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Aula 04 - Roteiro do Planejamento

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AUTARQUIA DE ENSINO 
SUPERIOR DE GARANHUNS
1
GERENCIAMENTO NA 
CONSTRUÇÃO CIVIL
Aula 03 – Planejamento e Controle de 
Obras
Prof. Sandro Gomes, Esp.
sandrowgomes@terra.com.br
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Roteiro do planejamento
Roteiro 
Preliminar para o 
Planejamento
Diagrama 
de rede
Relação entre
as atividade
Ident. do
caminho
crítico
Definição 
das 
durações
Identif. das 
atividades
Cronograma e 
calcúlo 
das folgas
2
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Roteiro do Planejamento
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
3
 Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP),
é a identificação das atividades de um projeto, ou
seja, subdividi-la em partes menores, processo
esse chamado de DECOMPOSIÇÃO.
 EAP é uma árvore genealógica da obra, assim,
torna-se mais fácil atribuir uma duração e identificar
a tarefa no campo para controlar o avanço.
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Roteiro do Planejamento
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
4
 Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
 Mapas Mentais
EAP
MAPA MENTAL
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Roteiro do Planejamento
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
5
 Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Company name
Roteiro do Planejamento
IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES
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 ATÉ ONDE DECOMPOR?
Exemplos:
 Laje de concreto
• Estrada
• Prédio
 Telhado
 Portas de uma edificação
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EAP DE SUBCONTRATOS
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 Cravação de estacas, instalações elétricas e 
hidráulicas, impermeabilização, gesso, etc...
Exemplos:
 Instalação elétrica
• Rasgo de parede
• Colocação de eletrodutos
• Enfiação
• Inst. Luminárias
• Testes
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Roteiro do Planejamento
DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Toda atividade do cronograma precisa ter uma duração associada
a ela, a duração é a quantidade de tempo (horas, dias, meses)
que a atividade leva para ser executada.
 Há tarefas que têm duração fixa, independem da quantidade de
recursos humanos e equipamentos alocados, por exemplo, cura
de concreto, enchimento de um tanque industrial cuja a vazão de
entrada seja fixa.
 Outras atividades dependem da quantidade de recursos alocados,
exemplo: pintura, pois pode ser feita por 2 pintores em 20 dias, ou
4 pintores em 10 dias, ou seja o trabalho é o mesmo: 40 dias de
pintor.
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DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Toda duração é sempre uma estimativa, assim poderá existir erro,
para mais ou para menos. O importante é Planejar e Controlar
(PDCA).
 Índice (RUP- Razão Unitária de Produção) é a incidência de
cada insumo na execução de uma unidade do serviço, será
sempre expresso em unid. de tempo por unidade de trabalho
(h/m²), OU SEJA, é o coeficiente de consumo.
 Produtividade é a taxa de produção de uma pessoa ou equipe
ou equipamento, OU SEJA, é o inverso do Índice. Isto é, a quant.
De unid. De trabalho produzida em um intervalo de tempo
especificado, normalmente é em hora (h), (kg/h, m²/h).
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DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Projeto hipotético: composição de insumos por m² de alvenaria.
Índices e Produtividade?
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DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Projeto hipotético: composição de insumos por m³ de escavação
de valas.
Índices e Produtividade?
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Roteiro do Planejamento
DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Projeto hipotético:
 Duração= 120 m²/1,5 m²/h = 80 h de trabalho = 80 Hh (Homem-
hora de pedreiro)
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DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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Cabe ao planejador definir a relação prazo/equipe mais
conveniente e adotá-la na montagem do cronograma.
Esse passo é de suma importância porque amarra as
produtividades estabelecidas no orçamento com as durações
atribuídas no planejamento.
A obra passa a contar com uma integração orçamento-
planejamento.
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CÁLCULO DAS DURAÇÕES
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D = QTDE x ÍNDICE
QTDE RECURSOS x JORNADA
Exemplo:
a)
Qtde = 1.440 kg de armação
Índice Armador = 0,10 h/kg
Recursos = 3 armadores
Jornada Diária = 8 h
b) Calcular com Produtividade
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DEFINIÇÕES DAS DURAÇÕES
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 Projeto hipotético:
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DEFINIÇÕES DE PROCEDÊNCIAS OU RELAÇÕES 
ENTRE ATIVIDADES
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 Projeto hipotético:
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CÁLCULO DE EQUIPE DE TRABALHO
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 Projeto hipotético: Calculo de duração de execução de 160 m² de
alvenaria. (Calculo do trabalho requerido (homem-hora)
TABELA DE PROPORCIONALIDADE EQUIPE - DURAÇÃO
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 É mais comum atribuir a duração e calcular o efetivo
CÁLCULO DO QUADRO DE DURAÇÃO-RECURSOS - QDR
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 EXEMPLO
CÁLCULO DO QUADRO DE DURAÇÃO-RECURSOS - QDR
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CÁLCULO DO QUADRO DE DURAÇÃO-RECURSOS - QDR
 CÁLCULO DE DUAS FORMAS:
1) EM FUNÇÃO DA EQUIPE:
a) USANDO ÍNDICE
b) USANDO PRODUTIVIDADE
DURAÇÃO (DIAS) = QTDE x ÍNDICE / QTDE RECURSOS x JORNADA
DURAÇÃO = QTDE / PRODUTIVIDADE x QTDE RECURSOS x JORNADA
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 Para a atividade assentamento de telha cerâmica, com
quantitativo de 200 m² e índices de pedreiro e servente
respectivamente de 0,8 h/m² e 1,6h/m², determinar (supondo dia
de 8 horas):
a) A produtividade de cada recurso e a equipe básica;
b) A duração, sabendo-se que serão utilizados 5 pedreiros e 10
serventes;
c) A quantidade de operários para executar a atividade em 10 dias.
CÁLCULO DO QUADRO DE DURAÇÃO-RECURSOS - QDR
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PRECEDÊNCIAS
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DEFINIÇÕES DE PRECEDÊNCIAS OU RELAÇÕES 
ENTRE ATIVIDADES
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 A precedência é a dependência entre as atividades, “quem vem
antes de quem?”, ou seja, é a sequência lógica das atividades
do projeto.
 Metodologia construtiva da obra;
 Cria uma espinha dorsal lógica (EAP) do CRONOGRAMA;
 Para cada atividade são atribuídas suas predecessoras imediatas,
ou seja, uma atividade só pode ser iniciada quando sua
predecessora tiver sido concluída. (EM GERAL)
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DEFINIÇÕES DE PROCEDÊNCIAS OU RELAÇÕES 
ENTRE ATIVIDADES
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AMARRAR UMA ATIVIDADE A OUTRA É UMA OPERAÇÃO DAS
MAIS RELEVANTES DO PLANEJAMENTO
DE NADA VALE ESTABELECER UM “EAP” CRITERIOSA E
DETALHADA, AINDA DISPONDO DO MELHOR SOFTWARE, SE O
PLANEJADOR NÃO DEFINIR UMA SEQUÊNCIA LÓGICA,
PLAUSÍVEL E EXEQUÍVEL
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QUADRO DE SEQUENCIAÇÃO
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CÓDIGO ATIVIDADE PREDECESSORA
A Limpeza do terreno
B Locação da Fundação A
C Escavação da Fundação B
D Montagem das Fôrmas C
E Obtenção do Aço
F Preparação da Armação E
G Colocação da Armação D, F
H Mobilização da betoneira
I Concretagem G, H
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INTERPRETAÇÃO DO QUADRO SEQUENCIAÇÃO 
DAS ATIVIDADES DO EXEMPLO ACIMA
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 A obra é iniciada pela limpeza do terreno, mas logo de saída
podem também ser realizadas as tarefas de obtenção do aço e
providências para mobilização da betoneira;
 Após a limpeza do terreno, faz-se a locação do terreno;
 Locada a estrutura, faz-se a escavação do terreno;
 Com a escavação concluída, montam-se as fôrmas no local;
 A preparação da armação (dobragem) depende da aquisição do
aço;
 Para se colocar a armação dentro das fôrmas é necessário queestas tenham sido montadas e as barras, preparadas;
 A concretagem requer a colocação da armação nas fôrmas e que
a betoneira tenha sido instalada.
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CUIDADO COM O 
“LOOP” !
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Roteiro do Planejamento
DEPENDÊNCIA MANDATÓRIA E PREFERENCIAL
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1. Dep. Mandatória é tido quando duas atividades são interligadas
obrigatoriamente, ou seja, uma atividade só se inicia quando a
outra tiver sido executada obrigatoriamente.
Exemplo:
a) armação e concreto;
b) alvenaria e chapisco;
c) assentamento de tubo e reaterro de vala.
- Contratuais: é o caso de para se construir em
uma área, necessita que a mesma esteja
desapropriada
Dep. Mandatória
- Externas: envolvem ativ. do projeto com as que
não são do projeto. Ex. limpeza ter. com lic. Amb.
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DEPENDÊNCIA MANDATÓRIA E PREFERENCIAL
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2. Dep. Preferencial é tido como Dep. arbitrada ou discricionária, ou
seja, dependência criada por conveniência da equipe executora
do projeto. Essa Dep. não é obrigatória.
Exemplo:
Na construção de um edifício, a alvenaria do 2º Pav. não
necessariamente depende da alvenaria do 1º Pav.
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1. TI (Término-Início) é quando uma atividade só pode ser iniciada
quando a predecessora termina por completo.
Exemplo:
Concretagem e Desforma. (sem defasagem e com defasagem)
OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA OU LIGAÇÃO
TI = TÉRMINO - INÍCIO, TT = TÉRMINO - TÉRMINO, 
IT = INÍCIO – TÉRMINO, II = INÍCIO - INÍCIO
Company name
Roteiro do Planejamento
TI = TÉRMINO - INÍCIO, TT = TÉRMINO - TÉRMINO, 
IT = INÍCIO – TÉRMINO, II = INÍCIO - INÍCIO
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2. II (Início-Início) é quando uma atividade não precisa que sua
predecessora esteja 100% terminada.
Exemplo:
Instalação hidráulica e Instalação elétrica; Alvenaria e chapisco.
OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA 
OU LIGAÇÃO
Company name
Roteiro do Planejamento
TI = TÉRMINO - INÍCIO, TT = TÉRMINO - TÉRMINO, 
IT = INÍCIO – TÉRMINO, II = INÍCIO - INÍCIO
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3. TT (Término-Término) é o caso em que se estipula que o
término de uma atividade está vinculado ao término de sua
predecessora.
Exemplo:
Montagem de uma subestação e o aluguel de gerador
OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA 
OU LIGAÇÃO
Company name
Roteiro do Planejamento
TI = TÉRMINO - INÍCIO, TT = TÉRMINO - TÉRMINO, 
IT = INÍCIO – TÉRMINO, II = INÍCIO - INÍCIO
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4. IT (Início-Término) é o caso em que uma atividade só pode
terminar quando se iniciar outra atividade.
Exemplo:
Partida de uma subestação e o aluguel de gerador
OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA 
OU LIGAÇÃO
Company name
Roteiro do Planejamento
TI = TÉRMINO - INÍCIO, TT = TÉRMINO - TÉRMINO, 
IT = INÍCIO – TÉRMINO, II = INÍCIO - INÍCIO
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OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA 
OU LIGAÇÃO
LIGAÇÃO (entre A e B) SIGNIFICADO
TI (Término-Início) * - FS A tem que terminar para B
poder iniciar
II (Início-Início) * - SS A tem de ter iniciado para B
poder iniciar
TT (Término-Término) - SF A tem de ter terminado para B
poder terminar
IT (Início-Término) - FF A tem de ter iniciado para B
poder terminar
F= Finish; S= Start
Company name
Roteiro do Planejamento
OBSERVAÇÕES
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1. O uso excessivo de II, TT, IT “trava” a rede por impor muita
restrições;
2. Quanto mais detalhada a EAP, menor a necessidade de o
planejador usar a defasagem, pelo fato dos trabalhos serem
mais sequenciais possíveis entre si.
Exemplo:
II + n Dias mudando para TI (Alvenaria/Chapisco)
OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA 
OU LIGAÇÃO
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Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA DE REDE
PERT/CPM
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Company name
Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA DE REDE
PERT/CPM
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DEFINIÇÃO:
É a representação gráfica das atividades, levando em
conta as dependências entre elas.
O que se faz agora é transformar as informações de
duração e sequenciação em diagrama, uma malha de flechas e
blocos.
A chave do problema é achar as atividades certas para
acelerar o projeto, sem ter que aumentar o custo. CRITICAL PATH
METHOD (Método do Caminho Crítico – CPM)
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Roteiro do Planejamento
DIAGRAMA DE REDE
PERT/CPM
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A solução foi estabelecer eventos (nós) interligado por
atividades (flechas), nascia assim o método de flechas ou Arrow
Diagramming Method (ADM), porém existe um outro método mais
utilizado que é o PDM (Método de Blocos – Precedence
Diagramming Method).
Técnica de Avaliação e Revisão de Programas, Program
Evaluation and Review Technique (PERT), foi desenvolvido pela
Marinha Americana em 1957, junto com uma consultoria para
planejamento e controle do projeto Polaris. Tal projeto envolvia 250
fornecedores e 9 mil subempreiteiros, o tempo previsto era de 7 anos,
com o PERT, este prazo foi reduzido para 4 anos.
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Roteiro do Planejamento
REGRAS PARA O TRAÇADO
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1. A rede começa em um evento inicial único, desenhado a
esquerda. O evento inicial é o “tiro de largada” do projeto; Não há
nada antes dele.
2. Do evento inicial partem as atividades iniciais, ou seja, aquelas
que não têm predecessoras. Então as atividades iniciais são
aquelas que não tem predecessoras, pois não dependem de
nenhuma outra atividade, elas podem começar logo a partir do
início do projeto.
3. As demais atividades são desenhadas partindo de suas
predecessoras. Consultando o quadro de sequenciação, deve-se
começar o traçado pelas atividades cujas predecessoras já
tiverem sido desenhadas.
Company name
Roteiro do Planejamento
EXERCÍCIO
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1. Montar o diagrama de rede para o quadro de sequenciação
abaixo:
CÓDIGO ATIVIDADE PREDECESSORA
A Limpeza do terreno
B Locação da Fundação A
C Escavação da Fundação B
D Montagem das Fôrmas C
E Obtenção do Aço
F Preparação da Armação E
G Colocação da Armação D, F
H Mobilização da betoneira
I Concretagem G, H
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Company name
Roteiro do Planejamento
EXERCÍCIO
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1. Montar o diagrama de rede para o quadro de sequenciação
abaixo:
ATIVIDADE PREDECESSORAS
A
B A
C A
D B
E C
F D, E
G B
H F
I D, E
J I
K G, H, J
Company name
45
Company name
Roteiro do Planejamento
INTERPRETAÇÃO DO DIAGRAMA
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• Só há uma atividade iniciai (A), o que significa que
obrigatoriamente o projeto será iniciado com essa tarefa sendo
realizada sozinha;
• A atividade A abre caminho para a realização de B e C. As
atividades B e C só poderão começar depois, que A tiver sido
concluída;
• A atividade F (40-50) só poderá começar quando D e E tiverem
sido concluídas;
• O evento 40 só é considerado atingido quando 30-40 (D) e 20-40
(E) tiverem sido concluídos; A partir desse instante, 40-50 (F) e 40-
60 (I) poderão começar;
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Roteiro do Planejamento
INTERPRETAÇÃO DO DIAGRAMA cont…
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• A atividade K só poderá começar quando G, H e J tiverem sido
concluídas. Se, durante o desenrolar da obra, G e H já tiverem
acabado, mas J ainda estiver em andamento, K não poderá ser
iniciada;
• B não depende de C — elas são paralelas, podem ocorrer
simultaneamente. Também são paralelas F - l, D - G, etc;
• A-C-E, assim como l-J e outros grupos, representam atividades em
série;
• Embora a flecha da atividade G seja a mais comprida, isso não
significa que G tenha a maior duração. O comprimento da flecha
não é proporcional à duração.
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Roteiro do Planejamento
CONDIÇÕES DO DIAGRAMA
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• AS CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITAS EM
QUALQUER DIAGRAMA DE FLECHA SÃO:
1. 0 evento inicial do diagrama é único;
2. Cada nó (evento) representa uma relação entre todas as
atividadesque entram e que saem;
3. 0 inicio de uma atividade só pode ocorrer quando todas as
atividades que chegam a seu evento inicial tiverem sido
concluídas;
4. Todas as atividades que saem de um mesmo nó têm
predecessoras idênticas;
Company name
Roteiro do Planejamento
CONDIÇÕES DO DIAGRAMA
49
5. As condições que devem ser satisfeitas em qualquer diagrama de
flecha são:
6. Todas as atividades que chegam a um mesmo nó têm sucessoras
idênticas;
7. Cada atividade tem um par único de eventos inicio-fim;
8. Para cada atividade, o número do evento final é maior que o do
evento inicial;
9. 0 evento final do diagrama e único.
Company
LOGO
50
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GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

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