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Capítulo 2. Análise da caracterização zonal. Produtos deste capítulo: texto e cartografia. 
Informar a(s) categoria(s) de zonas incidentes no bairro segundo o PDDU/2016 e a LOUOS/2016 de Salvador (Mapa 01 A da LOUOS); 
a) ZONAS DE USO PRESENTES NO RIO VERMELHO
- Zona centralidade linear município 
As Zonas de Centralidade Linear Municipal-ZCLMu: São porções do território que limita às vias estruturais, que fazem a conexão entre bairros, bem como aquelas estruturadas nas imediações dos corredores de transporte coletivo de passageiro de média capacidade, propícias às atividades comerciais diversificadas, de prestação de serviços diversificados, de saúde, de educação, dentre outros, voltados ao atendimento municipal e dos bairros por onde a via passa, admitindo inclusive o uso residencial, classificadas em uma única categoria, em diferentes vias que atravessam bairros da cidade.
Art. 179. As ZCL são porções do território lindeiras a eixos do sistema viário, caracterizadas por linearidade, destinadas à localização de atividades típicas de centros e subcentros e pela predominância do uso não residencial, admitindo também o uso residencial, classificando-se em: 
I. ZCLMe, Zona Centralidade Linear Metropolitana; 
 II. ZCLMu, Zona Centralidade Linear Municipal. 
 Art. 180. São diretrizes e proposições para as ZCL: 93 
 I - elaborar plano funcional das vias de suporte das Zonas Centralidades Lineares Municipais e Metropolitanas, prioritariamente da Orla Marítima e de Ipitanga, de modo a assegurar a fluidez do tráfego com a acessibilidade ao uso do solo lindeiro; 
II - dotar de infraestrutura e equipamentos as vias enquadradas como centralidades lineares municipal, buscando atender à demanda por espaços bem localizados para serviços empresariais especializados e de alta tecnologia; 
 III - ordenar o uso e ocupação do solo de modo a: 
 a) incentivar os empreendimentos característicos dos grandes corredores de tráfego, evitando a penetração de veículos pesados nas áreas centrais; 
 b) coibir a implantação de empreendimentos de pequeno porte, que contribuem para a fragmentação excessiva do espaço e para a perda de fluidez do tráfego da via de suporte; 
c) possibilitar remembramentos, tendo em vista a renovação urbana, o exercício da função social da propriedade e o estímulo a usos mistos e fachadas ativas, em áreas com potencial de transformação e conformadora de centralidades; 
 IV - incentivar, nas zonas centralidades lineares, a ocupação de uso não- residencial no entorno das estações do transporte de massa ou terminais de transporte coletivo; 
Art. 181. As Zonas Centralidade Linear Metropolitana (ZCLMe) são porções do território lindeiras às vias estruturais contidas na macroárea de integração metropolitana e na macroárea de estruturação urbana, apresentando características multifuncionais, com atividades comerciais e de prestação de serviços diversificados, instituições públicas e privadas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer, com atendimento metropolitano, municipal e para áreas que atravessam, admitindo também o uso residencial.
 Art. 182. As Zonas Centralidade Linear Municipal (ZCLMu) são porções do território lindeiras às vias estruturais que fazem a conexão entre bairros e também aquelas estruturadas nas imediações dos corredores de transporte coletivo de passageiros de média capacidade, de atendimento municipal e dos bairros por onde a via passa, compreendendo atividades comerciais, de prestação de serviços diversificados, equipamentos de saúde, educação, dentre outros, admitindo o uso residencia
- ZPR2 - Zona predominantemente residencial 2- de média densidade construtiva e demográfica;
- ZPR3 - Zona predominantemente residencial 3 - de alta densidade construtiva e demográfica.
Art. 165. As ZPR são porções do território destinadas ao uso predominantemente uni e multiresidencial, admitindo-se outros usos desde que compatíveis com o uso residencial, de acordo com os critérios e restrições estabelecidos pela LOUOS, sendo classificadas em: 
II - ZPR-2, de média densidade construtiva e demográfica, compreendendo edificações com padrão horizontal e vertical de pequeno e médio porte, situadas em áreas residenciais que contam com diversidade de usos não residenciais; III - ZPR-3, de alta densidade construtiva e demográfica, compreendendo edificações com padrão vertical de grande porte, destinados a usos residenciais, admitindo também usos não residenciais. §1º Serão enquadradas como ZPR as quadras destinadas à habitação uniresidencial e multiresidencial, tendo como referência o coeficiente de aproveitamento máximo das edificações desses loteamentos para o enquadramento em ZPR-1, ZPR-2 ou ZPR-3, prevalecendo sobre esses loteamentos as regras de uso e ocupação do solo definidas nos respectivos Termos de Acordo e Compromisso, conforme estabelece o art. 162 desta Lei. 
 §2º Nas ZPR são admitidas edificações com uso misto, com atividades comerciais e de prestação de serviços, desde que com entrada independente do uso residencial.
Indicar se incidem, ou não, diretrizes do SAVAM na poligonal de pesquisa (Mapa 02 A da LOUOS/2016). 
b)SAVAM - SISTEMA DE ÁREAS DE VALOR AMBIENTAL E CULTURAL
Incidem diretrizes do SAVAM na poligonal, são elas:
Parques de Bairro – Parque Amazonas de Baixo
APRN – APRN da lagoa da paixão
APCP – Rio Vermelho
§5º O Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural – SAVAM é constituído por conjunto de espaços de relevante interesse e qualidade ambiental e pelo conjunto de edificações de valor histórico, arquitetônico e paisagístico, configurando-se como marcos referenciais da cidade, compreendendo também parques e praças para o convívio da população.
Desenhar na cartografia SICAR todas as poligonais de zonas que incidem no bairro, inclusive quando se tratar de zonas na categoria de Centralidades Lineares; 
d) Indicar as propostas do PDDU/2016 para o sistema de transportes e sistema viário na área de pesquisa do bairro. Ver nos Mapas 04 e 05 do PDDU/2016; e) Bairros com limites com a costa marítima atlântica ou da BTS, consultar também, o Mapa 03 da LOUOS/2016. 
LOUOS MAPA 03
Carac encontradas:
Borda baia de todos os santos 
Trecho 8- Alto da sereia até amaralina
Áreas de faixa de praia, tipologias de 35m h , 60m h e 75m h 
PDDU MAPA 04 (Sistema viário)
- Intervenções viárias(pontuais)
 Regiao 9- Av. Anita Garibaldi x Av. Vasco da gamaxlucaia
Linhas viárias : via arterial existente e via coletora existente
PDDU MAPA 05 (Transporte coletivo e cicloviário)
-Corredores de ônibus 
-Corredores de médio capacidade
-Terminal de conexão intermodal T20 – Rio Vermelho
Do Transporte Cicloviário 
 Art. 209. O transporte cicloviário é caracterizado pela infraestrutura de vias destinadas à circulação segura de bicicletas e outros veículos, não motorizados, através de ciclovias, ciclofaixas ou ciclorrotas, devidamente sinalizadas, e de seus equipamentos de apoio, formado por bicicletários, paraciclos e similares. Parágrafo único. Os componentes do sistema cicloviário são categorizados em: 
 I - ciclovias, isoladas fisicamente da circulação dos demais veículos motorizados; 
 II - ciclofaixas, implantadas ao lado das faixas do trânsito geral, contudo separadas do fluxo, valendo-se de sinalização de tráfego especial (definidas pelo CTB); 
 III - ciclorrotas, consistindo de trechos viários, contendo uma simples indicação sinalizando a presença de bicicletas na circulação do tráfego geral; 
 IV - bicicletários, locais para estacionamento e guarda de bicicletas, de uso público, oneroso ou não; 
 V - paraciclos, pontos localizados para estacionamento de curta duração, de uso público e gratuito. 
 Art. 210. São diretrizes para o transporte cicloviário: 
 I - elaboração e implementação de Plano Cicloviário; 
 II - continuidade do planejamento, projeto e implantação de rede cicloviária contínua e articulada aos outros modos de transporte, principalmente aos vinculados à Rede Integrada Multimodaldo Transporte Coletivo de Salvador; III - priorização da implantação, junto às estações metroviárias, aos terminais e pontos de conexão intermodal de transportes, de bicicletários dotados de condições de conforto, segurança e boa acessibilidade; 
I - estímulo à implantação de bicicletários nas zonas de centralidades municipais e nos empreendimentos classificados como Polos Geradores de Tráfego (PGT);
 V - desenvolvimento de soluções facilitadoras do uso de bicicletas para pessoas com deficiências ou com mobilidade reduzida, contribuindo para a mobilidade inclusiva; 
VI - tratamento preferencial para o trânsito de bicicletas, garantindo a segurança do ciclista em cruzamentos viários e pontos de conversão, com a sinalização de tráfego apropriada; 
VII - definição de normas de circulação segura e de conduta do ciclista para o transporte cicloviário cotidiano; 
VIII - promoção e regulamentação da implantação de sistemas de compartilhamento de bicicletas para uso da população em geral, em especial junto aos equipamentos de conexão intermodal; 109 
 IX - priorizar a implantação de ciclovias e bicicletários em toda a borda marítima e áreas de atração turística. Parágrafo único. As vias que compõem a estrutura básica para elaboração de uma Rede Cicloviária em Salvador estão indicadas no Mapa 05 do Anexo 03 desta Lei e deverão ser complementadas pelo PlaMob, com a indicação de uma rede de ciclofaixas/ciclorrotas de penetração no interior dos bairros.

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