Buscar

Questões para prova ORIENTAÇÃO E PRATICA EM PROJETOS NA INFÂNCIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Questões para prova ORIENTAÇÃO E PRATICA EM PROJETOS NA INFÂNCIA (OPPI) 
2)Embora alguns graduandos acreditem que o estágio seja um transtorno, um obstáculo às demais atividades de sua vida, ele é importante para que se conheçam os vários tipos de contextos escolares reais, comparando-os e refletindo sobre suas características e diferenças. Assim, qual é a importância do estágio supervisionado na formação do professor de Educação Infantil? 
1° R: O Estágio Supervisionado é uma atividade importante para que o aluno possa adquirir a experiência profissional e assim se preparar para a sua inserção no mercado de trabalho, pois ele aproxima a teoria da pratica. Esta prática é o primeiro contato que o futuro professor terá com seu futuro campo de atuação. Durante o estágio, o aluno acadêmico, passa a enxergar a educação com outro olhar, procurando entender a realidade da escola e o comportamento dos alunos presentes. O Estágio Supervisionado é muito importante para a formação dos acadêmicos, pois, ele proporciona ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional, criando a possibilidade do exercício de suas habilidades, tornando assim um elo entre o conhecimento construído durante a vida acadêmica e a experiência real no contexto escolar. 
2° R: O estágio supervisionado é uma atividade importante para a formação de qualquer profissional, pois é uma oportunidade de aproximar teoria e pratica. A observação das praticas pedagógicas complementa a teoria estudada em textos e aulas, proporciona a troca de experiências entre os alunos e entre os estagiários e os professores que já atuam nas instituições de Educação Infantil. 
2) O desenvolvimento infantil, segundo as teorias construtivistas, sobre uma evolução progressiva, mas não linear, em fases nas quais as crianças avançam e retrocedem. A noção de identidade, a construção do eu é demorada e ocorre por etapas. A primeira delas, durante o primeiro ano de vida, é marcada pela apropriação corporal. Essa construção também depende da conquista da consciência social. Somente quando ela passa a negar o outro e se opor a ele é que se percebe dentro do ambiente social, mas não como uma parte indissociável. É o que se chama superação da sociabilidade sincrética. Pode-se afirmar que em muitas escolas de educação infantil o trabalho pedagógico não está em sintonia com essas idéias e, em vês de auxiliar a criança na apropriação do eu, acaba por dificultá-la. Em quais momentos escolares cotidianos ficam evidenciados os descompassos entre a prática e a teoria do desenvolvimento infantil? 
R: A oposição é importante para a criança firmar-se como um individuo. É opondo-se que ela vai construindo sua autonomia, e essa etapa ocorre em torno dos três anos de idade. Por volta de quatro anos, apesar de ainda não ter seu “eu” completamente dissociado, apresenta-se com características mais positivas, manifestando atitudes de boa vontade com os outros. Diante dessas idéias e comparando-as com as primeiras experiências escolares das crianças, percebe- se um grande descompasso, afinal, num momento importante de diferenciação entre o “eu e o outro”, os materiais no ambiente escolar são de todos, durante o tempo todo. Dessa forma, elas se deparam precocemente com rígidos padrões de comportamento e têm de atender prontamente aos comandos da professora, desapegar-se de seus materiais pessoais e escolares. 
3) A organização física, o arranjo que se faz no espaço, deve ser considerado um aspecto importante no planejamento do professor na escola de Educação infantil. Esse espaço deve proporcionar às crianças a possibilidade de interagirem tanto com materiais variados como com as outras crianças. Quando se fala em interação, o professor deve prever um ambiente acolhedor e convidativo para a exploração. De acordo com essa consideração, utilize as questões abaixo para direcionar uma dissertação a respeito da Importância da Interação na escola de educação infantil. Quais atividades o professor deve prever em seu planejamento para propiciar aprendizagens significativas através de interações? Porque a interação é importante para o processo de aprendizagem das crianças? Como o professor deve lidar com as divergências que surgem entre as crianças quando há interação? 
R: O professor precisa prever situações que envolvam conversas, jogos, brincadeiras livres ou orientadas, a fim de promover a interação entre as crianças, porem torna-se inevitável que nesse processo surgem conflitos e disputas entre elas. Cabe ao professor oferecer elementos afetivos e recursos de comunicação. O Educador deve orientar as crianças a ouvirem, exporem suas opiniões e respeitar a opinião do próximo e assim as crianças entraram em um acordo sem o uso da violência. 
4) A organização do espaço em cantos temáticos é bastante interessante, pois viabiliza a movimentação, a interação e a exploração do ambiente pela criança, permitindo que ela possa construir conhecimentos de maneira lúdica e ativa. O livro texto da disciplina OPPI apresenta uma organização dos cantos com base nas orientações dos eixos de conhecimento de mundo do Referencial Curricular Nacional para a Educação infantil. Escolha 3 cantos, apresente seu principal objetivo e descreva alguns materiais que possam compô-lo. 
R: Quando falamos sobre a organização dos cantos temáticos, é preciso considerar a faixa etária das crianças, o ambiente deve ser prazeroso, acolhedor, rico e estimulador para que as crianças tenham oportunidades de se expressar, brincar, explorar o ambiente e sentir-se autônoma. Oportunizar cantos temáticos na Educação Infantil faz com que a criança tenha estímulos para o desenvolvimento da imaginação, faz-de-conta, autonomia, socialização e cognição. Temos diversos tipos de cantos temáticos, dentre eles podemos citar: 
*O CANTO DA LEITURA pode ser organizado com caixas de histórias, aventais, fantoches, livros de vários gêneros textuais, seu objetivo é possibilitar a criança no manuseio desses materiais e estimulando o prazer pela leitura, é importante que ela tenha esse contato desde pequena com os livros. 
*No CANTO DOS BLOCOS DE ENCAIXES com o objetivo de estimular o desenvolvimento motor e estimular a criatividade, pois com os blocos as crianças podem construir prédios, casas, carros e outros objetos. 
*No CANTO DA DRAMATIZAÇÃO, podem-se expor maquiagens, perucas, fantasias, anéis, colares, chapéus e outros. Um espelho também é importante nesse canto, mas deve ser adequado ao tamanho das crianças oportunizando que elas visualizem as suas dramatizações. 
*No CANTO DAS ARTES os materiais são pintura a dedo, massa de modelar, lápis de cor, giz de cera, folhas brancas e coloridas, entre outros. É importante que o educador esteja sempre atento aos desenhos das crianças para analisar as formas que elas desenham, as cores que utilizam, ou seja, a forma que eles reagem diante de um papel onde eles se expressam ainda mais quando se trata de desenhos livres. 
* No CANTO DO MOVIMENTO: com o objetivo de exploração do corpo e seus movimentos, exemplos: bambolê, bola, amarelinha, elástico, caixas grandes, estátuas e outros. 
* No CANTO DA MUSICA: seu objetivo é despertar o interesse musical nas crianças, é importante que a criança conheça e explore ruídos até para diferenciar a musica tratando dos ritmos e intensidade do som. Podemos citar como exemplos de material para ser utilizado: CDs de musicas, gravadores, radio, objetos sonoros, instrumentos musicais como flauta, teclado, partituras e etc.
 * No CANTO DA NATUREZA: Seu principal objetivo é despertar os olhares científicos, onde eles possam investigar e aprender com a curiosidade. Exemplo: plantas e m terra ou água, p eixes, tartarugas e outros pequenos animais da qual as crianças possam cuidar e se dedicarem a e las. 
*No CANTO DA MAT EMÁTICA: Seu objetivo é desenvolver a construção de conceito matemática, solucionando problemas cotidianos com os números, explorando as contagens orais e noções de quantidade. Como sugestão de materialpode ser usando calendários, desenhos d e objeto s a partir de vários ângulos de visão, observar quem é ma is velho, ou maio r, 
ou num eração de calça dos, entre outros recu rsos proposto s em sala c om as crian ças. 
*No CANTO DA ARTE VISUAL: Serve para a criança aprender o fazer artístico e a apreciaçã o. 
Observando seus t rabalhos produzidos, o u a aprec iação de trab alhos de ou tras pessoas. 
Envolvend o um proc esso individual, porem o professor pod e orient a ló para melhor amplia r 
suas possibilidades. Como sugestão te mos o preparo de tintas, colagens, d esenhos, exploração 
das técn icas de pinturas e ntre outros. 
*No CANTO JOGOS DE M ESA: Esse canto é o local em que se da prioridade para a 
construção de conceitos matemáticos, porem as criança s precisam ter liberdade de 
exploração de todos os jogo s, ante s que lhe sejam ap resentadas as regras, pois para 
entende r e ssas regras a pr imeiro momento precisão explorar o material. O objetivo é 
estimular a capacida de de criar estratégias relac ionadas a um g rau e levado d e 
abstração. N esse e spaço, podem ser o rganizadas prateleiras ou caixas com tod a 
variedade de jogos de mesa possível, entre eles, dominós de vários tipos, qu ebra-cabeças, 
jogos de trilha, dados, m emória, ba ralhos e et c. Os jogos com let ras moveis, de criar palavras, 
forca, cruzad inhas, ca ça-palavras, entre o utros, tam bém podem ficar no me smo local. 
5)Em seu p lanejamento diário, o professor p recisa prever situações que envolvam conversas, 
jogos, brincad eiras livre s ou or ientadas, a fi m de pro mover a interação ent re as cr ianças, p orém 
torna-se inevitá vel que, ness e processo, nasçam conflito s e disputa s entre elas. 
Qual deve ser a conduta do professor pra mediar os co nflitos infantis e ensinar as crianças a 
resolvê-los? 
R: E m seu planejament o diário o professo precisa prever situaç ões que envolva interação para 
que ela se in tensifique entre as crianças. Po is na interação, elas se comunica m e varias forma s, 
havendo trocas bastante ricas de convivência e opiniões, porem nessas trocas surgiram 
desacordo s e para que a brincadeira c ontinue, a criança t erá que ceder a s suas vontade s 
olhando a opinião da maioria, faz endo uso da democr acia. Esses conflitos servi rá pa ra torna-lós 
cidadõe s participa tivos e democ ráticos, de senvolvendo no grupo o sentim ento de c onfiança, 
iniciativa entre outras qualidades que iram surgir. O professor não deve ter como objetivo 
eliminar os co nflitos, m as ajuda r as c rianças a reso lver co m dialog o e sem vio lência. O professor 
deve ouvir os argum entos de to dos e utilizan do de regras de afeto e respeito, para aj uda lós a 
entrar no ac ordo
6) Em seu planejam ento, além d a elaboração d e a tividades, da organ ização da rot ina e da 
previsão do tempo n ecessário para desenvolvê-las, o professor deve também pe nsar na 
organização d o espaço. O espa ço físico d a escola é muit o mais que uma simples construção 
arquitetônica , pois o amb iente reflete a s conc epções do professor sobre criança e ed ucação. 
Explique a r elação que se estabelece entr e a organ ização do espaço e as concepçõ es de criança 
e educação def endidas atua lmente. 
R: Um p lanejame nto t ambém e nvolve o espaç o físico da instituição. O espa ço de ve ser flexível, 
remanejad o d e acordo co m a necessidad e de mo vimentação das c rianças, de modo a possibilitar 
a exp loração e a aprendizagem. Essa organ ização física é muito impo rtante no trabalho 
pedagó gico, pois o professor é o mediador do c onhecimento. Histórias e conve rsas to rnam-se 
mais prazerosas em ambien tes acon chegantes c omo sobre um ta pete ou a sobra de uma árvore.
7) No d ecorrer da história foram várias as con cepções sobr e criança, q ue antigamente e ra vista 
como u m a dulto em minia tura , até a atualidade, que, de acordo com o Referencial Curricular 
Nacional para a Edu cação In fantil. É um sujeito social, histórico, cap az de construir 
conhecimentos p eça interação com o meio. 
Em seu plan ejamento peda gógico, o p rofessor deve re fletir essa idéia de alu no a tivo e 
intelectualmente cap az de pri mar pela in tencionalida de no ato de planejar. 
O que significa ter intencional idade no planejament o pedagógico? 
R:
Agir com intencion alidade pe dagóg ica é organizar a au la de m aneira con sciente, p lanejada, 
criativa e capaz de produzir um efeito positivo na aprendiza gem do aluno. 
Convém lemb rar também que a inte ncionalid ade pedagó gica vai alé m do “ritu al” de 
planejam ento d e conteúd os, ela incide princip almente na postura do professor, qu e d eve busca r 
o tem po todo um diá logo franco e formativo com seus alunos, ajustando, p recisamente, o seu 
discurso n a te ntativa de construir no seu alun o a lgo maior que a transmissão de conceito s e 
teorias. A intencio nalidade do planejamento reflete o d esejo do professor po r um trabalho de 
qualidade , que vise a a mpliar as aprendiza gens infan tis
8) Atualmente, o trabalho peda gógico n a escola de Educ ação Infantil visa articular o cuid ar e o 
educar, sem dicot omizá-lo s e uma estratégia intere ssante é o uso de projetos, poré m, pa ra q ue 
esse mod o d e organiz ação do p lanejamento não sirva co mo mai s u m mode lo enge ssado , do 
tipo de receita cu linária ou modismo, são n ecessário s algumas con ceituaçõe s. Existem 
características ba stante distin tas entre os Proj etos de Trab alho e o Proj eto Político Peda gógico. 
Explique as d iferenças entre e les e dê um ex emplo para cada um d os tipos. 
R: Existe uma distinção entre os do is tipos de projetos e o professo r deve ficar at ento a eles para 
promover temas que sejam realmente do interesse do g rupo. O Projeto Político- pe dagógico é 
aquele de amplitude, que envolve tod a a instituiçã o sendo um instrume nto coletivo de to da a 
escola, são projetos p ropostos a fim de t rabalhar qu estões s ociais o u política s no que se refere à 
formação da cidadania. Como exemplos podemos citar prevençã o ambiental respo nsabilidade 
de todo cidad ão. A partir desse tema po de ser trabalhada a reciclag em, a separação do lixo, a 
despoluiçã o dos rios entre outros. Já os projeto s de trabalho pertenc em a cada grupo 
particularmen te, po is se refere à sua histó ria, aos seus intere sses e nece ssidade espec ifica, esses 
projetos po dem ser p assageir os, com o exemp lo um livro de rece itas, ou aqueles p rojetos que 
durem por um lo ngo tempo como u ma ho rta ou uma coleção por exemplo . A professora deve 
observar o interes se das cria nças e e xplorar o co nteúdo para que ocorra uma aprendizagem 
prazerosa e sign ificativa para as crianças
9) O planejamento das ações relacion adas ao cuida r não são os únicos, mas, inicialm ente, os 
primeiros critérios d e qualidade em u ma in stituição. O pro fissional que se prepa ra para atuar 
nas escola s de Educaçã o In fantil d eve lembrar que um dos aspecto s impo rtantes em sua 
formação é o con hecimento teórico sobre o cre scimento, o desenvol vimento e a ap rendiza gem 
das crianças. 
Explique esses 3 aspecto d e acord o com o livro d texto da disciplina de OPPI. 
R: O crescimen to esta relacionado ao aume nto físico, quantitativo do c orpo, o de senvolvimen to 
refere- se ao aumento das capac idades de realizar funções ca da vez ma is complexas, e a 
aprendizag em são as habilid ades a dquiridas em funçã o da in teração com o meio, do s estímulo s 
apresentado s às criança s. No exe rcício de suas funç ões, o p rofessor deve ficar atent o a esses 
três aspecto s. 
10) “Um bom planejamento das atividades de cuid ado favorec e a for mação de competência s p ara um auto cuid ado e o aprendizado de regra s sociai s p elas crianças, que pod em assi m a mpliar as possibilidades d e controle sob re suas condiçõ es de saúd e. Atividades de cuida do pessoal po dem ser lúdicas e promov er a construção d e habito e aprendizagem de regras.Suas metas são o desenvolvimen to da au tonomia e da auto-e stima” (OLIVEIRA, 2010 P.189) 
No trecho a cima, Oli veira se refere à importância de d estina r cuidado s às crianças peq uenas 
para que elas aprendam a cuid a de sim m esmas, melhorar a auto-imagem e possam também 
prevenir-se de doenças pelas praticas de higiene. Essa idéia não esta relacionad a apenas a u m 
tipo de cuid ado assistenc ialista, q ue permeou a pratica das in stituições de educação infa ntil po r 
muitos anos, ma s a um equilí brio entre o cuidar e o educar. 
Explique essa afirmaç ão de acor do com os princípios de finidos no livro texto d a disciplina 
OPPI. 
R: Cuidar e edu car são ind issociáveis, andam j untas lado a lado. Ao cu idar para qu e uma criança 
não se resfrie, ajudan do a colocar um agasalho, o adulto e sta educ ando, ensin andolhe noções 
de prevenç ão a d oença s, importantes pa ra a manu tenção da saúd e. Ao edu cala, envolvend o
a com noções mate máticas, por exe mplo, o adulto esta cuidando para que a ela desen volva suas 
potenc ialidades e po ssa ser um c idadão cada vez m ais seguro e desenvolt o na sociedade em 
que vive. Ne ssas aç ões conjuntas, alguns c uidados estão rela cionado s à sob revivência da 
criança, na medida em q ue o bebê é a inda extremament e dep endent e das açõ es dos adult os. 
Assim, o professor de ve ficar at ento as ne cessidades de cuidad os nos aspectos físicos e 
biológico s, sociais, ed ucativos, ec onômicos e afetivos. 
11) A organização do espaço é u m importante elemento do planejamento do professor o arranjo 
desse espaço , bem como a d isposição dos materiais pod e facilitar ou dificultar as 
aprendizagens infantis. Confo rme as con cepções de educação de cada professor, ele aca ba por 
fazer um tipo d e organização espacial. 
Muitas vezes, o professor acredita que um espaço rico seja aquele decorado com p ersonagens 
infantis, com cor es alegres en tre outros element os, porem esses não são critérios rel evantes. 
Assim, o que esse espaço de ve pr opiciar em termo s de desenvolvimento infa ntil? Qu ais são 
os element os impor tantes na organização d o espaço pedagógico? 
R: A o rganização do espaço depende das concepções q ue se tem sobre a crianç a e 
educaç ão, pois a crianç a é capaz de construir seus conhe cimentos e o p rofessor é o 
mediado r desse desenvo lvimento. As atividades d evem ser en volvidas num conte xto tendo 
um caráte r lúdico q ue permita a crianç a perceber o prazer em aprende r. 
Para que o corra organ ização de forma promissora é preciso qu e se trabalhe com o movimento 
tendo e m seu conteúd o expressividade, c oordenaç ão e equilíbrio. Alem da organ ização do 
espaço, o professor ta mbém precisa cuida r do plane jamento do tem po, lembrando que todos os 
moment os e espaços são pedagógic os e, portanto , aproveita-los em todas as suas 
possibilidades. 
12) No espaço da escola de Ensin o Infan til, há inú meras alterna tivas d e trabalho por meio d as quais as crianças podem construir seus conhecimentos de fo rma ativa. Porta nto, se o que se pretende é o reconhecimento d a impo rtância da Educação Infantil, o professor preci sa valor izá-la, reconhecê-la e demonstr ar essa concepção em seu pla nejamento, que será, de fato, colocado em prát ica, e não a penas escrito e m um pedaço d e pap el. Articular tudo isso parece tarefa difícil, ma s quand o se assum e uma visão d e situações significativas em substituição aos momentos de aprend izagem, compreende -se qu e tod o evento do dia escolar é pedagóg ico, sem dicoto mia entre cuidar e educar. Uma forma bastante 
interessante de faz ê-lo é pelo trabalh o com projeto s. 
Defina e expliqu e o qu e é um projet o de trabalho . 
R:O projeto de trabalho com crianças de Educação Infantil é um tipo de trabalho cientifico e 
investigativo, que deve foc ar os assuntos e vivências qu e são fam iliares as criança s. Nesse tipo 
de t rabalho, o professor é p arte d o grupo e a criança é co -construtora de seu conhec imento.
As experiência s da criança e suas interaç ões com o ambiente, vão ge rando dúvidas que precisam 
ser respondida s para que ela c onheça me lhor o mundo em que vive. A partir de um a pe rgunta 
dentro do grupo , o professor procede a u m leva ntamento dos conh ecimentos das crianç as sobre 
o assunto e sen te a temperatura do interesse ac erca dele. Se for alta, levanta as hipóteses de 
resposta e solicita a busca de informaçõ es sobre ele, esc olhendo com os educando s os m eios e 
materiais para p esquisa...
13) Caro aluno, esta questão é de caráter reflexivo, um estudo de caso a ser desenvolvido individualmente por você. A nota será referente à sigla RF (cujo peso consta no manu al de informações aca dêmicas, d as disciplinas de Pratica Docente e Doc ência Sup ervisionad a) e computada com peso de 0 a 1 0. 
Ressaltamos qu e essa é uma d as “atividades” qu e comporã o a avaliação da disciplina 
A cena a seguir se passou e m uma escola no p eríodo de adapt ação. 
“A professora conversa n a po rta da sala com a mãe d e Julian o, que se recu sa a ent rar na sala. A 
mãe, que o segura no colo, entrega-o a professora. Ele chora copiosamente. A professor a entra 
com o m enino no colo e o coloca n a frente da sala. E le vai a té o ba lcão e fica o lhan do pela 
janela. A pro fessora dá início as atividades, re colhendo o material trazido pela classe. Jessica, 
que já está sentada como toda s a s o utras crianças, ta mbém chora muit o desde a ent rada. O 
choro está alto , dificulta ndo a comunicação da pr ofe ssora com o restante da t urma. Mesmo 
assim, ela procura não da r atenção as crian ças que chora m” 
Juliano já não ch ora tanto, encosta-se na porta e pas sa a mã o na fechad ura, sem tenta r abri-la. 
A professora vai até ele, l evanta-o p ela mão para uma me sa do o utro lado da classe. O ch oro das 
duas crianças é mais alt o que o tom d a sua voz. Deixando transparecer certa irritação, ela diz: 
“Agora s e você s dois continuarem chorando desse je ito...Psii. Eu vou contar agora até três. Um. 
Dois. Três. Vou ficar nervo sa se vocês con tinuarem cho rando d esse jeito, Ai voc ês vão ter motivo 
pra chorar. ” [...]A profe ssora então contin ua. “Tem mot ivo pra ch orar aqui nesta escola ”? ... 
(NUNES. N adir Neves. O ingresso na pré-escola: uma leitura p sicogenética in OLIVEIRA. Zilma de 
M.R. A cria nça e seu desenvolviment o: perspectivas para se d iscutir a educação infan til. São 
Paulo Cortez, 2000, pág. 114). 
O ingresso da criança na escola, às vezes, pode não ser um mom ento mu ito tra nquilo. Porém, a s 
pessoas que trabalham com Edu cação infantil devem estar preparada s para adequar a crian ça 
ao no vo a mbiente e a juda-la na construção de identi dade (quando ela se p ercebe como um 
organismo separad o e indepe ndente fisicam ente do ad ulto). 
Organize um te xto cont endo e stratégias que favor ecerão a adap tação da crian ça n a esco la, 
levando em consideraç ão q ue d e ac ordo com no ssos estud os, a professo ra d as cenas desc ritas 
de form a inadequ ada. 
Utilize alternativas para a adequaçã o do amb iente da classe entende ndo-o como o con junto 
que comp reende o e spaço físico, os objetos e as outras pessoas e, at ravés do qual será 
promo vido o conhe cimento atrativo no s alunos. 
R: Quando a criança inicia-se na escola, há um certo medo, uma inseguranç a por parte da 
criança e da família, cabe ao professor ajudar nesse mo men to, orientar para que os medos 
sejam ame nizados, o acolhimen to deve ser abrang ente, p ois se todo s e stiverem seguros, esse 
sentimento envolverá a também a crian ça. 
O professor p recisa se organiz ar para acolher a cria nça e su a família , estabelecendo uma relação 
de con fiança, mostrand o a e les que o ob jetivo é a parceria de cuidados e educação visando o 
bem estar d a criança . 
Esse período de adaptaçã o é bem delicado e exige muita habilidade, as primeiras experiências. 
na escala são impo rtantes, po is através delas se fo rma as im pressões que a s crianças guardaram por um bom período de tempo. Um professor acolhe dor, um ambiente a conchegante , agradável para as crianç as, representa rá uma imagem po sitiva para a esco la. O profis sional d eve faze r um a boa aco lhida e stabelec endo vínculos entre a crianç a, pro fessor e colegas, colo car a criança em um ambie nte que não lhe desperte medo, incentivan do nelas a exploração . O professor po de plane jar uma forma de organizar o ambiente levando em consideraç ão o s gostos e preferênc ias das crianças, oferecendo atividades atrativas, material de pintura, de senhos, mo delagem e brinqu edos são b oas estratégias para a adaptaçã o das crianças. 
14) A adaptação d a criança à escola pode ser mais ou menos dolorosa, confor me o modo como a instituição enca minhar e sse pr ocesso. Mesmo que a criança já frequ ente a escola , existe m situações às q uais ela preci sa readaptar-se, como a mudança de um professor, ou seu afastamento d ecorrência de u m período mais longo d e feriados, ou ainda po r pro blemas de saúde. Quais os pro cedimen tos adequado s no caso de afastamento d e uma professor a gestante? 
R: Co nsiderando a importânc ia do vinculo q ue há entra a professora e as crian ças, a substituição 
deve ser pen sada e plan ejada com carinho e an tecedência, p reparando a s c rianças para essa 
situação. É preciso integrar o n ovo profissio nal à rotina em alguns me ses antes, p ara qu e aos 
pouco s aconteça a sub stituição de fo rma gradativa 
15) Lucian a Esmeralda Ostetto, em um dos capítu los de seu livro Enco ntros e encantam entos na 
Educação Infantil, faz uma análise e tece uma série de críti cas sobre os tipos de planejamento 
habitualmente u sados nas esc olas de educação infantil. 
Quais as c onsideraçõ es negativas feitas pela au tora sob re o planejam ento baseado em datas 
comemo rativas? 
1°R: As datas comemorativa s não devem ser trabalhadas somen te naquela data especifica em 
que se com emora, devem ser aproveitad as sempre que a criança despertar o int eresse sobre 
aquela o casião. O professo r utiliza ndo de material d idático deve aprofundar suas p esquisas e 
analises, enquan to houver o interesse nos alun os. Is so amplia o repertor io c ultural da crianç a 
desenvolven do a ca pacidade d e irem alem daqu eles con hecimen tos fragmenta dos e 
infantilizado s, trabalharem o conteú do com projetos , aumenta a aprendiz agem das crianças. 
2°R: Os te mas com emorativos t ambém não prec isam, nec essariamente, ser lem brados apenas 
em suas datas; de vem ser a proveitado s em to da sua p rofundidade e, caso não envolvam as 
crianças, nã o m erecem ser trabalhad os. Um exemplo e o caso d o Dia do Fo lclore, no qua l muit os 
professores fornecem u m desenh o de u m personag em para pintu ra, conta m sua respec tiva lenda 
e n o dia seguinte não se fala m ais no a ssunto. Se o grupo d e crianças e sta in teressado em 
historias sobre o Saci-Pererê, a c uca, entre tantos ou tros r epresentan tes de no sso folc lore, não 
ha a meno r necessidade de se esperar para contá-las no mês de agosto. Alem d isso, o trabalho 
com dat as comemorativas de senvolvido supe rficialmente não passa de uma listagem de 
atividades sobre um tema que se repete todos os an os, sem qualqu er alte ração, já que o 
calendá rio e o mesmo. Esse apelo come morativo e tão forte qu e ha sempre a c onfecçã o de 
lembrança s relacionad as, como o cocar indígen a ou a m ascara de coe lho
16) As ap rendizagens ocorrem em um processo contínuo e complexo, a avaliação deve levar em conta que, especialm ente co m criança s pequ enas, nã o há co mo mensura r co m exa tidão certas aprendizagens den tro d e u m processo, devendo- se ter, co mo objetivo principa l o sucesso delas na apr endizagem e jamais a seleção daquelas que irão ou nã o para o En sino funda mental. Sendo assim, de acord o com as orientaçõe s d o RCNEI a a valiação deve ter como foco a cria nça, e não o gru po. De acor do co m essas ideias como o professor de ve proced er a o avaliar seu s alu nos n a educação infantil? 
R: A avaliação d eve ser co mpreendida como um instrumen to para redirecion ar a pra tica e, por 
isso mesmo, te m de ser siste mática e contin ua. Diariam ente o pro fessor deve ler e reler seus registros, le vantar os p rogressos das criança s e orga nizar p rocedimentos para no vas conq uistas. Pois avaliar a E ducação In fantil implica dete ctar mud anças e m competências d as crian ças que possam ser atribuíd as ta nto ao tra balho realizado n a creche e preescola quant o a articulação dessas institu ições co m o cotidian o familiar. Implica analisa r, co m base em esca las de valo res, as mudanças evidenciad as. Exige o redimen sionamento d o contexto edu cacional - repensar o preparo dos profissionais, su as condições de trabalho, os recursos dispo níveis, as diretrizes defendidas, os indicadores usados –, para promovelo ainda mais como ferramenta para o desenvolviment o infant il. Env olve conhe cer os diversos co ntextos de desenvolviment o de cada criança, send o um retrat o aberto , que pon tua uma hi storia col etivamente vivida, apon ta possibilidades de ação educativa, avalia as prat icas existente. Tratase d e um ca mpo de investigação, nã o de julga mento, q ue contribu i decisivamente p ara a busca d e uma p roposta pedagógica bem de lineada. 
17) O desenvolvi mento infant il dá-se por evolução progressiva. Para evoluir afeti vamente, são necessárias evoluções cognitivas e vice-versa; portanto, a afetividade evolui junto a out ras conquistas cogn itivas e físicas. O de senvolvimento afetivo dep ende da construçã o da identidade, e ela se in icia co m os p rocessos de diferencia ção sofridos n o início da vida, do eu e do out ro, quand o a criança percebe -se organis mo separ ado e in dependente fisicamente d o adulto. A noção de iden tidade, a construçã o do eu é demorada ocorr endo por eta pas. 
Explique co mo essa co nstrução suced e durante o período da Educação infantil. 
R: O desenvolvime nto infa ntil, segundo as teo rias c onstrutivistas, sofre uma evoluç ão progressiva, mas não linear, em fases nas quais as crian ças avançam e retrocedem. Essas etapas n ão são intensas e visivelme nte ma rcadas d e uma para o utra. Do contrario, suas característica s misturam- se, e as crianças, muitas vezes, assumem atit udes q ue p ertencem a uma fase ant erior a faixa etár ia a qua l pertence m. Trata-se de um processo glob al. Para evoluir afetivamen te, são nec essárias evoluçõ es cogn itivas e vice-versa, po rtanto a afetividade evo lui juntame nte com outras conq uistas cognitivas e físicas. O de senvolviment o afetivo de pende da construção da identida de, e esta se in icia com os proce ssos de diferenciaçã o sofridos no inicio da vida, do eu e do ou tro, quando a criança p ercebe-se como um organismo separad o e 
indepen dente fisicamente do adulto. Essa conquista e de ordem intelectual, mas influencia profundame nte as co nquistas afet ivas. A noçã o de id entidade, a construç ão do eu é demorada e ocorre p or eta pas. A p rimeira delas, durant e o primei ro an o de vida , é ma rcada pela apropriação corporal. Conh ecer e reconh ecer as partes do corpo num t odo integrado é importante p ara a d iferenciação física do e u e d o outro como organismos distintos, ou seja, da distinção p or parte da criança em relação a os objetos e ao espaço que a rod eiam. A apropriaç ão ocorre p elo rec onhecimen to de sua imagem em espelhos, fotografias entre outras representaçõ es. A criança percebe-se inte grada ao ambiente , que e nvolve o e spaço físico, os 
objetos e outras pessoas. Essa c onstrução também de pende da conquista da consciên cia socia l. 
Soment e qu ando e la p assa a nega r o outro e se opo r a ele e que se percebe den tro do ambien te 
social, ma s n ão como uma parte in dissociável. É o que se cham a superação da socia bilidade 
sincrética. A o posição é impor tante p ara a crianç a firma r-se como um individ uo que participade 
um g rupo, que tem sua identidade. Com a o posição as crianças vão construin do sua au tonomia, 
essa etapa ocorre em torno dos três an os de idade . Por volta de q uatro anos, a criança, apesar 
de aind a não ter seu eu c ompletamen te dissocia do, apresent a-se com características mais 
positivas, manifestando atitudes d e bo a von tade para co m os o utros, te ndo mais consc iente do 
eu. Dian te dessas id eias e comparando-as com as primeiras exp eriências escolares das 
crianças, percebe-se um grande descom passo, a final num momento importante de 
diferenciaçã o e ntre o eu e o outro, os mate riais no ambie nte escolar são d e to dos. De ssa forma, 
elas se deparam precocemente com rígidos padrões de comportament o e t em de a tender aos 
comand os da professora, des apega r-se de seus mate riais pessoais e esc olares
18) No planejamento das atividades, o professor d eve le mbrar- se de que todos os mom entos e espaços são peda gógicos e ap roveita- los .... No eixo da matemática, os con teúdos e stão div ididos nos seguintes blocos: numé ricos e sistema de numeração , gran dezas e medid as, espaço e forma. E scolha um do s bloco s d escreva um dos seu s con teúdos específico s e dê uma possibilid ade d e a tividade com as crian ças d e 
Educação Infantil. 
R: Números e sistema de numeração: c ontagem (recitação oral da seque ncia nu mérica),notaç ão 
e escrita num éricas (registro dos núm eros sob varias formas) e o perações (em ge ral com o a poio 
dos dedo s e correspond ência termo a te rmo). 
Grandezas e medidas: experi ências com tamanhos, pesos, volumes e temp eraturas. O uso dos 
calendá rios, a organização do espaço pegando objetos com pesos e tamanhos variados é uma 
forma de explo ração desses co nceitos pe las crianças. O dinhe iro também é uma grande za, com 
que elas te m contato e sobre a qu al podem de senvolver algumas ide ias e relaçõe s q ue articulam 
conhec imentos relativos a números e me didas. 
Espaço e Forma: o p ensamen to ge ométrico c ompreende as relaç ões e represen tações espa ciais 
que as crianças desenvolvem. A exploraçã o espacial pode ser e ntão proporciona da sob três 
perspectivas: as relaçõe s e spac iais c ontidas nos obje tos (iden tificação de atribut os, como 
quantida de, tamanho e forma), as rela ções espaciais ent re o s obje tos (no ções de o rientaç ão, 
como p roximidade, interioridade e direção) e as relaçõe s espaciais no s deslocam entos (pontos d e 
referencia qu e as crianç as adotam, a sua noção de distancia, de tempo). 
Vejamos as a tividades prop ostas para a abordage m desses conh ecimentos 
• B rincadeiras com areia, bl ocos e caixas dramatizando festas de anive rsario: conta m
se a s 
velas do bo lo, relac iona
se a idade da criança com o numero da vela, representa
se com os 
dedos a quantidade equivalente a sua idade. 
• Brincadeiras em circuitos co m obstác ulos de caixa s de papelão , cordas, cadeiras, mesas, a rcos, 
Pneus, pa ra exploraçã o de posições do corpo n o espaço: em c ima, em baixo , atrás, na frente ao 
lado, de ntro fora. 
• Historias, musicas q ue con tenham números. 
• Brincadeiras com bloco s e caixas para em pilhar, alin har, enc aixar uma d entro da out ra. 
• M usicas, ciranda s, versos co m recitaçã o oral de sequencias numéricas (de sde que a crian ça 
compreen da seu sen tido). 
• Jogos como escond e esconde. 
• Jogos para co ntar obje tos, contar as c asas nos jo gos de t rilha. 
• Jogos com tabela s comparativa s e problemas c om informaç ões n uméricas das c rianças (idade , 
número de sapato, altu ra e peso). 
• Con fecção de brinq uedos com números de placas de ca rro e de ônibus, nas camisas de 
jogado res, no código de endereçame nto postal, n as etiquetas de p reço, nas con tas de luz e água. 
• Confecção de livros co m índice e n umeração da s paginas. 
• Coleção de álbu ns de figurinha s e outro s obje tos de inte resse das crianças em g rupos e 
individualme nte. 
• Utilização de calen dários (folhinhas an uais, mensa is, seman ais), marcando comprom issos 
importante s do grupo, como os aniversário s das crianç as e dat as de passeio s. 
• Jogos de prob lemas sobre quem e o mais ve lho ou o m ais alt o d a sala, qu em usa o sapat o 
maior e o menor. 
• Jogos de ad ivinhação . 
• Jogos de ba ralho, do minó, trilhas, dad os, bolic he, amarelinha e tc. 
• Desenhos de objeto s a partir de diferente s ângulos d e visão: de cima, de b aixo ou de lado. 
• Jogos de represen tações t ridimensionais, como con struções com b locos de mad eira,painéis. 
• Registros de p ercursos de um ponto a outro (camin hos, itinerários, luga res, localiza ções) em 
desenhos, fotos ou con struções com ob jetos variado s. 
• Confecção de map as simples para descriç ão e represe ntação . 
• Pesquisas em m apas e g uias sobre bairros, zo nas ou locais de interesse das c rianças. 
19) Como o pro fessor deve p roceder ao avaliar seus alun os na educa ção infantil? 
R: O pro fessor p recisa p erceb er os p rogressos de cada alu no, ve rificando qu ais ava nços e 
aprendizad os foram con quistados in dividualme nte. A a valiação tem como objetivo a p rogressão 
e não a reprovaç ão, sua função não é de punir, sele cionar, reter ou excluir os alunos, mas sim 
de a uxiliar a criança na conquista da aprendizagem, realizando diag nósticos da s habilidade conquista das. A avaliaçã o serve para o pro fessor ana lisar seu méto do de en sino e pode r redirecionar a pratica e m um proce sso continu o observando e registrando o desenvolvim ento de cad a um. 
20) Quais são os 3 aspecto s importantes para a formação do professor ? 
R: O s três aspe ctos importantes são: conhecime nto teórico sobre crescimento , desenvolvimento 
e aprendiz agem da criança. 
21) A organizaçã o do espaço em cantos temáticos visa facilitar a construção de aprendizagens das 
crianças, na medida e m que lh e permit e explorar co m s egurança e liberdade, propici ando a 
ação, dando à criança a possibilidade de escolh a, propor cionan do a tomada de decisõe s e as 
iniciativas, tão importantes ao desenvolvi mento auto nomia. 
Não há uma regra preestabelecida para a organização desses cantos, mas alguns pontos 
devem ser observado s e utilizados co mo critério. Cite -os e exp lique. 
R: Como sug estão para a o rga nização dos cant os, a prop osta e utiliz ar a s info rmaçõe s dos eixos 
de desenvo lvimento de mun do e favorecer o faz-de-co nta, mas lembrand o sempre de que essa 
não é a ún ica maneira possível e a dequad a. Os can tos devem ser dinâm icos, podendo inclusive 
se mistu rar e m seus m ateriais. Para provo car su rpresas, o profes sor ta mbém pode reti rar ou 
incluir o s mate riais de um ou mais c antos apos u m períod o de utilizaçã o, trazend o bastan te 
dinamismo. Tam bém não é nece ssária uma rígid a orga nizaçã o dos can tos temáticos. Os 
materiais pod em ser dispo stos no ambiente usando-se o utros crité rios como brincade iras, jogos 
e atividades que necessitem de mesas com cadeiras em uma ponta da sala, e os que não 
precisam em outra. Se n ão é possível colocar livros num espaço com almo fadas, q ue eles seja m 
arrumados junto ao material de pesquisa de elementos naturais. Enfim, são inúmeras 
possibilidades, desde que se pe rmita a plena p articipação da c riança e q ue se acatem su as 
sugestões de materiais e brincade iras. Outra conside ração importan te n essa organização e o 
cuidado e m não m isturar at ividades agitadas com a quelas que req uerem um c lima mais 
tranquilo, como p or exemp lo, mant er no mesmo espaç o um a crian ça q ue ob serva um inseto e 
pesquisa sobre suas ca racterísticas em li vros com outra que dança frenetic amente. A 
organizaç ão dos cantos deve contar com e spaços semi-abertos para facilitar que a criança 
possa ver o professor e ser vista por ele. Especia lmente, para o s bebes, chão, pa redes e tetos 
devem ser co nsiderados e spaços de exploraçã o com m óbiles, tapete s de varias te xturas,figuras 
que po ssam ser colada s e descoladas, entre outros ma teriais
Prova Questão 1: A Organização física, o arranjo que se faz no espaço, deve ser considerado um aspecto importante no planejamento do professor na escola de Educação infantil. Esse espaço deve proporcionar às crianças a possibilidade de interagirem tato com materais variados como com as outras crianças.
De acordo com essa consideração, utilize as questões abaixo para direcionar uma dissertação a respeito da importância da interação na escola de educação infantil.
Quais atividades o professor deve prever em seu planejamento para propiciar aprendizagens significativas através de interações?
Porque a interação é importante para o processo de aprendizagem das crianças?
Como o professor deve lidar com as divergências que surgem entre as crianças quando há interação?

Continue navegando