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RESUMO glicolise

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RESUMO – GLICÓLISE – PB2 VANESSA MEDEIROS
INTRODUÇÃO AO METABOLISMO:
Mapa Metabólico: útil para traçarmos conexões entre as vias, visualizando o movimento. 
Vias Catabólicas: tem o proposito de capturar a energia química, obtida da degradação de moléculas combustíveis ricas em energia, formando o ATP. 
Hidrólise de moléculas complexas: moléculas são quebradas em blocos.
Conversão dos constitutivos em intermediários mais simples: há produção de uma pouca quantidade de ATP.
Oxidação da acetil-CoA: grandes quantidades de ATP são geradas na fosofrilação oxidativa.
Vias Anabólicas: reúnem moléculas pequenas para formar moléculas complexas. Necessitam de energia advinda de ATP.
REGULAÇÃO DO METABOLISMO
Sinais de dentro da Célula (intracelular): determinam respostas rápidas e são importantes para a regulação do metabolismo a cada momento. 
Comunicação entre as células (intercelular): determinam respostas mais lentas se comparadas com as intracelulares. Pode ser mediado por contato entre a superifcie celular, pela formação de junções comunicantes e, além disso, a sinalização química é importante para o metabolismo energético. 
Sistemas de segundos mensageiros: atuam entre o mensageiro original e o efeito final dentro da célula (cascata de eventos). 
Adenilato-ciclase: está ligada a membrana que converte ATP em AMPc. Seu aumento de atividade ou diminuição é determinado pelo reconhecimento de sinais químicos por receptores. 
Proteínas reguladores dependentes de GTP: As proteínas G ligam os nucleotídeos fa guanosina e forma um elo da cadeia de comunicação entre o receptor e a adenilato-ciclase. 
Proteína-cinases: O AMPc ativa uma família de enzimas, ligando suas duas subunidades regulatórias, o que determina a liberação de subunidades catalíticas ativas, as quais catalisam a transferência de fosfato do ATP para resíduos específicos de serina ou treonina em proteínas substratos dessa enzima. 
Desfosforilação de proteínas: os fosfatos adicionados são removidos pelas proteínas-fofatases, as quais clivam estesres de fosfato. Para evitar a permanência de atividades enzimáticas.
Hidrólise do AMPc: para evitar efeitos prolongados de neurotransmissores ou hormônios dependentes da concentração do AMPc. 
VISÃO GERAL DA GLICÓLISE
Quebra de glicose com o objetivo de gerar energia e intermediários para outras vias metabólicas. 
O piruvato é o produto final nas clulas com mitocôndrias e fornecimento adequado de O2. 
TRANSPORTE DA GLICOSE PARA DENTRO DAS CÉLULAS
Transporte por difusão facilitada, independente de Na+.
14 transportadores de glicose encontrados nas membranas celulares.
GLUT-1 a GLUT-14
Especificidade tecidual da expressão gênica dos GLUTs: apresentam padrão de expressão com especificidade tecidual.
Funções especializados de GLUT: captação de glicose a partir do sangue, transporte de glicose para dentro das células, transporte de frutose e mediação do fluxo de glicose através da membrana do RE. 
Sistema de co-transporte monossacarídeo Na+: requer energia e transporte de glixoe contra um gradiente de concentração. Mediado por um carreador dependente de sódio.
REAÇÕEES DA GLICÓLISE
Fosforilação da glicose: é preciso fosforilar as moléculas de glicose, já que elas não atravessam facilmente as membranas celulares. Catalisada pela enzima hexocinase ou glicocinase. 
Isomerização da glicose-6-fosfato: produção de frutose-6-fosfato com presença de fosfoglicose-isomerase.
Fosforilação da frutose-6-fosfato: catalizado pela fosfofrutocinase-1, a qual é contraolada pelos níveis energéticos dentro da célula, pela frutose-2,6-fosfato. 
	
Clivagem da frutose-1,6-bifosfato: catalisada pela aldolase,a clivagem da origem a diidroxiacetona-fosfato e gliceraldeido-3-fosfato. 
Isomerização da diidroxiacetona-fosfato: catalisada pela triose-fosfato-isomerase que interconverte as duas trioses. Produção de duas moléculas de gliceraldeido-3-fosfato prlos produtos da clivagem. 
Oxidação do gliceraldeído-3-fosfato: conversão em 1,3-bisfosfoglicerato pela gliceraldeido-3-fosfato-desidrogenase. 
Síntese de 1,3-bisfosfoglicerato
Mecanismo do envenenamento pelo arsênico
Síntese de 2,3-bisfosfoglicerato nos eritrócitos – bigosfoglicerato-mutase, fosfatase.
Síntese do 3-fosfoglicerato com produção de ATP: síntese de ATP e catalizado pela fosfoglicerato-cinase. 
Troca do grupo fosfato do carbono 3 para o carbono 2: catalisado pela fosfoglicerato-mutase. 
Desidratação do 2-fosfoglicerato: catalisado pela enolase, com a redistribuição de energia pela molécula e resultando na formação do 
fosfoenolpiruvato.
Formação do Piruvato, com produção de ATP: 
Regulação por proação: tem o efeito de unir as atividades das duas cinases.
Modulação covalente da piruvato-cinase
Deficiência da piruvato-cinase: anemia hemolítica relacionada com enzimas.
Redução de piruvato a lactato: 
Pela ação da lactato-desidrogenase 
O lactato é o produto final da glicólise anaerobioa
Formação do lactato no musculo: acumulo de lactato no musculo o que pode causar cãibras. Excesso de NADH.
Consumo de lactato: depende do órgão, bem como da razão NADH/NAD+.
Acidose láctica: altas concentrações de lactato, devido uma escassez de oxigênio sendo necessária maior utilização da glicólise anaeróbia. 
Destinos alternativos do piruvato:
Descarboxilação oxidativa do piruvato: complexo da piruvato-desidrogenase, a qual converte irreversivelmente o piruvato em Acetil-CoA e o bloco contrutivo de ácidos graxos.
Caborxilação do piruvato a oxalacetato: piruvato-carboxilase, repõe os intermediários do ciclo de Krebs e fornece substrato para a gliconeogênse.
Redução de piruvato a etanol nos microorganismos: piryvato-descaboxilase.

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