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RCCP - Regras de emergencias

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RCCP 
Prof.: Diogo da Motta Ferreira 
Introdução 
• Paradas respiratórias vs cardíaca 
• Causas de paradas cardíacas transoperatórias: 
• Profundidade anestésica 
• Distúrbios eletrolíticos 
• Doenças pré-existentes 
• Traumas agudos com repercussões importantes 
• Hemorragias 
• Obstrução de vias aéreas 
• Barotraumas 
Sinais do paciente que pode vir a parar 
• Apnéia 
• Diminuição FC 
• 30 bpm cães 
• 70 bpm gatos 
• Arritmias 
• Bradiarritmias 
• Taquiarritmias 
• Pressão arterial baixa não responsiva 
Recuperação do paciente 
1. Retirada do agente inalatório, ou TIVA 
2. Em caso de agente inalatório realizar “flushing de 
sistema” 
3. Em caso de TIVA, utiliziar reversores, se houver. 
4. Arritmias: 
• Bradiarritmias – atropina 
• Taquiarritmias - lidocaína 
Recuperação do paciente 
5. Oxigenoterapia 
6. Auxílio cardíaco: 
• Massagem: iniciar quando FC estiver abaixo de 30 bpm em cães e 
70 bpm em gatos 
• Ventilação: abaixo de 16 mrm 
• Atropina vs Adrenalina 
 
Ressuscitação 
• Reconhecimento do parada: 
• Sinal isoelétrico, ou menos de 20 complexos elétricos por minuto 
• Aûsência de pulso 
• Midríase – nível de consciência muito baixo (perto da morte) 
• Relaxamento de esfíncters– nível de consciência muito baixo 
(perto da morte) 
 
Ressuscitação 
• Massagem + Ventilação + Drogas 
• Massagem: 
• Cão – 100 a 120 bpm 
• Gato – 200 bpm 
• Filhotes cão – 150 bpm 
• Filhotes gato – 200 bpm 
• Ventilação: 8 a 12 MRM – independente da massagem 
Ressuscitação 
• Drogas: 
• Adrenalina 0,1 mg/Kg ou 1 ampola para 10 Kg, para todas as 
espécies. 
• Vasopressina – estudos apontam sua utilização para 
ressuscitação, mas não existe protocolo funcional ainda 
• atropina – utilizada pós ressuscitação, no retorno, para aumentar 
FC 
• Lidocaína – utilizada se houver arritmias em qualquer momento 
 
Ressuscitação 
• Outras drogas: 
• Aminofilina – broncodilatador, pode ser utilizado para facilitar 
respiração (utilizar apenas após retorno completo da parada) 
• Lidocaína em IC – limitar arritmias 
• Amiodarona – outro antiarrítmico, pode ser utilizado no lugar da 
lidocaína 
• Procaína – outro antiarrítmico, pode ser usado caso não haja 
resposta a lidocaína 
Vias de administração 
• IV – melhor via 
• Intracardíaco – ainda aceita, mas é a última das opções 
• Intratraqueotubo – aumentar em 2 x a dose em diluir em 
5 mLs de fluido 
Ressuscitação 
• Massagem (particularidades) 
• Cães até 20 Kg – tórax fechado – manter paciente em decúbito 
lateral direito, colocar punho cerrado sobre o tórax (na altura do 
coração), a outra mão por cima. Manter braços esticados. O 
movimento é de todo o tronco e não apenas dos braços. 
• demonstração 
Ressuscitação 
• Massagem 
• Cães acima de 20 Kg – abertura do tórax no 4 a 6 espaço 
intercostal. Massagem do ápice para a base. 
• Gatos e cães pequenos – massagem com uma das mãos, a outra 
segura a região dorsal do paciente 
• Neonatos – massagem digital – alta frequência 
• Demonstração 
Ressuscitação 
• Massagem – compressão do tórax não deve ser total, 
apenas 1/3 do tórax deve ser comprimido 
• Velocidade vs Força 
• Ventilação – sempre oxigênio a 100%, movimentos 
breves dissociados da massagem. Cuidado com 
barotraumas 
Após retorno 
1. Parada por depressão de SNC ou para falsa – paciente 
retorna as funções rapidamente, recomenda-se 
monitoração por 24 horas, tem bom prognóstico 
2. Parada verdadeira – coma pós-parada 
• Pode levar dias ou semanas 
• Cuidados intensivos 
• Monitorização constante 
• Ventilação assistida 
• Evitar êmese, manter bexiga sondada 
Após retorno 
• Identificar causas da parada verdadeira: 
• Coração 
• Sangue 
• Oxigênio 
 
• Corrigir motivos da parada 
• Pode ser necessário exames muito específicos 
• Importância da Gasometria 
• Importância da análise de eletrólitos 
Oxigen Delivery 
• DO2={(Hb x 1.34 x SaO2) + (PaO2 x 0.003)} x FC x PA x 
10 
 
Após retorno 
• Sonda esofágica – nutrição 
• Impedir êmese e náusea: 
• Cerênia 
• Metoclopramida 
• Ondansentrona 
Monitorização constante 
• ECG 
• PA 
• Exames seriados – Hg, Bioq, Hemog, eletrólit... 
• Lactato 
• Fluidoterapia 
 
Recidivas 
• São comuns 
• Cada parada dificulta que o paciente retorne na próxima 
ressuscitação 
• Chega a um ponto que paciente não retorna mais. 
Fim da ressuscitação 
• Paciente retornou função cardíaca, auxiliar por mais 1 a 2 
min e monitorizar 
 
• Paciente não retorno sem auxílio externo – decisão de 
parar é da equipe. 
Pacientes Grandes 
• Equinos e Bovinos – Massagens cardíacas não são 
efetivas e aberturas torácicas não tem bom prognóstico... 
Conclusão 
• Não deixar parar 
• Se parou – finalizar procedimento 
• Manter em monitorização constante 
• Gerará alto custo para o cliente 
• Internamento especializado

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