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APS 7° SEMESTRE 2017 ENSAIO COM CONCRETO ESTRUTURAL

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ENGENHARIA
FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE
APS - 2017
DATA: 19 / 05 / 2017 
	Nome do Trabalho: ENSAIO COM CONCRETO ESTRUTURAL
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NTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A resistência à compressão do concreto é chamada de “” e é medida na unidade MPa (Mega Pascal). Para entendermos melhor, o Pascal é a medida de pressão exercida por 1 Newton em uma área de 1 metro quadrado, o Mega Pascal é esta força multiplicada por 1 milhão, ou seja, cada 1 fck corresponde a resistência aproximada de 10kgf/cm²(INCOPRE, 2015).							 No mercado, o mais comum hoje é encontrar concretos com fck de 15, 20, 25 e 30MPa, este valor deve estar descrito na nota fiscal de venda do concreto e há variação de preços de um para outro, isso acontece devido ao uso de tipos de cimentos diferentes, quantidade de cimento e agregados aplicados e presença ou não de aditivos (INCOPRE, 2015).									Para constatar o valor do fck do concreto utilizado, as obras fazem o chamado controle tecnológico deste concreto. Quando o caminhão betoneira chega no canteiro de obras, algum funcionário deve retirar os corpos de prova deste caminhão e identificá-los com data, hora, e número da nota fiscal. Este corpo de prova é padronizado e possui uma forma cilíndrica, deve ser preenchido com concreto sobre uma superfície nivelada e armazenado adequadamente conforme indicado na NBR 5738 (Norma Brasileira). Feito este procedimento o “CP” (apelido utilizado em 90% das obras que significa Corpo de Prova) deve ser encaminhado para o laboratório conforme citamos anteriormente (INCOPRE, 2015).							O teste de resistência do concreto é feito pelo método do ensaio de compressão axial. Após o laboratório receber o corpo de prova da obra, ele é armazenado em câmara úmida por um tempo determinado de acordo com o pedido do cliente, sempre lembrando que o concreto atinge a sua resistência característica no 28º dia. Vencido este prazo o CP segue para outro setor do laboratório onde ele passa por um nivelamento das superfícies para que encaixe perfeitamente na máquina que irá fazer o ensaio, e finalmente ele é encaminhado para a última fase, chamada de rompimento. A máquina exerce uma força gradual de compressão sobre o CP até que o mesmo venha a romper, a força exercida é dividida pela área de topo do CP em cm², temos então a relação de kgf (exercido pela máquina) por cm², que, para chegarmos ao MPa, basta dividir este valor por 10 conforme explicado anteriormente.
Com auxilio destes ensaios, a engenharia conseguiu elaborar concretos que podem chegar até 100MPa, o que para as construções antigas era inimaginável. Desta maneira os cálculos das estruturas ganham em alternativas, podemos diminuir a seção de um pilar aumentando a resistência do concreto utilizado por exemplo (INCOPRE, 2015).		Além disso, vimos que para a segurança da obra devemos fazer o controle tecnológico do concreto utilizado, e sempre seguir os padrões indicados nas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), até mesmo quando o concreto que utilizamos é o pré-fabricado (INCOPRE, 2015). 
Estudo da resistência à compressão do concreto por meio de testemunhos de pequeno diâmetro e esclerometria 
A resistência à compressão do concreto pode ser obtida mediante ensaios em corpos-deprova ou em testemunhos extraídos dos elementos estruturais. A Norma Brasileira ABNT NBR 7680:2007 recomenda extrações com diâmetros preferencialmente maiores que 100 mm. A extração de testemunhos de pequeno diâmetro visa facilitar e otimizar as avaliações de estruturas acabadas evitando cortes em armaduras, reduzindo custos e permitindo ainda aumentar significativamente o número de amostras. No mesmo sentido, a esclerometria, constitui uma técnica para avaliar a uniformidade do concreto, monitorar o desenvolvimento da resistência ao longo do tempo, e ainda estimar a resistência do concreto de forma simples, rápida e relativamente barata. A associação da esclerometria com ensaios em testemunhos constitui uma das melhores formas de estimar a resistência à compressão do concreto. Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa experimental, para a estimativa da resistência à compressão por meio de esclerometria e extração de testemunhos de pequeno diâmetro. Serão abordados alguns fatores que incidem na extração e ensaio de testemunhos. As variáveis estudadas foram: a dimensão nominal máxima do agregado graúdo e o diâmetro do testemunho. Também foi estudada a variabilidade dos resultados de esclerometria nos blocos. No programa de ensaios foram utilizadas três séries de concreto, com brita 0, com brita 1 e com britas 1 e 2; mantendo as mesmas relações para água-cimento e agregado-cimento. Os ensaios esclerométricos foram realizados em blocos de 40 cm x 40 cm x 80 cm e corpos-de-prova de 150 mm de diâmetro. A análise foi realizada por comparação entre resultados obtidos em testemunhos extraídos dos blocos, com diâmetros de 150 mm, 100 mm, 50 mm, 32 mm e 25 mm; corpos-de-prova de diâmetros 150 mm, 100 mm e 50 mm e esclerometria em corpos-de-prova com 150 mm de diâmetro. Apesar das limitações em relação ao número de testemunhos e algumas discrepâncias entre as técnicas utilizadas os testemunhos indicaram uma tendência em termos de variação de resistência (CASTRO, 2009)
Investigação do potencial dos ensaios APULOT e pull-out para estimativa da resistência a compressão do concreto
O concreto armado fundamenta-se quase que essencialmente no trabalho conjunto do concreto e do aço, sendo a aderência entre estes um dos principais responsáveis pelo bom desempenho do concreto armado. Vários tipos de ensaios de aderência foram propostos ao longo dos anos. O mais usado, dada a sua simplicidade e eficiência, é o chamado pull-out test, proposto pela RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983). Vários pesquisadores têm estudado o fenômeno da aderência e aplicado este ensaio com sucesso, e tornou-se claro que a resistência à compressão de concreto é um parâmetro fundamental para determinar a tensão de aderência. Considerando satisfatória esta relação entre a resistência à compressão e tensão de aderência e, diante dos problemas conhecidos de confiabilidade associados com a moldagem, cura e ruptura dos corpos-de-prova de concreto para os ensaios de compressão, foi verificado e proposto por Lorrain e Barbosa (2008) uma inversão na forma de obtenção da resistência do concreto: a utilização do ensaio de arrancamento pull-out test enquanto ensaio de controle de qualidade do concreto, em situações previstas de ruptura. Este ensaio modificado a partir do pull-out test foi denominado de ensaio APULOT, e foi idealizado como uma alternativa simples e de baixo custo para os ensaios tradicionais de resistência à compressão, podendo ser realizado no próprio canteiro de obras, utilizando para fins de redução de custos, garrafas plásticas PET como moldes para os corpos-de-prova. Este trabalho prioriza a investigação da proposta feita por Lorrain e Barbosa (2008), controlando parâmetros em laboratório e comparando os dois tipos de ensaios de aderência aço-concreto: o ensaio padronizado pela RILEM/CEB/FIP RC6 (CEB, 1983) (pull-out test) e o pull-out test modificado (APULOT). Para isto utilizou-se duas classes de resistência de concreto, barras de aço de diâmetros (VALE SILVA, 2010).
Fundamentos e testes preliminares de resistência a erosão em concretos refratários
O desgaste de revestimentos refratários é um dos principais problemas em processos industriais onde as linhas de transferência estão sujeitas à alta velocidade de fluidos contendo partículas sólidas. Os trabalhos
encontrados na literatura sobre desgaste erosivo em materiais refratários são raros. Como consequência, o desenvolvimento de materiais mais resistentes à erosão tem sido lento e, em geral, por meios empíricos. Este trabalho teve como objetivos apresentar uma revisão sobre a importância da erosão nas aplicações industriais e averiguar a resistência ao desgaste de concretos refratários em unidades de fabricação de alumínio e em petroquímicas. As variáveis avaliadas foram: o ângulo de impacto, a pressão da linha, a granulometria e a dureza do agente erosivo, e a temperatura do tratamento térmico a que o material foi submetido. Verificou-se que o histórico do tratamento térmico pode levar a comportamentos distintos quanto ao desgaste erosivo, devido a mudanças nas características dos aditivos ligantes usados em cada material. Constatou-se que o maior desgaste ocorre com um ângulo de impacto de 90º entre o jato erosivo e o material, decrescendo gradativamente até o ângulo de 30º. Verificou-se também que maiores valores de velocidade, dureza e raio da partícula resultam em maior erosão. Palavras-chave: concreto refratário, erosão por impacto, desgaste (SANTOS, 2006).
Modelagem da resistência à compressão de concretos produzidos com agregados reciclados de rcd.
O depósito irregular dos resíduos de construção e demolição (RCD) é um problema que aflige as autoridades e atinge as populações não somente no Brasil, mas também em outros países do mundo. Aliado a isso, a demanda por matéria-prima pela indústria da construção civil é crescente. A reciclagem dos RCDs aparece como uma solução para estes problemas. Com o intuito de modelar o comportamento do concreto confeccionado com agregados reciclados foi realizado um projeto experimental fracionado variando-se os teores dos três tipos de agregados reciclados testados (concreto, argamassa e cerâmica vermelha), uma vez que esses três constituintes representam mais de 70% de todo o RCD na maioria das cidades brasileiras. Além do tipo de agregado, também se variou a relação água/cimento de 0,4 a 0,8. Fixou-se também o teor de água na pré-umidificação dos agregados reciclados, para que os mesmos não absorvessem a água de amassamento, modificando assim a relação água/cimento. O modelo apresentado aponta que os agregados graúdos reciclados influem negativamente de maneira mais incisiva sobre a resistência à compressão que os miúdos reciclados, embora se tenha observado que exclusivamente o agregado miúdo reciclado de cerâmica vermelha age de maneira positiva sobre a resistência à compressão (CABRAL 2007).
Análise teórica e experimental de pilares de concreto armado sob ação de força centrada com resistência média à compressão do concreto de 40Mpa
O objetivo primordial da pesquisa foi obter informações sobre o comportamento dúctil de pilares submetidos à compressão centrada moldados com concreto de resistência média à compressão de 40MPa. Os resultados obtidos experimentalmente foram confrontados com da análise numérica e se mostraram satisfatórios. O modelo adotado para análise teórica considerou as equações de equilíbrio que regem a segurança da seção transversal, e, o comportamento do pilar confinado. Para o desenvolvimento da parte experimental foram ensaiados 16 modelos de concreto armado: quatro com dimensões da seção transversal de 200mm x 200mm e altura de 1200mm e doze com dimensões da seção transversal de 150mm x 300mm e altura de 900mm, que apresentaram melhora no comportamento dúctil diretamente influenciada pelo aumento da taxa de armadura transversal. Foi verificado, também, o comportamento dúctil de pilares variando-se a resistência à compressão do concreto, a partir de dados experimentais de outros autores e deste trabalho. O comportamento de pilares se torna frágil com o aumento da resistência à compressão, assim foi gerada uma superfície que mostra o comportamento dúctil de pilares em função da taxa de armadura transversal e da resistência à compressão do concreto. Moldaram-se também, oito modelos não armados, para determinação do coeficiente K2, que leva em consideração a estimativa da resistência do concreto na estrutura, quando avaliada por meio de corpos-de-prova cilíndricos, e verificou-se que o valor desta variável diminui com o aumento da resistência à compressão do concreto, como sugere a norma Norueguesa. A utilização da variável K2 em função da resistência do concreto torna possível o dimensionamento de pilares de concreto de alta resistência considerando-se a seção íntegra ao invés da seção do núcleo (OLIVEIRA, 2004).
Desenvolvimento de um Método de Dosagem de Concretos de Alta Resistência com Baixo Consumo de Cimento
O concreto de alta resistência apresenta diversas vantagens em relação ao concreto convencional, tanto do ponto de vista técnico quanto econômico. Contudo, o máximo aproveitamento dessas vantagens depende de um correto proporcionamento dos materiais, através da adoção de métodos específicos de dosagem de concretos de alta resistência. Os atuais métodos de dosagem de concretos convencionais não são adequados para dosar concretos de alta resistência, pois não levam em consideração o uso de baixíssimas relações água/cimento, de materiais pozolânicos e aditivos superplastificantes, ocasionando consumos excessivos de cimento. Porém, mesmo os métodos específicos para dosagem de concretos de alta resistência apresentam algumas limitações, uma vez que não consideram as condições próprias de cada local. Objetivando-se desenvolver um método experimental de dosagem, específico para concretos de alta resistência, e que possibilitasse alcançar o menor consumo de cimento possível, realizou-se uma adaptação do método experimental IPT/EPUSP (próprio para concretos convencionais). Descreve-se o desenvolvimento do método e os procedimentos para execução da dosagem. Comparando o desempenho dos concretos dosados a partir deste método com concretos dosados através da metodologia proposta por Mehta e Aitcin, observa-se reduções de até 25% no consumo de cimento por metro cúbico para resistências da ordem de 70 Mpa (CREMONINI, 2001).
Análise de pilares de concreto de alta resistência com adição de fibras metálicas submetidas à compressão centrada
O Concreto de Alto Desempenho (CAD) tem sido extensivamente estudado em muitos centros de pesquisas porque seu uso tem aumentado de maneira significativa na construção civil. Mas a fragilidade deste material, quando a resistência à compressão é alta, tem levado os pesquisadores a estudar maneiras de diminuir esta característica, como por exemplo aumentando as taxas de armaduras transversal e/ou longitudinal dos elementos estruturais em concreto armado. Este trabalho trata do uso de fibras adicionadas ao concreto para uso em pilares submetidos à compressão, visando dar subsídios técnicos em outra maneira de se obter ductilidade em elementos de concreto de alta resistência, utilizando taxas usuais de armadura transversal. Apresenta-se um estudo experimental sobre pilares em concreto de alto desempenho com adição de fibras metálicas, com seção transversal de 200mm x 200mm e altura de 1200mm, submetidos à compressão centrada, onde o concreto apresenta uma resistência média à compressão de 80 MPa. As taxas volumétricas de fibras foram de 0,25%; 0,50%, 0,75% e 1,00%, adotaram-se taxas volumétricas de estribos de 0,55%, 0,82% e 1,63% e a taxa geométrica de armadura longitudinal de 2,41% permaneceu a mesma para todos os pilares. Percebeu-se que a ruptura dos pilares foi mais dúctil quanto maior era a quantidade de fibras adicionadas ao concreto. Na análise teórica feita com os modelos, constatou-se que somente a seção transversal do núcleo, ou seja, aquela delimitada pelos eixos dos estribos, contribui para a resistência dos pilares, para pequenas taxas de fibras adicionadas ao concreto (GUIMARÃES, 1999).
Reforço de vigas de concreto armado submetidas a pré-carregamento e ações de longa duração com aplicação de concretos de alta resistência e concretos com fibras de aço
Neste trabalho estudou-se o reforço
de vigas “T” de concreto armado tanto por meio de adição de armadura longitudinal ao bordo tracionado envolvida por um material compósito (argamassa com fibras curtas de aço), quanto pela aplicação de uma capa de pequena espessura de micro concreto de alta resistência ao bordo comprimido. Para estudar as possibilidades da aplicação prática destas duas técnicas de reforço avaliou-se o comportamento das vigas reabilitadas verificando a influência: da atuação de um pré-carregamento durante a execução do reforço, das deformações diferidas diferenciais (fluência e retração) existentes entre os materiais novos e antigos e, dos mecanismos de resistência mobilizados na transmissão de esforços na junta - formada pela ligação do substrato ao concreto do reforço - ou entre as barras de aço tracionadas preexistentes e adicionadas em função da ausência de estribos envolvendo-as. Para redimensionar as peças reforçadas no bordo tracionado foram realizados ensaios complementares para identificar, dentre as várias fibras disponíveis comercialmente, qual a que proporcionaria ao material compósito, um confinamento suficiente que evitasse a ruptura prematura da viga pela tendência de deslizamento relativo entre as barras de aço tracionadas devida à ausência de estribos neste local. Para redimensionar as peças reforçadas no bordo comprimido realizou-se ensaios complementares para determinar as propriedades visco elásticas dos materiais usados no substrato e no reforço, tornando possível estimar as descontinuidades geradas nos estados de tensão e deformação ao longo do tempo já que tais materiais são moldados e submetidos a carregamentos em idades distintas. Os resultados dos ensaios das vigas reforçadas de seção T foram analisados e comparados com previsões teóricas feitas a partir da adaptação de métodos analíticos convencionais recomendados por norma para estruturas novas, e a partir de simulações numéricas usando um programa computacional baseado no método dos elementos finitos. Do estudo realizado foi possível: comprovar a eficiência das técnicas de reforço propostas estando as peças submetidas ou não a um pré-carregamento. durante a execução da intervenção, compatibilizar alguns dos conhecimentos teóricos existentes a fim de poder usá-los na análise teórica das vigas reabilitadas, além de reunir uma série de informações úteis que podem ser exploradas na definição de estratégias e procedimentos de projeto de estruturas reabilitadas semelhantes (REIS 2003).
Avaliação da resistência de pilares de concreto de alta resistência
A utilização do concreto de alta resistência (CAR) pode levar à redução das dimensões ou de número de elementos estruturais, de custo e de tempo de execução de estruturas de concreto e também ao aumento de potencial de durabilidade. O emprego de CAR é mais vantajoso no caso de elementos estruturais submetidos à compressão, sendo a relação tensão de compressão-deformação uma característica importante do concreto para análise do comportamento desses elementos. Nos últimos 20 anos houve um aumento substancial do número de pesquisas e de aplicações do CAR. Em vários países, há casos de sua aplicação em estruturas em ambiente agressivo, pilares de edifícios altos, pontes e viadutos, estruturas offshore, elementos pré-moldados, pisos industriais, silos, etc. Nas estruturas das plataformas offshore do Mar do Norte, as ações nas plataformas e o ambiente agressivo levaram à utilização de CAR. a estrutura da base da plataforma com base de gravidade Hibernia (lançada ao mar em 1997), no Canadá. A base é de CAR (fck = 80 MPa), projetada para resistir ao choque de um iceberg de um milhão de toneladas (expectativa de uma ocorrência a cada 500 anos). A execução das plataformas do Mar do Norte nos anos 80 e 90 foi responsável por grande parte do desenvolvimento do CAR. No Brasil, já há vários exemplos de utilização do CAR, particularmente em pilares de edifícios altos. Em geral, tem-se adotado resistência à compressão característica de até 80 MPa, mas há casos de maiores valores (DE PAULA, 2007).
Avaliação da resistência à compressão de concretos utilizados na Grande Florianópolis através de ensaios não destrutivos
É frequente a necessidade de avaliar-se a resistência à compressão do concreto nas primeiras idades, importante para o planejamento de desforma, pretensão e aumento de carga na estrutura, tornando-se comum a necessidade de sua avaliação in loco. Métodos não destrutivos para avaliação da qualidade do concreto já executado, estão cada vez mais sendo utilizados. Este trabalho tem como objetivo avaliar a resistência à compressão de concretos utilizados na região da Grande Florianópolis, com o uso das técnicas não destrutivas de esclerometria, ultrassom, método da maturidade e penetração de pinos. Curvas de correlação foram traçadas para misturas de concretos com resistência à compressão de 20MPa, 25MPa e 30MPa, utilizados por uma concreteira da região, com diferentes métodos de cura. São apresentadas curvas de correlação simples e correlação múltipla entre parâmetros obtidos em ensaios não destrutivos e resistência à compressão dos concretos. Ensaios não destrutivos foram realizados também em obras que utilizavam as mesmas misturas de concreto fornecidas pela concreteira em questão, para aplicação das curvas de correlação elaboradas em laboratório. Através da aplicação das curvas de correlação em estruturas destas obras é possível estimar a resistência à compressão do concreto utilizado (CÂMARA, 2006).
Resistência à compressão de prismas de blocos de concreto grauteados e não grauteados
O trabalho teve como objetivo principal estudar as propriedades mecânicas e o modo de ruptura de prismas de blocos de concreto grauteados e não grauteados submetidos à compressão axial. Foram moldados 60 tipos de prismas, com três blocos de diferentes resistências à compressão, dois tipos de argamassas (1:1:6) e (1:0,5:4,5), quatro grautes com diferentes resistências à compressão e dois tipos de assentamento, assentamento total e lateral. Foram realizados vários ensaios nos componentes dos prismas. Dos blocos foram determinadas as dimensões, resistências à compressão, resistências à tração, absorção e o módulo de elasticidade. Nas argamassas e grautes foram determinadas as resistências à compressão, módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson. As deformações dos prismas foram monitoradas através de "demec gauges" durante o ensaio de compressão. Posteriormente, foi feita uma análise estatística para a avaliação da influência da resistência à compressão do bloco, argamassa, graute e tipo de assentamento na resistência do prisma. Também foram feitas comparações entre as resistências especificadas pela BS 5628: Part 1 (1992) e os resultados obtidos neste estudo. Os principais resultados foram: Para prismas não grauteados o aumento na resistência do bloco, aumenta a resistência à compressão do prisma, embora de forma não diretamente proporcional. O mesmo não ocorre para prismas grauteados, que a partir de um determinado nível de resistência do bloco, a medida em que se aumenta a resistência do graute, quando se utiliza argamassa de baixa resistência, não se obtém aumento de resistência nos prismas. Não há ganho de resistência na alvenaria usando-se graute com resistência acima da resistência do bloco na área líquida A melhor eficiência da alvenaria foi obtida com grautes e blocos de resistências aproximadamente iguais. Para os diferentes tipos de assentamento utilizados, pode-se concluir que, no caso de assentamento de argamassa apenas nas laterais (AL) com graute, o uso de blocos mais resistentes contribui para o aumento da resistência do prisma de forma mais significativa do que no caso em que o assentamento de argamassa seja feito em todas as faces do bloco (AT). Em relação à resistência à compressão da argamassa de assentamento, de uma maneira geral, pode-se afirmar que, para prismas grauteados, a influência da resistência da argamassa na resistência dos prismas é menos importante do que para os prismas não grauteados
(ROMAGNA 2000).
Resistência ao cisalhamento de ligações de concreto de diferentes idades providas de chumbadores de expansão
Neste capítulo aborda-se, de maneira resumida, o fenômeno de transferência de esforços de cisalhamento entre duas superfícies de concreto atravessadas por armadura. Apresentam-se resultados de ensaios de cisalhamento direto realizados, excluindo-se aqueles com concretos especiais (Banta, 2005) e graute na ligação entre concretos (Menkulasi, 2002 e Wallenfelsz, 2006), e expressões propostas para avaliação da resistência ao cortante da ligação de concretos provida ou não de armadura transversal convencional. Nestas expressões, as unidades são: de comprimento mm, de força N , de momento N mm e de tensão MPa . (RISSO, 2008).
Analise de variáveis-chave no controle da resistência mecânica de solos artificialmente cimentados
Frequentemente, a utilização de técnicas tradicionais da engenharia geotécnica depara-se com obstáculos de caráter econômico e ambiental. A técnica do solo-cimento torna-se atrativa quando a melhora das propriedades do solo do local constitui-se numa alternativa de projeto. A técnica de tratamento de solos com cimento encontra aplicação, por exemplo, na construção de bases para pavimentos, na proteção de taludes em barragens de terra e como camada de suporte para fundações superficiais. Entretanto, ainda não existem metodologias de dosagem e projeto das misturas de solo-cimento baseadas em critérios racionais como existe, por exemplo, para o concreto, onde a relação água/cimento desempenha papel fundamental na obtenção da resistência desejada. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo quantificar a influência do teor de cimento, da porosidade e do teor de umidade de moldagem, sobre a resistência mecânica de um solo arenoso artificialmente cimentado e avaliar a adequação do uso das relações água/cimento e vazios/cimento na estimativa da sua resistência à compressão simples. Para isso foram realizados ensaios de compressão simples, tri axiais não-drenados e medidas de sucção matricial. Os resultados mostram que a resistência à compressão simples cresceu linearmente com o aumento do teor de cimento e exponencialmente com a redução na porosidade da mistura compactada. Além disso, a variação do teor de umidade de moldagem afetou significativamente a resistência à compressão simples em misturas compactadas numa mesma massa específica aparente seca. Verificou-se que, para o solo-cimento no estado não-saturado (estado em que normalmente se encontram os aterros compactados), o fator água/cimento não é um bom parâmetro para estimativa da resistência à compressão simples. Ao contrário, a relação vazios/cimento, definida pela razão entre a porosidade da mistura compactada e o teor volumétrico de cimento, ajustado por um expoente, demonstrou ser o parâmetro mais adequado na estimativa da resistência à compressão simples do solo-cimento estudado (FOPPA, 2005).
Análise da influência dos teores de sílica ativa na produção de concretos de alta resistência em central dosadora de concreto
A evolução da tecnologia do concreto nos anos 70, em especial com a disponibilização dos aditivos super. plastificantes, tornou possível a produção de concretos com relação água/aglomerante baixa e, consequentemente, resistências características iguais ou superiores a 50 MPa (sendo estes concretos então chamados de CAR). A aplicação de adições de sílica-ativa (subproduto da fabricação do silício metálico) deixou os CAR ainda mais eficientes em termos de consumo de energia, por facilitar a obtenção de resistências maiores com menores consumos de cimento. A crescente pressão pelo acréscimo da infraestrutura existente, aliada à necessidade de desenvolvimento de processos visando sustentabilidade, impelem a indústria de construção civil a desenvolver novos concretos. A utilização de CAR permite a produção de estruturas de concreto mais econômicas e mais sustentáveis, visto a grande durabilidade deste material e menor emissão de CO2 para a produção das estruturas. Para a difusão do uso deste material, além do constante desenvolvimento tecnológico é também necessária a redução dos custos de matéria prima. Este trabalho busca identificar a influência de diferentes teores de adição de sílica ativa na produção de diferentes classes de resistência de CAR em central dosadora de concreto. Todo o estudo experimental foi efetuado em laboratórios de centrais dosadoras de concreto, dentro de condições industriais de ensaio e produção, com o auxílio de técnicos das empresas que foram treinados para realização dos trabalhos. Analisou-se a resistência à compressão obtida aos 3, 7 e 28 dias de idade para os teores de sílica ativa de 3%, 6%, 9% e 12% em substituição ao cimento em 5 diferentes relações água/aglomerante. Também foram estudados a influência dos diferentes teores de sílica ativa nos processos produtivos de CAR em central dosadora de concreto, calor de hidratação, aspectos econômicos, características do concreto e aspectos de sustentabilidade (BIANCHINI, 2010).
Análise teórica e experimental do comportamento do concreto de alta resistência aplicado a peças fletidas de concreto armado
O presente trabalho e composto de duas seções. Na primeira uma revisão bibliográfica é apresentada, descrevendo os principais aspectos relativos ao concreto de alta resistência, espera-se que o material apresentado seja útil em posteriores pesquisas. A seção seguinte descreve o trabalho experimental, que envolve a análise de vigas de concreto armado. Foi empregado concreto de alta resistência (até 53 MPa) e as vigas foram submetidas a flexão simples. O concreto usado não teve adição de microsillen ou aditivos químicos. Foram analisadas variações ao comportamento mecânico como função das dimensões da seção transversal, resistência do concreto e da taxa de armação. Os resultados sugerem a variedade dos procedimentos de cálculo descritos pela NBR 6118 para flexão simples, na faixa de resistência mencionada acima os valores do fator de durabilidade coincidem com os dados obtidos da literatura (DA SILVA, 1992).
Armadura reduzida para cisalhamento em vigas de concreto de alta resistência
Neste trabalho apresentam-se um resumo teórico sobre o cisalhamento e resultados de estudo experimental realizado com vigas de concreto de alta resistência, com grau reduzido de armação ao cisalhamento, submetidas à flexão e força cortante. Pretendeu-se dar mais uma contribuição ao desenvolvimento das pesquisas sobre o assunto, que têm como objetivo verificar se os critérios de cálculo encontrados nas normas aplicáveis a concretos usuais, podem ser estendidos às vigas com concreto de alta resistência. As investigações experimentais foram realizadas após a revisão bibliográfica e o estudo teórico sobre cisalhamento. Os resultados obtidos permitiram analisar o comportamento de cada viga e compara-lo com o de vigas de concreto de resistência usual (GOMIERO,1994). 
Estudo comparativo de diferentes métodos de preparação de topo de corpos de prova de concreto de alta resistência para ensaio à compressão axial
O Concreto de Alta Resistência (CAR) se caracteriza pelos elevados valores de resistência	e pela pasta mais compacta, com menos vazios, resultando da escolha adequada dos	materiais de construção e da utilização de metodologias de dosagem desenvolvidas para	CAR. Além destes fatores é importante observar a preparação dos corpos de prova (cp) para	os ensaios de propriedades mecânicas, tendo em vista que a superfície dos cps influencia diretamente o resultado dos ensaios. A resistência à compressão axial é uma tensão calculada, por tanto, como a força necessária para o rompimento do material dívida pela área da seção resistente. O processo de moldagem dos cps resulta em superfícies não planas, que afetam a área da seção resistente, rompendo o material com uma superfície inferior à considerada nos cálculos. Para o os concretos tradicionais a utilização do capeamento com enxofre é a metodologia mais adequada para regularizar a superfície.
Entretanto, o enxofre apresenta tensão de escoamento de aproximadamente 45MPa, considerando que o CAR apresenta resistências acima de 50MPa, esta metodologia não apresenta resultados adequados para este concreto. Este trabalho apresenta os resultados obtidos com a execução de Concreto de Alto Desempenho utilizando três métodos de preparação da superfície de corpos de prova cilíndricos de concreto: capeamento com composto de enxofre, resina epóxi e rompimento utilizando borracha de neoprime. A borracha de neoprime apresentou os melhores resultados, seguida pela resina epóxi (PEDROZO, 2011).
OBJETIVO
Foi feito um teste em laboratório com dois corpos de provas, com e sem agregados leves, para verificar a resistência de compressão do concreto de cada um.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Brita 1
 Foram abertas todas as embalagens, de modo que fosse feito isso sem desperdícios e de forma segura.
Foi ligada a balança digital e foi feita a “tara” do equipamento com o recipiente para transporte e pesagem dos materiais.
Como primeiro dos materiais à ser utilizado, foi feita a medição da massa de 0,42kg do cimento sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, o resultado desta massa na balança foi de “420g”.
Figura 1 – Pesagem dos materiais 
Fonte: Autoria própria 
Com o próprio recipiente de transporte foi levado o cimento do passo anterior para a bacia de mistura.
Assim, foi feita a medição da massa de 0,46kg de areia sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, o resultado desta massa na balança foi de “460g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a areia do passo anterior para a bacia de mistura.
Figura 2 – mistura do agregado leve
Fonte: Autoria própria
Depois, foi medida a massa de 0,2kg de argila expandida sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, para esta o resultado da massa na balança foi de “200g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a argila expandida do passo anterior para a bacia de mistura. 
Depois, foi medida a massa de 0,042kg de brita sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, para esta o resultado da massa na balança foi de “4,2g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a brita do passo anterior para a bacia de mistura.
Na bacia foram misturados os três materiais até a homogeneidade dos mesmos, para que se fosse possível adicionar a água e o aditivo. 
Foi adicionado o aditivo, duas tampinhas da embalagem, sendo compatível com o traço especificado.
Em seguida, foi adicionada a água em uma quantidade compatível com o fator água cimento “a/c” equivalente a 0,48.
Foram misturados novamente todos os materiais que estavam na bacia, até que tivesse boa trabalhabilidade o material
Figura 3 – Mistura dos Materiais com boa Trabalhabilidade 
Fonte: Autoria própria
Todo o concreto confeccionado da bacia foi colocado no primeiro corpo de prova, onde no mesmo foi deixado curar e dar forma.
4 dias depois dos passos anteriores realizados, foi feita uma vista para avaliar se o bloco confeccionado estaria em boas condições, ou seja, sem “bicheira”, rachaduras e deformações.
No oitavo dia fomos ao laboratório novamente e fizemos os testes de carga para ver a resistência do bloco
Figura 4 – Maquina para verificar o fator de compressão do concreto 
Fonte: Autoria própria
Figura 5 – Máquina para comprimir o concreto 
Fonte: Autoria própria
Figura 5 – Integrantes do Grupo
Fonte: Autoria própria
Argila expandida 
Foram abertas todas as embalagens, de modo que fosse feito isso sem desperdícios e de forma segura.
Foi ligada a balança digital e foi feita a “tara” do equipamento com o recipiente para transporte e pesagem dos materiais.
Como primeiro dos materiais à ser utilizado, foi feita a medição da massa de 0,42kg do cimento sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, o resultado desta massa na balança foi de “420g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levado o cimento do passo anterior para a bacia de mistura.
Assim, foi feita a medição da massa de 0,46kg de areia sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, o resultado desta massa na balança foi de “460g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a areia do passo anterior para a bacia de mistura.
Depois, foi medida a massa de 0,2kg de argila expandida sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, para esta o resultado da massa na balança foi de “200g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a argila expandida do passo anterior para a bacia de mistura. 
Depois, foi medida a massa de 0,042kg de brita sobre o recipiente de transporte e pesagem, conforme determina o cálculo do traço, para esta o resultado da massa na balança foi de “4,2g”.
Com o próprio recipiente de transporte foi levada a brita do passo anterior para a bacia de mistura.
Na bacia foram misturados os três materiais até a homogeneidade dos mesmos, para que se fosse possível adicionar a água e o aditivo. 
Foi adicionado o aditivo, duas tampinhas da embalagem, sendo compatível com o traço especificado.
Em seguida, foi adicionada a água em uma quantidade compatível com o fator água cimento “a/c” equivalente a 0,48.
Foram misturados novamente todos os materiais que estavam na bacia, até que tivesse boa trabalhabilidade o material
Todo o concreto confeccionado da bacia foi colocado no primeiro corpo de prova, onde no mesmo foi deixado curar e dar forma.
4 dias depois dos passos anteriores realizados, foi feita uma vista para avaliar se o bloco confeccionado estaria em boas condições, ou seja, sem “bicheira”, rachaduras e deformações.
No oitavo dia fomos ao laboratório novamente e fizemos os testes de carga para ver a resistência do bloco.
CÁLCULOS
Formulário
Equação 1 – Coeficientes de Engaste das Lajes 
											Onde: = coeficiente das lajes tabelado				 				 = maior vão 		 	 							= menor vão
Equação 2: Peso Próprio
	Onde: = peso próprio 										= peso específico do concreto 							= espessura da laje.
Equação 3 – Nome da Equação
v = 
Onde: = fator adquirido pela tabela (1) = carga uniforme				 = menor vão
Equação 4: Carga Uniforme
Onde: = carga uniforme 									 = revestimento 										= carga acidental.							 
Equação 5 – Peso Próprio
Onde:= peso da parede 									 = peso específico do concreto 							 = área da seção transversal da viga. 				 
Equação 6 – Peso da Parede
Onde: = peso da parede 									 = altura do pé direito
Equação 7 – Reações na Laje
Onde: = somatória das reações aplicadas na viga 
Equação 8 – Momento gerado em a
 							Onde: = momento gerado em a								= momento no engaste 								= rigidez superior 							
		= rigidez inferior 									= rigidez da viga.
Equação 9 – Rigidez Superior
 	Onde: = rigidez superior		 							 = índice de inércia 									= altura do pé direito
Equação 10 – Índice de Inercia
 Onde: = índice de inercia									= base da seção transversal 							= altura da seção transversal 
Equação 11 – Rigidez Inferior
Onde: = rigidez inferior 									 = índice de inércia 									= altura do pé direito
Equação 12 – Rigidez da Viga
 													Onde: = rigidez da viga									 = momento de inercia 									= comprimento da viga.
Equação 13 – Momento no Engaste
Onde: = carga distribuída no primeiro trecho		 					= comprimento do primeiro trecho 
Equação 14 – Esforço Solicitante de Cálculo Para a Cortante		 
 									 			Onde: = esforço solicitante de cálculo 							= força cortante resistida pelo concreto.
Equação 15 – Resistência a Compressão
													Onde: =resistência de cálculo			 					= fator de resistência a compressão do concreto.
Equação 16 – Verificação da Biela Comprimida
Onde: = verificação da biela comprimida						 	= Fator de inclinação									= resistência a compressão 								= seção da base; = altura útil
Equação 17 – Fator de Inclinação
Onde:	 = fator de resistência a compressão do concreto
Equação 18 – Força cortante resistida pelo concreto
Onde: = força cortante resistida pelo concreto						= resistência a compressão do concreto		 				= base da seção transversal								= altura útil
Equação 19 – Força Cortante Resistida pelo Estribo
Onde:= força cortante resistida pelo estribo						= esforço solicitante de cálculo	 							= força cortante resistida pelo concreto
Equação 20 – Armadura Transversal
Onde: = armadura transversal 									 = força cortante resistida pelo estribo 						= altura útil 											= resistência a tração de cálculo							 = inclinação do estribo
Equação 21 – Área Mínima
	Onde: = área mínima			 							= base da seção transversal			 									 = inclinação do estribo
Equação 22 – Esforço Solicitante de Cálculo Para o Momento
	Onde: = esforço solicitante de cálculo para o momento					 = momento gerado na viga 
Equação 23 – Verificação da linha Neutra
	Onde: = coeficiente para verificar a linha neutra						= esforço solicitante para o momento 						= base da seção transversal da viga 						 = altura útil											= resistência de compressão
Equação 24 – Esforço Solicitante de Cálculo Limite
 	Onde:= esforço solicitante de cálculo limite						= base da seção transversal								= altura útil 											= resistência de compressão
Equação 25 – Momento Resistido por uma armadura comprimida e tracionada
Onde: = momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada 													= esforço solicitante para o momento 						= esforço solicitante de cálculo limite.
Equação 26 – Profundidade Limite da Linha Neutra
Onde:= profundidade limite da linha neutra 						= altura útil
Equação 27 – Cálculo da armadura 1
Onde:= armadura 1 										= esforço solicitante de cálculo limite 						= altura útil											= profundidade da linha neutra 
Equação 28 – Cálculo da armadura 2
 
Onde: = armadura 2										 = momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada													= altura útil	 										= altura útil da armadura 								= resistência a tração
Equação 29 – Cálculo da Armadura Positiva
Onde: = armadura positiva			 						= armadura 1 										= armadura 2.
Equação 30 – Cálculo da Armadura Negativa
Onde: = armadura negativa									= momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada 													= altura útil 	 									= altura útil da armadura 								= tensão da armadura comprimida
Equação 31 – Limite entre o Domínio
Onde:= Limite entre domínios								= profundidade da linha neutra 					= altura útil da armadura 
Equação 32 – Área Mínima das Armaduras
Onde: = área mínima das armaduras 							= coeficiente tabelado 								 = área da seção transversal da viga
Equação 33 – Área Máxima das Armaduras
Onde: = área máxima das armaduras							 = área da seção transversal da viga.
Tabela 1 – Reações de apoio em lajes com cargas uniformes (Elaborada por L.M Pinheiro, conforme o processo das áreas da NBR 6118).
 
Tabela 2 – Tabela de dimensionamento de seção retangular com diagrama retangular de acordo com a NBR 6118 (Elaborada por Prof. Hélio)
Tabela 3 – Tabela da seção de barras (cm²) e largura mínima para cada camada (cm) (Elavorada por Alessandro L. Nascimento e Libânio M. Pereira).
Tabela 4 – Tabela da área de seção de barras por metro de largura ) de acordo com a NBR 7480:1996 (Elaborada por Alessandro L. Nascimento e Libânio M. Pinheiro)
Cálculos das reações de apoio figura (1) (sem o agregado leve) 
Para o cálculo das reações de apoio da figura (1), utilizamos a equação 1, os valores do maior vão () e o menor vão (), obteve-se um resultado de 1,75 , com este valor foi possível consultar a tabela 1, para verificar o tipo de cada laje que foi trabalhada, foi verificado que a é do tipo 2A e a é do tipo 2A , com isso foi extraído os coeficientes da tabela 1 para cada laje, sendo para (= 2,96 e = 4,33) e (= 3,05, = 2,96 e = 4,33). Em seguida foi utilizado a equação 2 para obter o peso próprio (), para isso foi necessário o peso específico do concreto () e a espessura da laje (), foi obtido o valor de (3,13()). Logo para o cálculo da carga uniforme (p), foi aplicado a equação 3, cujo utilizou-se o fator adquirido pela tabela (1) (ϑ), a carga uniforme (p) e o menor vão (), foram obtidos os valores para (= 13,11 () = 12,72 () e = 18,60 ()) e para (= 13,10 () = 12,72 () e = 18,58 ()). Subsequente esses valores foram dimensionados referentes aos engastes das lajes.
Dimensionamento das armaduras longitudinais (sem o agregado leve)
Primeiramente foi necessário o cálculo do esforço solicitante de cálculo para o momento (), para isso foi utilizado a equação (22) e o momento gerado na viga (), foi obtido um valor de 425,12 . Em seguida foi preciso obter a linha neutra para verificar se a armadura era simples ou dupla, para tanto foi utilizado a equação (23), o esforço solicitante para o momento (), a base da seção transversal da viga () a altura útil () e a resistência de compressão (), foi obtido um valor de 0,485. Com isso foi confirmado que a armadura a ser trabalhada era dupla. Subsequente foi calculado o esforço solicitante de cálculo limite () , para isso foi utilizado a equação (24), a base da seção transversal () a altura útil () e a resistência de compressão (), foi obtido um valor de 40685,45 . Para o cálculo do momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), foi utilizada a equação (25), o esforço solicitante para o momento () e o esforço solicitante de cálculo limite (), foi obtido um valor de 2046,56. Para o cálculo daprofundidade limite da linha neutra (), foi utilizada a equação (26) e a altura útil (), foi obtido um valor de 24,75 cm. No cálculo da armadura 1 (), foi utilizado a equação (27), o esforço solicitante de cálculo limite () a altura útil () e a profundidade da linha neutra (), foi obtido um valor de 1,19 cm².. Em seguida foi feito o cálculo para a armadura 2 (), para tal foi utilizada a equação (28) o momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), a altura útil (), a altura útil para armadura comprimida A s’ ( ) e a resistência a tração (), foi obtido o valor de 1,17 cm. Para o cálculo da armadura positiva foi necessário utilizar a equação (29), a armadura 1() e a armadura 2 (), foi obtido um valor de 21,81cm².. Subsequente foi calculado a armadura negativa () pela equação (30), foi utilizado o momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), a altura útil () , a altura útil para armadura comprimida ’ (); e a tensão da armadura comprimida (), foi obtido um valor de 0,80 cm². Para o cálculo do limite entre domínios (), foi utilizada a equação (31), a profundidade da linha neutra () e a altura útil para armadura comprimida ’ (), foi obtido um valor de 3,08 cm². Para o cálculo da área mínima das armaduras (), foi necessário utilizar a equação (31), o coeficiente tabelado () e a área da seção transversal da viga (), foi obtido um valor de 2,9 cm². Para o cálculo da área máxima das armaduras () foi utilizado a equação (33),a área da seção transversal da viga (), foi obtido um valor de 72 . Por fim foi feito o detalhamento da armadura com o agregado brita 1, para a parte positiva foi necessário 2 bitolas
de 40 mm com o diâmetro de polegadas, e para a parte negativa foi necessário 2 bitolas de 16 mm com diâmetro de polegadas.
Dimensionamento das armaduras transversais (sem o agregado leve)
Para dimensionar as armaduras transversais foi necessário utilizar a equação (14), e a força cortante resistida pelo concreto (), foi obtido um valor de 287,64 KN, em seguida foi necessário o calculado a resistência de cálculo (, para isso foi utilizado a equação (15) e o fator de resistência a compressão do concreto (), obteve-se o valor de 1,89 , subsequente foi verificado a biela comprimida (), para isso foi utilizado a equação (16), o fator de inclinação () , a resistência a compressão (), a seção da base () e a altura útil para armadura comprimida ( ) foi obtido um valor de 751,98 KN; em sequência foi feito o cálculo da inclinação () pela equação (17), utilizamos o fator de resistência a compressão do concreto (), foi obtido o valor de 0,7, sucessivamente foi necessário aplicar a equação (18) para obter a força cortante resistida pelo concreto, para isso foi utilizado a resistência a compressão do concreto (), a base da seção transversal () e a altura útil (), com isso foi obtido um valor de 138,31KN. Para calcular a força cortante resistida pelo estribo foi utilizado a equação (19), o esforço solicitante de cálculo () e a força cortante resistida pelo concreto (), foi obtido o valor de 129,15 KN. Logo para o cálculo da armadura transversal, foi utilizado a equação (20), a força cortante resistida pelo estribo (), a altuta útil (), a resistência a tração de cálculo () e a inclinação do estribo (), foi obtido o valor de 2,8 cm. Por fim para cálculo da área mínima foi utilizado a equação (21), abase da seção transversal (), o espaçamento entre as áreas das armaduras dos estribos (s) e a inclinação do estribo (),Com isso foi obtido possível fazer o detalhamento da seção transversal.
Cálculos das reações de apoio figura (1) (com o agregado leve) 
Para o cálculo das reações de apoio da figura (1), utilizamos a equação 1, os valores do maior vão () e o menor vão (), obteve-se um resultado de 1,75 , com este valor foi possível consultar a tabela 1, para verificar o tipo de cada laje que foi trabalhada, foi verificado que a é do tipo 2A e a é do tipo 2A , com isso foi extraído os coeficientes da tabela 1 para cada laje, sendo para (= 2,96 e = 4,33) e (= 3,05, = 2,96 e = 4,33). Em seguida foi utilizado a equação 2 para obter o peso próprio (), para isso foi necessário o peso específico do concreto () e a espessura da laje (), foi obtido o valor de 5,50 . Logo para o cálculo da carga uniforme (p), foi aplicado a equação 3, cujo utilizou-se o fator adquirido pela tabela (1) (ϑ), a carga uniforme (p) e o menor vão (), foram obtidos os valores para (= 11,50 ,= 11,25 e = 16,60 ) e para ((= 11,50 ,= 11,25 e = 16,60 ). Subsequente esses valores foram dimensionados referentes aos engastes das lajes.
Dimensionamento das armaduras longitudinais (com o agregado leve)
Primeiramente foi necessário o cálculo do esforço solicitante de cálculo para o momento (), para isso foi utilizado a equação (22) e o momento gerado na viga (), foi obtido um valor de 425,12 . Em seguida foi preciso obter a linha neutra para verificar se a armadura era simples ou dupla, para tanto foi utilizado a equação (23), o esforço solicitante para o momento (), a base da seção transversal da viga () a altura útil () e a resistência de compressão (), foi obtido um valor de 0,485. Com isso foi confirmado que a armadura a ser trabalhada era dupla. Subsequente foi calculado o esforço solicitante de cálculo limite () , para isso foi utilizado a equação (24), a base da seção transversal () a altura útil () e a resistência de compressão (), foi obtido um valor de 40685,45 . Para o cálculo do momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), foi utilizada a equação (25), o esforço solicitante para o momento () e o esforço solicitante de cálculo limite (), foi obtido um valor de 2046,56. Para o cálculo daprofundidade limite da linha neutra (), foi utilizada a equação (26) e a altura útil (), foi obtido um valor de 24,75 cm. No calculo da armadura 1 (), foi utilizado a equação (27), o esforço solicitante de cálculo limite () a altura útil () e a profundidade da linha neutra (), foi obtido um valor de 1,19 cm².. Em seguida foi feito o cálculo para a armadura 2 (), para tal foi utilizada a equação (28) o momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), a altura útil (), a altura útil para armadura comprimida A s’ ( ) e a resistência a tração (), foi obtido o valor de 1,17 cm. Para o cálculo da armadura positiva foi necessário utilizar a equação (29), a armadura 1() e a armadura 2 (), foi obtido um valor de 21,81cm².. Subsequente foi calculado a armadura negativa () pela equação (30), foi utilizado o momento resistido por uma armadura comprimida e tracionada (), a altura útil () , a altura útil para armadura comprimida ’ (); e a tensão da armadura comprimida (), foi obtido um valor de 0,80 cm². Para o cálculo do limite entre domínios (), foi utilizada a equação (31), a profundidade da linha neutra () e a altura útil para armadura comprimida ’ (), foi obtido um valor de 3,08 cm². Para o cálculo da área mínima das armaduras (), foi necessário utilizar a equação (31), o coeficiente tabelado () e a área da seção transversal da viga (), foi obtido um valor de 2,9 cm². Para o cálculo da área máxima das armaduras () foi utilizado a equação (33),a área da seção transversal da viga (), foi obtido um valor de 72 (). Por fim foi feito o detalhamento da armadura com o agregado brita 1, para a parte positiva foi necessário 2 bitolas de 40 mm com o diâmetro de polegadas, e para a parte negativa foi necessário 2 bitolas de 16 mm com diâmetro de polegadas.
Dimensionamento das armaduras transversais (sem o agregado leve)
Para dimensionar as armaduras transversais foi necessário utilizar a equação (14), e a força cortante resistida pelo concreto (), foi obtido um valor de 287,64 kN, em seguida foi necessário o calculado a resistência de cálculo (, para isso foi utilizado a equação (15) e o fator de resistência a compressão do concreto (), obteve-se o valor de 1,89 , subsequente foi verificado a biela comprimida (), para isso foi utilizado a equação (16), o (...)() , a resistência a compressão (), a seção da base () e a altura útil para armadura comprimida ( ) foi obtido um valor de 751,98 KN; em sequência foi feito o cálculo da () pela equação (17), utilizamos o fator de resistência a compressão do concreto (), foi obtido o valor de 0,7, sucessivamente foi necessário aplicar a equação (18) para obter a força cortante resistida pelo concreto, para isso foi utilizado a resistência a compressão do concreto (), a base da seção transversal () e a altura útil (), com isso foi obtido um valor de 138,31KN. Para calcular a força cortante resistida pelo estribo foi utilizado a equação (19), o esforço solicitante de cálculo () e a força cortante resistida pelo concreto (), foi obtido o valor de 129,15 KN. Logo para o cálculo da armadura transversal, foi utilizado a equação (20), a força cortante resistida pelo estribo (), a altuta útil (), a resistência a tração de cálculo () e a inclinação do estribo (), foi obtido o valor de 2,8 cm. Por fim para cálculo da área mínima foi utilizado a equação (21), abase da seção transversal (), o espaçamento entre as áreas das armaduras dos estribos (s) e a inclinação do estribo (),resultando.Com isso foi obtido possível fazer o detalhamento da seção transversal 
CONCLUSÃO	
											Esse ensaio nos mostrou o desenvolvimento do processo de verificação da resistência à compressão do concreto, através do teste feito em laboratório. O conhecimento sobre esse processo é muito importante para o engenheiro ter consciência de quanta carga uma laje suportará no projeto. O ensaio é de grande importância em uma construção. O relatório foi vantajoso, pois complementou a matéria vista em sala de aula.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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GOMIERO, Paola Ferrari et al. Armadura reduzida para cisalhamento em vigas de concreto de alta resistência. 1994.
PEDROZO, P. M.; SILVEIRA, J. L.; MARSZALECK, CAMILA. Estudo Comparativo de Diferentes Métodos de Preparação de Topo de Corpo-de-Prova de Concreto de Alta Resistência para Ensaio à Compressão Axial. Da Vinci, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 73-82, 2004.

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