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RESENHA DOCUMENTÁRIO NÃO MATARÁS OS ANIMAIS E OS HOMENS NOS BASTIDORES DA CIÊNCIA

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – CCBS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – DCBio
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PROF: CARLITO SANTOS
RESUMO CRÍTICO DO DOCUMENTÁRIO: “NÃO MATARÁS: OS ANIMAIS E OS HOMENS NOS BASTIDORES DA CIÊNCIA”
Ana Karolina Fernandes Silva
CRATO – CE
2018
O documentário “Não Matarás: Os animais e os homens nos bastidores da ciência” é um vídeo produzido pelo Instituto Nina Rosa com o objetivo de apresentar os fatos sobre os bastidores da experimentação em animais e suas implicações para o homem, para a educação, para o mercado e para os próprios animais. Disponível desde 2006, mostra como essas pesquisas tem maltrado, torturado e matado milhões de animais anualmente em laboratórios em nome da “ciência”. Segundo a produção, o intuito não é chocar, mas sim refletir o que o conhecimento humano pode causar e provocar negativamente em outras espécies.
Segundo os pesquisadores que aderem tal prática, defendem a ideia que o uso de animais é importante para as descobertas e o avanço científico, porém, como cita no vídeo, muitos estudos já comprovaram que por haver uma grande distância molecular entre os animais testes e os seres humanos, não há necessidade de se continuar com tal abominável prática. Animais comumente utilizados são roedores, como ratos e camundongos, cães, como da raça beagle (por se apresentaremmuito dóceis e de fácil domínio para os experimentos), gatos, primatas, e possivelmente muito mais outros que não foram apresentados no documentário. Essa característica molecular é crucial na comprovação de que a atitude de se usar animais em bioensaios é uma prática cruel e bárbara, informando que um produto que pode reagir de forma “satisfatória” em um animal, pode se apresentar de forma desconfortável ou até letal paras os humanos.
O vídeo aponta apenas itens negativos: uso descontrolado de animais em experimentos; maus-tratos; condições precárias de habitação para os animais enjaulados; perturbação natural no desenvolvimento do animal (no vídeo, cita a história de um primata que apresentou problemas psicológicos após muitos anos vivendo sozinho, em jaulas e com contato reduzido de outros de sua espécie); descarte de material biológico (corpos); incentivo nas universidades aos maus-tratos (devido a falta de consciência e frieza com o qual os professores educam e lessionam suas disciplinas); falta de respeito pela vida, onde o ser humano por apresentar maior desenvolvimento de ciência (conhecimento) considera-se mais importante ou único beneficiário da vida.
Papel do profissional biólogo: Intervenções sociais e científicas quanto ao uso e domínio de animais para a pesquisa; apostar em alternativas e adotar métodos já comprovados para progresso científico sem que haja uso de animais in vivo; em caso de uso de animais utilizar cadáveres, que podem ser disponibilizados por donos, criadores ou estabelecimentos que cuidam de animais (Ex: animais de rua); informar a população acadêmica sobre certas práticas e auxiliar a mudança nas metodologias utilizadas.

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