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Aula 01 Atos Normativos p/ TRF 5ª Região (Todos os Cargos) Pós-Edital Professores: Fabrício Rêgo, Paulo Guimarães Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 29 AULA òNICA: Resoluo n. 147/2011 do Conselho da Justia Federal. SUMçRIO PçGINA 1. Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. 2 2. Resumo do Concurseiro 14 3. Questes comentadas 16 4. Questes sem comentrios 24 Ol, caro amigo! Nossa misso hoje estudar o Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, aprovado pela Resoluo n. 147/2011 do CJF. Fora! Bons estudos! Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 2 de 29 1.! CîDIGO DE CONDUTA DO CONSELHO E DA JUSTIA FEDERAL DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAUS. 1.1.! Das Disposies Gerais Art. 1¼ Instituir o Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, com as seguintes finalidades: I Ð tornar claras as regras de conduta dos servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus; II Ð assegurar que as aes institucionais empreendidas por gestores e servidores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus preservem a misso desses rgos e que os atos delas decorrentes reflitam probidade e conduta tica; III Ð conferir coerncia e convergncia s polticas, diretrizes e procedimentos internos do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus; IV Ð oferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as decises institucionais. As finalidades do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal esto explicitadas no art. 1¼ da resoluo. A instituio desse tipo de cdigo uma tendncia muito forte na ltima dcada em toda a administrao pblica. Por meio dos cdigos de conduta os rgos e entidades explicitam os valores que devem reger o desenvolvimento das atividades, alm de esclarecer a aplicao de preceitos ticos ao dia a dia dos servidores e empregados pblicos. A primeira das finalidades do presente cdigo vai neste sentido, deixando claro que sua institucionalizao serve para esclarecer as regras de conduta s quais se submetem os servidores e outros colaboradores da Justia Federal, no sentido de preservar a misso dos seus rgos. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 3 de 29 1.2.! Dos Destinatrios Art. 2¡ O Cdigo de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. Chamo sua ateno especial para este dispositivo, que teve sua redao alterada em 2014. Na redao anterior era prevista a necessidade de que os servidores e gestores alcanados pelo cdigo de conduta dessem cincia de sua existncia, declarando sua adeso ao cdigo. Hoje esse procedimento no mais necessrio, devendo as normas do cdigo de conduta alcanarem todo e qualquer servidor ou gestor do CJF ou da Justia Federal de primeiro e segundo graus. Alm disso, o prprio art. 2¼, em seu pargrafo nico, confere aos gestores, em todos os nveis, o dever de aplicar, como um exemplo de conduta a ser seguido, os preceitos estabelecidos no Cdigo e garantir que seus subordinados Ð servidores, estagirios e prestadores de servios Ð vivenciem tais preceitos. Art. 3¡ O Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus integrar todos os contratos de estgio e de prestao de servios, de forma a assegurar o alinhamento entre os colaboradores. As atividades dos estagirios e prestadores de servios (normalmente chamados de terceirizados) so regidas por contratos firmados entre eles e a administrao pblica. Pois bem, as normas do Cdigo de Conduta devem fazer parte desses contratos, e por isso podemos dizer que, na prtica, os estagirios e prestadores de servios tambm so alcanados por suas normas. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 4 de 29 O Cdigo de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. Alm disso, as normas do Cdigo de Conduta devem fazer parte de todos os contratos de estgio e de prestao de servios. 1.3.! Dos Princpios de Conduta Art. 4¡ A conduta dos destinatrios do Cdigo dever ser pautada pelos seguintes princpios: integridade, lisura, transparncia, respeito e moralidade. Esses so princpios que devem pautar sempre a conduta de todos os destinatrio do Cdigo. Integridade diz respeito ao carter das pessoas, sua honestidade, retido, incorruptibilidade. A lisura tambm um conceito muito prximo, relacionado confiabilidade. A transparncia um termo muito buscado na atualidade, especialmente no que se refere administrao pblica. Dizemos que transparente aquilo que claro, de conhecimento de todos. Uma pessoa transparente aquela que no busca ÒesconderÓ informaes. O respeito e a moralidade tambm so dois princpios muito prximos, relacionados busca por valores superiores e pela preservao das relaes. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 5 de 29 1.4.! Da Prtica de Preconceito, Discriminao, Assdio ou Abuso de Poder Art. 5¡ O Conselho e a Justia Federal de primeiro e segundo graus no sero tolerantes com atitudes discriminatrias ou preconceituosas de qualquer natureza, em relao a etnia, a sexo, a religio, a estado civil, a orientao sexual, a faixa etria ou a condio fsica especial, nem com atos que caracterizem proselitismo partidrio, intimidao, hostilidade ou ameaa, humilhao por qualquer motivo ou assdio moral e sexual. O fato de o repdio a essas atitudes constarem no Cdigo de Conduta tem um forte significado. Obviamente atitudes relacionadas ao preconceito, discriminao, assdio e abuso de poder devem ser condenadas independentemente da existncia de normas especficas, mas o fato de haver meno especfica a esse tipo de problema tem importante significado simblico. INTEGRIDADE LISURA TRANSPARæNCIARESPEITO MORALIDADE Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 6 de 29 O dispositivo condena tambm o proselitismo partidrio, que nada mais do que a conduta de quem tenta aliciar ou convencer algum a aderir a determinado posicionamento poltico. Por fim, o art. 5¼ cita tambm o assdio moral e o sexual, que so condutas infelizmente ainda muito comuns no servio pblico, mas que destroem as relaes sociais e profissionais, e podem tambm causar danos vida pessoal da vtima. 1.5.!Do Conflito de Interesses Art. 6¡ Gestores ou servidores no podero participar de atos ou circunstncias que se contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuzos. Esta a definio de conflito de interesses. Basicamente estamos falando de situaes em que a conduta do gestor ou servidor pode ter sentido contrrio aos interesses da instituio. preciso que o servidor ou gestor sempre leve em considerao essa possibilidade. Alm disso, o Cdigo de Conduta probe que sejam utilizados recursos, espao e imagem do Conselho e da Justia Federal para atender a interesses pessoas, polticos ou partidrios. 1.6.! Do Sigilo de Informaes Art. 8¡ O servidor ou gestor que, por fora de seu cargo ou de suas responsabilidades, tiverem acesso a informaes do rgo em que atuam ainda no divulgadas publicamente devero manter sigilo sobre seu contedo. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 7 de 29 O sigilo de informaes um assunto bastante importante, especialmente quando estamos falando de servidores e gestores do Poder Judicirio, que detm um amplo conjunto de dados acerca das pessoas que litigam em processos. As questes de sigilo de informaes pblicas hoje so objeto da Lei n. 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso Informao. Alm desta existem ainda outras leis que tratam de hipteses especficas de sigilo. Essas normas determinaro em que situaes o agente pblico deve manter as informaes em sigilo e em quais dever franquear seu acesso a qualquer pessoa. Art. 9¡ Ao servidor ou gestor do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus vedado aceitar presentes, privilgios, emprstimos, doaes, servios ou qualquer outra forma de benefcio em seu nome ou no de familiares, quando originrios de partes, ou dos respectivos advogados e estagirios, bem como de terceiros que sejam ou pretendam ser fornecedores de produtos ou servios para essas instituies. Perceba que neste dispositivo o Cdigo de Conduta no discute a natureza ou o valor do presente, apenas proibindo que o servidor ou gestor, ou ainda seus familiares, receba qualquer benefcio oriundo de partes em processos, ou ainda de seus advogados ou estagirios. A mesma regra se aplica tambm aos potenciais fornecedores do CJF ou da Justia Federal, j que isso poderia caracterizar propina em razo da celebrao de contratos. O prprio Cdigo de Conduta, porm, estabelece excees, no considerando como presentes os brindes sem valor comercial ou aqueles atribudos por entidades de qualquer natureza a ttulo de cortesia, propaganda ou divulgao, por ocasio de eventos especiais ou datas comemorativas. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 8 de 29 No se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem valor comercial ou aqueles atribudos por entidades de qualquer natureza a ttulo de cortesia, propaganda ou divulgao, por ocasio de eventos especiais ou datas comemorativas. 1.7.! Do Patrimnio Tangvel e Intangvel Art. 10. de responsabilidade dos destinatrios do Cdigo zelar pela integridade dos bens, tangveis e intangveis, dos rgos onde atuam, inclusive sua reputao, propriedade intelectual e informaes confidenciais, estratgicas ou sensveis. A responsabilidade dos servidores e gestores sobre o CJF e os demais rgos que compem a Justia Federal se estende no apenas ao resguardo do patrimnio fsico das instituies, mas tambm de sua reputao, propriedade intelectual e segurana da informao. 1.8.! Dos Usos de Sistemas Eletrnicos Art. 11. Os recursos de comunicao e tecnologia de informao disponveis no Conselho e na Justia Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita observncia dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange utilizao e proteo das senhas de acesso. O uso dos recursos de comunicao e TI deve ser feito com muito cuidado, pois h diversos requisitos de segurana que devero ser atendidos, especialmente em relao ao acesso a sistemas. At pouco tempo atrs era comum em diversas instituies pblicas, por exemplo, que servidores ÒemprestassemÓ sua senha a colegas Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 9 de 29 quando no tinham acesso a algum sistema. Essa uma conduta altamente perigosa, pois, para todos os efeitos, o ÒdonoÓ da senha que estar utilizando o sistema. At que fique provado que no foi ele haver um looooongo caminho a ser percorrido...! Alm disso, o Cdigo de Conduta probe a utilizao de sistemas e ferramentas de comunicao para as seguintes atividades: a)!prtica de atos ilegais ou imprprios; b)!obteno de vantagem pessoal; c)! acesso ou divulgao de contedo ofensivo ou imoral; d)! interveno em sistemas de terceiros; e)!participao em discusses virtuais acerca de assuntos no relacionados aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundos graus. 1.9.! Da Comunicao Art. 12. A comunicao entre os destinatrios do Cdigo ou entre esses e os rgos governamentais, os clientes, os fornecedores e a sociedade deve ser indiscutivelmente clara, simples, objetiva e acessvel a todos os legitimamente interessados. A utilizao adequada da linguagem um dos principais desafios da administrao pblica moderna. A comunicao estatal sempre marcada pelo uso de termos burocrticos, siglas e outras formas de expresso que as pessoas em geral no compreendem. Faz parte dos deveres dos servidores e gestores o esforo pela utilizao de uma linguagem simples, clara e acessvel, afinal de contas a Justia no feita apenas para os advogados e burocratas. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 10 de 29 1.10.!Da Publicidade de Atos e Disponibilidade de Informaes Art. 13. obrigatrio aos servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de informaes corretas e atualizadas que permitam o conhecimento dos aspectos relevantes da atividade sob sua responsabilidade, bem como assegurar que a divulgao das informaes acontea no menor prazo e pelos meios mais rpidos. Os princpios trazidos pelo art. 13 nada mais so do que a prtica da transparncia pblica. Em obedincia a essa diretriz, os atos devem ser praticados da forma mais clere, e as informaes a eles referentes devem ser rapidamente disponibilizadas para os interessados e o pblico em geral. Especialmente no Poder Judicirio a publicao dos atos ganha ainda mais importncia, pois a partir dela h uma srie de outros atos que sero praticados. A contagem de prazos processuais, por exemplo, geralmente se inicia a partir da publicao dos atos do juiz. A forma comoos atos e documentos so divulgados tambm muito importante. Imagine como fica mais difcil a vida das partes e dos advogados se, por exemplo, determinado Tribunal no mantm em seu endereo eletrnico informaes atualizados em tempo real sobre a tramitao dos processos de sua competncia. 1.11.!Das Informaes Imprensa Art. 14. Os contatos com os rgos de imprensa sero promovidos, exclusivamente, por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e sees judicirias, conforme o caso. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 11 de 29 O contato com a imprensa, especialmente no mbito do Poder Judicirio, pode tornar-se um problema se no for gerenciado de maneira adequada. Isso pode ocorrer no apenas pelas decises de divulgar ou no determinadas informaes, mas tambm em razo da forma como as comunicaes so conduzidas. Se um Tribunal comunica determinado fato a um veculo de imprensa, por exemplo, dever tambm faz-lo aos demais que possam ter interesse na matria, ao mesmo tempo. Perceba que, se a comunicao com a imprensa no for conduzida pela rea responsvel perante o Conselho e demais rgos da Justia Federal, esses princpios dificilmente sero respeitados. Trata-se de uma atividade de carter tcnico, que deve ser conduzida por profissionais da rea. Os contatos com os rgos de imprensa s podem ser promovidos por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e sees judicirias, conforme o caso. 1.12.!Dos Contratos, Convnios ou Acordos de Cooperao Art. 15. Os contratos, convnios ou acordos de cooperao nos quais o Conselho, os tribunais regionais federais e as sees judicirias sejam partes devem ser escritos de forma clara, com informaes precisas, sem haver a possibilidade de interpretaes ambguas por qualquer das partes interessadas. Os contratos, convnios e acordos de cooperao so negcios bilaterais, e para resguardar os interesses da Justia Federal e do Conselho, esses documentos devero ser escritos em linguagem clara. Basicamente Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 12 de 29 estamos diante de uma diretriz em termos de redao de instrumentos de cooperao. 1.13.!Das Falhas Administrativas Art. 16. Servidores ou gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus que cometerem eventuais erros devero receber orientao construtiva, contudo, se cometerem falhas resultantes de desdia, m-f, negligncia ou desinteresse que exponham o Conselho, os tribunais regionais federais e as sees judicirias a riscos legais ou de imagem, sero tratados com rigorosa correo. O Cdigo de Conduta benfico para os servidores ou gestores que eventualmente cometam erros, mas obviamente trata com maior severidade aqueles que agem com m-f, prevendo a aplicao de Òrigorosa correoÓ, que geralmente fica a cargo dos rgos com atribuio correicional. 1.14.!Da Responsabilidade Socioambiental Art. 17. O Conselho e a Justia Federal de primeiro e segundo graus exigiro de seus servidores, no exerccio de seus misteres, responsabilidade social e ambiental; no primeiro caso, privilegiando a adoo de prticas que favoream a incluso social e, no segundo, de prticas que combatam o desperdcio de recursos naturais e evitem danos ao meio ambiente. A responsabilidade social est relacionada forma como a administrao pblica se relaciona com a comunidade. As prticas adotadas pela Justia Federal devem ser voltadas sempre para a incluso das pessoas menos favorecidas em termos de oportunidades. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 13 de 29 A responsabilidade ambiental, por sua vez, est relacionada administrao dos recursos que esto disposio dos servidores e gestores. O manejo desses recursos deve ser sempre orientado para evitar desperdcios e danos ao meio ambiente. 1.15.!Do Comit Gestor do Cdigo de Conduta Art. 18. Fica institudo o comit gestor do Cdigo de Conduta, ao qual compete, entre outras atribuies, zelar pelo seu cumprimento. O comit gestor do Cdigo de Conduta o rgo responsvel por zelar pelo cumprimento do Cdigo. Cada tribunal deve instituir seu comit, alm do comit que funciona no Conselho da Justia Federal. Cada um desses comits ser formado por servidores nomeados pelo presidente, com atribuies formalizadas por meio de ato do Presidente do CJF. Cada tribunal deve instituir um comit gestor do Cdigo de Conduta, alm do comit que funciona no Conselho da Justia Federal. Cada um desses comits ser formado por servidores nomeados pelo presidente, com atribuies formalizadas por meio de ato do Presidente do CJF. ==82b55== Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 14 de 29 2.! RESUMO DO CONCURSEIRO O Cdigo de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. Alm disso, as normas do Cdigo de Conduta devem fazer parte de todos os contratos de estgio e de prestao de servios. No se consideram presentes, para fins deste artigo, os brindes sem valor comercial ou aqueles atribudos por entidades de qualquer natureza a ttulo de cortesia, propaganda ou divulgao, por ocasio de eventos especiais ou datas comemorativas. Os contatos com os rgos de imprensa s podem ser promovidos por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e sees judicirias, conforme o caso. INTEGRIDADE LISURA TRANSPARæNCIARESPEITO MORALIDADE Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 15 de 29 Cada tribunal deve instituir um comit gestor do Cdigo de Conduta, alm do comit que funciona no Conselho da Justia Federal. Cada um desses comits ser formado por servidores nomeados pelo presidente, com atribuies formalizadas por meio de ato do Presidente do CJF. Caro amigo, a parte terica da nossa aula de hoje se encerra aqui. Se ficar alguma dvida, utilize o nosso frum, no e-mail ou nas redes sociais. Grande abrao! Paulo Guimares professorpauloguimaraes@gmail.com No deixe de me seguir nas redes sociais! www.facebook.com/profpauloguimaraes @pauloguimaraesf @profpauloguimaraes (61) 99607-4477 Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 16 de 29 3.! QUESTÍES COMENTADAS 1. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. NÌO constitui princpio de conduta, previsto no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federalde primeiro e segundo graus (Resoluo no 147/2011): a) respeito. b) integridade. c) lisura. d) transparncia. e) etasmo. COMENTçRIOS: Etasmo a discriminao de pessoas por faixa etria ou idade. Geralmente a palavra utilizada com conotao negativa, referindo- se ao preconceito sofrido por idosos. Definitivamente este no um dos princpios que se encontram no art. 4¼ do Cdigo de Conduta, no mesmo!? J GABARITO: E 2. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Nos termos da Resoluo no 147/2011, do Conselho da Justia Federal, recursos, espao e imagem do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus NÌO podero, sob qualquer hiptese, ser usados para atender a interesses a) polticos, apenas. b) pessoais ou partidrios, apenas. c) pessoais, apenas. d) partidrios ou polticos, apenas. e) pessoais, polticos ou partidrios. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 17 de 29 COMENTçRIOS: A questo nos remete ao art. 7¼ do Cdigo de Conduta, segundo o qual os recursos, espao e imagem do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus no podero, sob qualquer hiptese, ser usados para atender a interesses pessoais, polticos ou partidrios. GABARITO: E 3. TRF 5» Regio ÐTcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Maria, servidora pblica da Justia Federal do Cear, praticou ato contrrio aos interesses da Justia Federal ao qual vinculada, todavia, o ato no causou danos ou prejuzos Justia. Nos termos do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus (Resoluo no 147/2011), a conduta de Maria a) no prevista pelo Cdigo de Conduta, porm poder acarretar a penalizao da servidora no mbito administrativo disciplinar. b) permitida, independentemente da existncia de prejuzos ou danos. c) permitida, tendo em vista que no ocorreram danos ou prejuzos Justia Federal. d) no prevista pelo Cdigo de Conduta, porm inexiste qualquer irregularidade em tal postura. e) vedada. COMENTçRIOS: Segundo o art. 6¼ do Cdigo de Conduta, gestores ou servidores no podero participar de atos ou circunstncias que se contraponham, conforme o caso, aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus ou que lhes possam causar danos ou prejuzos. Perceba, portanto, que o simples fato de o ato ser contrrio aos interesses da Justia Federal j suficiente para que a conduta seja considerada proibida. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 18 de 29 GABARITO: E 4. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð2012 Ð FCC. Acerca do Comit Gestor do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, considere: I. Compete-lhe, dentre outras atribuies, zelar pelo cumprimento do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. II. Cada Tribunal ter um comit gestor formado por servidores nomeados pelo seu presidente. III. As atribuies do comit gestor do Cdigo de Conduta sero formalizadas por ato do presidente do Conselho da Justia Federal. IV. O Conselho da Justia Federal no ter comit gestor, ou seja, apenas os Tribunais Regionais Federais possuiro tais comits. Nos termos da Resoluo no 147/2011, est correto o que consta APENAS em a) II e IV. b) I e IV. c) II, III e IV. d) I, II e III. e) I e III. COMENTçRIOS: O erro est na assertiva III, pois o Conselho da Justia Federal tambm conta com seu prprio comit gestor, semelhante aos demais. As outras regras aparecem nos dispositivos finais da Resoluo. GABARITO: D Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 19 de 29 5. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. O Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus a) probe atitudes discriminatrias ou preconceituosas, todavia, permite de forma excepcional, atos que caracterizem proselitismo partidrio. b) dispe que a conduta de seus destinatrios deve ser pautada por princpios, dentre eles, a moralidade e a integridade. c) integrar todos os contratos de prestao de servios, de forma a assegurar o alinhamento entre os colaboradores, salvo os contratos de estgio. d) no tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decises institucionais. e) prescreve que seus destinatrios devem observ-lo, no sendo necessrio, no entanto, firmar termo de compromisso declarando cincia e adeso. COMENTçRIOS: A alternativa A est incorreta porque o proselitismo partidrio especialmente proibido pelo Cdigo de Conduta. A alternativa C est incorreta porque nos contratos de estgio o Cdigo tambm deve ser includo, assim como nos contratos de prestadores de servio. A alternativa D est incorreta porque uma das finalidades do Cdigo justamente Òoferecer um conjunto de atitudes que orientem o comportamento e as decises institucionaisÓ. A alternativa E estava incorreta at 2014, mas com a nova redao do art. 2¼ est correta, j que no mais necessrio declarar cincia e adeso ao Cdigo. GABARITO: B ou E 6. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Jlia, servidora pblica do Tribunal Regional Federal da 5a Regio, em horrio de trabalho, utilizou-se de seu computador para acessar determinado stio eletrnico e Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 20 de 29 participar de discusso virtual acerca de tema no relacionado aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. A conduta de Jlia a) vlida, pois embora no prevista no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, a participao em discusses virtuais traz benefcios formao intelectual. b) no constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora seja atitude antitica. c) vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. d) vlida desde que a discusso virtual no seja concernente a tema ilcito ou imoral. e) expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. COMENTçRIOS: O pargrafo nico do art. 11 veda a utilizao de sistemas e ferramentas de comunicao para participao em discusses virtuais acerca de assuntos no relacionados aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundos graus. A conduta da servidora, portanto, vedada pelo Cdigo de Conduta. GABARITO: C 7. TJ-SP Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Em fevereiro do ano corrente, Plnio, perito judicial, pretendendo atuar em uma determinada vara cvel da Justia Federal de Alagoas, na qual jamais havia sido nomeado, entrega, juntamente com seu portflio e com o intuito dedivulgar seu trabalho e possibilitar sua indicao pelo chefe do respectivo cartrio aos juzes que atuam na vara, uma caixa de vinho francs e um aparelho de DVD porttil a Reinaldo, servidor pblico federal e chefe do Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 21 de 29 cartrio da mencionada vara cvel. Cumpre salientar que Reinaldo aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plnio. A conduta de Reinaldo a) constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. b) expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, para os cargos especficos de perito judicial. c) no constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antitica. d) vlida, pois os presentes esto acompanhados do portflio do perito, ou seja, a finalidade da gentileza divulgar o trabalho do expert. e) vlida, desde que Plnio no passe a atuar em percias na mencionada vara. COMENTçRIOS: A conduta de Reinaldo claramente desrespeita o Cdigo de Conduta, que, como voc j sabe, probe que o servidor ou gestor aceite presentes, privilgios, emprstimos, doaes, servios ou qualquer outra forma de benefcio em seu nome ou no de familiares, quando originrios de partes, ou dos respectivos advogados e estagirios, bem como de terceiros que sejam ou pretendam ser fornecedores de produtos ou servios para essas instituies. GABARITO: A 8. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Tlio, analista judicirio do Tribunal Regional Federal da 5» Regio, surpreendido, no seu local de trabalho, por um jornalista que o solicita informaes acerca de um importante processo judicial, que tramita em segredo de justia, para futura publicao em jornal de mbito nacional. Tlio, embora no Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 22 de 29 mostre o processo judicial, relata o teor de deciso judicial nele proferida, objetivando, no seu entender, garantir a liberdade de imprensa. Tlio a) agiu corretamente, pois apenas narrou o contedo de deciso, sem mostrar ou entregar o processo judicial ao jornalista. b) no poderia ter relatado o contedo do processo judicial, salvo se o fizesse por meio da assessoria de imprensa do Tribunal. c) no poderia, em qualquer hiptese, ter relatado o contedo do processo judicial ao mencionado jornalista. d) no violou o Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora sua conduta caracterize quebra de sigilo funcional. e) praticou conduta expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. COMENTçRIOS: O Cdigo de Conduta muito restritivo em relao s comunicaes com a imprensa, determinando, em seu art. 14, que os contatos com os rgos de imprensa sero promovidos, exclusivamente, por porta-vozes autorizados pelo Conselho, tribunais regionais federais e sees judicirias, conforme o caso. GABARITO: C 9. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. De acordo com as disposies previstas no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, considere: I. de responsabilidade dos destinatrios do Cdigo zelar pela integridade dos bens pertencentes aos rgos onde atuam, inclusive sua reputao, propriedade intelectual e informaes confidenciais, estratgicas ou sensveis, com exceo dos bens intangveis. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 23 de 29 II. Os recursos de comunicao e tecnologia de informao disponveis no Conselho e na Justia Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita observncia dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange utilizao e proteo das senhas de acesso. III. obrigatrio aos servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de informaes corretas e atualizadas que permitam o conhecimento dos aspectos relevantes da atividade sob sua responsabilidade, bem como assegurar que a divulgao das informaes acontea no menor prazo e pelos meios mais rpidos. IV. O Conselho e a Justia Federal de primeiro e segundo graus exigiro de seus servidores, no exerccio de seus misteres, responsabilidade social e ambiental. Est correto o que consta em a) II e IV, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II, III e IV. d) I e III, apenas. e) II, III e IV, apenas. COMENTçRIOS: O nico erro est na assertiva I, pois no h essa exceo aos bens intangveis. Na realidade, a reputao e a propriedade intelectual da instituio j so bens intangveis, no mesmo!? GABARITO: E Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 24 de 29 4.! QUESTÍES SEM COMENTçRIOS 1. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. NÌO constitui princpio de conduta, previsto no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus (Resoluo no 147/2011): a) respeito. b) integridade. c) lisura. d) transparncia. e) etasmo. 2. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Nos termos da Resoluo no 147/2011, do Conselho da Justia Federal, recursos, espao e imagem do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus NÌO podero, sob qualquer hiptese, ser usados para atender a interesses a) polticos, apenas. b) pessoais ou partidrios, apenas. c) pessoais, apenas. d) partidrios ou polticos, apenas. e) pessoais, polticos ou partidrios. 3. TRF 5» Regio ÐTcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Maria, servidora pblica da Justia Federal do Cear, praticou ato contrrio aos interesses da Justia Federal ao qual vinculada, todavia, o ato no causou danos ou prejuzos Justia. Nos termos do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus (Resoluo no 147/2011), a conduta de Maria a) no prevista pelo Cdigo de Conduta, porm poder acarretar a penalizao da servidora no mbito administrativo disciplinar. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 25 de 29 b) permitida, independentemente da existncia de prejuzos ou danos. c) permitida, tendo em vista que no ocorreram danos ou prejuzos Justia Federal. d) no prevista pelo Cdigo de Conduta, porm inexiste qualquer irregularidade em tal postura. e) vedada. 4. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð2012 Ð FCC. Acerca do Comit Gestor do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, considere:I. Compete-lhe, dentre outras atribuies, zelar pelo cumprimento do Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. II. Cada Tribunal ter um comit gestor formado por servidores nomeados pelo seu presidente. III. As atribuies do comit gestor do Cdigo de Conduta sero formalizadas por ato do presidente do Conselho da Justia Federal. IV. O Conselho da Justia Federal no ter comit gestor, ou seja, apenas os Tribunais Regionais Federais possuiro tais comits. Nos termos da Resoluo no 147/2011, est correto o que consta APENAS em a) II e IV. b) I e IV. c) II, III e IV. d) I, II e III. e) I e III. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 26 de 29 5. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. O Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus a) probe atitudes discriminatrias ou preconceituosas, todavia, permite de forma excepcional, atos que caracterizem proselitismo partidrio. b) dispe que a conduta de seus destinatrios deve ser pautada por princpios, dentre eles, a moralidade e a integridade. c) integrar todos os contratos de prestao de servios, de forma a assegurar o alinhamento entre os colaboradores, salvo os contratos de estgio. d) no tem por finalidade oferecer atitudes que orientem decises institucionais. e) prescreve que seus destinatrios devem observ-lo, no sendo necessrio, no entanto, firmar termo de compromisso declarando cincia e adeso. 6. TRF 5» Regio Ð Tcnico Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Jlia, servidora pblica do Tribunal Regional Federal da 5a Regio, em horrio de trabalho, utilizou-se de seu computador para acessar determinado stio eletrnico e participar de discusso virtual acerca de tema no relacionado aos interesses do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. A conduta de Jlia a) vlida, pois embora no prevista no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, a participao em discusses virtuais traz benefcios formao intelectual. b) no constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora seja atitude antitica. c) vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. d) vlida desde que a discusso virtual no seja concernente a tema ilcito ou imoral. Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 27 de 29 e) expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. 7. TJ-SP Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Em fevereiro do ano corrente, Plnio, perito judicial, pretendendo atuar em uma determinada vara cvel da Justia Federal de Alagoas, na qual jamais havia sido nomeado, entrega, juntamente com seu portflio e com o intuito de divulgar seu trabalho e possibilitar sua indicao pelo chefe do respectivo cartrio aos juzes que atuam na vara, uma caixa de vinho francs e um aparelho de DVD porttil a Reinaldo, servidor pblico federal e chefe do cartrio da mencionada vara cvel. Cumpre salientar que Reinaldo aceita o presente, agradecendo a gentileza de Plnio. A conduta de Reinaldo a) constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. b) expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, para os cargos especficos de perito judicial. c) no constitui prtica vedada pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora seja uma atitude antitica. d) vlida, pois os presentes esto acompanhados do portflio do perito, ou seja, a finalidade da gentileza divulgar o trabalho do expert. e) vlida, desde que Plnio no passe a atuar em percias na mencionada vara. 8. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. Tlio, analista judicirio do Tribunal Regional Federal da 5» Regio, surpreendido, no seu local de trabalho, por um jornalista que o solicita informaes acerca de um importante processo judicial, que tramita em segredo de justia, para futura publicao em jornal de mbito nacional. Tlio, embora no Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 28 de 29 mostre o processo judicial, relata o teor de deciso judicial nele proferida, objetivando, no seu entender, garantir a liberdade de imprensa. Tlio a) agiu corretamente, pois apenas narrou o contedo de deciso, sem mostrar ou entregar o processo judicial ao jornalista. b) no poderia ter relatado o contedo do processo judicial, salvo se o fizesse por meio da assessoria de imprensa do Tribunal. c) no poderia, em qualquer hiptese, ter relatado o contedo do processo judicial ao mencionado jornalista. d) no violou o Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, embora sua conduta caracterize quebra de sigilo funcional. e) praticou conduta expressamente permitida pelo Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus. 9. TRF 5» Regio Ð Analista Judicirio Ð 2012 Ð FCC. De acordo com as disposies previstas no Cdigo de Conduta do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus, considere: I. de responsabilidade dos destinatrios do Cdigo zelar pela integridade dos bens pertencentes aos rgos onde atuam, inclusive sua reputao, propriedade intelectual e informaes confidenciais, estratgicas ou sensveis, com exceo dos bens intangveis. II. Os recursos de comunicao e tecnologia de informao disponveis no Conselho e na Justia Federal de primeiro e segundo graus devem ser utilizados com a estrita observncia dos normativos internos vigentes, notadamente no que tange utilizao e proteo das senhas de acesso. III. obrigatrio aos servidores e gestores do Conselho e da Justia Federal de primeiro e segundo graus garantir a publicidade de seus atos e a disponibilidade de informaes corretas e atualizadas que permitam o Atos Normativos para TRF 5» Regio Teoria e exerccios comentados Prof. Paulo Guimares Ð Aula ònica Prof. Paulo Guimarães www.estrategiaconcursos.com.br Página 29 de 29 conhecimento dos aspectos relevantes da atividade sob sua responsabilidade, bem como assegurar que a divulgao das informaes acontea no menor prazo e pelos meios mais rpidos. IV. O Conselho e a Justia Federal de primeiro e segundo graus exigiro de seus servidores, no exerccio de seus misteres, responsabilidade social e ambiental. Est correto o que consta em a) II e IV, apenas. b) I e II, apenas. c) I, II, III e IV. d) I e III, apenas. e) II, III e IV, apenas. GABARITO 1. E 2. E 3. E 4. D 5. B ou E 6. C 7. A 8. C 9. E
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