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Biópsias3 pdf

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Métodos de Estudo em 
Patologia - Biópsias e 
Histopatologia 
Biópsia 
 Localização 
 
 Identificação 
 
 Procedimento 
Biópsia 
Tipos de Biópsia: 
 
1. Incisional 
 
2. Excisional 
Biópsia incisional 
Biópsia Incisional 
 Fragmento da lesão 
 
 Diagnóstico 
 
 Não curativo 
 
 Prognóstico 
 
 Possibilidade de nova cirurgia 
Material encaminhado em formol 
a 10%, em volume 10 vezes 
maior que o da lesão. Deve 
acompanhar o relatório do 
dentista ao patologista. 
Identificação 
Relato clínico 
Diagnóstico clínico 
Aspectos 
transoperatórios 
Envio de outros exames 
 
Biópsia Incisional 
Biópsia Incisional 
Biópsia Incisional 
 
 
 Remoção completa da lesão no momento cirúrgico 
 Remover tecido normal adjacente 
 Pode constituir tratamento definitivo 
 Lesões pequenas, inclusive pigmentadas e 
vasculares 
 Condições sistêmicas devem ser observadas 
(diabéticos, hipertensos, hemofílicos) 
 
 
Biópsia Excisional 
Biópsia Excisional 
Biópsia Excisional 
Biópsia Excisional 
Biopsia Incisional x Excisional 
Exame Histopatológico 
 Macroscopia 
 
 Processamento Histológico 
 
 Microscopia 
 
 Emissão do Laudo Anatomopatologico 
 
Processamento Histológico 
 Fixação 
 Desidratação 
 Diafanização 
 Parafinização 
 Microtomia 
 Coloração 
Macroscopia 
Descrever a peça a ser 
biopsiada (tamanho, coloração 
qtdd de fragmentos, consistência , 
 etc). 
2. Fixação: 
 
Os principais objetivos da fixação são: 
 
 A) Inibir ou parar a autólise tecidual; 
 B) Coagular ou endurecer o tecido e 
tornar difusíveis as substâncias 
insolúveis; 
 C) Proteger, através do endurecimento, 
os tecidos moles no manuseio e 
procedimentos técnicos posteriores; 
 D) Preservar os vários componentes 
celulares e tissulares; 
 E) Melhorar a diferenciação ótica dos 
tecidos; 
 F) Facilitar a subsequente coloração. 
 
2. Fixação: 
 Fragmentos com 3 mm de 
espessura 
 Tempo de fixação variável 
dependendo do tamanho do 
fragmento e do fixador. 
 Volume aproximado de no mínimo 20 
vezes o tamanho peça . 
 A peça deve ser imersa rapidamente 
 Tempo para fixação ? 
Tecido ósseo ? 
 
Cassetes 
3. Desidratação 
 Antes que um material de inclusão, tal 
como a parafina, possa penetrar no 
tecido seu conteúdo em água deve ser 
removido 
 Consiste em banhos de 
concentrações crescentes de etanol: 
70%, 80%, 90%, 2x 100%. 
 
Bateria de Álcool 
4. Diafanização ou Clareamento 
 A parafina não se mistura 
com álcool ou água 
 O etanol é substituído por 
um líquido miscível com o 
meio de inclusão (xilol). 
 Os tecidos embebidos em 
xilol tornam-se 
translúcidos, razão porque 
essa etapa é denominada 
diafanização ou 
clareamento. 
 
5. Inclusão ou Impregnação: 
 Estufa a 60ºC: parafina ocupa os espaços 
antes ocupados pelo xilol. 
 Obtenção dos blocos de parafina. 
 
Micrótomo 
Micrótomo 
Cortes Histológicos 
 
Cortes em banho-maria: 
 pescagem 
 
7. Coloração: 
 Coloração rotineira H-E. 
 Hematoxilina (básica). 
 Eosina (ácida). 
 Núcleo é ácido e o 
citoplasma relativamente 
básico. 
 Hidratação, Coloração, 
Desidratação e 
Clarificação. 
7. Coloração: 
Colorações 
 Corantes que diferenciam ácidos de bases. 
 - formam ligações salinas com radicais ionizáveis presentes nos tecidos. 
 Corantes que diferenciam componentes 
fibrosos da matriz extracelular. 
 Sais metálicos que precipitam nos tecidos 
formando depósitos de metal (ex: tecido 
nervoso). 
As colorações foram desenvolvidas para visualizar componentes 
 das células e dos tecidos que na maioria são incolores 
Colorações 
 Baseadas no princípio ácido-base 
 
 A hematoxilina é uma base, cora 
componentes ácidos da célula em uma cor 
azulada – núcleo (DNA e RNA) 
 A eosina é um ácido que cora 
componentes básicos (proteínas 
citoplasmáticas) da célula em róseo. 
Reação e corantes histológicos comuns 
 
REAGENTES 
 
RESULTADOS 
Hematoxilina (base) Azul: núcleo; regiões ácidas do citoplasma: 
matriz da cartilagem. 
Eosina (ácido) Rosa: regiões básicas do citoplasma; fibras de 
colágeno. 
Tricrômico de Masson Azul-escuro: núcleos. 
Vermelho: músculo; queratina; citoplasma. 
Azul-claro: mucinógeno, colágeno. 
Orceína, corante para fibras elásticas Castanho: fibras elásticas. 
Weigert, corante para fibras elásticas Fibras elásticas. 
Coloração com prata Preto: fibras reticulares. 
Hematoxilina férrica Preto: estrias dos músculos, núcleos e hemácias. 
Ácido periódico de Schiff Magenta: glicogênio e moléculas ricas em 
carboidratos. 
Corantes Wright e Giemsa Usados para a coloração diferencial das células 
do sangue. 
Rosa: hemácias, grânulos dos eosinófilos. 
Púrpura: núcleos dos leucócitos, grânulos dos 
basófilos. 
Azul: citoplasma dos monócitos e linfócitos. 
C 
O 
L 
O 
R 
A 
Ç 
Õ 
E 
S 
Hematoxilina-Eosina 
Tricrômico de Masson 
Azul-escuro: núcleos. 
Vermelho: músculo; queratina; citoplasma. 
Azul-claro: mucinógeno, colágeno. 
Resorcina-Fucsina de Weigert 
 fibras elásticas. 
8. Montagem: 
8. Montagem: 
8. Montagem: 
 Uso de lamínulas. 
 Meio de montagem: 
resinas (Entellan) ou 
bálsamo do Canadá. 
 
Evolução do Microscópio de Luz 
O Microscópio Óptico não permite o estudo de detalhes com menos de 0,2 m. 
Microscópio 
Óptico ou de 
Luz 
Microscópio Óptico Monocular 
Microscópio Óptico 
Binocular 
Microscópio Eletrônico de 
Transmissão 
Microscopia Eletrônico de 
Transmissão 
Microscópio Eletrônico de 
Varredura 
 Fornece imagens pseudo-tridimensionais. 
 
 Os é não atravessam o tecido . Interagem 
com uma camada muito delgada de metal 
previamente aplicada ao espécime 
 
 Mostra pricipalmente visão de superfícies 
Microscopia Eletrônico de 
Varredura 
Poder de resolução próximo ao de transmissão. 
Microscopia Eletrônico de 
Varredura 
Microscopia Eletrônico de 
Varredura 
Microscópio de Polarização 
Sob luz polarizada, 
algumas estruturas têm a 
propriedade de 
„birrefrigência‟ que é a 
capacidade de girar o 
plano de vibração da luz 
polarizada. 
Ex: celulose, colágeno, 
microtúbulos, 
microfilamentos. 
É um conjunto de ondas eletromagnéticas que se 
propagam em apenas uma direção 
 
Microscopia de 
Polarização 
Microscopia de Fluorescência 
Propriedades de certos 
materiais de absorver 
comprimento de onda 
curto (UV) e emitir 
comprimento de onda 
maior (visível) 
Uso de substâncias 
fluorescentes 
Imunofluorescência 
 
Fundo escuro 
Microscopia de Fluorescência 
Microscópio Confocal 
 O preparado é iluminado por um delgado feixe de raios 
laser que varre o corte, iluminando ponto por ponto um 
determinado plano da célula, realizando, assim, um “corte 
óptico”. 
 Geralmente, as células são previamente tratadas por 
compostos fluorescentes, e a luz emitida sob a excitação 
dos raios laser é captada e tratada num computador que 
fornece os sinais para um monitor de vídeo. 
 A imagem que aparece no monitor é formada 
exclusivamente pelas estruturas que estão no plano de 
varredura, sem a participação dos componentes celulares 
situados em outros planos. 
Microscopia ConfocalMicroscópio de Contraste de 
Fase 
 Permite o estudo de muitos detalhes celulares in vivo 
através de um sistema de lentes. 
 Observação de cortes e células não coradas 
 Quanto maior a densidade, maior o índice de refração e 
menor a velocidade da luz no corpo. 
 Como as diversas estruturas celulares (núcleo, 
mitocôndrias, grânulos de secreção) têm índices de 
refração diferentes, causam atrasos diferentes nas ondas 
luminosas que as atravessam, dando origem a diferenças 
de fase entre as ondas luminosas emergentes, mas essas 
diferenças não são visíveis. 
Microscopia de Luz e 
Contraste de Fase 
Microscopia de Luz Contraste de Fase 
Técnicas Especiais 
Congelação: 
 Não dissolve os lípidios, não inativa as 
enzimas e dificulta a difusão de pequenas 
moléculas. 
 Tecido é endurecido por congelação. 
 Técnica rápida (5 min), 
 Nitrogênio líquido. 
Congelação: 
 Criostato 
Immunohistoquímica 
Marcador 
 
Anticorpo 2ário. 
 
Anticorpo 1ário. 
 
Antígeno Tecidual 
Imunocitoquímica: 
método que se baseia 
numa reação antígeno-
anticorpo. 
 
Imunohistoquímica 
Radioautografia 
Radioautografia 
Microscopia 
Diagnóstico Molecular 
Diagnóstico Molecular 
www.bioaula.com.br
Preparação Tecidual
1. Coleta do tecido
do animal
2. Corte do tecido
em pedaços
3. Fixação
4. Desidratação
5. Inclusão
a.em parafina para 
Microscopia Óptica (MO).
b. em resinas para 
Microscopia Eletrônica de 
Transmissão (MET).
6. Obtenção de cortes
a.com navalha metálica para MO.
b. com lâmina de vidro ou de 
diamante para MET.
7. Montagem 
a. em lâminas de vidro para MO.
b. em grades metálicas para MET.
Ensinar e antes de tudo uma arte! 
Tarefa de Casa

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