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Unidade I 
 
 
 
PRÁTICA DE ENSINO: 
Integração escola x comunidade 
 
 
 
Profa. Raquel Bokums 
Visão geral da Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
 Relevância do tema. 
 Ampliar a sua visão sobre esse tema, por meio da 
observação e do estudo integrado entre uma unidade 
escolar e a comunidade em que ela está inserida. 
 Mostrar a importância da integração entre escola x comunidade, 
levando-o a refletir de forma crítica sobre sua futura atuação. 
 Vivenciar situações reais, a fim de compreender a realidade de 
uma escola e da comunidade ao redor, e identificar, entre 
outros aspectos importantes, suas características, 
necessidades e expectativas. 
 Investigar e propor um projeto de integração, aperfeiçoando a 
articulação entre a escola e a comunidade. 
 
Visão geral da Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
 O processo de construção da sua identidade profissional será 
desenvolvido pela vivência e familiarização nos contextos 
educacionais da escola pública e/ou particular do ensino 
básico, e pela sua habilitação, como futuro educador, em 
programar suas futuras atividades. 
 
Objetivos específicos 
 Identificar características de uma instituição escolar no 
contexto da realidade socioeconômica e cultural da 
comunidade na qual se insere. 
 Caracterizar a instituição escolar nos aspectos relativos 
à sua infraestrutura física, humana e pedagógica. 
 Caracterizar a comunidade ao redor sob o aspecto 
socioeconômico e cultural, visando a conhecer 
a realidade em que vive o aluno. 
 Identificar as reais expectativas dos alunos e da comunidade 
em relação à escola e refletir sobre as possibilidades de 
integração; 
 Elaborar uma proposta de ação, por meio de um projeto de 
integração, articulando a escola e a comunidade a que serve, 
e integrando-a ao contexto sociocultural. 
 
Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
 Caracterização. 
 Escola. 
 Comunidade. 
 Técnicas de coleta de dados 
 Integração Escola x Comunidade. 
 O papel do professor. 
 Projeto de integração 
 
Atividades de avaliação na disciplina 
Prática De Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
 
1. Relatório de Caracterização da Escola e da Comunidade. 
2. Projeto de Integração entre a Escola e a Comunidade. 
 
 
 
 
 
 AVA, em: Conteúdos Acadêmicos > Comunidades: Interação e 
Comunicação – Nome do curso > Orientações Disciplinas: 
Cunho Prático > Prática de Ensino: Integração Escola 
x Comunidade > Manual – Orientação das Atividades. 
 
Fonte: 
http://lieemoscarjose.blogs
pot.com.br/2012/08/apoio-
aprendizagem.html 
Você está pronto(a) para essa caminhada? 
 O suporte técnico e pedagógico da UNIP oferece orientações 
nos materiais didáticos que fazem parte da disciplina. 
 Você terá a oportunidade de realizar as atividades propostas 
com outros colegas do mesmo curso e polo, ou seja, formar 
um grupo de até vinte alunos para enriquecer a discussão 
sobre o tema e a qualidade dos trabalhos. 
 
Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
Fonte: http://www.batistaresgate.com/news/uma-arvore-e-o-seu-fruto/ 
Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
 Aproveite cada oportunidade que a UNIP oferece para seu 
crescimento acadêmico e profissional, especialmente durante 
esta disciplina. 
 Fique atento às sugestões de leituras no livro-texto. 
 Estude com atenção todo o material disponível e realize as 
atividades com uma postura crítica e consistente. 
 Produza bons frutos em sua prática, bons resultados 
em sua jornada como futuro docente e boas reflexões 
sobre o tema Integração Escola x Comunidade. 
 Bons estudos! 
 
Contextualização da disciplina 
 Contexto em que a disciplina está inserida na dimensão 
prática do curso: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 articulação entre elas, perpassando todo o curso. 
Prática 
de 
Ensino 
Introdução à 
Docência 
Observação 
e Projeto 
Prática de 
Ensino: 
Integração 
Escola x 
Comunidade Vivência 
no 
Ambiente 
Educativo 
Trajetória 
da Práxis 
Reflexões 
Visão geral de Prática de Ensino: 
Integração Escola x Comunidade 
Ingressar diretamente em uma unidade escolar – seu futuro 
ambiente de trabalho: 
Vivenciar situações reais 
Compreender melhor a realidade do seu futuro campo de atuação 
Familiarizar-se com o contexto educacional das escolas de Educação Básica 
Entender como programar suas futuras atividades 
Dar início a uma visão crítica sobre a ação pedagógica 
Dirigir seu olhar para as necessidades da escola e da comunidade, 
identificando, em ambas, características que permitam promover sua 
articulação 
Caracterização 
 Destacar as peculiaridades de algo, com o intuito de torná-lo 
conhecido. 
HOUAISS, A. “Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa”. Rio de 
Janeiro: Objetiva, 2009. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola e Comunidade 
Destacar os elementos estruturais que possam ser utilizados pela 
e para a escola/comunidade onde ela se insere, ou seja, deve-se 
identificar quais os elementos que, se explorados de forma 
adequada, podem promover a articulação da escola com a 
comunidade que a circunda por meio 
de um projeto de integração. 
Fonte: http://myappwiz.com 
Interatividade 
No contexto da dimensão prática do curso, qual o principal 
objetivo da disciplina Prática de Ensino: Integração Escola x 
Comunidade? 
a) Aproximá-lo ainda mais da educação, por meio da observação 
e do estudo integrado de uma unidade escolar e da 
comunidade que ela está inserida. 
b) Dar todas as condições para que você ingresse numa 
unidade escolar e desenvolva o seu estágio curricular 
supervisionado. 
c) Dirigir o seu olhar para escolas e outros ambientes educativos. 
d) Levá-lo(a) a perceber que existe uma educação que perpassa a 
sua vida e o influencia. 
e) Levá-lo(a) a conhecer, na prática, um ambiente escolar. 
 
Escola 
Estabelecimento público ou privado onde se ministra ensino 
coletivo, vinculado à Educação Básica. 
HOUAISS, A. “Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa”. Rio de Janeiro: 
Objetiva, 2009. 
 
 A escola deve ser devidamente reconhecida e registrada 
no Ministério da Educação. 
 Deve-se dar ênfase especial à sua estrutura física, 
organizacional e pedagógica. 
 
 
Escola 
 “A principal função social e pedagógica da escola é a de 
assegurar o desenvolvimento das capacidades cognitivas, 
operativas, sociais e morais pelo seu empenho na dinamização 
do currículo, no desenvolvimento dos processos de pensar, na 
formação da cidadania participativa e na formação ética” 
 “...há uma dimensão cultural que caracteriza cada escola, para 
além das prescrições administrativas e das rotinas 
burocráticas”. 
 “A escola é lugar de compartilhamento de valores e de aprender 
conhecimentos, desenvolver capacidades intelectuais, sociais, 
afetivas, éticas, estéticas, mas também lugar de formação de 
competências para a participação na vida social, econômica e 
cultural” 
(LIBÂNEO, 2004) 
 
Escola 
 
Identificação, análise crítica do seu ambiente físico, a forma de 
utilização de suas dependências, as características da gestão, a 
organização administrativa e pedagógica, saber as atividades 
desenvolvidas na escola e, principalmente, as expectativas dos 
alunos em relação à mesma. 
 
 Professor + Conhecimento da escola = tomar decisões 
coerentes, formular projetos pedagógicos, trabalhar em 
equipe, assumir responsabilidades e desenvolver o exercício 
do seu trabalho, não esquecendo que “a escola não é apenas 
um serviço, mas uma instituição” (MEIRIEU, 2005, p. 22). 
 
 
Comunidade 
População que vive num dado lugar ou região, ligada por 
interessescomuns. 
HOUAISS, A. “Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa”. Rio de Janeiro: 
Objetiva, 2009. 
 
 Tanto o lugar em si quanto a população que ali reside são 
de interesse da pesquisa. 
 Comunidade + escola = um objeto de estudo. 
 Trata-se da população que reside no entorno escolar, 
no bairro onde se localiza a escola e em localidades 
circunvizinhas, que a escola procura servir, bem como 
do meio físico que habita. 
 
Comunidade 
 Não se limita às pessoas que lá estudam e seus familiares, 
mas abrange todos aqueles que moram no bairro ou nos 
bairros vizinhos, próximos da escola (SILVA e MENIN, 2011). 
 Cody e Siqueira (1997) – pais, professores e os representantes 
do meio econômico, político e social no qual a escola está 
inserida. 
 Não confundir com “comunidade escolar” (equipe da escola + 
pais + alunos). 
Reflexão – Comunidade 
“A formação dos professores e das professoras devia insistir 
na constituição deste saber necessário e que me faz certo 
desta coisa óbvia, que é a importância inegável que tem 
sobre nós o contorno ecológico, social e econômico em 
que vivemos. E ao saber teórico desta influência teríamos 
que juntar o saber teórico-prático da realidade concreta 
em que os professores trabalham [...] Preciso, agora, saber 
ou abrir-me à realidade desses alunos com quem partilho 
a minha atividade pedagógica”. 
 
 
Continua... 
 
Reflexão – Comunidade 
“[...] Preciso tornar-me, se não absolutamente íntimo de sua 
forma de estar sendo, no mínimo, menos estranho e distante 
dela [... ] e a diminuição de minha estranheza ou de minha 
distância da realidade hostil em que vivem meus alunos não é 
uma questão de pura geografia. Minha abertura à realidade 
negadora de seu projeto de gente é uma questão de real 
adesão de minha parte a eles e a elas, a seu direito de ser”. 
 
FREIRE, Paulo. “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática 
educativa”. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 
 
Reflexão – Comunidade 
 Formação dos professores. 
 Saber necessário (teórico – prático): contorno ecológico, 
social e econômico. 
 Distância da realidade em que vivem seus alunos. 
 Conhecer a realidade dos alunos com quem partilha 
a prática pedagógica. 
 
FREIRE, Paulo. “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática 
educativa”. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 
 
Comunidade 
 
Localização geográfica, equipamentos sociais, densidade 
demográfica, perfil econômico da população, uso do solo 
predominante e levantamento das expectativas da população 
em relação ao trabalho da escola. 
 
 Professor + Conhecimento da comunidade = idealizar projetos 
em que a comunidade é beneficiada pela abertura e ação da 
escola. 
Como fazer esse levantamento de dados? 
 Como tornar minha pesquisa científica? 
 Em sentido amplo, “pesquisar” significa realizar 
empreendimentos para descobrir, para conhecer algo. A 
pesquisa constitui um ato dinâmico de questionamento, 
indagação e aprofundamento. Consiste na tentativa de 
desvelamento de determinados objetos. É a busca de uma 
resposta significativa a uma dúvida ou problema (BARROS; 
LEHFELD, 2007, p. 81). 
 Para ser caracterizada como “científica”, ela precisa obedecer 
alguns critérios e técnicas para a obtenção de dados 
pertinentes ao conhecimento e para a compreensão do 
problema levantado da realidade. 
Pesquisa Científica 
 Segundo Barros e Lehfeld (2007), “a pesquisa científica consiste 
na observação dos fatos tal como ocorrem espontaneamente, 
na coleta de dados e no registro de variáveis presumivelmente 
relevantes para análises posteriores”. 
 Existem diferentes técnicas de investigação científica, que 
dizem respeito ao método da pesquisa (como fazer?), para a 
coleta de dados de um determinado fenômeno. 
 Prática de Ensino: Observação e Projeto: técnica da observação 
– coleta de dados que diz respeito ao método científico que 
utiliza os sentidos para conseguir informações dos aspectos 
da realidade e obriga o investigador a um contato direto com a 
realidade estudada (CERVO; BERVIAN; SILVA, 2007). 
Questionário 
 O questionário é um dos instrumentos utilizados para levantar 
informações do que se deseja. O mesmo pode apresentar 
perguntas fechadas ou abertas e ainda a combinação 
dos dois tipos. 
 As perguntas fechadas são aquelas que apresentam 
alternativas de respostas fixas. Já as perguntas abertas são 
as que levam o informante a responder livremente sobre o 
assunto. 
 Vantagens: possibilita ao pesquisador abranger maior número 
de pessoas e de informações em curto espaço de tempo; 
facilita a tabulação e o tratamento dos dados obtidos; 
economiza tempo e recursos tanto financeiros como 
humanos na sua aplicação (Barros; Lehfeld, 2007). 
 
 
Questionário 
 Limitação: “a necessidade de elaborar questionários 
específicos para cada segmento da população, a fim de 
obter maior compreensão das perguntas, além de não 
se poder aplicá-los para pessoas analfabetas” 
(Barros e Lehfeld , 2007, pg. 107). 
Fonte: 
http://www.motricidade.com/index.php/inv
estigacao/780-questionario-educacao-
fisica-e-inclusao-do-deficiente-
mental.html 
Entrevista 
 Uma ação que envolve uma conversa entre duas ou mais 
pessoas, com um objetivo determinado. 
 Vantagens: o pesquisador consegue maior flexibilidade. 
A entrevista pode ser aplicada em qualquer segmento da 
população, isto é, o entrevistador pode formular e reformular 
as questões para melhor entendimento do entrevistado; o 
entrevistador tem oportunidade de observar atitudes e ainda 
há a possibilidade de obter dados relevantes e mais precisos 
sobre o objeto de estudo (BARROS, LEHFELD, 2007, pg. 109). 
 Para os mesmos autores, uma das limitações quanto ao uso 
das entrevistas é o tempo que o pesquisador dependerá para 
coletar todas as informações necessárias. 
 
Atividade 1: 
Relatório de Caracterização da Escola e da 
Comunidade 
 As orientações sobre procedimentos de envio, links e data 
de entrega serão disponibilizadas no seu AVA oportunamente. 
Fique atento(a) aos avisos e prazos! 
 AVA, em: Conteúdos Acadêmicos > Comunidades: Interação e 
Comunicação – Nome do curso> Orientações Disciplinas: 
Cunho Prático > Prática de Ensino: Integração Escola 
x Comunidade > Manual – Orientação das Atividades. 
 Qualquer relatório diferente do que está sendo proposto pela 
disciplina poderá leva-lo à reprovação, ou seja, o relatório 
com a caracterização da escola e da comunidade não poderá 
ser substituído por quaisquer outros tipos de relatório. 
 Ressalta-se que a realização dessa atividade é obrigatória 
para a sua avaliação na disciplina. 
 
 
Interatividade 
Entre as atividades relativas à caracterização de uma escola e da 
comunidade atendida por ela, qual a parte comum considerada 
essencial para o prosseguimento das atividades de prática de 
ensino: 
a) Levantamento do perfil econômico da população. 
b) Levantamento das expectativas dos alunos e da comunidade 
em relação ao trabalho da escola. 
c) Levantamento da organização administrativa e pedagógica da 
escola. 
d) Apresentação da densidade demográfica da região. 
e) Levantamento dos equipamentos sociais existentes na região. 
Integração Escola x Comunidade 
Relevância do tema 
 A partir de 1988, com a promulgação da atual Constituição da 
República Federativa do Brasil, 
 propostas de participação da comunidade na escola se 
intensificaram. 
Por quê? 
 Insatisfação quanto ao quadro caótico que se vislumbrava 
para a educação (ensino público). 
 
Presenter
Presentation Notes
A partir de 1988, com a promulgação da atual Constituição da República Federativa do Brasil, propostas departicipação da comunidade na escola se intensificaram, especialmente devido à insatisfação quanto ao quadro caótico que se vislumbrava para a educação, principalmente no que se refere ao ensino público brasileiro. Sob certa pressão da sociedade civil, as administrações públicas do setor educacional 
voltaram suas atenções para a escola, que passou a ocupar o centro das preocupações educacionais 
(SUNG, 2003).
Integração Escola x Comunidade 
 Propostas de reforma do setor – importância de ampliar 
a participação da comunidade na vida escolar. 
Sustentação legal – Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB 9394/1996): 
 Artigo 12, inciso VI = os estabelecimentos de ensino 
com “a incumbência de articular-se com as famílias 
e a comunidade, criando processos de integração 
da sociedade com a escola”. 
 Artigo 13, inciso VI = o papel do professor nessa integração. 
Os “docentes incumbir-se-ão de colaborar com as atividades 
de articulação da escola com a família e a comunidade”. 
 
Integração Escola x Comunidade 
 Dispositivos legais e institucionais. 
 Propostas de integração da comunidade à escola no Brasil, 
de forma inovadora. 
 O país passou a rearticular-se e a dar um novo significado 
para a educação. 
 Discurso – democratização da escola, que já era comum 
entre os “progressistas” da sociedade, encontrou eco nos 
setores sociais “conservadores”, que passaram também 
a defender a participação da comunidade no meio escolar. 
 
Presenter
Presentation Notes
A partir de então, vários dispositivos legais e institucionais vêm surgindo, convocando a sociedade, cada vez mais, a participar da vida escolar. Essas propostas de integração da comunidade à escola, no Brasil, foram inovadoras, e o país passou a rearticular-se e a dar um novo significado para a educação. O mesmo discurso de democratização da escola, que já era comum nos meios chamados “progressistas” 
da sociedade, encontrou eco nos setores sociais tidos como “conservadores”, que passaram também a 
defender a participação da comunidade no meio escolar.
Integração Escola x Comunidade 
 Assumpção (2005) – existe até uma busca de interações mais 
efetivas em algumas instituições escolares, mas essa relação 
escola-comunidade está muito impregnada de discurso e 
pouco de prática. 
 Moran (2013) – também confirma que temos hoje, no Brasil, 
muitas iniciativas de escolas abertas para a comunidade, 
que procuram as competências no bairro, mas ainda são 
projetos pontuais. A maior parte das escolas permanece 
distante da inserção na comunidade. 
 
Integração Escola x Comunidade 
 A abertura da escola implica numa reorganização do tempo 
e do espaço da instituição escolar e na mudança de atitude 
das pessoas envolvidas. 
 Não adianta abrir os portões nos finais de semana, mas no 
dia a dia continuar com os mesmos mecanismos de exclusão 
da comunidade, tanto no currículo quanto nas vivências 
cotidianas. 
 (ALMEIDA, 2005) 
 
Integração Escola x Comunidade 
 Prática participativa – ir além do discurso. 
 Particularidades da escola. 
 Desafio da prática participativa – conhecer e reconhecer esses 
aspectos, de modo que propicie uma integração que seja 
benéfica para ambas as partes – escola e comunidade. 
 Essa relação deve ser construída pela escola, pois é provável 
que a comunidade não tenha essas iniciativas. 
(SILVA; MENIN, 2011) 
 
 
 
 
Presenter
Presentation Notes
A prática participativa vai além do discurso e da implantação de mecanismos de participação institucional de âmbito geral. Envolve um caminhar de cada escola e de cada comunidade que a rodeia.
Mas a prática participativa vai além do discurso e da implantação de mecanismos de participação institucional de âmbito geral, que podem tornar-se mera retórica. Não se podem perder de vista as particularidades das escolas, os aspectos que, juntos, tornam cada uma delas única, diferenciada das 
demais. Assim, a prática participativa envolve um caminhar de cada escola e de cada comunidade que a circunda. O desafio é conhecer e reconhecer esses aspectos, de modo que propicie uma integração benéfica para ambas as partes – escola e comunidade –, e isso é possível com o conhecimento intrínseco a cada uma delas.
Integração Escola x Comunidade 
 Existe uma necessidade de descobrir formas inovadoras 
de convivência com a comunidade para que esse convívio 
qualificado realmente aconteça. A escola não pode concentrar 
todos os seus esforços só na melhoria do ensino e das 
atividades didáticas. 
 A escola precisa de gestão eficiente, de envolvimento com 
a comunidade, dos pais, das competências da cidade e da 
integração dos vários órgãos governamentais à vida escolar. 
(MORAN, 2013) 
 
Integração Escola x Comunidade 
“[...] a participação da comunidade na escola tem como premissa 
fundamental que a educação das novas gerações não pode ser 
tarefa unicamente da escola”. 
(MELO, 2012) 
 
 A educação é muito mais do que aprendizado de 
conhecimentos; ela leva em conta outras questões, 
como a vida familiar, a situação econômica e, no caso, 
a participação da comunidade na escola, resultando 
na melhoria da qualidade da educação. 
 
Integração Escola x Comunidade 
 Relação deve ser pautada pelo diálogo, pela participação 
e confiança. 
 Todos os participantes do processo educativo têm capacidade 
para elaborar propostas de melhoria na educação, propostas 
que partam das necessidades reais da comunidade. 
 Para isso, “a escola deve oportunizar ‘situações de encontro’, 
a fim de conhecer os recursos da comunidade e os aspectos 
da sua realidade, visando a melhoria do ensino-aprendizagem.” 
 (BEZERRA, et al., 2010) 
 
PCN 
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – Temas Transversais 
“[...] a relação da escola com a comunidade é uma rica 
contribuição, principalmente, pelo vínculo que estabelece com a 
realidade” e os problemas da comunidade onde vivem seus alunos 
(BRASIL, 1998). 
 
O documento ainda cita que é essencial: 
“[...] mostrar a importância da participação da comunidade na 
escola, de forma que o conhecimento apreendido gere maior 
compreensão, integração e inserção do mundo; a prática escolar 
comprometida com a interdependência escola-sociedade tem 
como objetivo situar as pessoas como participantes da sociedade 
– cidadãos – desde o primeiro dia de sua escolaridade.” 
(BRASIL, 1998, p. 10). 
 
Integração Escola x Comunidade 
A escola pode ser marcada por diversos elementos da 
comunidade em que está inserida: 
 Aspectos positivos – associação de pais, associação de 
bairro, igrejas, iniciativas de instituições municipais próximas 
da escola, entre outros. 
 Aspectos negativos – tráfico de drogas, vandalismo, diversas 
formas de violência, problemas ambientais, entre outros. 
(SILVA e MENIN, 2011) 
 
Presenter
Presentation Notes
A escola pode ser marcada por diversos elementos da comunidade em que está inserida, tais como: associação de pais, associação de bairro, igrejas, iniciativas de instituições municipais próximas da escola, entre outros. Por sua vez, a escola também pode ser marcada por muitos problemas da comunidade ao redor, tais como: tráfico de drogas, banditismo, vandalismo, diversas formas de violência, precárias condições de saneamento básico e, também, por problemas ambientais ligados ao descaso do poder público ou a acidentes da natureza, por exemplo, enchentes (SILVA e MENIN, 2011). 
Dessa forma, pensar em projetos educacionais que busquem a integração entre a escola e a comunidade ao redor e vice-versa fortalece os seus vínculos e aprimora a qualidade do ensino.
Integração Escola x Comunidade 
 Além desses aspectos, o que se observa geralmente é uma 
escola cheia de vícios, em que a preocupação maior está 
no cumprimentodo programa, mesmo que este não tenha 
apresentado nenhuma relação com o mundo do aluno, 
e, portanto, não estimule o avançar no conhecimento. 
 Também se observa a escola agindo de forma isolada, sem 
qualquer tentativa de relação com a comunidade ao seu redor 
e vice-versa. 
(ASSUMPÇÃO, 2005) 
 
Integração Escola x Comunidade 
“A escola deve possibilitar situações para que a comunidade 
tenha voz e participação na vida escolar para que, assim, 
seja possível identificar os problemas, os recursos e as 
especificidades daquela população. Por outro lado, a não 
integração entre a escola e a comunidade pode gerar um 
sentimento de não pertencimento e indiferença dos membros 
da comunidade em relação à escola.” 
(SILVA; MENIN, 2011) 
 
Presenter
Presentation Notes
A escola deve possibilitar situações para que a comunidade tenha voz e participação na vida escolar, visando, assim, que seja possível identificar os problemas, os recursos e as especificidades daquela população. 
Entretanto, a não integração entre a escola e a comunidade pode gerar um sentimento de não pertencimento 
e indiferença dos membros da comunidade em relação à escola (SILVA e MENIN, 2011).
Integração Escola x Comunidade 
Objetivos da integração 
 Fortalecer a escola e a comunidade. 
 Romper com o isolamento dos professores em sua luta pela 
melhoria da aprendizagem. 
 Aperfeiçoar a qualidade do ensino. 
 Dar aos alunos exemplo de prática de cidadania. 
Interatividade 
De acordo com a LDB, a quem compete promover a participação 
da comunidade na escola? 
a) Aos professores e alunos. 
b) Aos estabelecimentos de ensino e aos professores. 
c) Ao estabelecimentos de ensino e aos pais de alunos. 
d) Aos professores, alunos e pais de alunos. 
e) Aos diretores de escola. 
 
Prática como componente curricular: 
Identificação da diversidade social e cultural 
 Desafio: como integrar (escola e comunidade) em meio 
à diversidade (pessoas e comunidades diferentes)? 
 Alunos de diferentes grupos sociais, políticos, econômicos, 
étnicos, religiosos (níveis de aprendizagem, experiência) 
que vivem em diferentes lugares. 
Diversidade, segundo o Minidicionário Aurélio, de 2004: 
1. Qualidade ou condição do que é diverso, diferença, 
dessemelhança. 
2. Divergência, contradição (entre ideias etc.). 
3. Multiplicidade de coisas diversas: existência de seres 
e entidades não idênticos ou dessemelhantes, oposição. 
 
Prática como componente curricular: 
Identificação da diversidade social e cultural 
 Diversidade em educação – ideia de dar oportunidades 
de acesso e permanência na escola para todos os alunos, 
com igualdade de condições, respeitando as diferenças. 
 Papel do professor – em sua prática pedagógica, reconhecer 
as diferenças, valorizar as especificidades e potencialidades 
de cada um, lutar contra os estereótipos, as atitudes de 
preconceito e discriminação com relação aos que são 
considerados diferentes dentro da escola. 
 Cabe ao professor reconhecer seu papel de mediador 
de aprendizagens para todos os alunos, devendo ser sua 
mediação desprovida de preconceito, estigma e exclusão. 
 
 
Prática como componente curricular: 
Identificação da diversidade social e cultural 
 O professor deve conhecer seus alunos, onde vivem, sua 
condição socioeconômica e cultural, para oferecer condições 
de aprendizagem em um processo de qualidade no qual todos 
são alcançados em suas diferenças. 
 Além da integração, os professores devem criar e programar 
proposições que possibilitem vislumbrar novos caminhos 
e avanços no que tange ao trato da diversidade social 
e cultural no contexto escolar. 
 
Prática como componente curricular: 
Identificação da diversidade social e cultural 
ALMEIDA (2005, p. 78), em “Como se faz Escola Aberta”, cita 
um discurso de um dos professores entrevistados: 
 
“[...] alguns professores acham que inovar é apenas passar 
o mesmo conteúdo de um modo diferente, envolvendo as 
mesmas práticas já ultrapassadas. Esquecem-se de que 
a grande inovação se dá de dentro para fora, começando 
primeiramente pela postura diante dos alunos, passando pela 
sensibilidade para saber quais as necessidades daquele grupo”. 
 
 
O papel do professor na Integração Escola 
x Comunidade 
 
 A inserção da comunidade na escola exige do professor 
práticas que venham a romper com o isolamento da 
escola em seus modelos pedagógicos (HORA, 1994). 
 Diante de tanto apelo e necessidade de uma real 
Integração Escola x Comunidade, o professor precisa 
refletir constantemente em sua prática, para favorecer 
a participação da comunidade nas decisões e necessidades 
da escola, a elaboração de projetos de integração, visando 
ao desenvolvimento de ambas (ALMEIDA, 2005). 
 
 
O papel do professor na Integração Escola 
x Comunidade 
 
 Freire (1996) – ensinar exige reflexão crítica sobre a prática e 
exige compreender que a educação é uma forma de 
intervenção no mundo. 
 O professor deve vincular a sua relação com o aluno 
à prática social, ou seja, ter como parâmetros a própria 
prática cotidiana, possibilitando aos alunos o contato 
com a sua realidade social, por meio de uma participação 
e do convívio com a comunidade ao redor da escola 
(MELO, 2012). 
 
 
Desafio do professor 
 Que o seu saber não se resuma apenas ao conhecimento 
técnico-científico e à transmissão desse conteúdo, mas 
alcance o conhecimento dos educandos com os quais divide 
sua prática pedagógica e as necessidades da comunidade ao 
seu redor, a fim de se aperfeiçoar e se familiarizar cada vez 
mais com a escola e sua comunidade, sabendo promover uma 
integração coerente e significativa entre elas. 
 Libâneo (2009) – conhecimento e sensibilidade com relação 
às necessidades sociais e demandas da comunidade local 
e do próprio funcionamento da escola, de modo a ter clareza 
sobre as mudanças a serem esperadas nos alunos com relação 
ao seu desenvolvimento e aprendizagem. 
 
Integração Escola x Comunidade 
“A escola pode incluir a comunidade ao seu redor, criar pontes 
para as situações reais de aprendizagem existentes, vivenciadas 
na prática. Pode oferecer espaços de atualização para famílias 
e comunidade”. 
“[...] qualquer escola pode ser uma escola que se articule 
efetivamente com os pais, com a comunidade, que incorpore 
seus saberes, que preste serviço e aprenda com ela”. 
“[...] uma escola fechada com muros altos e grades é um 
exemplo de insucesso pedagógico. Se está situada em uma 
região carente, tem de dialogar com as pessoas, os grupos, 
a comunidade. Se for mais rica que o ambiente que a rodeia, 
deve abrir-se com mais razão ainda, oferecer seus serviços, 
mostrar que o bairro ganha com essa integração”. 
(MORAN, 2013) 
 
Presenter
Presentation Notes
A escola deve possibilitar situações para que a comunidade tenha voz e participação na vida escolar, visando, assim, que seja possível identificar os problemas, os recursos e as especificidades daquela população. 
Entretanto, a não integração entre a escola e a comunidade pode gerar um sentimento de não pertencimento 
e indiferença dos membros da comunidade em relação à escola (SILVA e MENIN, 2011).
 Um bom professor é aquele que não conhece apenas os 
pontos positivos e negativos da escola, as particularidades do 
seu ambiente de trabalho e de todo o seu funcionamento; seus 
alunos e a comunidade ao redor, mas sabe selecionar e 
organizar dados de maneira crítica e reflexiva, com o objetivo 
de promover uma articulação entre a escola e comunidade, 
aproximando ambas por meio de projetos e ações. 
 
 Pensar em projetos educacionais que busquem a integração 
entre a escola e a comunidade ao redor e vice-versa. 
 
Integração Escola x ComunidadePresenter
Presentation Notes
Acredita na integração e em sua importância.
Cadeia de Relações 
Professor (a) Aluno 
Escola 
Comunidade 
escolar 
(família) 
Sistema Educativo 
Estado 
Comunidade 
Projeto de Integração 
Fonte : http://celepar7.pr.gov.br/apm/menu/new_page_3.htm 
Presenter
Presentation Notes
Imaginar a seguinte situação:
Projeto 
 Por onde começar? Como planejar essa iniciativa? 
 Planejar é uma tarefa que sempre estamos fazendo, mesmo 
sem perceber 
 Da mesma forma, o professor também deve planejar a sua 
prática pedagógica, a fim de garantir aos alunos e 
comunidade uma prática realmente efetiva, alcançando a 
todos e, principalmente, uma educação de qualidade. 
 Entre as várias formas do professor organizar seu trabalho, é 
o uso de projetos em sua rotina. Por isso, qualquer professor 
pode adotar essa ferramenta e estratégia para o 
desenvolvimento pleno do currículo escolar, a fim de 
contribuir para a formação integral do aluno. Além disso, pode 
elaborar projetos com ênfase na Integração Escola x 
Comunidade. 
 
Projeto 
 Segundo o Dicionário Aurélio, projeto é: “O que se tem a 
intenção de fazer; desígnio; plano de realizar qualquer coisa.” 
 Elaboração de um projeto – é um processo de planejamento, 
que visa a atingir os fins com maior rapidez e satisfação. É 
um processo que leva à concretização de ideias. 
 Termo derivado do latim, projectus – “lançar para diante”; 
tem por finalidade guiar os passos a serem seguidos 
e demonstrar o que se pretende realizar futuramente. 
 Lembre-se que existem diferentes significados para o termo 
projeto. Para fins desta disciplina, focaremos em um projeto 
acadêmico no âmbito da educação. 
 Também é importante ressaltar que a forma com que cada 
projeto é apresentado varia conforme as características 
e as exigências para cada tipo de projeto. 
Projeto 
 Reflete um trabalho de elaboração mental, apresentado de 
modo escrito. 
 Como já foi estudado em Prática de Ensino: Observação e 
Projeto (PEOP), um projeto tem por finalidade demonstrar o 
que se pretende fazer, como fazê-lo e aonde se quer chegar. 
 É importante salientar que uma boa apresentação é 
fundamental, pois delineia o seu perfil como aluno e futuro 
profissional, além do caminho que irá seguir em seu trabalho, 
possibilitando uma boa impressão a respeito de você. 
 
Atividade 2: 
Projeto de Integração entre a Escola e a Comunidade 
 As orientações sobre procedimentos de envio, links e data 
de entrega serão disponibilizadas no seu AVA oportunamente. 
Fique atento(a) aos avisos e prazos! 
 AVA, em: Conteúdos Acadêmicos > Comunidades: Interação x 
Comunicação – Nome do curso> Orientações Disciplinas: 
Cunho Prático > Prática de Ensino: Integração Escola 
x Comunidade > Manual – Orientação das Atividades. 
 Qualquer projeto diferente do que está sendo proposto pela 
disciplina poderá leva-lo à reprovação. Ressalta-se que a 
realização dessa atividade é obrigatória para a sua avaliação 
na disciplina. 
 Para fins da avaliação neste semestre, basta elaborar o 
projeto no papel, na teoria, sem a necessidade de 
aplicá-lo de fato. 
 
“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que 
vivem em torno da escola, e dentro da escola no sentido de 
participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, 
também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco 
ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós, 
que é o de assumir esse país democraticamente.” 
Paulo Freire 
 FREIRE, Paulo. “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários 
à prática educativa”. São Paulo: Paz e Terra, 1997. 
 
Fonte: http://educacaointegral.org.br/ 
Interatividade 
Qual a principal finalidade da realização do projeto de Integração 
Escola x Comunidade? 
a) Levantar todos os problemas e necessidades da comunidade. 
b) Colocar em prática todo o conteúdo aprendido ao longo 
do semestre. 
c) Apresentar uma proposta de ação que possibilite a integração 
entre a escola e a comunidade, atendendo ao menos a 
uma das expectativas ou necessidades de ambas. 
d) Após a análise das caracterizações, tanto da escola quanto 
da comunidade, levantar recursos financeiros para resolver 
os problemas encontrados. 
e) Nenhuma das alternativas anteriores. 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Visão geral da Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	Visão geral da Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	Objetivos específicos
	Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	�Atividades de avaliação na disciplina�Prática De Ensino: �Integração Escola x Comunidade�
	Você está pronto(a) para essa caminhada?
	Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	Contextualização da disciplina
	Visão geral de Prática de Ensino: �Integração Escola x Comunidade
	Caracterização
	Interatividade
	Resposta
	Escola
	Escola
	Escola
	Comunidade
	Comunidade
	Reflexão – Comunidade
	Reflexão – Comunidade
	Reflexão – Comunidade
	Comunidade
	Como fazer esse levantamento de dados?
	Pesquisa Científica
	Questionário
	Questionário
	Entrevista
	Atividade 1:�Relatório de Caracterização da Escola e da Comunidade
	Interatividade
	Resposta
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	PCN
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Interatividade
	Resposta
	Prática como componente curricular: �Identificação da diversidade social e cultural 
	Prática como componente curricular: �Identificação da diversidade social e cultural 
	Prática como componente curricular: �Identificação da diversidade social e cultural 
	Prática como componente curricular: �Identificação da diversidade social e cultural 
	�O papel do professor na Integração Escola �x Comunidade�
	�O papel do professor na Integração Escola �x Comunidade �
	Desafio do professor
	Integração Escola x Comunidade
	Integração Escola x Comunidade
	Cadeia de Relações
	Projeto de Integração
	Projeto
	Projeto
	Projeto
	Atividade 2:�Projeto de Integração entre a Escola e a Comunidade
	Slide Number 63
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 66

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