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RESPOSTAS – SUGESTÕES – SOLUÇÕES 01. 𝑊 não é subespaç o de ℝ2. Por exemplo, 𝑢 = (1, 1) ∈ 𝑊, mas (−1)𝑢 ∉ 𝑊. 02. 𝑊 não é subespaç o de ℝ2. Por exemplo, 𝑢 = (1, 0) ∈ 𝑊, 𝑣 = (0, 1) ∈ 𝑊, mas 𝑢 + 𝑣 = (1, 1) ∉ 𝑊. 03. 𝑊 é subespaç o de ℝ2. Dado 𝑚 ∈ ℝ, um vetor de ℝ2 per tencerá a 𝑊, se for da forma (𝑥,𝑚𝑥), sendo 𝑥 um número real (ou seja , um vetor de ℝ2 será elemen to de 𝑊, se sua segunda componen te for igual a 𝑚 vezes a pr imeira). Assim, para quaisquer 𝑎, 𝑏, ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑎,𝑚𝑎) ∈ 𝑊 e 𝑣 = (𝑏,𝑚𝑏) ∈ 𝑊. Com o 𝑢 + 𝑣 = (𝑎 + 𝑏,𝑚𝑎 + 𝑚𝑏) = (𝑎 + 𝑏,𝑚(𝑎 + 𝑏)), segue que 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊. Além disso, desde que 𝜆 ∈ ℝ, 𝜆𝑢 = 𝜆(𝑎,𝑚𝑎) = (𝜆𝑎, 𝜆𝑚𝑎) = (𝜆𝑎,𝑚(𝜆𝑎)) ∈ 𝑊. 04. 𝑊 não é subespaç o de ℝ2. Para just i ficar a conclusão, basta tomar o mesmo exemplo do Ex . 02 . 05. 𝑊 não é subespaço de ℝ2. O exemplo dado para o Ex . 02 pode, mais uma vez, ser apresen tado com o just i fica t iva . 06. 𝑊 é subespaç o de ℝ2 e a demonstração deste fa to pode ser elaborada de modo semelhan te àquela dada para o Ex . 03 . 07. 𝑊 é subespaç o de ℝ3. Um vet or de ℝ3 estará em 𝑊, se possuir as tr ês componen tes iguais. Assim, dados 𝑎, 𝑏, ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑎, 𝑎, 𝑎) e 𝑣 = (𝑏, 𝑏, 𝑏) são vetores de 𝑊. Consequen temente, 𝑢 + 𝑣 = (𝑎 + 𝑏, 𝑎 + 𝑏, 𝑎 + 𝑏) ∈ 𝑊 e 𝜆𝑢 = (𝜆𝑎, 𝜆𝑎, 𝜆𝑎) ∈ 𝑊, para qualquer 𝜆 r ea l. 08. 𝑊 não é subespaç o de ℝ3: (1, 2, 3) ∈ 𝑊, mas (−1)(1, 2, 3) ∉ 𝑊. 09. 𝑊 não é subespaç o de ℝ3. Por exemplo, (0, 0, 1) ∈ 𝑊, mas 1 2 (0, 0, 1) ∉ 𝑊. 10. 𝑊 é subespaç o de ℝ4. Note que 𝑢 ∈ ℝ4 é elemen to de 𝑊, se 𝑢 = (𝑥, 𝑦, 𝑥 + 2𝑦, 𝑥 − 3𝑦), 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ. 11. 𝑊 é subespaç o de ℝ2. Observe que para a r esolução deste exercíci o, os vet ores de ℝ2 assumirão a forma de matr izes de ordem 2 × 1. Sejam, en tão, 𝑢 = [ 𝑎 𝑏 ] e 𝑣 = [ 𝑐 𝑑 ] vet ores de 𝑊. Assim, sendo 𝐴 = [ 𝑎11 𝑎12 𝑎21 𝑎22 𝑎31 𝑎32 ], tem-se 𝐴. 𝑢 = 𝐴. [ 𝑎 𝑏 ] = [ 0 0 0 ] e 𝐴. 𝑣 = 𝐴. [ 𝑐 𝑑 ] = [ 0 0 0 ]. Com o o produto de matr izes é distr ibut ivo, vê -se , en tão, que 𝐴(𝑢 + 𝑣) = 𝐴. 𝑢 + 𝐴. 𝑣 = [ 0 0 0 ] + [ 0 0 0 ] = [ 0 0 0 ] e, por tan to, que 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊. Para provar que 𝜆𝑢 ∈ 𝑊, ∀𝑢 ∈ 𝑊 e ∀𝜆 ∈ ℝ, basta lembrar que 𝑀(𝜆𝑁) = 𝜆(𝑀𝑁), ∀𝜆 ∈ ℝ, quaisquer que sejam as matr izes 𝑀, de ordem 𝑚 × 𝑛, e 𝑁, de ordem 𝑛 × 𝑝. (*) 12. Se, agora , 𝑏 não cor responde à matriz nula de ordem 3 × 1, então 𝑊 não é subespaço. 13. 𝑊 é subespaço de 𝑉 = 𝑀 2×2. Note que, para 𝑎, 𝑏 ∈ ℝ, um elemen to qualquer de 𝑊 pode ser escr i to com o uma matr iz do t ipo [ 𝑎 𝑏 𝑎 −𝑏 ]. 14. 𝑊 não é subespaç o de 𝑉 = 𝑀 2×2. Por exemplo, 𝑢 = [ 1 3 2 1 ] ∈ 𝑊, mas (−1)𝑢 ∉ 𝑊. 15. 𝑊 é subespaç o de 𝑉 = 𝑀 2×2. Se 𝐴,𝐵 ∈ 𝑊, en tão 𝐴𝑇 = 𝑇𝐴 e 𝐵𝑇 = 𝑇𝐵. Assim, 𝐴 + 𝐵 ∈ 𝑊, pois (𝐴 + 𝐵)𝑇 = 𝐴𝑇 + 𝐵𝑇 = 𝑇𝐴 + 𝑇𝐵 = 𝑇(𝐴 + 𝐵). Complementarmen te, 𝜆𝐴 ∈ 𝑊, ∀𝜆 ∈ ℝ, já que, usando a observação (*) , apresen tada na r esolução do Exercício 11, é possí vel escrever (𝜆𝐴)𝑇 = 𝜆(𝐴𝑇) = 𝜆(𝑇𝐴) = 𝑇(𝜆𝐴). 16. 𝑊 é subespaço de 𝑉 = 𝑀 2×2. Observe qu e uma matr iz quadrada 𝐴 será simétrica , se coincidir com sua tr ansposta , ou seja , se sa t isfizer a equação 𝐴 = 𝐴 𝑡 . Como consequência , uma matr iz simétr ica 𝐴, de ordem 2 × 2, deve ser da forma [ 𝑎 𝑏 𝑏 𝑐 ], para 𝑎, 𝑏, 𝑐 ∈ ℝ. 17. 𝑊 = { 𝐴 ∈ 𝑀 2×2 / 𝐴 = −𝐴 𝑡 } e é subespaço de 𝑉 = 𝑀 2×2. 18. 𝑊 é subespaç o de 𝑉 = 𝑀 2×3. Note que qualquer elemen to de 𝑊 pode ser escr i to sob a forma [ 𝑥 𝑥 + 𝑦 𝑦 0 0 0 ], para 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ. 19. 𝑊 = { [ 𝑎11 𝑎12 𝑎21 𝑎22 ] ∈ 𝑀 2×2 / 𝑎12 = 𝑎21 = 0 } é subespaço de 𝑉 = 𝑀 2×2. 20. [ 0 0 0 0 ] ∉ 𝑊, logo 𝑊 não é subespaço de 𝑉 = 𝑀 2×2. 21. 𝑊 é subespaç o de P2(𝑥). Para comprovar esta afi rmação, deve-se observar que o escalar 𝑎, que aparece como coefi cien te em 𝑝(𝑥), varia no con jun to dos números r eai s. Assim, i ) quando 𝑎 = 0, tem-se o pol inômio ident icamente nulo com o elemen to de 𝑊, i i ) se 𝑝(𝑥) = 𝜆𝑥2 ∈ 𝑊 e 𝑞(𝑥) = 𝑘𝑥2 ∈ 𝑊, 𝑝(𝑥) + 𝑞(𝑥) = (𝜆 + 𝑘)𝑥2 = 𝑎𝑥2 ∈ 𝑊, sendo 𝑎 = 𝜆 + 𝑘, e i i i ) se 𝑝(𝑥) = 𝜆𝑥2 ∈ 𝑊 e 𝜇 ∈ ℝ, 𝜇. 𝑝(𝑥) = 𝜇(𝜆𝑥2) = (𝜇. 𝜆)𝑥2 ∈ 𝑊, com 𝑎 = 𝜇. 𝜆. 22. 𝑊 é subespaç o de P2(𝑥). Note que 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⟺ 𝑝(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + (𝑎 + 𝑏), com 𝑎, 𝑏 ∈ ℝ. 23. 𝑊 é subespaço de P2(𝑥). Note que 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⟺ 𝑝(𝑥) = 𝑚(𝑥)𝑞(𝑥), onde 𝑚(𝑥) tem grau menor que o de 𝑝(𝑥). 24. 𝑊 é subespaç o de P2(𝑥). i ) Denotando-se por (𝑥) o pol inômio iden ticamente nulo, tem -se (𝑥) = 0, ∀𝑥. Logo, (0) = 0 = 2.0 = 2. (1). i i ) Se 𝑝(𝑥), 𝑞(𝑥) ∈ 𝑊, en tão 𝑝(0) = 2𝑝(1) e 𝑞(0) = 2𝑞(1). Assim, (𝑝 + 𝑞)(0) = 𝑝(0) + 𝑞(0) = 2𝑝(1) + 2𝑞(1) = 2(𝑝(1) + 𝑞(1)) = 2(𝑝 + 𝑞)(1), ou se ja , (𝑝 + 𝑞)(𝑥) ∈ 𝑊. Agora , ver i fique que 𝑝(𝑥) ∈ 𝑊 ⇒ 𝜆𝑝(𝑥) ∈ 𝑊, ∀𝜆 ∈ ℝ. 25. Para concluir que 𝑊 é subespaç o de P2(𝑥), basta descobr i r quando 𝑝(𝑥), pol inômio de P2(𝑥), é capaz de sa t isfazer a iden tidade 𝑝(𝑥) + 𝑝′(𝑥) = (𝑥). 26. 𝑊 não é subespaço de P2(𝑥), pois, por exemplo, 𝑝(𝑥) = −𝑥 2 + 2𝑥 e 𝑞(𝑥) = −𝑥2 + 3𝑥 + 1 sã o vetores de 𝑊, mas 𝑝(𝑥) + 𝑞(𝑥) = −2𝑥2 + 5𝑥 + 1 não é . 27. 𝑊 é subespaç o de P3(𝑥). 28. 𝑊 não é subespaço de P4(𝑥). (𝑥), pol inômio ident icamente nulo , não é elemen to de 𝑊, pois não possui grau. Além disso, 𝑥2 + 𝑥, −𝑥2 + 2𝑥 ∈ 𝑊, porém (𝑥2 + 𝑥) + (−𝑥2 + 2𝑥) = 3𝑥 ∉ 𝑊. 29. a) F b) V c) V d) F e) V 30. b) Seja 𝑊 o con jun to solução do sist ema l inear hom ogêneo dado. Pel o Exercíci o 11, 𝑊 é um subespaço do ℝ3, desde que se adot e a forma de matr izes coluna 3 × 1 para seus vetores (E viden temente, também pode-se considerar esse mesm o con jun to solução com o subespaç o do espaço das matr izes 3 × 1) . Daí , como 𝑢 = [ 3 2 − 1 ] ∈ 𝑊, segue que 10. 𝑢 ∈ 𝑊. 31. ℝ3 = 𝑊1 ⊕ 𝑊2, ℝ 3 = 𝑊2 ⊕ 𝑊3 , ℝ 3 = 𝑊1 + 𝑊3 . 32. Considere, por exemplo, 𝑊2 = { (𝑥, 𝑦) / 𝑥 = 0 }. 33. 𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2, mas esta soma não é dir eta, pois 𝑊1 ∩ 𝑊2 = [[ 1 −1 0 0 ]]. 34. a) Apenas o con jun to 𝑈 é subespaç o de ℝ4 b) 𝑈 ∩ 𝑊 = {(0, 0, 0, 0), (3, −1, 0, 2)} c) Não 35. a) Apenas o con jun to 𝑈 é subespaç o de 𝑀2×2 b) 𝑈 ∩ 𝑊 = { [ −3 −1 3 2 ] } c) Não 36. a) Apenas o con jun to 𝑈 é subespaç o de P2(𝑥) b) 𝑈 ∩ 𝑊 = {2𝑥 2 − 𝑥 − 1} c) Não 37. a) (𝑥, 𝑦) = 𝑎(1, 2) + 𝑏(1, 0) ⇔ (𝑥, 𝑦) = (𝑎 + 𝑏, 2𝑎) ⇔ 𝑎 = 𝑦 2 e 𝑏 = 2𝑥−𝑦 2 . Assim, (𝑥, 𝑦) = 𝑦 2 (1, 2) + 2𝑥−𝑦 2 (1, 0), ∀(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2. b) É claro que [(1, 2), (1, 0)] ⊆ ℝ2. Pelo i tem an terior , concluímos que ℝ2 ⊆ [(1, 2), (1, 0)]. Logo, ℝ2 = [(1, 2), (1, 0)]. 38. Seja 𝑢 ∈ 𝑊1 ∩ 𝑊2 . Por um lado, 𝑢 = 𝑎(1, 2, 3) + 𝑏(1, −1, 1) = (𝑎 + 𝑏, 2𝑎 − 𝑏, 3𝑎 + 𝑏). Por outro, como 𝑢 também é vet or de 𝑊2 , segue que 3𝑎 + 𝑏 = 0, ou se ja , 𝑏 = −3𝑎. Dessa forma, 𝑢 = (−2𝑎, 5𝑎, 0) = 𝑎(−2, 5, 0) e, por tan to, pode-se tomar 𝑣 = (−2, 5, 0). 39. a) Considere a com binação l inear 𝑎(𝑢 + 𝑣 − 2𝑤) + 𝑏(𝑢 − 𝑣 − 𝑤) + 𝑐(𝑢 + 𝑤) = 0⃗ , de onde se pode escrever (𝑎 + 𝑏 + 𝑐)𝑢 + (𝑎 − 𝑏)𝑣 + (−2𝑎 − 𝑏 + 𝑐)𝑤 = 0⃗ . Como {𝑢, 𝑣, 𝑤} éum con jun t o LI, segue que { 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 0 𝑎 − 𝑏 = 0 −2𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 0 e, consequen temente, que 𝑎 = 𝑏 = 𝑐 = 0. b) Procedimen to análogo ao an terior leva ao sistema { 𝑎 + 𝑏 = 0 𝑎 + 3𝑏 + 𝑐 = 0 −3𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 0 , que possui in fin itas soluções, como, por exemplo, 𝑎 = 1, 𝑏 = −1, 𝑐 = 2. 40. O con jun to 𝛼 é LD e qualquer subcon jun to seu com três vetores será LI. 41. a) Sejam 𝐴 = {𝑣1, … , 𝑣𝑘} ⊂ 𝐵 = {𝑣1, … , 𝑣𝑘, 𝑣𝑘+1, … , 𝑣𝑛}. Se 𝐴 é LD, en tão 𝑎1𝑣1 + …+ 𝑎𝑘𝑣𝑘 = 0⃗ , com pel o menos um escalar 𝑎𝑖 ≠ 0. Mas, assim, 𝑎1𝑣1 + …+ 𝑎𝑘𝑣𝑘 + 0𝑣𝑘+1 + ⋯+ 0𝑣𝑛 = 0⃗ , com pelo menos um escalar 𝑎𝑖 ≠ 0, de onde se conclui que 𝐵 também é um con jun to LD. b) Considerando-se h ipótese e tese que compõem a proposição an terior , a demonstração do resul tado segue, agora , do fa t o de a negação da tese sempre imp l icar a negação da h ipótese. Finalmente, observe que s e 𝐵 for LD, não se pode garan t ir que 𝐴 se ja LD ou LI . Analogamente, se 𝐴 for LI, 𝐵 poderá ser LI ou LD. Dê exemplos que ver i fiquem essa s conclusões. 42. Seja 𝐴 = {𝑣1, … , 𝑣𝑘}. Se 𝐴 é LD, en tão 𝑎1𝑣1 + …+ 𝑎𝑘𝑣𝑘 = 0⃗ , com pel o menos um esca lar 𝑎𝑖 ≠ 0. Sem perder a generalidade, pode -se supor que 𝑖 = 1. Dessa forma, 𝑣1 = − 𝑎2 𝑎1 𝑣2 − ⋯− 𝑎𝑘 𝑎1 𝑣𝑘 e , por tan to, um dos vet ores de 𝐴 é combinação l inear dos demais. Reciprocamente, se para a lgum 𝑖, 𝑣𝑖 = 𝑎1𝑣1 + …+ 𝑎𝑖−1𝑣𝑖−1 + 𝑎𝑖+1𝑣𝑖+1 + ⋯+ 𝑎𝑘𝑣𝑘, en tão 𝑎1𝑣1 + …+ 𝑎𝑖−1𝑣𝑖−1 − 𝑣𝑖 + 𝑎𝑖+1𝑣𝑖+1 + ⋯+ 𝑎𝑘𝑣𝑘 = 0⃗ é uma combinação l inear dos vetores de 𝐴 que r esul ta no vet or nulo, e na qual pelo menos um escalar (o coefi cien te do vet or 𝑣𝑖) não é nulo. 43. Se 𝜆(𝑎, 𝑏) + 𝑘(𝑐, 𝑑) = (0, 0), en tão (𝜆𝑎 + 𝑘𝑐, 𝜆𝑏 + 𝑘𝑑) = (0, 0) e, assim, { 𝑎𝜆 + 𝑐𝑘 = 0 𝑏𝜆 + 𝑑𝑘 = 0 . Agora , basta lembrar que o sist ema homogên eo acima tem solução ún ica , se for não nulo o determinan te de sua matr iz de coefi cien tes. 44. De 𝜆(𝑎, 𝑏) + 𝑘(𝑐, 𝑑) = (0, 0), tem-se o sist ema { 𝑎𝜆 + 𝑐𝑘 = 0 𝑏𝜆 + 𝑑𝑘 = 0 . Dele, mul tipl icando-se a equação super ior por 𝑐 e a in fer ior por 𝑑 e somando-se os resul tados, vem 𝜆(𝑎𝑐 + 𝑏𝑑) + 𝑘(𝑐2 + 𝑑2) = 0. Com o 𝑎𝑐 + 𝑏𝑑 = 0 e 𝑐2 + 𝑑2 = 1, concluí -se que 𝑘 = 0. Agora , sendo 𝑘 = 0, tem-se 𝑎𝜆 = 0 e 𝑏𝜆 = 0. Mas, assim, 𝜆 = 0, pois, caso con trár io, ter -se-ia 𝑎 = 0 e 𝑏 = 0, con tradizendo a h ipótese 𝑎2 + 𝑏2 = 1. 45. 𝑘 ≠ 0 e 𝑘 ≠ 1. 46. 𝑎 = 0. 47. 𝛼 é base de P3(𝑥). 48. a) 𝛼 = {(2, 1, 0), (0, 0, 1)} é base de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 2. b) 𝛽 = {(2, 1,−2)} é base de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 1. c) 𝑊1 ∩ 𝑊2 = 𝑊2 e, por tan to, 𝛽 = {(2, 1, −2)} é base de 𝑊1 ∩ 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ∩ 𝑊2) = 1. d) 𝜃 = {(−2, 1, 0), (3, 0, 1)} é base de 𝑊3 e 𝑑𝑖𝑚𝑊3 = 2. e) C = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} é base de 𝑊2 + 𝑊3 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊2 + 𝑊3) = 3. f) 𝜙 = {(1, 0, 0), (0, 1, 0)} é base de 𝑊 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3/ 𝑧 = 0} e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2. g) 𝜓 = {(1, 1, 0), (0, 0, 1)} é base de 𝑈 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3/ 𝑥 = 𝑦} e 𝑑𝑖𝑚𝑈 = 2. h ) 𝛾 = {(1, 2, 0), (0,−1, 1)} é base de 𝑇 = [(1, 2, 0), (1, 1, 1), (0, −1, 1)] e 𝑑𝑖𝑚𝑇 = 2. 49. 𝛼 = {(0, 1, 0), (0, 0, 1)} é base de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 2; 𝛽 = {(1, 2, 0), (3, 1, 2)} é base de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 2; 𝛾 = {(0, −5, 2)} é base de 𝑊1 ∩ 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 ∩ 𝑊2) = 1;C = {(1, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 0, 1)} é base de 𝑊1 + 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚(𝑊1 + 𝑊2) = 3. 50. 𝛼 = {(1, 1, 0, 0), (−1, 1, 4, 0), (3, 2,−2, 0)} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3. 𝑊 é subespaço própr io de ℝ4. 51. 𝛼 = {[ 1 −1 0 0 ] , [ 0 0 1 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑊1 e 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 3; 𝛽 = {[ 1 0 −1 0 ] , [ 0 1 0 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑊2 e 𝑑𝑖𝑚𝑊2 = 3; 𝛾 = {[ 1 −1 −1 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑊1⋂𝑊2 e dim(𝑊1⋂𝑊2) = 2; dim(𝑊1 + 𝑊2) = 4, por tan to 𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2 e, assim, qualquer base do espaço 𝑀2×2 será base de 𝑊1 + 𝑊2; 𝑊1 + 𝑊2 = 𝑀2×2, mas esta soma não é dir eta. 52. a) 𝛼 = {[ 1 0 0 −1 ] , [ 0 1 0 0 ] , [ 0 0 1 0 ]} é base de 𝑊 e 𝛽 = {[ 1 0 0 −1 ] , [ 0 1 0 0 ] , [ 0 0 1 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑀2×2, obt ida por completamen to de 𝛼. b) Basta tomar 𝑈 = [ [ 0 0 0 1 ] ]. 53. a) 𝛼 = {[ 1 0 1 0 ] , [ 0 1 0 −1 ]} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2. b) 𝛽 = {[ 1 −1 0 3 ] , [ 1 1 0 2 ] , [ 2 2 −1 1 ]} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3. c) 𝛾 = {[ 1 0 0 0 ] , [ 0 1 1 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3. d) 𝜃 = {[ 1 0 0 0 ] , [ 0 0 0 1 ]} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 2. 54. 𝛼 = {𝑥3, 𝑥2 , 𝑥 − 1} é base de 𝑈 e 𝑑𝑖𝑚𝑈 = 3; 𝛽 = {𝑥3, 𝑥2, 1} é base de 𝑊 e 𝑑𝑖𝑚𝑊 = 3; 𝛾 = {𝑥3, 𝑥2} é base de 𝑈⋂𝑊 e 𝑑𝑖𝑚(𝑈⋂𝑊) = 2; 𝑑𝑖𝑚(𝑈 + 𝑊) = 4 e 𝜃 = {𝑥3, 𝑥2, 𝑥, 1} é base de 𝑈 + 𝑊. 55. Não. Se ocor resse, estar ia sendo encon trado um subespaço do ℝ3 com dimensão 4. 56. Eviden temente, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) ≤ 1, ou se ja , 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 0 ou 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 1. Se ocor resse 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 1, en tão ser ia possível encon trar uma base de 𝑊1⋂𝑊2 do t ipo 𝛼 = {𝑣}, onde 𝑣 ≠ 0⃗ . Por um lado, como 𝑣 ∈ 𝑊1⋂𝑊2, 𝑣 ∈ 𝑊1 , e, sendo 𝑑𝑖𝑚𝑊1 = 1, 𝛼 também ser ia base para 𝑊1 . Por consequência , ∀𝑢 ∈ 𝑊1 , 𝑢 = 𝜆𝑣, 𝜆 ∈ ℝ. Por outro lado, como 𝑣 ∈ 𝑊1⋂𝑊2 , 𝑣 ∈ 𝑊2 , e, sendo 𝑊2 um subespaç o, 𝜆𝑣 ∈ 𝑊2, ∀𝜆 ∈ ℝ, de onde se conclui que 𝑊1 ⊂ 𝑊2 , con tradizendo a h ipótese do probl ema. Logo, deve ocor rer , obr igator iamen te, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 0 e o r esul tado segue. 57. 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 2, 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 3 ou 𝑑𝑖𝑚(𝑊1⋂𝑊2) = 4. 58. Não, pois, nesse caso, pode ocor rer 𝑑𝑖𝑚(𝑈⋂𝑊) = 1. 59. 𝑈 = [(0, 0, 1)] é um subespaço un idimensional de ℝ3; 𝑊 = [(1, 0, 0, 0), (0, 0, 0, 1)] é um subespaço bidimensional de ℝ4. 60. [(4, −1)]𝛽 = [ 1 2 ]; [(𝑥, 𝑦)]𝛽 = [ (𝑥 + 𝑦)/3 (𝑥 − 2𝑦)/3 ]. 61. [𝑝(𝑥)]𝛼 = [ 0 −1 4 0 ]. 62. Se 𝛽 é a base canôn ica de ℝ3, en tão [𝐼]𝛽 𝛼 = [ 1 0 0 1 1 0 0 0 3 ] e [𝐼]𝛼 𝛽 = [ 1 0 0 −1 1 0 0 0 1/3 ]. 63. [𝐼]𝛽 𝛼 = [ −1/2 −1/2 3/2 1 0 −1 −1/2 1/2 1/2 ] e [𝐼]𝛼 𝛽 = [ 1 2 1 0 1 2 1 1 1 ]. 64. [𝑣]𝛽 = [ 2 −1 1 ]. 65. 𝛼 = {(1, 5), (0, 6)}. 66. [𝑣]𝛼 = [ 4 2 ] e [𝑣]𝛾 = [ 2 1 ]. 67. 𝑣 = (4, 2). 68. Represen tando-se o espaço por 𝑉, [𝐼]𝛼 𝛼 será a matr iz iden t idade de ordem 𝑑𝑖𝑚𝑉 × 𝑑𝑖𝑚𝑉. 69. 𝛼 e 𝛽 são bases de 𝑊 e [𝐼]𝛽 𝛼 = [ 1 −1 0 0 1 −1 0 0 1 ] e [𝐼]𝛼 𝛽 = [ 1 1 1 0 1 1 0 0 1 ]. 70. [−𝑥2 + 2(𝑥 − 1)]𝛽 = [ 1 0 0 −2 1 0 1 −1 1 ] [ −1 2 −2 ] = [ −1 4 −5 ]. □□□□□□
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