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UNIVERSIDADE DO SUL DO MARANHÃO-IESMA/UNISULMA
GRADUANDO EM ENFERMAGEM
NOME DO DISCENTE: BIANCA CAMPOS
 DENISE VITORINO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UMA REFLEXÃO HISTÓRICA DE SUAS PRÁTICAS
IMPERATRIZ-MA
2020
ATIVIDADE: Características educação em saúde em cada período.
Período:
A educação em saúde vem de uma longa história. Analisando a história da saúde pode-se afirmar que a educação em saúde está em constante evolução, buscando a melhor eficácia para promover saúde a população evitando a proliferação de endemias.
1) Até anos 20:
 Surgiu uma organização pela primeira vez na metade do século XX, sendo alvo a família da elite exaltam um preconceito da época promovendo a educação e saúde higiênica para pessoas com mais condições
 Elite= o que há de melhor em uma sociedade. Alimentando indiretamente aí de ideologias racistas na sociedade preconceituosas. As populações periféricas não tinham conhecimento adequado da educação higiênica então eles eram o grande alvo propagador de epidemias, então o estado se viu obrigado a aplicar a primeira educação em saúde para classe popular Negra, doméstico, escravos e pessoas de baixa classe social. Promover uma primeira educação em saúde para combater a epidemia da época, febre amarela, varíola, e peste que estavam trazendo transtornos para as plantações de café, por tanto para não quebrar a economia do país, por conta de surtos epidêmico, eles abriram caminhos para a sociedade desfavorecida para ter acesso à saúde voltando a atenção do governo para "circulação de mercadorias “estrada e portos. Ou seja, por puro interesse econômico, utilizando inspirações a partir do modelo de saúde da época, estratégica da Bélgica, para combater as epidemias baseando-se em serviços de Saúde do exército coloniais modo de operações militares. As práticas de saúde eram extremamente autoritárias. Na segunda metade do século 19 cabia do pressuposto que o estado deveria promover o bem-estar do povo, independente da classe social, para promover os interesses gerais da nação que era a promoção de saúde. Então, a educação em saúde apenas se expandiu para promover o bem-estar de uma sociedade geral para evitar as epidemias que não escolhiam a classe social para cometê-los com a enfermidades. No fim do século, 19 foi descoberto as bacteriologia obtendo o conhecimento necessário para combater as doenças infecciosas dando legitimidade científica as campanhas que se organizavam. O governo pensava que a população não era capaz de compreender as condições de prevenção da Saúde mais em 1902 houve grandes impactos intelectuais nas cidades brasileiras assim vários escritores passaram a denunciar falta de atenção do governo preocupando apenas com a situação econômica do país. O termo sertões foi sinônimo de abandono, ausência de identificação e difusão de doenças epidêmicas causadas doenças por conta do abandono das autoridades públicas no caso o governo, o governo da época apenas pensava na economia do país e não no bem-estar de uma toda sociedade.
Pode-se ressaltar que o século 19 foi um século de grandes revoluções de altos e baixos e no mesmo, também foi marcado por causa das vacinas uniu duas sociedades a classe média com a classe popular lutando por melhores lutando por melhores condições de vida sendo fatos mais marcantes dessa organização foi a revolta que deu por conta das vacinas, onde eles não falavam a propriedade da vacina, mas obrigava a sociedade a tomar vacina sem saber da eficácia.(fazendo uma comparação: Hoje , temos informações e sabemos que vacinas são necessárias.) O problema brasileiro de saúde não estava relacionado a raça, mas sim as doenças que eles carregavam tornando a população preguiçosa esse iniciativa. E ainda a sociedade era vista como “burra "Pois, eles acreditavam que a sociedade era incapaz de maiores entendimentos.
2) ANOS 20
A estrutura sanitária brasileira, educação em saúde era especializada a fazer frente a problemas específicos como febre amarela, e esse processo de prevenção foi adaptado por aumentar novos agravamentos, a saúde, então houve o esgotamento da teoria uni causal da medicina explicar as doenças apenas pelos agentes microscópicos. Ainda nos anos 20 houve a primeira reforma sanitária brasileira criando departamento nacional de saúde, neste mesmo período foi criado o primeiro centro de Saúde brasileiro. As crianças e adolescentes recebia a educação e saúde, princípios da higiene nas escolas para manter-se saudáveis. A ideia era que a instituição educacional poderia corrigir, através da higiene a ignorância familiar que comprometia a saúde das crianças promovendo a prevenção.
3) Anos 50
Na década de 50 a execução das ações curativas eram exaltadas. 
 A pedagogia de saúde foi modernizadora tinha por finalidade manter o controle de doenças, domínio de manter uma homeostasia relacionada a surtos epidêmicos que poderiam prejudicar a saúde da sociedade.

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