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Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Engenharia Celso Daniel Curso: Engenharia Civil Disciplina: TOPOGRAFIA APLICADA A ENGENHARIA CIVIL – CIV-901 TEMA: FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO EM PLANTAS ATIVIDADE: 3 – 2º Semestre DATA DE ENTREGA: 02/11/2016 TURMA 2º A 2ºB 2ºC MODO: INDIVIDUAL GRUPO: AUTORIA: [IDENTIFICAR O ALUNO (S) ABAIXO] RA NOME COMPLETO 1 725885 William Dias Guimarães 2 3 ÍNDICE 1. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO ............. 02 1.1. Pontos cotados ......................................................... 02 1.2. Curvas de nível ......................................................... 02 1.3. Seções / Perfis ......................................................... 03 2 1. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO A representação do relevo em superfícies planas tem o objetivo de possibilitar a visualização de pontos de interesse do terreno em questão, além de permitir o estudo de suas formas e desníveis, através de cotas altimétricas e planimétricas. O levantamento planialtimétrico (técnicas de levantamento que abrange o estudo das distâncias e ângulos horizontais e verticais) é fundamental para a topografia, pois é a base para os projetos de engenharia e arquitetura, em seus estágios iniciais de conhecimento do território e demarcação de limites e pontos. As principais formas de representação de áreas em plantas são através de pontos cotados, curvas de nível e seções / perfis, conforme os detalhamentos a seguir. 1.1. Pontos cotados Esta é a forma de representação mais simples dentre as mais habitualmente usadas. Após serem efetuados os cálculos das alturas de topos os pontos de interesse do terreno, eles são lançados na planta através de suas coordenadas topográficas ou coordenadas UTM. Ao lado do ponto, são registrados os números correspondentes à sua altura relativa ou absoluta (cota e altitude). Neste sistema, os diversos pontos do terreno são projetados ortogonalmente sobre um plano de referência ou sobre a superfície de referência. O conjunto dos pontos projetados constitui a projeção horizontal que, ao serem reduzidas a uma escala adequada, convertem uma realidade de três dimensões para uma plana, de duas dimensões. Neste tipo de representação, todos os pontos relativos ao perímetro e os referentes aos acidentes internos devem ser devidamente cotados. 1.2. Curvas de nível As curvas de nível são curvas planas que unem pontos de igual altura. Elas são resultantes da intersecção da superfície física considerada com planos paralelos aos planos de comparação. A distância vertical que separa duas seções horizontais consecutivas deve ser constante e denominam-se equidistância numérica ou equidistância entre curvas de nível. A representação do relevo através de curvas de nível deve obedecer os seguintes critérios: as curvas de nível fecham-se sobre si mesmas, dentro ou fora do limite do papel; duas curvas de nível 3 jamais se cruzarão; várias curvas de nível podem ser tangentes entre si; uma curva de nível não poderá se bifurcar; terrenos planos apresentam curvas de nível mais espaçadas e os terrenos íngremes possuem curvas de nível mais próximas. O primeiro passo necessário para se obter as curvas de nível de um terreno é calcular a altura de todos os pontos envolvidos no nivelamento geométrico e taqueométrico. Após o cálculo das alturas, confeccionam-se os perfis de todos os alinhamentos da poligonal e das irradiações levantadas no campo. A linha irregular que delimita a intersecção de um plano vertical com a superfície do terreno chama-se perfil do terreno. 1.2. Seções / perfis Os perfis e as seções transversais representam cortes verticais do terreno ao longo de uma linha determinada. Elas permitem a visualização das linhas do terreno, perfis de projeto, camadas de minério, representação de lâminas d’agua, áreas em cortes e aterro e outras. Em conjunto com as outras técnicas de representação, elas permitem a obtenção de um grande volume de informações sobre o território.
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