.
OCORRÊNCIA
• Menores em número, tipos e tamanho em águas 
tropicais do que em ambientes frios.
• Gênero Sargassum presente em grande abundância, 
flutuando no Mar dos Sargaços. 
• Habitam profundidades de até 200 metros.
• Espécies ocorrem em ambientes estuarinos  apenas 5 
gêneros e poucas espécies de água doce.
• Maior abundância da ordem Laminariales no Hemisfério 
Norte  Fucales no Hemisfério Sul.
• Em regiões frias e águas transparentes podem ser 
observadas em profundidades de mais de 120m 
Laminaria rodriguez e L. ochroleuca – Mar 
Mediterrâneo.
• Diretamente relacionada com a turbidez da água: Mar 
do Norte, litoral da Holanda  pequena biomassa.
OCORRÊNCIA
• Limite de ocorrência de Laminarias  até 0,6% da luz 
que incide na superfície do oceano.
• Uma única espécie ocorre no litoral brasileiro  regiões 
frias do Espírito Santo e Rio de Janeiro.
Laminaria abyssalis =
Laminaria brasiliensi
Taxonomy of the southwestern Atlantic endemic kelp:
Laminaria abyssalis and Laminaria brasiliensis
(Phaeophyceae, Laminariales) are not different species
Phycological Research, 2012
•Em ambientes tropicais não
encontramos grandes biomassas
– espécies de pequeno porte 
exceto Sargassum.
•Não há registro da ocorrência de
algas pardas em ambientes de
água doce no Brasil.
MORFOLOGIA
• Na sua grande maioria são plantas macroscópicas.
• Não existem formas coloniais, nem unicelulares (exceto
gametas e esporos).
• Formas mais simples  epífitas microscópicas.
• Formas mais complexas  dezenas de metros –
Macrocystis.
• Talo multicelular com estruturas bastantes complexas.
1 - TALO FILAMENTOSO
Unisseriado, ereto, ramificado ou não, 
partindo de uma porção prostrada.
Ectocarpus sp
MORFOLOGIA
2 - TALO PSEUDOPARENQUIMATOSO
Agregação de filamentos ramificados 
que parecem tecidos verdadeiros.
MORFOLOGIA
3 - TALO PARENQUIMATOSO
As células podem se dividir em vários planos formando
um verdadeiro tecido. Existe diferenciação entre médula e
cortex. A medula é incolor enquanto que o cortex é
pigmentado devido a presença dos cloroplastos.
Corte transversal – Laminaria sp.
Algas pardas brasileiras
MORFOLOGIA
Esta é a divisão onde observamos o maior
desenvolvimento morfológico e estrutural,
apresentando diferenciação de tecidos – transportes de
metabólitos oriundos da fotossíntese – plantas de
grande porte.
Apresentam em algumas
espécies um talo bastante
elaborado, com estruturas
semelhantes a folhas, raízes,
flores e frutos – Sargassum.
MORFOLOGIA
As algas pardas de grande porte apresentam rizóides
(apressórios) bem desenvolvidos para fixação e porções
dilatadas no talo (“flutuadores”) para permitir o movimento do
talo e manter a planta ereta no meio marinho.
FLUTUADORES
Essas estruturas contêm nitrogênio,
oxigênio, dióxido e monóxido de
carbono.
Isto permite que as lâminas estejam
próximas a superfície para captação da
luz.
Nereocystis luetkeana - Alasca
Ascophyllum nodossum
Laminaria e Ascophyllum
Durvillaea antarctica – Cabo Horn, Chile, Nova Zelândia, Antártida.
Postelsia sp
Laminaria digitata
Fucus vesiculosus
Fucus serratus
Alaria sculenta Laminaria saccharina
Hormosira
Costaria
Desmarestia
Ralfsia
MORFOLOGIA DO TALO PARENQUIMATOSO
As células podem se dividir em vários
planos, formando um verdadeiro
tecido.
A haste ou estipe e a lâmina
(Laminariales) possuem a mesma
anatomia diferenciando apenas na
forma cilíndrica ou elíptica do haste e a
forma achatada da lâmina.
Meristema  tecido caracterizado pela ativa divisão de suas células, e
que produz as novas células necessárias ao crescimento
da planta.
Meristoderme  camada de células superficiais (epiderme) que
apresenta ativa divisão celular.
Células meristemáticas células com ativa divisão celular.
TIPOS
MORFOLOGIA DO TALO PARENQUIMATOSO
A epiderme (meristoderme – camada de células com ativa divisão) 
é composta de células meristemáticas, contendo os cloroplastos, 
sendo separadas das células filhas que formarão o córtex. 
Secção de lamina (esquerda)
e da porção central da haste
(direita) de uma Laminaria.
(cx) córtex
(hy) hifas
(me) medúla
(mr) meristoderme
(hf) hifas trombetas – células
filtradoras – semelhante ao
floema das Angiospermas.
LÂMINA HASTE
Hifas são células alongadas originadas do autocrescimento das células
do córtex gerando células finas e geralmente ramificadas.
Hifas de trombetas – estreitamento no centro e na região do septo
permanecem no mesmo tamanho  células filtradoras: transporte ativo
de produtos da fotossíntese – principalmente manitol.
Ducto de mucilagem (setas pretas)
OC = franja do cortex externo
S = filtro em fileiras radiais na parte
externa da medula.
Hy = células filtradoras na medula
IC = Centro do cortex
M = meristoderme
Md = medula
parte basal  estocagem
ápice da planta  nutrientes 
regiões de crescimento
taxa de fluxo depende 
do tipo de célula
As células filtradoras da parte externa da medula possuem uma
calosidade/placa (peneira) com paredes grossas. Esta morfologia é
também encontrada em tubos filtradores de membros das plantas com
flores  semelhanças com o floema das Angiospermas.
Estudos de fisiologia mostraram que o açúcares (manitol)
produzidos pela fotossíntese são conduzidos por essas células 
consequentemente elas possuem funções fisiológicas!?!?!
Células 
filtradoras 
com 
paredes 
grossas
As células são capazes de conduzir manitol rapidamente – 60 cm/h
– das lâminas na superfícieaté regiões pobremente iluminadas do
estipe (haste) e apressório. Ocorre também translocação lateral,
partes externas para internas, em algas muito espessas.
MORFOLOGIA DO TALO PARENQUIMATOSO
Laminaria sp - secção
transversal da haste.
C = canais de mucilagem
CS = células secretoras
M = meristoderme
CO = córtex.
Presente em algumas espécies de Laminarias – sistema
interconectado de canais de mucilagem no córtex –
alinhados com células secretoras que produzem fucoidina
(fucose sulfatada – componente da parede celular).
CANAIS DE MUCILAGEM
APRESSÓRIOS
O sistema de fixação nas algas pardas é bastante
desenvolvido, principalmente para as espécies que
habitam ambientes extremos  alta ação das ondas. Os
apressórios são derivados de células rizóidais  a forma
do apressório favorece a estratificação das algas em
ambiente com grande impacto das ondas e fortes
correntes.
Postelsia 
Nereocystis
Macrocystis
CRESCIMENTO
O crescimento ocorre de diferentes formas.
 divisões simples de células vegetativas
 presença de regiões específicas de crescimento
denominadas de meristemas (região meristemática)  ativa
divisão celular.
1 - CRESCIMENTO INTERCALAR OU DIFUSO
Quase todas as células podem se dividir e contribuir para
o crescimento da alga. O crescimento pode ocorrer em
qualquer parte do talo. Ex. Ectocarpales.
2 - CRESCIMENTO TRICOTÁLICO
Neste tipo de crescimento as divisões celulares estão
localizadas na base de um ou vários filamentos.
Ex. Sphacelariales, Dictyotales, Fucales.
CRESCIMENTO
3 - CRESCIMENTO APICAL – MERISTEMA APICAL
Uma única célula apical que se divide repetitivamente
transversalmente – filamento unisseriado.
Outras espécies o meristema apical é composto de uma ou
mais células que podem se dividir em várias direções
gerando um talo tridimensional cilíndrico, forma de fita ou
denso e ramificado.
Ex. Padina – uma extensa fileira de células apicais
(meristema marginal).
CRESCIMENTO
Crescimento apical 
em Dictyota
apresentando a 
ramificação do talo.
CRESCIMENTO
4 – MERISTEMA INTERCALAR
Nas grandes laminarias encontramos
uma região tipicamente de meristema
intercalar localizada entre a haste e a(s)
lamina(s), que geram tecidos em duas
direções, proporcionando o crescimento
do talo.
CRESCIMENTO
Este tipo de tecido também encontrados nas ordens
Fucales e Laminariales, que consiste de uma região
meristemática denominada de meristoderme, que
aumenta o diâmetro da planta. As células da
meristoderme sofrem divisões em 3 planos,
contribuindo para o aumento do diâmetro do talo.
5 – MERISTODERME
Laminarias podem viver de 2 a 7 anos e as lâminas
podem permanecer por até 6 meses. Isto possibilita a
regeneração das lâminas várias vezes durante a vida da
planta  importância na coleta dessas algas para
extração de alginato.
Estágios de crescimento de Chorda filum (fase esporófita). O crescimento
começa com divisão celular difusa (não localizada) (a e b)  seguido de um
estágio de atividade meristemática basal - tricotálico (região sombreada)
(c,d)  culminando no desenvolvimento de meristemas intercalares bem
definidos (região sombreada) (e,f).
CRESCIMENTO 
TRICOTÁLICO
MERISTEMA 
INTERCALAR
CRESCIMENTO 
DIFUSO
Desenvolvimento de meristema intercalar em Chorda filum, mostrado em
secção longitudinal (desenho superior) e em secção transversal (desenho
inferior). Células meristemáticas (sombreadas) são diferenciadas das células
iniciais.
ORGANIZAÇÃO CELULAR
Diagrama de uma célula hipotética vista ao microscópio
eletrônico.
ce: envelope do cloroplasto
cen: centríolos
cer: membrana do retículo
endoplasmático que envolve
o cloroplasto
d: dictiossomo (corpo de
Golgi)
er: retículo endoplasmático
f: fibrilas de DNA
m: mitocôndria
nu: nucléolo
p: pirenóide
ps: vesícula do pirenóide
v: vacúolo.
PAREDE CELULAR
• Constituída basicamente por três partes:
• componente fibrilar rígido composto de microfibrilas de celulose
(-1,4-glicose) que forma o esqueleto da parede – menor
constituinte (1 a 10% do peso seco).
• componente amorfo que forma a matriz mucilaginosa onde as
fibrilas estão imersas  ácido algínico (alginato) polissacarídeo
(ácido manurônico e gulurônico) e fucoidina  polímero de
fucose sulfatada.
PAREDE CELULAR
ÁCIDO ALGÍNICO – ALGINATO : (C6H8O6)n – PM 10-600 kDa
• localizado na matriz intracelular (até 40%) conferindo flexibilidade 
prevenindo dessecação  trocador de íons.
• polímero hidrofílico formado de unidades de dois açúcares ácidos: ácido
manurônico (M) e ácido gulurônico (G), unidos por ligações -1,4, por
monômeros ou blocos, alternadamente.
• relação 1:1 maioria das algas; varia com idade, espécie, tipo de tecido,
localização geográfica e estações do ano.
• encontrado na forma de seus sais (sódio, potássio, magnésio, cálcio) 
diferentes viscosidades – forma mais abundante Ca2+  grande
importância econômica.
PAREDE CELULAR
FUCOIDINA – FUCANA-ASCOFILIANA – PM 20 kDa
• polímero composto basicamente de fucose sulfatada unidas por
ligações -1,2  pequenas quantidades de manômeros unidos
por ligações -1,3 e -1,4  pode apresentar unidades de
galactose, manose, xilose etc.
• varia nas espécies, partes da planta e regiões.
• pode estar envolvida no papel de fixação do zigoto e plantas
germinativas no substrato.
• importantes atividades biológicas.
PAREDE CELULAR
Algumas algas pardas podem apresentar calcificação,
como espécies do gênero Padina, que possuem depósitos
de CaCO3 na forma de cristais de aragonita em sua
parede.
CLOROPLASTOS
• Forma discóide ou fita possuindo três
tilacóides (estrutura membranosa). Uma
célula pode conter um a vários cloroplastos
– clorofilas e carotenóides  fucoxantina.
• Um a vários pirenóides (área protéica
associada com a formação de produtos de
reserva) em forma de pérola ligado ao lado
interno do cloroplasto.
• Possui um grau de organização maior do
que nas rodófitas.
Ectocarpus
PIGMENTOS
CLOROFILAS  a, c1 e c2.
C1  634, 583 e 440
C2  635, 586 e 452
A clorofila c, em suas duas formas absorve fortemente a luz azul e
menos intensamente a luz vermelha quando comparadas as
clorofilas a e b.
PIGMENTOS
COROTENÓIDES
CAROTENOS  principalmente -caroteno.
XANTOFILAS  fucoxantina, violaxantina, anteraxantina,
neoxantina.
• A fucoxantina e o -caroteno absorvem “in vivo” a luz na região
do verde.
• Função dos carotenóides  proteção da região central das
clorofilas contra foto-oxidação.
SUBSTÂNCIA DE RESERVA
LAMINARANA E MANITOL - Ocorrem no citoplasma e são formadas 
ao redor do pirenóide.
1 – LAMINARANA  produto de reserva a longo prazo
Polissacarídeo composto por unidades monoméricas de D-glicose, unidas 
ligações -1,3, e ligações -1,6 (3:1), formando 2 tipos (cadeias) - M e G, conforme o 
açúcar na porção redutora.
Ocorre como líquido oleoso fora do cloroplasto, dentro de uma vesícula ao redor do 
pirenóide.
CADEIA – G
16 a 31 resíduos – Glicose na porção 
redutora - Laminarana insolúvel
CADEIA – M
Manitol na porção redutora –
Laminarana solúvel
SUBSTÂNCIA DE RESERVA
2 – MANITOL  açúcar-álcool produto acumulado da fotossíntese
Manitol
C6H8(OH)6
Presente em todas as algas pardas  25% do peso seco de algumas
espécies no outono.
Concentração varia com a salinidade.
S 
A 
L 
I 
N 
I 
D 
A 
D 
E
Esse mecanismo de osmorregulação previne
a célula e de encolher em meio hipertônico.
Ocorre tanto na presença como ausência da luz indicando que a 
fotossíntese não está envolvida nesse processo de osmorregulação.
Esse mecanismo de osmorregulação previne a
célula de inchar e estourar em meio hipotônico.
COMPOSTOS DEBAIXO PESO MOLECULAR
SACAROSE
Glicerol
C3H8(OH)6
Manitol
C6H8(OH)6
Compostos de baixo PM  manitol, sacarose, glicerol
podem diminuir o ponto de congelamento do
citoplasma evitando o congelamento da célula, além
de servirem como reguladores da pressão osmótica
celular.
FISODOS – VESÍCULAS DE FUCOSANA
Presentes no citoplasma de algumas algas pardas – ordem
Fucales – contendo grandes quantidades de polifenóis e taninos.
Taninos (fucosanas) – são polifenóis ácidos, incolores, de baixo
peso molecular (500-3.000)  quando oxidados resulta na
formação de pigmento preto ou marrom denominado de
FICOFAEÍNA (algas secas).
Fucus vesiculosus: inibidores do crescimento de algas
unicelulares.
Maior rigidez as algas ao interagir com alginato – proteção
contra a radiação UV.
Além dos polifenóis podemos encontrar nas algas pardas
compostos do tipo Terpenos  podem estar associados a
regulagem de endófitas e epífitas – resistência a herbivoria.
FLAGELOS
Entre as algas pardas não são
encontradas células vegetativas
móveis.
Gametas e espóros  2 flagelos
diferentes inseridos lateralmente ou
subapicalmente  um longo e outro
curto.
Estigma ou Mancha ocelar vermelha
 40 a 80 grânulos de lipídios
fotossensíveis  movimentação do
flagelo.
REPRODUÇÃO
1 - VEGETATIVA
Fragmentação (partição) do talo – divisão celular simples.
Sphacelaria spp – estruturas especializadas  propágulos.
2 - ASSEXUDA
3 - SEXUADA
Meiósporos ou zoósporos produzidos em estrutura
especializadas denominadas de órgãos uniloculares (apenas na
geração esporófita) e pluriloculares
Isogamia, Anisogamia e Oogamia – gametas produzidos em
estrutura especializadas denominadas de órgãos pluriloculares.
REPRODUÇÃO
ÓRGÃO UNILOCULAR
- estrutura constituída de um só compartimento. É
formado por uma cela geralmente grande e esférica
ocorrendo apenas no esporófito. Após meiose
formam-se 4 ou mais esporos haplóides móveis,
sempre múltiplos de 4 (meiósporos ou zoósporos).
ÓRGÃO PLURILOCULAR
- estrutura constituída de vários compartimentos
(celas) contendo várias células reprodutivas. As
células produzidas são móveis e derivadas de mitose.
Quando ocorre no gametófito (n), funciona como
gametângio produzindo células haplóides sexuais
(gametas).
Quando ocorre no esporófito (2n), funciona como
esporângio, produzindo células diplóides assexuais
(esporos).
REPRODUÇÃO
ÓRGÃO UNILOCULAR
ÓRGÃO PLURILOCULAR
REPRODUÇÃO
Meiosporos são geralmente produzidos em esporângios
uniloculares.
Em algumas espécies 4 esporos por órgão  tetrásporos.
Podem continuar a se dividir gerando 16, 32, 64, 128 ou mais
esporos haplóides dentro de uma mesmo unilóculo.
Zoósporos são produzidos em esporângios uniloculares e
pluriloculares.
Gametas produzidos em gametângios pluriloculares  cada
câmara ou lóculo produz apenas um gameta.
Ordem Laminariales
Anterídeo  anterozóide (espermatozóides) – ativo por 24 h.
Oogônio  ovo
REPRODUÇÃO
Em algumas ordens, Ectocarpales e Fucales, encontramos nas
porções dilatadas das extremidades dos ramos, denominadas de
receptáculos, cavidades especializadas denominadas de
conceptáculos  presença dos gametas masculino e feminino.
REPRODUÇÃO
Microscopia de corte transversal de conceptáculo de 
Fucus, apresentando oogônio e anterídio.
Laminaria: interação causada pelo feromônio durante a reprodução
sexual. Gametas femininos (ovos) liberados do oogônio (a) secretam um
feromônio (pontos pretos) que induzem a liberação dos espermatozóides
(b) do anterídio (c) e subseqüente atração pelo gameta feminino (d). AN
= anterídio; EC = célula ovo; OO = oogônio; SZ = espermatozóide.
FEROMÔNIOS  hidrocarbonetos (ectocarpenos) de baixo peso molecular.
REPRODUÇÃO
A habilidade de duas algas pardas de efetuarem a
atividade reprodutiva depende do sucesso da
complementação de cinco estágios na reprodução:
(1) reconhecimento do feromônio
(2) reconhecimento do gameta
(3) fusão do gameta (plasmogamia)
(4) zigoto se transforma em esporos
(5) meiose do esporo.
CICLO DE VIDA
O ciclo de vida da feófitas é monofásico (haplobionte  sem
alternância de geração) ou difásico (diplobionte  com
alternância de gerações) isomorfica ou heteromórfica.
Os ciclos de vida das algas pardas são representados 
por três tipos:
1 – Ciclo de Vida de Ectocarpus
2 – Ciclo de Vida de Laminaria
3 – Ciclo de Vida de Fucus
CICLO DE VIDA DE ECTOCARPUS
DIPLOBIONTE ISOMÓRFICO
CICLO DE VIDA DE LAMINARIA
DIPLOBIONTE HETEROMÓRFICO
CICLO DE VIDA DE FUCUS
HAPLOBIONTE (PSEUDO-DIPLOBIONTE)
O talo 2N das Fucales é geralmente interpretado como esporófito, visto que o
anterídio e o oogônio são considerados como modificações do esporângio
unilocular (meiósporos). No lugar dos esporos serem liberados, eles
permanecem dento do esporângio e se desenvolvem “in situ” em gametângios
extremamente reduzidos.
EVOLUÇÃO
Fosséis mais antigos  7-10 milhões de anos
Laminariales - Fucales
Evidências estruturais  derivadas da Classe Chrysophyceae –
algas unicelulares ou coloniais flageladas, com coloração 
marrom – fucoxantina e clorofila c. 
ALGAS 
DOURADAS
EVOLUÇÃO
SEQUÊNCIA DO rRNA
DIVISÃO TRIBOPHYCEAE
algas verde-amarelas que apresentam clorofila a e c –
fucoxantina ausente
EVOLUÇÃO
SEQUÊNCIA DO rRNA 18S
OCHROMONAS
CHRYSOPHYCEAE
Evidências estruturais =
algas unicelulares ou
coloniais flageladas, com
coloração marrom –
fucoxantina e clorofila c.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
ACENTUADA IMPORTÂNCIA COMO ALIMENTO HUMANO
países orientais
Undaria - Wakame Laminaria - Kombu
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
ALGINATO
• Os alginatos são sais de ácido algínico formados por longas cadeias de
ácidos gulurônico e manurônico  larga aplicação na indústria
alimentícia, farmacêutica, têxtil, de cosméticos, papel, tinta, borracha
etc.
• 20-40% do peso seco de algumas algas pardas.
• Regiões ricas em ácido manurônico  blocos-M.
• Regiões ricas em ácido gulurônico  blocos-G.
• Regiões contendo proporções iguais  blocos-M-G.
• Cada tipo de diferentes propriedades: blocos-M têm pouca afinidade
por metais; bloco-G se liga a elementos alcalinos da terra; e blocos-
M-G são solúveis a baixo pH.
• A razão M:G 1:1 resulta em gel macio enquanto que em proporções
menores que 1:1 formam géis com maior rigidez.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Principais espécies produtoras
Laminaria japonica
Laminaria digitata
Laminaria hyperborea
Ascophyllum nodosum
Ecklonia maxima
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Macrocystis pyrifera
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
Floresta de Macrocystis 
pyrifera
Floresta de Tropical
COLETA MACROCYSTIS PIRIFERA
Até 300 t dia.
Manitol
Biomoléculas - PS
PRINCIPAIS ORDENS
Classe: Phaeophyceae (1.836)
Ordem: Dyctiotales (242)
Ordem: Ectocarpales (696)
Ordem: Fucales (526)
Ordem: Laminariales (129)
ALGABASE
2014
ORDEM ECTOCARPALES
• A ordem Ectocarpales é considerada como a ordem mais primitiva das
algas pardas.
• O talo é composto de filamentos simples unisseriados, ramificados mas
nunca unidos para formar um tecido pseudoparênquimatoso.
Ectocarpus (Gr. ektos, externo + Gr. karpostroma, fruto)
• Cosmopolita, crescendo fixas ao substrato e como
epífitas de grandes algas.
• Talo ereto, filamentoso, fixo ao substrato por massa
rizoidal, abundantemente ramificado em todas as
direções.
Flora do Ceará
Ectcarpus variabilis
Ambas fases N e 2N são filamentosas  filamentos 2N filamentos mais longos que
nos filamentos N = diplobionte heteromórfico? As plantas diplóides produzem
esporângio unilocular e plurilocular na mesma planta ou em plantas separadas .
Ectocarpus silicosus
ORDEM DICTYOTALES
• Taloem forma de leque ou fitas ramificadas,
parênquimatoso com duas, três ou mais camadas de
células.
• Crescimento apical  Padina: meristema marginal.
• Ciclo de vida é basicamente diplobionte isomórfico.
• Fusão sexual é sempre oogâmica e o gameta masculino
possui apenas um flagelo.
• Basicamente de ambientes de águas tropicais e
subtropicais, também em ambientes aquáticos temperados.
• Algumas espécies exibem uma fluorescência verde-azulada
quando submersas em seu habitat.
• Principais gêneros encontrados na nossa região são:
Dictyopteris, Dictyota, Padina, Lobophora, Spatoglossum,
Stypopodium e Zonaria.
ORDEM DICTYOTALES
Dictyopteris
• Plantas de cor marrom, muitas vezes iridescentes quando submersas.
• Talo ereto achatado em forma de fita estreita, fixo ao substrato por
uma massa rizoidal, ramificado dicotomicamente, com uma distinta
nervura central e com crescimento por meristema apical.
• Habitam a zona de meso e infra-litoral, formando tufos e até
profundidades de até 30 metros.
• Flora do Ceará: D. delicatula, D. justii, D. plagiogramma.
D. plagiogramma - gametófita com 
anterídios (em branco)
D.delicatula
Dictyota - Gr. diktyotos, como uma rede
ORDEM DICTYOTALES
• Talo ereto achatado, em forma de fita estreita, fixo ao substrato por
uma massa rizoidal.
• Ramificações dicotômicas, sem nervura central e com crescimento com
uma distinta célula apical.
• Talo constituído por 3 camadas de células, sendo duas externas,
epidermais, ricas em cromatóforos e uma interna grande, de células
incolores.
• Habita o meso e infra-litoral.
Flora do Ceará
Dictyota cervicornis
Dictyota ciliolata
Dictyota dichotoma
Dictyota menstrualis
Dictyota mertensii
Dictyota ciliolata
Dictyota dichotoma
Dictyota cervicornis
Dictyota humifusa
ORDEM DICTYOTALES
Padina (Gr. padinos, achatado)
• Talo na forma de leque achatado  crescimento por uma extensa fileira
de células  meristema marginal.
• Muito comum em águas tropicais e subtropicais  formando grandes
populações em rochas em águas rasas até profundidades de 14
metros.
• Talo pouco ou bastante incrustado com CaCO3  uma das poucas algas
pardas que apresentam talo calcificado.
• Duas espécies são encontradas em nosso litoral:
P. vickersiae P. gymnospora.
ORDEM DICTYOTALES
Lobophora
• Talo expandido na forma de ventarola fixos por rizóides basais.
• Crescimento por uma margem de contínua de células apicais
planas.
• Planta de cor marrom escura, distintamente zonada, medindo de 2
a 4 cm.
• Apenas uma espécie na flora local: Lobophora variegata
(Pocockiella variegata).
Possui moléculas com atividades 
biológicas  fungicida, anti-
bacteriana, anti-câncer.
ORDEM DICTYOTALES
Spatoglossum
• Talo foliáceo, de cor marron-esverdeada - vários segmentos em forma
de fita larga, ramificada dicotomicamente (20-30 cm).
• Crescimento por meristema apical, com 4 a 5 camadas de células.
• Habita nas poças do meso e infra-litoral.
• Muda de cor após a morte passando a ter uma nítida coloração verde.
Spatoglossum 
schroederiSpatoglossum pacificum
ORDEM LAMINARIALES
• As algas pertencentes a essa ordem são comumente conhecidas como
“kelps”.
• Geração esporófita macroscópica, com talo bastante largo, diferenciado
 lâmina, haste (estipe) e apressório.
• Meristema intercalar localizado na junção da lâmina e da haste.
• Geração gametófica microscópica  filamentos unisseriados
ramificados - poucas células.
• Podem apresentar um longo período de vida-10 a 20 anos.
• Maiores algas marinhas conhecidas. Espécies do gênero Macrocystis e
Nereocystis, por exemplo, podem atingir mais de 50 metros de
comprimento crescendo na costa nordeste da América do Norte
• O papel ecológico dos “kelps” é similar ao das árvores em uma floresta
terrestre, criando uma relação muito específica com a comunidade.
ORDEM LAMINARIALES
Família Alariaceae (21)
7 gêneros; Alaria (12); Undaria (4)
Família Chordaceae (4) – 1 gênero: Chorda (2)
Família Laminariaceae (60)
14 gêneros: Laminaria (25); Macrocystis (1);
Saccharina (21); Postelsia (1); Nereocystis (1).
Família Lessoniacae (31)
5 gêneros: Ecklonia (9); Egregria (3); Eisenia (7);
Lessonia (11)
ORDEM LAMINARIALES
Alaria
ORDEM LAMINARIALES
Alaria
ORDEM LAMINARIALES
Undaria
ORDEM LAMINARIALES
Undaria pinnatifida - wakame
ORDEM LAMINARIALES
Chorda filum
Alasca
Trança de sereia
ORDEM LAMINARIALES
Laminaria
• Plantas de grande porte características de águas frias.
• Talo cartilaginoso, dividido em lâmina, haste e apressório.
• Encontradas do Norte do Atlântico e oeste do Pacífico em
profundidades de 8 a 30 m.
• Excepcionalmente em águas quentes  Brasil e
Mediterrâneo (até 120 m de profundidade).
• Ciclo de vida  12 a14 meses.
Brasil - Laminaria abyssalis
ORDEM LAMINARIALES
Laminaria digitata – Irlanda do Norte
SORO
ORDEM LAMINARIALES
Plantas secando para uso como 
cosmético -Namíbia
Irlanda
Hastes secas para 
produção de alginato.
ORDEM LAMINARIALES
Macrocystis
• Existem apenas 4 espécies: M. angustifolia; M.
intergrifolia; M. laevis; M. pyrifera.
• São as maiores algas dentro da Divisão e todas as
outras algas.
• Habita profundidades menores que 40 m, <20°C, fundo
rochoso e intensidade de luz no fundo de até 1%.
ORDEM LAMINARIALES
ORDEM LAMINARIALES
Estágio gametófito
(microscópico) 
Planta jovem
ORDEM LAMINARIALES
Time scale frond development illustrated from consecutive observations of one frond of an adult Macrocystis plant 
standing in a water depth of 20 m off La Jolla California. The senescent; mature, and youthful regions of the frond 
are shown but only some of the blades.
ORDEM LAMINARIALES
Saccharina
ORDEM LAMINARIALES
Ecklonia – África do Sul
ORDEM LAMINARIALES
Ecklonia – África do Sul
Hastes sendo preparadas para processamento – Bamboo marinho 
Ecklonia – África do Sul
ORDEM LAMINARIALES
Postelsia palmaeformis
ORDEM LAMINARIALES
Nereocystis
ORDEM LAMINARIALES
Lessonia
ORDEM FUCALES (526)
• Habitam regiões de ambientes aquáticos temperados e frios.
• Apenas um gênero representativo tropical  Sargassum.
• Espécies produzem somente um tipo de talo durante o ciclo de vida: o
macrotalo.
• Crescimento apical, atingindo entre 0,1 a 2 metros, a morfologia do talo
varia enormemente entre os gêneros e mesmo entre espécies.
• Todas espécies possuem ciclo de vida haplobionte  maioria é
oogâmica.
• Anterídeo/oogônio em cavidades especializadas na superfície do talo,
denominadas de conceptáculos  algas como monécias
(hermafroditas).  partes posteriores do talo = receptáculos.
• O talo 2N da Ordem Fucales é geralmente interpretado como sendo um
talo esporófito devido o anterídio e o oogônio unilocular serem
considerados como modificações do esporângio (meiosporos) unilocular.
• Os meiósporos, ao invés de de serem liberados, permanecem dentro do
esporângio e desenvolvem “in situ” em gametófitos masculinos e
femininos.
ORDEM FUCALES
• Talo é altamente diferenciado, lembrando um arbusto terrestre, e,
haste, eixos cilíndricos centrais, lâmina como folhas, vesículas de gás
nos eixos da lâmina.
• Presentes em regiões intertidal (entre-marés) e subtidal.
• Formas flutuantes  Mar dos Sargaços - habitadas por comunidades
de organismos adaptados ao ambiente gerado pela flutuação das
algas.
• Biomassa formada exclusivamente por continua reprodução
vegetativa.
• Plantas com haste nunca foram encontradas e conceptáculos podem
ser observados, mas não são funcionais.
Flora do Ceará
S. natans, S. vulgare, S. filipendula, S. cymosum.
Sargassum (336 spp)
ORDEMFUCALES
Sargassum filipendula S. vulgare
ORDEM FUCALES
S. natans
S. cymosum
ORDEM FUCALES
Fucus – 15 spp
F. serratus
Receptáculos com 
conceptáculos
F. spiralis
F. vesiculosos
ORDEM FUCALES
Ascophyllum nodosum
alga macerada alginato
Irlanda do Norte

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