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Gestão de Projetos 1ª edição 2017 Gestão de Projetos 3 3 Unidade 3 Planejamento do Tempo – Cronograma Para iniciar seus estudos O planejamento do tempo é uma das etapas mais importantes na gestão de projetos. Nessa etapa, todo o processo de cronograma será definido, fazendo assim com que todos tenham a visão geral do projeto, etapas, ações e tempo total de entrega, buscando, assim, a construção do plane- jamento do projeto relacionado ao tempo de entrega. Objetivos de Aprendizagem • Apresentar e demonstrar a estruturação de um projeto, com suas etapas, estrutura e desmembramento de trabalho. 4 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma 3.1 Precedência e duração das atividades O planejamento do tempo é essencialmente uma integração na variação das atividades, recursos e os intervalos de tempo. Existem diversas ferramentas que permitem o planejamento e ajudam a estabelecer: • sequência lógica; • duração da atividade; • sucessão dos eventos; • coordenação do esforço; • comunicação; • monitoração do progresso; • controle e avaliação; • tomada de decisão; • análise e avaliação de riscos. Em projetos que envolvam alta tecnologia, é de extrema importância a utilização de precedência das atividades, de forma a reduzir a probabilidade de erro, sendo necessárias uma conferência e confirmação dos líderes do projeto. Para a execução do planejamento do tempo, é possível utilizar a ferramenta “tabelas de precedência”, a qual permite decidir a sucessão das operações de forma lógica e simples, sendo essencial uma compreensão clara de cada processo e dos métodos a serem empregados. A Figura 3.1 exemplifica uma lista de pendências de atividades, demonstrando como é importante o término de uma atividade antes que se inicie outra, e as possibilidades de antecipação e prevenção de possíveis atrasos. A duração do projeto interfere diretamente no tempo de execução, pois projetos de longa duração aumentam a incerteza da estimativa. Estimando a duração de uma atividade: • A estimativa do tempo pode depender muito de um especialista capaz de fazer uma suposição balizada quanto ao tempo que cada operação ou atividade necessita para ser concluída; • É possível aplicar modelo matemático simples para um cálculo provável da duração de uma atividade. 5 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Figura 3.1 – Lista de precedência de atividades – exemplo de cabeçalhos Legenda: Lista de precedência de atividades – exemplo de cabeçalhos. Fonte: KEELLING, Ralph, Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. São necessárias três estimativas para calcular a duração de uma atividade: • Estimando a duração de uma atividade: » to = a duração mais curta ou mais otimista; » tm = a duração mais provável; » tp = a duração mais longa ou mais pessimista. • Assim, tem-se: » te = a estimativa calculada do tempo. Estimando-se a duração de uma atividade: • Cenário otimista te = to + 4tm + tp 6 • Cenário conservador te = to + 3tm + 2tp 6 6 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma 3.2 Fluxograma de processos e diagrama de setas simples O fluxograma de processo é uma das ferramentas de planejamento mais comumente utilizadas. Ele demonstra sua sequência lógica, quando a atividade pode ser iniciada, bem como as atividades paralelas. O diagrama de PERT é um método que foi desenvolvido pela Marinha Americana. Esse método proporciona estimar o prazo das atividades considerando a média ponderada entre o tempo mais otimista, o tempo mais provável e o tempo mais pessimista, sendo que o método PERT é probabilístico. Já o CMP, ao contrário, utiliza o tempo determinístico, ou seja, não considera as possíveis variações nas estimativas. O diagrama de setas simples é constituído por atividades e eventos; as atividades estão em uma sequência lógica, não existe uma escala, e o comprimento da linha não está diretamente relacionado à duração de sua atividade. Os eventos sempre ocorrem após a conclusão de uma atividade e antes do início de sua sucessora. A Figura 3.2 demonstra um diagrama de setas. Figura 3.2 – Diagrama de seta simples Legenda: Diagrama de seta simples. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. 7 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma 3.3 Caminho crítico e não crítico Tendo como base o desdobramento do diagrama de seta simples (Figura 3.2), é uma forma de avaliar o tempo de duração das atividades, analisando as datas mais cedo e mais tarde. Percebemos na Figura 3.3 que no evento 10 a data de início mais cedo é dia 6 e com a duração de 6 dias. Temos o fim no evento 20 do dia 12, estimada para o evento 20, e para as datas mais tardias é traçada uma nova linha base com a mesma duração. As informações estabelecidas são de grande valor para a definição do melhor momento de iniciar ou encerrar uma atividade a fim de que o plano seja concluído no tempo planejado. Assim, proporcionam também mostrar as atividades “críticas”, que devem ser concluídas exatamente dentro do seu planejamento. Figura 3.3 – Nós de Informação Legenda: Informação dos nós de um evento a outro. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. Figura 3.4 – Nós de informação – outro estilo Legenda: Informação dos nós de um evento a outro – outro estilo. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. 8 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Pelas figuras 3.3 e 3.4 é importante considerarmos as seguintes informações: • Os números dos eventos são alocados após ter sido traçado o diagrama; • Os números dos eventos servem apenas para identificar o evento ou o ponto na sequência; • Lacunas na numeração permitem a inserção de atividades adicionais que podem ser lembradas mais tarde; • Os números dos eventos no exemplo apresentado na Figura 3.4 foram fixados a intervalos de 10 para per- mitir a identificação de atividades em um plano secundário (de atividades) que pode utilizar os números intermediários. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. Com a conclusão do diagrama (Figura 3.3) e já analisado o intervalo de tempo necessário para completar cada atividade, basta tratar a data mais cedo em que pode iniciar, determinando desde o início a medida do tempo em horas/dias/semanas, e uma vez determinado fica prefixado, podendo alocar uma data real. Conforme o exemplo dado, pode-se realizar os cálculos dos eventos conforme determinada a medida do tempo. Na Figura 3.3, temos no evento 10 as informações de data de início mais cedo (= 6) e no evento 20 a data de início mais cedo (= 12), que é a soma da data de início mais cedo do evento 10 + o tempo de duração, que é 6, somando-se igual a 12 para o evento 20. O mesmo procedimento ocorre para a data de início mais tarde, sendo para o evento 10 igual a 17 + a duração de 6 = 23, no evento 20. Dentro do diagrama (Figura 3.5) pode-se atribuir dia 1 (ou data real) de forma que seja a data mais cedo do evento (EET), para o primeiro evento e sua atividade seguinte, seguindo a sequência de atividades, vai produzir a EET para anotação de cada nó correspondendo ao evento seguinte. Vejamos na Figura 3.5. (EET – Earliest Event Time) Glossário Figura 3.5 – Data mais cedo dos eventos (EETs) Legenda: Data mais cedo dos eventos (EETs). Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. 9 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Ao chegar ao fim do diagrama (Figura 3.2), a EET mais alta determinará aduração do projeto, bem como a data mais tarde (LET) para esse evento. (LET – Latest Event Times) Glossário Para utilizar o cálculo das datas mais tarde dos eventos (LETS) é possível trabalhar um procedimento inverso ao utilizado para EETs. Inicia o processo ao contrário, retrocedendo ao longo das linhas de atividades do diagrama, de forma a deduzir a duração de cada atividade, partindo da LET anterior, ou seja, do fim do projeto. Quando se tem folga zero, a atividade deve ser concluída dentro desse tempo, já que não existe nenhuma folga, o caminho crítico é a rota de maior duração, normalmente tem-se como forma de identificar o seu traçado em vermelho ou com linhas grossas para enfatizá-lo. Figura 3.6 – Folga zero entre atividades no caminho crítico Legenda: Folga zero entre atividades no caminho crítico. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. Diagramas que possuem caminho crítico não permitem que a EET e LET sejam alteradas. A folga conhecida com as atividades não críticas permitem uma manutenção na EET e LET, em momentos de dificuldades no projeto, de forma a prolongar a duração e os limites de início e fim. Essa ociosidade identificada no tempo são as folgas que podem ser calculadas de forma isolada ou cumulativa para uma sequência de ativi- dades. 10 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma As folgas passam também por uma classificação conforme a seguir: • Folga independente – a margem de segurança que às vezes ocorre quando uma atividade é conduzida entre a data mais tarde do evento e a data mais cedo do evento de seu sucessor. • Folga livre – a margem de segurança entre dois eventos. Nota: se a folga for calculada a partir das datas mais cedo para cada evento, o número pode diferir em relação a um cálculo que utilize ambas as datas mais tarde do evento. • Folga total – o tempo livre máximo entre dois eventos quando estes são realizados do modo mais distan- ciado possível. • Folga de sequência – a folga total em uma sequência de eventos. Figura 3.7 – Sequência de Folgas Legenda: Sequência de Folgas. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. 11 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Utilizando as folgas é possível identificar o caminho crítico, que determina que nessa etapa existe folga, sendo um ponto de atenção dentro do andamento do projeto, conforme demonstrado na figura. Figura 3.8 – Rede mostrando o caminho crítico Legenda: Rede mostrando o caminho crítico. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. Outra forma de utilizar o fluxo de processos é por meio do diagrama de precedência, descrevendo em um for- mato lógico a sequência dos diagramas de linhas e setas. Da mesma forma, o diagrama de precedência permite mostrar o caminho crítico. Em um diagrama de setas ou linhas, o formato padrão é uma sequência por linha, desde o início até o fim, e os eventos são identificados por círculos, porém o diagrama de precedência é composto por blocos e contém: • o número da atividade; • a descrição da atividade; • a duração da atividade; • a data mais cedo e mais tarde de início; • a data mais cedo e mais tarde de conclusão; • a folga total; e • (às vezes) os recursos necessários. 12 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Nesse diagrama as setas que se dirigem para a esquerda do bloco são referentes ao início da atividade, já as que levam a extremidade direita estão relacionadas ao encerramento dessa atividade. Todas as atividades críticas são apresentadas conforme demostrado na Figura 3.9, começando com as datas mais cedo e mais tarde de início, assim a volta é calculada mediante a dedução do prazo mais cedo de término do prazo mais tarde de término. Figura 3.9 – Sequência de folgas Legenda: Sequência de folgas. Fonte: KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. 3.4 EAP (Estrutura Analítica de Projeto) A EAP é a principal ferramenta utilizada para um melhor detalhamento do escopo do projeto. Uma vez elaborada e aprovada, é a principal referência do escopo do projeto, também pode ser conhecida em outras literaturas e organizações como: • Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT); • Estrutura da Divisão do Trabalho (EDT); • Estrutura da Decomposição em Tarefas (EDT); • Estrutura da Divisão em Tarefas (EDT); • Plano Estrutura do Projeto (PEP). 13 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma A EAP é um dos documentos mais utilizados em gerenciamento de projetos e, ao contrário do conhecimento de todos, já era utilizada desde o início da década de 1960 pelo departa- mento de Defesa dos Estados Unidade. Cada vez mais há a necessidade de representar o escopo do projeto por meio de uma lista organizada de ativida- des a serem executadas, e os gerentes de projetos buscam atender da melhor forma às necessidades dos clientes. O PMBOK consolidou esse conceito ao definir a EAP como um detalhamento hierárquico sob uma orientação direta, a entrega do trabalho deve ser executada pela equipe do projeto, para que se consiga atingir o objetivos estabelecidos pelo projeto e assim determinar as entregas a serem feitas. A EAP deixa organizado o escopo total do projeto. PMBOK – Project Management Body of Knowledge Glossário A EAP pode ser representada como uma estrutura hierárquica (Figura 3.10) ou uma forma gráfica, como na Figura 3.11. Para elaborar de forma satisfatória uma EAP é necessário o uso de ferramentas de tecnologia da informação, como MS/Project. A EAP é fundamental na utilização de gerenciamento de projetos. Para projetos de média e longa duração é necessária uma EAP, pois sem essa ferramenta não é possível o acompa- nhamento e a gestão do projeto. 14 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Para iniciar a construção a EAP é importante já desde o início, sendo que a sua primeira linha do nível é a linha do projeto e depois o seu detalhamento. Figura 3.10 – Representação da EAP Legenda: Representação da EAP como uma lista. Fonte: XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. É uma forma de expressar na linguagem técnica sob uma estrutura de árvore que vai desen- cadeando conforme o exemplo, caso queira retirar pode usar a palavra (sumarizada). Glossário 15 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Figura 3.11 – Representação gráfica de uma EAP Legenda: Representação gráfica de uma EAP. Fonte: XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Dessa forma a EAP: • decompõe o escopo do projeto, dividindo o trabalho em entregas (deliverables); • pode apresentar o processo do ciclo de vida do projeto por meio das fases apropriadas para sua execução; • é a base para o estabelecimento de todos os esforços (estimativa de recursos e duração)/custos a serem despendidos para a criação dos deliverables; • é uma entrada (input) importante para os esforços de gerenciamento de riscos; • dá suporte à atribuição de responsabilidade para a execução e coordenação do trabalho do projeto, ao permitir relacionar os itens da EAP aos elementos organizacionais da empresa, por meio de uma matriz de responsabilidades. A EAP é de extrema importância para o controle do projeto, pois é de fato a linha base do escopo do projeto, além ser parte do plano de gerenciamento de projetos. Por exemplo, o departamento de defesa americano utiliza a EAP para definir objetivos dos seus diversos programas,além do uso para determinar itens a serem fornecidos, como hardware, software, dados ou serviços de responsabilidade do contratado. 16 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma A Figura 3.12 demonstra os componentes básicos para a criação de uma EAP, além das técnicas e ferramentas necessárias para sua construção. Figura 3.12 – Componentes para criação da EAP Legenda: Componentes para criação da EAP. Fonte: XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. De forma bem simples, pode-se iniciar a criação de uma EAP seguindo os passos: 1. Colocar no primeiro nível (nível 0) da EAP o nome do projeto 2. Colocar no segundo nível as fases que estabelecem o ciclo de vida do projeto. 17 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma 3. Acrescentar no segundo nível à esquerda um elemento para o gerenciamento do projeto, e à direita um elemento para o encerramento do projeto. 4. Identificar as entregas necessárias para que seja alcançado o sucesso do projeto em cada fase. Nesse ponto, é importante a consulta a documentos de referência do escopo do projeto (Project Charter e decla- ração de escopo), como realizar buscar de informações através de entrevistas com clientes, usuários e membro da equipe, buscando determinar as entregas de cada fase. Caso o número de entregas no nível filho fique muito grande (mais de sete), elas devem ser agrupadas, aumentando em mais um nível a EAP. 5. Ao realizar as entregas, é importante controlar as estimativas relacionadas ao tempo e custo, como iden- tificar os riscos e as responsabilidades para executar as atividades, podendo assim realizar um breve deta- lhamento. Caso não exista uma aprovação para o detalhamento, é possível realizar em pequenas tarefas que sejam mais flexíveis, até que as entregas estejam previamente definidas em detalhes, de forma que suporte o gerenciamento de projeto no seu ciclo de vida (planejamento, execução, monitoramento e entrega). 6. Rever e refinar a EAP até que o planejamento do projeto possa ser completado. Fonte: XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Castanhagi apresenta um melhor detalhamento sobre o planejamento do tempo em um blog da revista Mundo Project Managament disponível em <http://blog.mundopm.com. br/2014/10/17/plano-de-gerenciamento-do-tempo-e-cronogrma-do-projeto-exem- plo>. 18 Gestão de Projetos | Unidade 3 – Planejamento do Tempo – Cronograma Figura 3.13 – EAP elaborada para técnica de decomposição. Fonte: XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 19 Considerações finais Nesta unidade pudemos evidenciar todo o planejamento de tempo, iden- tificamos formas de cálculo de atividades, pontos importantes na monta- gem e entendimento de todo o processo. Identificamos e entendemos as folgas e não folgas existentes na cons- trução do cronograma, a importância e o entendimento das atividades críticas, e evidenciamos a importância dessa etapa. E, por fim, a construção da EAP, uma ferramenta de grande importância no detalhamento das atividades a serem executadas dentro do projeto, sendo o principal recurso de condução para a implementação do projeto. Referências bibliográficas 20 KEELLING, Ralph, Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2010. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como defi- nir e controlar o escopo do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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