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Relatório 2 – Experimento placa de orifício Anderson Antônio RA: B886ID9 Jaqueline C Pinheiro RA: B59GCH7 José Henrique Gonzaga RA: B92ECF8 Jundiaí Maio / 2015 Relatório 2 – Experimento placa de orifício Trabalho apresentado junto ao instituto de exatas e tecnológicas Universidade Paulista UNIP, como parte das exigências do componente curricular da disciplina mecânica dos fluidos, sob orientação do Prof. Willian Monteverde. Jundiaí Maio / 2015 3 Objetivo O objetivo da prática é encontrar a vazão do escoamento do ar dentro do túnel de vento, através de dados da velocidade máxima (velocidade central), e determinar com o auxilio da vazão e diferença de pressão do fluido devido à placa de orifício o valor do coeficiente experimental da placa de orifício “C”. INTRODUÇÃO Não é por coincidência que as placas de orifício ainda são a tecnologia de vazão mais conhecida. Elas oferecem medição de vazão confiável e precisa para aplicações de gases, líquidos e vapor. As instalações de medidores de vazão com orifício compacto são simples e econômicas. O medidor de vazão com orifício compacto 405P da Rosemount é a solução ideal para aplicações de circuito fechado e de monitoramento para fins gerais. Este projeto reduz o custo total de instalação dos pontos de medição de vazão por pressão diferencial (DP), eliminando a necessidade de encaixes, tubulação de impulso, válvulas, adaptadores e manômetro, fornecendo um único dispositivo embalado em conjunto para uma instalação simplificada. Através da integração dos transmissores de pressão da Rosemount com o elemento primário de orifício compacto 405 da Rosemount, oferecemos os medidores de vazão com mais alto desempenho e que chegam montados, calibrados, testes de vazamento e prontos para instalar. Os recursos dos medidores de vazão com orifício compacto da Rosemount incluem: Disponível para classificação de pressão até a ANSI 600# Segue o padrão da indústria utilizando o projeto de tomada de canto ASME e ISO Instalação entre flanges de face elevada existentes O anel de auto centralização garante a ótima precisão ao mesmo tempo em que melhoram o processo geral de instalação. 4 Conceituação teórica Placa de orifício: Medidor de vazão classificados como deprimogênio, pois promove a redução da seção transversal a fim de obter a vazão. Aplica-se a equação da conservação da massa e a equação de Bernoulli para obter-se uma equação para a vazão. Sua estrutura resume-se a uma placa transversal ao escoamento, de pequena espessura, na qual foi usinado um furo cilíndrico. A variação na seção transversal do escoamento leva ao aumento da velocidade e à queda da pressão. Entretanto, como ocorre uma variação brusca da área é gerada uma grande turbulência que resulta em uma “perda de carga”, além de menor precisão na medição da pressão. Figura 1- Desenho esquemático de um escoamento através de uma placa de orifício. Onde: P2 = pressão antes da placa de orifício; P3 = pressão depois da placa de orifício; D= diâmetro da tubulação; d= diâmetro do furo da placa de orifício. Vazão: É o volume de determinado fluido que passa por uma determinada seção de um conduto por uma unidade de tempo. Perda de carga: É a resistência encontrada pelo fluído para escoar. Tubo de Pitot: É um instrumento de medida de pressão de estagnação, utilizado para medir a velocidade de fluidos, consiste basicamente num tubo orientado para o fluxo de fluido a medir. Visto que o tubo contém ar pode assim ser medida a pressão necessária para colocar o ar em repouso: a pressão de estagnação, ou pressão total. A pressão de estagnação só por si não é suficiente para determinar a velocidade do fluido. Todavia, visto que a equação de Bernoulli determina que: Pressão de estagnação = pressão estática + pressão dinâmica. 5 Figura 2- Escoamento a través de uma placa de orifício. Fluído de trabalho: água, velocidade: 14 cm/s, largura da abertura: 30 mm, Re = 4.300. Visualização através do método das bolhas de hidrogênio. (Japan Society of Mechanical Engineers, “Visualized Flow”, Edit. Pergamon Press, 1988). Medição de vazão com placa de orifício Atualmente os medidores de fluidos (líquidos, gases e vapores) são cruciais num processo, pois são usados para determinar as quantidades de produtos vendidos, comprados e transferidos entre fabricantes, transportadores e consumidores finais. Medidores De Fluídos Atualmente os medidores de fluidos (líquidos, gases e vapores) são cruciais num processo, pois são usados para determinar as quantidades de produtos vendidos, comprados e transferidos entre fabricantes, transportadores e consumidores finais. Com o grande desenvolvimento tecnológico, praticamente existe, hoje, um tipo de medidor mais adequado a cada tido de aplicação ou produto. Entretanto, todos esses medidores podem ser classificados em dois grandes grupos funcionais: – o primeiro grupo mede a quantidade de fluido que passa por ele, através da medição direta de volume; – o segundo grupo mede a vazão, ou seja, a taxa na qual o fluido escoa pelo medidor, através da inferência pela sua interação com o fluido. Nos dois casos, contudo, os medidores são constituídos de duas ou três partes distintas com funções bem específicas. A primeira é o Elemento Primário, que está em contato com o fluido. Esse contato resulta em alguma forma de interação que pode ser, por exemplo, o deslocamento do elemento primário, a aceleração ou desaceleração do fluido. A segunda parte é o Elemento 6 Secundário, que transforma a interação medida entre o elemento primário e o fluido em um sinal que pode ser convertido em volume, massa ou vazão. Além disso, o elemento secundário normalmente indica e/ou armazena esses valores. Tomando como exemplo um medidor com placa de orifício, o elemento primário é constituído pela placa em si, pela tubulação adjacente e seus acessórios (retificador de fluxo, tomadas de pressão, trechos retos, porta-placa etc). O elemento secundário é composto pelo transmissor de pressão diferencial P, pelo transmissor de pressão estática P e pelo transmissor de temperatura T. Também pode haver um medidor de densidade (D) além de outros equipamentos que possibilitem uma medição mais precisa. Na figura 1podemos ver também a presença de um Elemento Terciário representado por um computador de vazão que corrige a medição usando normas específicas para cada produto (petróleo cru, gás natural, gasolina etc). Ele leva em conta a compressão do fluido, densidade, composição, temperatura, dentre outros fatores. Para simplificar vamos nos restringir às aplicações onde o próprio medidor de pressão diferencial é suficiente para inferir a vazão do produto. POR QUE USAR A PLACA DE ORIFÍCIO? Como já mencionamos, há inúmeras tecnologias para medição de vazão no mercado, mas sem dúvida, o “medidor com placa de orifício” ainda é o mais usado pelo seu baixo custo associado ao grande conhecimento acumulado de décadas de aplicação. Isso significa, entre outras coisas, que todo profissional de Automação ligado ao Controle de Processos pode eventualmente se deparar com um medidor desse tipo. É então conveniente conhecer seus princípios básicos de funcionamento. Além disso, ao longo de várias décadas o medidor com placa de orifício vem sendo aperfeiçoado para melhorar seu range,precisão e robustez. Diversos trabalhos práticos e acadêmicos 7 estão disponíveis para auxiliar os profissionais que quiserem aplicar esse tipo de medidor. Veja na tabela 1 e na figura 2uma rápida comparação entre diferentes tipos de medidores. 8 A PLACA DE ORIFÍCIO Conforme podemos ver na figura 3, a placa consiste em um disco de metal fino com um orifício concêntrico. Existem placas com orifícios excêntricos e outros com formatos de furo, alguns até mesmo com mais de um orifício. COMO PODEMOS DEFINIR UM MEDIDOR COM PLACA DE ORIFÍCIO? É um trecho de tubulação com uma restrição que cria uma queda de pressão no fluido sendo escoado. Um bocal ou tubo de Venturi também são exemplos de restrições que podem ser usadas. Entretanto, a placa fina com orifício central é o tipo de restrição mais empregado. Para usar qualquer tipo de restrição é necessário primeiro calibrá-la empiricamente. Isso significa que é preciso montar diferentes tipos de placas, passar por elas um volume conhecido e verificar qual a leitura do medidor, de forma a ajustar o medidor de acordo com sua geometria e também com as características do produto medido (gás, líquido ou vapor). No caso da placa de orifício, um extenso trabalho já foi feito mundialmente para o levantamento de todas as suas curvas e características, permitindo uma fácil e rápida aplicação para uma série de diferentes produtos. QUAL SEU PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO? À medida que o fluido se aproxima da placa há um ligeiro aumento na pressão, e depois há uma súbita queda após a passagem pelo orifício. A pressão continua a cair até atingir um ponto de pressão mínima chamado “vena contracta”. É quando a pressão começa a subir novamente até atingir a pressão máxima após a placa. Essa pressão será sempre menor que a pressão antes da placa. A diferença entre elas é chamada de “perda de carga” e é importante para o dimensionar bombas e outros elementos da tubulação, o que também significa energia perdida devido à restrição imposta na linha pela placa. Quando passa pelo orifício, a redução da pressão é resultado do aumento em sua velocidade passando pela área reduzida. O fluido escoando através da 9 área da tubulação tende a querer passar pelo orifício que possui área menor. Dessa forma o fluido é “acelerado”, o que causa a queda de pressão. Essa relação pode ser representada de forma simplificada pela equação seguinte: onde F é a vazão do fluido [m3/s], V [m/s] sua velocidade e A [m2] é a área da seção transversal por onde passa o fluido. Essa equação indica que: se a vazão é constante, a velocidade depende da área por onde passa o fluido. Ou seja, ao passar pelo orifício e encontrar novamente uma área de seção transversal maior na tubulação, sua velocidade tende a diminuir, à medida que a pressão tende a retornar ao valor inicial, que não é atingido devido às perdas por atrito e turbulência no escoamento. Foi verificado que à medida que a vazão no tubo aumenta, a diferença da pressão medida antes e depois da placa (pressão diferencial) também aumenta, sendo que essa pressão diferencial P é proporcional ao quadrado da velocidade do fluido. Supondo que todos os outros fatores permaneçam constantes, tais como a área do tubo, área do orifício, viscosidade do fluido etc, pode-se verificar que a P é proporcional ao quadrado da vazão. Fica evidente pelo desenho da figura 4 uma das principais desvantagens da placa: provoca considerável perda de carga no fluxo, e devido ao atrito constante com o fluido, há também um desgaste que pode ser crítico em longo prazo, caso o fluido seja muito abrasivo. Um arranjo comum é dado na figura 5. 10 A placa provoca uma redução da seção do fluxo e é montada entre dois anéis que contêm furos para tomada de pressão em cada lado (figura 1). O conjunto é fixado entre flanges, o que torna fácil sua instalação e manutenção. A medição da diferença de pressão P=P1-P3 pode ser feita por algo simples como um manômetro “U” e uma tabela ou uma fórmula. Ou, em nosso caso, pode ser um equipamento mais sofisticado como transdutores elétricos e o sinal processado por circuitos analógicos ou digitais para indicação dos valores de vazão (transmissor de pressão diferencial). Na figura 5, podemos ver pelos esquemas de A a D, o caminho do fluido e como a placa de orifício interage provocando a variação na pressão, que sendo proporcional à vazão, pode ser medida e trabalhada. Equação para o fluido, derivada da equação de Bernoulli: Onde “P” é pressão em cada tomada, “v” é a velocidade do fluido, “g” é a aceleração da gravidade, “p” é a densidade do fluido e “f” representa as perdas totais (atrito, turbulência etc), que se assume desprezível por simplificação. Esta equação pode ser reescrita e simplificada da seguinte forma: Equação geral da vazão para placa de orifício: 11 O coeficiente do medidor ou coeficiente de escape “Cmeter”, determinado experimentalmente, se encarrega de incluir na equação o comportamento do medidor real, tais como perdas por atrito e geometria, a relação entre as áreas das seções transversais da tubulação e do orifício (também conhecida como ß) e as características de viscosidade do fluido (número de Reynolds). O fator Y está relacionado à compressibilidade do fluido, sendo 1 para fluidos incompressíveis. Quando o processo está em regime, todos os parâmetros do medidor e do fluido são então conhecidos. Logo, basta medir a pressão diferencial entre as tomadas P1 e P3. Dessa forma a vazão pode ser calculada usando as constantes apropriadas que, quando combinadas, levam à seguinte relação: Equação simplificada com parâmetros fixos do medidor: Na equação anterior vemos que a vazão depende apenas da constante C1, que combina as demais constantes do processo, da diferença de pressão P = (P1 - P3) e da densidade do fluido. A densidade do fluido pode ser medida através de instrumentos ou nos casos onde não haja variação significativa, também ser incorporada à constante C1simplificando ainda mais a equação, para a situação onde a densidade do fluido é considerada como seu valor base: Equação simplificada para produto com densidade fixa: Temos então que, de forma simplificada, a vazão é proporcional à raiz quadrada da diferença de pressão P. Medindo o P e extraindo sua raiz quadrada, obtemos então um valor proporcional à vazão do fluido. Isso pode ser feito usando o medidor de pressão apresentado a seguir. 12 O TRANSMISSOR DE PRESSÃO DIFERENCIAL Como já vimos anteriormente, um elemento fundamental no medidor de placa de orifício é o medidor de pressão diferencial. Nesse caso, considerando os modernos transmissores de pressão, o equipamento pode simultaneamente ler a diferença de pressão nas tomadas de alta e baixa e ainda calcular a vazão correspondente, enviando para o usuário um sinal já proporcional à vazão. Em alguns medidores mais sofisticados é possível ainda integrar essa vazão no tempo, obtendo diretamente a totalização em volume do fluido escoado. Transmissores de pressão mais modernos podem até mesmo ler a temperatura do fluido e fazer compensações com relação às variações de temperatura, permitindo uma medição de vazão e/ou volume ainda mais precisa. VAZÕES / FLUXO DE MASSA “A quantidade de massa que escoa através de uma seção transversal por unidade de tempo é chamada de vazão em massa e é indicada por m (kg/s). Ofluxo de massa ou vazão em massa pode ser expresso em valores médios sobre uma seção transversal de um tubo, por exemplo, pelo produto da densidade ρ (kg/m3) do fluido, que é essencialmente uniforme ao longo da seção transversal do tubo Ac (m2) e a velocidade média Vm (m/s) do fluido nesta seção, como demonstrado na Equação 01.” (ÇENGEL,CIMBALA, 2007) 13 VAZÃO VOLUMÉTRICA “O volume do fluido que escoa através de uma seção transversal por unidade de tempo é chamado de vazão em volume ou vazão volumétrica V (m3/s), é obtida pela através da Equação 02.” (ÇENGEL,CIMBALA, 2007) Coeficiente de Descarga: Placas de Orifício Os valores típicos do coeficiente de descarga para placas de orifício, nas condições aconselhadas de aplicação ( Re= ( ρVd / µ ) > 10000 ), estão entre 0,6 e 0,7 . O comportamento do Cd em função do número de Reynolds está ilustrado na Fig. Comportamento de Cd em função do número de Reynolds. Como saber o Cd de uma placa de orifício (ou qualquer outro medidor por obstrução)? São duas possibilidades: 1. construindo o seu medidor de obstrução de acordo com normas (ASME, ASHRAE, HEI, ISO, etc), as quais publicam os valores de Cd, curvas de Cd com Re, etc. Neste caso, devem ser observados rigorosamente a tolerância de fabricação ( exêntricidade, circularidade, planicidade, rugosidade), o posicionamento das tomadas de pressão, a especificação do material selecionado, etc. 14 Tratamento Analítico As hipóteses principais adotadas são: • Escoamento permanente; • Fluido incompressível; • Escoamento turbulento; • Distribuição uniforme de velocidades no tubo e na seção contraída do jato emitido através do orifício do diafragma como na figura 2.2; • Conduto horizontal; • Perda de carga ou energia nula entre a seção (1) e o diafragma. Aplicando-se a equação de Bernoulli entre a seção (1) e a seção contraída da ilustração 2, obtém-se: onde: V C : Velocidade do jato a seção contraída; H P1,C : Perda de carga de 1 a C: H PL,C =KC 𝑉2.𝐶 2𝑔 K C : Coeficiente de perda de carga local; V 1 : Velocidade na seção (1); γ = ρg; P n : Pressão. Observação: Não há sentido usar a velocidade média na seção (2) porque a distribuição de velocidades não se aproxima da uniforme; na seção contraída do jato a distribuição é uniforme e por ela passa toda a vazão. A aplicação da equação da continuidade resulta: Onde: D: diâmetro da tubulação na seção (1); D C : diâmetro da seção contraída; Q: vazão O diâmetro da seção contraída do jato, “d C ”, pode ser correlacionado com o diâmetro do orifício da placa, “d”, através de um coeficiente de contração “Cc”, definido como: d C 2 = C C d 2 15 Fazendo-se: e tendo-se em conta as equações (2.2) e (2.3), pode-se explicitar o termo “V C ” na equação (2.1), resultando: Substituindo-se os termos constantes da equação (2.5) em uma única constante “K”, teremos: A equação (2.6) é adotada como a lei de descarga do diafragma, onde o valor da constante “K” é determinada experimentalmente. Para cada medidor diafragma há um valor particular da constante “K”, válido para um determinado intervalo de vazões, limitado interiormente pela influência da viscosidade e superiormente pelo fenômeno da cavitação. Bancada de Ensaios: A montagem consiste: • Conduto de PVC alimentado por uma bomba hidráulica; • Medidor tipo diafragma instalado em trecho do conduto; • Registro tipo esfera para controle da vazão, instalado no recalque da bomba • Tanque retangular de área A tanque = 0,0973 m 2 , com escala vertical graduada, destinado ao conhecimento do volume de fluido coletado • Piezômetro diferencial 3.3. Procedimentos Experimentais: • Ligar a bomba; • Abrir o registro na saída da bomba, estabelecendo a vazão máxima na instalação; • Fazer medições da cota diferencial piezométrica (h) para 8 valores de vazão; • Medir a temperatura da água no reservatório. 16 LEVANTAMENTO DE DADOS Grandeza Uni- dade 1 2 3 4 5 6 ΔP Pa 900 2100 2800 6900 15200 42200 T S 21,8 16,01 22 13,5 14 7 H Cm 9 9 12 9,5 17 13 Dados obtidos com a aplicação das formulas acma; Grandez a ΔP t Q h K V 1 Re 1 Unidade Ensaio Pa s m 3 /s cm - m/s - 1 900 21,8 0,102 9 0,034 0,00331 1 84,430 2 2100 16,01 0,102 9 0,034 0,00331 1 84,430 3 2800 22 0,117 12 0,034 0,00379 8 96,849 4 6900 13,05 0,104 9,5 0,034 0,00337 6 85,935 5 15200 14 0,140 17 0,034 0,00454 5 115,897 6 42200 7 0,122 13 0,034 0,00396 1 101,005 ∑K 0,204 17 Gráfico representando Q e H Gráfico representando Re e K 0 20 40 60 80 100 120 140 1 2 3 4 5 6 K - Re - 0 20 40 60 80 100 120 140 1 2 3 4 5 6 Re - K - 18 CONCLUSÃO Os resultados obtidos apresentaram valores próximos dos esperados (devido à discrepância nos valores calculados do coeficiente de descarga, que deveria ser constante), independendo da vazão. Conclui-se que este método de medição de vazão pode ser eficiente desde que se tenha maior precisão na coleta dos dados e seus cálculos. Os valores para o coeficiente de descarga calculado, só não foram satisfatórios, pois o mesmo não se apresentou constante como esperado segundo o livro “Mecânica dos fluidos e fenômenos de transporte” temos a relação do numero de Reynolds e o coeficiente de descarga (que deveria ser uma reta). Contudo, o coeficiente de descarga é muito útil para se estimar valores de vazão real em tubulações. 19 BIBLIOGRAFIA https://www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=fvNlVbTNOJP9sQek34DgBw#q=plac a+de+orificio+medidor+de+vaz%C3%A3o http://www.escoladavida.eng.br/mecflubasica/aula4_unidade5.htm http://www.fem.unicamp.br/~em712/vazao.doc http://www.ebah.com.br/content/ABAAAACzQAA/experiencia-placa-orificio https://www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=kxlqVdC7EuyU8Qfy_4CgAw#q=tabel a+experimento+placa+de+orificio https://www.google.com.br/search?q=tabela+experimento+placa+de+orificio&bi w=1366&bih=623&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=zRlqVduRNMGqgg TB1YO4Cw&ved=0CCMQsAQ&dpr=1 http://www.seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/viewFile/4346/7790
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