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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
curso: administração DE EMPRESAS
NOME
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR- INDIVIDUAL
IBAITI
2015
NOME
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR- INDIVIDUAL
Trabalho apresentado a UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Teorias da Administração, Tecnologia e Desenvolvimento Humano e Relações Interpessoais.
Orientador: Prof.:
.
IBAITI
2015
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE MERCADO
[...] O resultado da interação entre demanda e oferta é fator chave determinístico para a delimitação do preço do bem, bem como a quantidade de equilíbrio. Contudo, tanto a demanda como a oferta, apresentam particularidades específicas que condizem com o mercado. Porém, há situações em que algumas características são comuns para ambas as partes, permitindo identificar determinadas estruturas de mercado. Em um mercado totalmente competitivo, há concorrência perfeita, isto é, com vários compradores e vendedores, mas nenhum com poder de mercado para influenciar nos preços, mas em um mercado imperfeito, há agentes econômicos com poder de mercado suficiente para modificar o preço do produto (SILVA,2001).
	Cada estrutura de mercado contém especificidades de oferta e de demanda, baseando-se em hipóteses previamente levantadas, bem como, características comuns entre as variáveis. 
[...] Assim, divide-se as estruturas de mercado em três, sendo estruturas básicas clássicas, como monopólio e concorrência perfeita; estruturas clássicas, onde todos têm informação perfeita, sendo suas ocorrências mais comuns, a formação de oligopólio, e monopsônio, e modelos marginalistas de oligopólio, destacando o modelo de Cournot. 27 Em situação harmônica diz estar-se em um mercado de concorrência perfeita. (SILVA,2001).
CONCEITO MICRO E MACROECONOMIA
	Enfatizando essa questão da grande divisão que se faz na economia, (Gremaud, 2004), coloca a microeconomia como sendo um ramo da economia que estuda as escolhas que as pessoas e as empresas efetuam, assim como o impacto dessas escolhas no mercado, e o setor governo. Outro ponto levantado pelo autor dá-se na distinção dos ramos da economia, colocando a macroeconomia como uma visão telescópica, possuindo uma intensidade muito maior, comparando a economia de modo global; já a microeconomia, como uma ótica microscópica dos fatores econômicos, revelando-se bem mais abstrata que a macroeconomia. Ainda, conforme o mesmo autor, ele destaca de maneira panorâmica a microeconomia.
A microeconomia é uma ciência teórica ou dedutiva em função, inicialmente, da própria complexidade e entrelaçamento das influências subjacentes às situações nela presentes, tornando difícil desembaraçá-las por meio de técnicas estatísticas e, mesmo em função da impossibilidade de condução de experimentos controlados, ao contrário do que ocorre nas ciências exatas (SILVA,2001).
MACROECONOMIA: é a parte da teoria econômica que estuda os agentes econômicos em seu conjunto. Tem como objetivo determinar os fatores que interferem no nível total da renda e do produto de uma economia.
ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO
[...] Uma característica evidenciada em oligopólios, são as barreiras à entrada no mercado de novas empresas, que são impostas pelas atuais, estas podendo ser de forma natural, caracterizadas pelas vantagens que essas grandes empresas inseridas no mercado têm como economias de escala, maior acessam a tecnologia, bem como algumas detentoras de patentes, fatores estes que acabam limitando a entrada de novas empresas no mercado. (SILVA,2001).
	Além dessas barreiras naturais, existem algumas medidas que algumas empresas adotam para desestimular a entrada de novatas no mercado, chamadas medidas estratégicas.
[...] característica comum para o mercado de oligopólios é a interdependência competitiva que as empresas possuem, de modo que as decisões tomadas por determinada empresa acabam refletindo nos lucros das suas empresas concorrentes. O mercado de oligopólios de produtos homogêneos caracteriza-se por um número restrito de empresas dominantes, que ofertam produtos similares, quase sempre com produtos com os mesmos atributos, e até preços iguais. Já nos mercados de oligopólios de produtos diferenciados, um número pequeno de empresas oferta produtos diferenciado, exemplo que se dá no mercado de automóveis, as empresas acabam diferenciando os automóveis no que tange ao design, estilo, potência, cores, preços diferentes, dentre outras variáveis. (SILVA,2001).
METODOS QUANTITATIVOS APLICATOS A GESTÃO EMPRESARIAL
MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL;
	As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores. A denominação “medida de tendência central”, se deve ao fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores. 
MEDIDAS DE DISPERSÃO;
	Um aspecto importante no estudo descritivo de um conjunto de dados, é o da determinação da variabilidade ou dispersão desses dados, relativamente à medida de localização do centro da amostra. Supondo ser a média, a medida de localização mais importante, será relativamente a ela que se define a principal medida de dispersão - a variância.
TECNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILISTICA;
	Amostras em que todos os sujeitos incluídos na grelha de amostragem têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos para virem a integrar a amostra.As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo.
[...] A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de seleção aleatória dos seus membros. Para se ter um método de seleção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas. Não é suficiente que a escolha dos membros da amostra seja aleatória. É igualmente determinante para que uma amostragem seja probabilística que todos os membros da população tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos. (SILVA,2001).
NUMEROS E INDICES;
	Os números-índices são medidas estatísticas freqüentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc.
ETICA, POLITICA E SOCIEDADE
TENDENCIAS DO CAPITALISMO, DE SE TORNAR MONOPOLISTA E QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES SOCIAIS DESTA TENDENCIA.
[...] A organização monopolista do capital teve seu início nas últimas décadas do século XIX, Nesse período, a concentração e centralização de capitais, em formas de trustes, cartéis e outras maneiras de combinação, começaram a firmar-se, e a estrutura moderna da indústria e das finanças capitalistas passaram a tomar forma. A moderna era imperialista inaugurava-se, ao mesmo tempo, pelos conflitos armados pela divisão do globo em colônias ou em esferas de influência ou hegemonia econômica (SILVA,2001).
	O capitalismo monopolista é responsável pela introdução na dinâmica da economia capitalista de um conjunto de fenômenos.
[...] os preços das mercadorias e serviços tendem a crescer progressivamente; as taxas de lucros são mais elevadas; acentua-se a taxa de acumulação e a tendência decrescente da taxa média de lucro e do subconsumo; concentram-se investimentos nos setores de maior concorrência; cresce a tendência de diminuir o uso da força de trabalho pela introdução de mudanças nos processos da produção e do trabalho assalariado, tendo por aliadas a maquinaria e asnovas tecnologias; os custos de venda aumentam. (SILVA,2001)
	O alvo central da fase monopólica é a criação do mercado universal. Para atingi-lo, o sistema do capital busca a conquista de toda a produção de bens e de uma gama crescente de serviços em forma de mercadorias e inventa um novo ciclo de produtos e serviços. Muitos deles tornam-se indispensáveis à medida que a vida moderna vai mudando e destruindo as alternativas existentes.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BOYES, William & MELVIN, Introdução à Economia. São Paulo : Ática, 2006.
SILVA, César Roberto Leite da, SINCLAYR, Luiz. Economia e Mercados: Introdução à Economia. São Paulo : Saraiva, 2001.