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ATLAS DE DISSECAÇÃO - APRESENTAÇÃO FINAL

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ATLAS – NP2
Ana Carolina Goulart Rosa C11333-6
Bruno Ferreira de Salles T60301-3
Tamires Aparecida de Oliveira C140FA-4
ANATOMIA TOPOGRÁFICA
UNIP - São José dos Campos, novembro de 2015.
INTRODUÇÃO
Este atlas foi desenvolvido de acordo com os roteiros propostos em aula prática de Anatomia Topográfica, pela Professora Ana Paula Grabner e suas auxiliares, Professora Marcela e Professora Isabela.
OBJETIVO
	Dissecar e conhecer os componentes anatômicos do corpo do animal que recebemos. Reconhecendo cada componente e suas estruturas subjacentes, e os que fazem sintopia entre si. 
Também permite conhecer as camadas do corpo que serão incisadas durante um procedimento cirúrgico.
Incisão e rebatimento da pele (ou cute), onde é feita lateral e transversalmente 
na transição entre tórax e abdome, uma ventral à região das vértebras e outra ao 
longo da linha mediana ventral, abrangendo todo o tronco 
 (formando uma janela, conforme indicado nas setas em vermelho).
REGIÃO TORÁCICA E ABDOMINAL
1º plano de dissecação
Incisão e rebatimento da tela subcutânea que é constituída por três folhetos: 
Folheto superficial (tecido conjuntivo)
Folheto médio (muscular – músculo cutâneo do tronco)
Folheto profundo (tecido conjuntivo)
Neste caso, a tela subcutânea pode ser rebatida junto a pele.
REGIÃO TORÁCICA E ABDOMINAL
2º plano de dissecação
REGIÃO TORÁCICA E ABDOMINAL
OBS: estudamos as regiões pelo antímero esquerdo
A partir de então, as regiões de parede torácica e parede abdominal 
serão descritas separadamente. Onde o retângulo amarelo, indica a região torácica e, o retângulo vermelho indica a região abdominal.
REGIÃO TORÁCICA – 3º plano de dissecação
No terceiro plano de dissecação iremos estudar:
Músculo grande dorsal – aspecto triangular, originado por uma aponeurose na região dorsal do tórax, e inserindo-se junto ao membro torácico.
Músculo peitoral profundo (ou ascendente) – partindo do esterno em direção ao membro torácico.
Músculos intercostais externos – evidentes em uma pequena região entre os músculos grande dorsal e peitoral profundo. Estes músculos serão mais bem evidenciados no próximo plano de dissecção.
Músculo oblíquo externo do abdome – músculo da região abdominal, mas que se estende amplamente sobre as costelas mais caudais.
REGIÃO TORÁCICA – 3º plano de dissecação
1 – Músculo oblíquo externo do abdome
2 – Músculo reto do tórax
 
3 – Músculo grande dorsal
4 – Aponeurose do Músculo grande dorsal
5 – Músculos intercostais externos
3
1
4
2
5
REGIÃO TORÁCICA – 4º plano de dissecação
No quarto plano de dissecação iremos estudar:
Músculo serrátil dorsal cranial – o mais dorsal deste plano.
Músculo serrátil ventral torácico – ventral ao músculo serrátil dorsal cranial, e importante na junção muscular (sinsarcose) que fixa o membro torácico ao tórax.
Músculo escaleno – localizado na região média do tórax, ventral ao músculo 
serrátil ventral torácico.
Músculo reto do tórax – uma “continuação” do músculo reto do abdome, pode ser 
dissecado profundamente ao músculo peitoral profundo, ventral ao músculo escaleno.
Músculos intercostais externos – entre cada espaço intercostal, onde um
destes deve ser escolhido (preferencialmente na região do sexto ao oitavo) e incisado, na 
margem cranial da costela, para evidenciar o plano seguinte.
Músculos intercostais internos – profundo aos músculos intercostais 
externos, têm as fibras musculares em trajeto contrário, o que facilita sua identificação. Deve 
ser incisado de forma semelhante ao músculo intercostal externo, para evidenciar
 a pleura, serosa da cavidade torácica, que deve ser preservada.
REGIÃO TORÁCICA – 4º plano de dissecação
6
2
4
1
1 – Músculo oblíquo externo do abdome
2 – Músculo reto do tórax
3 – Músculo grande dorsal
4 – Aponeurose do Músculo grande dorsal
6 – Músculo peitoral profundo (ou ascendente)
3
REGIÃO TORÁCICA – 4º plano de dissecação
7 – Músculo serrátil dorsal cranial
8 – Músculo serrátil ventral torácico
7
8
9 – Músculos intercostais externo
10 – Músculos intercostais externo
11 – Pleura
11
9
11
REGIÃO ABDOMINAL – 3º plano de dissecação
No terceiro plano de dissecação iremos estudar:
Músculo oblíquo externo do abdome, já visualizado parcialmente na região torácica, superficialmente às últimas costelas.
Músculo oblíquo interno do abdome, profundamente ao músculo oblíquo externo, facilmente evidenciado pelas fibras musculares em trajeto contrário.
Músculo transverso do abdome, o constituinte mais profundo da parede do abdome. Suas fibras orientam-se em sentido transversal. Este músculo não dever ser incisado nesta dissecção. Profundamente a ele, já está localizado o peritônio parietal, serosa da cavidade abdominal.
 
Os três músculos dos planos acima têm sua terminação por meio de aponeuroses, que envolvem o último músculo da região abdominal, o músculo reto do abdome. O encontro das aponeuroses direita e esquerda, constitui a chamada linha branca (ou linha alba), uma região boa para incisões cirúrgicas abdominais, por não ser vascularizada nem inervada. 
REGIÃO ABDOMINAL – 3º plano de dissecação
12 – Músculo oblíquo externo do abdome
13 – Músculo transverso do abdome
14 – Músculo oblíquo interno do abdome
15 – Linha alba
16 – Músculo reto do abdome
13
14
12
15
16
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA E ABDOMINAL
Nesta etapa de dissecação, iremos estudar as cavidades torácica e abdominal para conhecer os órgãos e tecidos subjacentes e melhor entender sua localização e sintopia exercida por eles entre os demais órgãos. 
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA E ABDOMINAL 
1º plano de dissecação
Incisão e rebatimento da pele (ou cute), onde é feita lateral e transversalmente 
na transição entre tórax e abdome, uma ventral à região das vértebras e outra ao 
longo da linha mediana ventral, abrangendo todo o tronco 
 (formando uma janela, conforme indicado nas setas em vermelho).
Incisão e rebatimento da tela subcutânea que é constituída por três folhetos: 
Folheto superficial (tecido conjuntivo)
Folheto médio (muscular – músculo cutâneo do tronco)
Folheto profundo (tecido conjuntivo)
Neste caso, a tela subcutânea pode ser rebatida junto a pele.
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA E ABDOMINAL 
2º plano de dissecação
A partir de então, as regiões de parede torácica e parede abdominal 
serão descritas separadamente. Onde o retângulo amarelo, indica a região torácica e, o retângulo vermelho indica a região abdominal.
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA E ABDOMINAL
OBS: estudamos as cavidades pelo antímero direito 
No terceiro plano de dissecação iremos estudar:
 
 Pulmão – Esquerdo (parte cranial do lobo cranial, parte caudal do lobo cranial, lobo caudal); Direito (lobo cranial, lobo médio, lobo caudal, lobo acessório).
 Coração envolto pelo pericárdio.
 Ligamento frênico-pericárdico – que fixa a extremidade mais caudal do pericárdio ao diafragma e parte do esterno.
 Nervo frênico – sobre o pericárdio, indo em direção ao diafragma (existe tanto do lado esquerdo quanto do lado direito).
 Nervo vago – junto à lateral do esôfago, tanto à direita quanto à esquerda. Antes de o esôfago perfurar o diafragma, o nervo vago se ramifica, em ambos os lados, formando um ramo dorsal e um ramo ventral. Desta maneira, o nervo adentra o abdome dividido da seguinte maneira: ramo dorsal esquerdo, ramo ventral esquerdo, ramo dorsal direito e ramo ventral direito.
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
 Tronco simpático – (cadeia nervosa que passa rente ao teto da cavidade, tanto do lado direito quanto do lado esquerdo).
 Traquéia – dissecada dorsalmente à base do coração para exposição dos brônquios principais.
 Esôfago – é visto dorsalmente à traquéia, e no tórax assume uma posição ligeiramente à direita do plano mediano.
 Aorta torácica – saindo do coração e curvada em direção caudal, desce em direção ao abdome pelo
teto da cavidade torácica, deslocada ligeiramente à esquerda.
 Veia áziga ou azigus – ímpar, acompanha o trajeto da aorta à direita desta, vindo desembocar na veia cava cranial.
 Veia cava caudal – deve ser procurada entre o diafragma e o coração, a meio caminho entre as vértebras e o esterno.
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
Cavidade torácica, aqui já foram removidas as costelas e pode-se observar a diafragma e o pulmão direito
 1 – Lobo cranial do pulmão direito
2 – Lobo médio do pulmão direito
3 – Lobo caudal do pulmão direito
4 – Lobo acessório do pulmão direito
5 – Diafragma
6 – Brônquios principais (traquéia)
7 – Pericárdio (envoltório do coração)
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
1
3
2
4
5
6
7
10
9
8
8 – Miocárdio
9 – Base do coração
10 – Nervo frênico
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
5 – Diafragma
7 – Pericárdio (envoltório do coração)
8 – Miocárdio
9 – Base do coração
10 – Nervo frênico
11 – Veia cava caudal
12 – Ligamento frênico pericárdico
5
11
10
9
8
7
12
REGIÃO DE CAVIDADE TORÁCICA 
3º plano de dissecação – antímero direito
6 – Brônquios principais (traquéia)
10 – Nervo frênico
11 – Veia cava caudal
13 – Veia Ázigos
14 – Tronco simpático
15 – Aorta torácica
16 – Vértebras
17 - Esôfago
11
10
14
13
15
6
16
17
REGIÃO DE CAVIDADE ABDOMINAL 
3º plano de dissecação – antímero direito
Através da incisão pela linha branca (alba) desde a cartilagem xifóide até o 
púbis, iremos estudars no terceiro plano de dissecação:
 Omento maior – recobrindo as vísceras abdominais. Este omento é inserido na curvatura ventricular maior e parte dele (ligamentogastroesplênico ou gastrolienal)
 fixa o baço ao estômago.
 Fígado – localizado bem cranialmente, envolto pelo diafragma. Observar a vesícula biliar. Não é recoberto pelo omento maior.
Bexiga urinária – também não é recoberta pelo omento maior.
 Baço – deve ser procurado à esquerda, fixado à curvatura ventricular maior pelo ligamento gastroesplênico ou gastrolienal (parte do omento maior). 
Não é recoberto pelo omento maior.
 Estômago – (ventrículo é o nome anatômico) localiza-se logo caudalmente ao fígado, sua maior parte (fundo e corpo) localiza-se no antímero esquerdo.
 Intestinos: 
	Duodeno – visualizado junto à parede direita do abdome, quando se afasta o jejuno para a esquerda. 
	Jejuno – possui grande extensão e possui o mesentério associado a ele (meso-jejuno).
	Íleo – continuação natural do jejuno, sendo diferenciado deste pela prega íleo-cecal, onde também é vista a artéria ileal antimesentérica.
	Ceco – primeira porção do intestino grosso. 
	Cólon – dividido em ascendente à direita, transverso, e descendente (maior porção) à esquerda.
	Reto –assume uma posição mediana na cavidade pélvica.
Pâncreas – localizado junto ao duodeno descendente (no mesoduodeno) e ao estômago.
REGIÃO DE CAVIDADE ABDOMINAL 
3º plano de dissecação – antímero direito
REGIÃO DE CAVIDADE ABDOMINAL 
3º plano de dissecação – antímero direito
 1 – Estômago (canal pilórico)
2 – Cólon transverso
3 – Vesícula biliar
4 – Veia cava caudal
5 – Lobo hepático medial esquerdo
6 – Lobo hepático medial direito
7 – Aorta abdominal
8 – Duodeno descendente
5
4
2
3
1
6
7
8
REGIÃO DE CAVIDADE ABDOMINAL 
3º plano de dissecação – antímero direito
9 – Jejuno/Mesentério jejunal
10 – Ceco
9
10
REGIÃO DE CAVIDADE ABDOMINAL 
3º plano de dissecação – antímero direito
10 – Ceco
11 – Mesentério
12 – Baço (superfície seccionada)
13 – Estômago (fundo)
14 – Bexiga urinária
15 – Pâncreas
16 – Jejuno
17 – Íleo
11
13
14
12
16
15
10
17
Obrigado Professora por mais um semestre!!

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