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DIAGNÓSTICO – SÃO CARLOS – SP 
PROJETO URBANO E PAISAGISMO – DIAGNÓSTICO
SÃO CARLOS – SP 
DISCENTE – THAYANE ROBERTA PIZZONIA (RA C19BCE-2)
DOCENTE - SHEILA ROCHA
AD/DP
ASPECTOS CULTURAIS – A cidade conta com várias opções de cultura, entretanto, a maioria dos
equipamentos públicos se encontra na região central. Nos últimos anos, entretanto, a cidade passou por alguns
reveses na área, como: a descontinuidade dos Pontos de Cultura e fechamento do Museu TAM, do Espaço Cultural
Acervo Antônio, da Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda, Pinacoteca Municipal e a descontinuidade da Casa
da Cultura Prof. Vicente Camargo.
Na área do lazer, falta, ainda hoje, uma política pública consistente, que não se limite a atividades
esportivas. Na área do turismo, há potencial em campos como o do turismo histórico e rural, mas até recentemente
faltavam iniciativas organizadas. Em 2017, no novo Mapa do Turismo Brasileiro, a cidade foi incluída na Região
Turística Histórias e Vales, havendo a elaboração de um plano regional de turismo.
POLÍTICA EDUCACIONAL – Atualmente, a cidade destaca-se pela presença de instituições de pesquisa
voltadas à alta tecnologia. Possui grande número de empresas e centros tecnológicos, desenvolvidos em torno de
duas das mais destacadas universidades do país: a Universidade de São Paulo (USP, estabelecida na cidade nos anos
1950, com a Escola de Engenharia de São Carlos-EESC, contando hoje com dois campi), e a Universidade Federal de
São Carlos A USP se instalou inicialmente no prédio da Sociedade Dante Alighieri (atual CDCC), depois se transferiu
para o local do antigo Posto Zootécnico, enquanto a UFSCar foi instalada na antiga Fazenda Trancham.
Além destas duas universidades, São Carlos possui outras entidades públicas de pesquisa, ensino superior ou
profissional, como a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, o Instituto Federal de São Paulo, e uma FATEC.
Dentre os estabelecimentos privados de ensino superior ou profissional, estão o Senai, o Senac, o Centro
Universitário Central Paulista (UNICEP).
PATRIMÔNIO CULTURAL – São Carlos Borromeu, padroeiro da cidade, ao qual foi dedicada uma capela que
começou a ser erigida em 1856, solicitada por Jesuíno de Arruda, proprietário de terras na sesmaria do Pinhal.
Inicialmente, sua construção foi planejada numa fazenda na sesmaria do Monjolinho porém, por rejeição de seu
proprietário, João Alves de Oliveira, que temia que o povoado nascente distraísse seus escravos, a capela foi
construída na sesmaria do Pinhal. São Carlos foi o santo escolhido por ser o nome predominante na família Botelho,
desde suas origens em Portugal. Não há, entretanto, um consenso sobre a verdadeira data de fundação e o real
fundador da cidade (Jesuíno de Arruda ou a família Botelho), pelo fato de o conceito de fundação variar de acordo
com os vários critérios usados: erigir uma capela, doar um terreno para o patrimônio público, erigir as primeiras
casas de telha, algum ato de desprendimento e benevolência dos poderosos da época, entre outros.
No contexto estadual, uma circunstância talvez singular a São Carlos foi o fato de a fundação da cidade, o
início do plantio de café e o declínio do regime escravista brasileiro terem coincidido.
A verticalização da cidade teve início na metade do século XX. Os primeiros edifícios foram: o Irmãos Stella
(1949, primeiro edifício com mais de dois pavimentos), o Edifício E1 da EESC/USP (1954),
o Grande Hotel Municipal (1954-1962, atual Paço Municipal), o Vila Rica (1967), o Conde do Pinhal (anos 1960), o
Thomaz Gregori (anos 1960-70) e o Satélite (1975, do Banco do Brasil).
Uma moradora da Vila Prado encontrou dois esboços do artista austríaco Karl Hartwig Unterberger,
responsável pela pintura da Paróquia Santo Antônio de Pádua entre 1961 e 1963. Um dos trabalhos mostra uma
imagem de Cristo aplicada ao forro da nave principal e foi produzido a lápis. O outro traz o planejamento de todo o
forro da Igreja, provavelmente uma pintura a guache. As pinturas originais foram cobertas depois de a Igreja
apresentar alguns problemas estruturais.
IMAGEM ENCONTRADA POR 
MORADORA E APLICADA NO 
FORRO DA NAVE CETRAL DA 
IGREJA. (FONTE – RELÍQUIAS DE 
SÃO CARLOS)
IDENTIDADE CULTURAL DA CIDADE DE SÃO CARLOS – SP 
INAUGURAÇÃO ESTAÇÃO FERROVIÁRIA 
DE SÃO CARLOS 1884. (FONTE – BLOG 
LUGAR DO TREM)
BONDE E SERRARIA GIONGO AO FUNDO -
SÃO CARLOS 1884. (FONTE – BLOG LUGAR 
DO TREM)
Quando Antônio Carlos de Arruda
Botelho, o Conde do Pinhal, com
os fazendeiros aliados do café
construíram e inauguraram, em
1884, a Estação Ferroviária de São
Carlos, a fizeram externamente em
tijolo aparente. Nos arredores da
Estação, algumas edificações
acompanharam o seu estilo como
foi o caso da Serraria Giongo,
fundada em 1897 e que tinha
um ramal ferroviário para o
transporte de madeiras. Foi
desativada em 1991 e hoje apenas
parte dela apresenta ainda as
características originais da
construção. Anos 60, em 15 de
junho de 1962, a Companhia
Paulista de Eletricidade encerrou a
operação dos bondes após
cinquenta anos de contrato; a
ferrovia urbana deixou de existir,
ficando um vazio muito grande
para todos os são-carlenses que
viram a cidade crescer nas
margens daqueles trilhos.
BARRACÕES NOS DIAS DE HOJE. (FONTE 
– BLOG LUGAR DO TREM)
BARRACÕES NOS DIAS DE HOJE. (FONTE –
BLOG LUGAR DO TREM)
UNIFORME MAQUINISTA E 
MAQUETE AO FUNDO. (SITE PRA 
TURISTA)
PETECA USADA PARA 
RECREAÇÃO . (SITE PRA 
TURISTA)
UNIFORME JOGADORA 
MARTA DE SÃO CARLOS. 
(SITE PRA TURISTA)
AUTOMÓVEL ANTIGO . 
(SITE PRA TURISTA)
DETALHE INTERNO DA 
LOCOMOTIVA. 
(SITE PRA TURISTA)
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDHM) – O índice de Desenvolvimento
Humano (IDHM) - São Carlos é 0,805, em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Muito
Alto (IDHM entre 0,800 e 1). A dimensão que mais contribui para o IDHM do município é Longevidade, com índice de
0,863, seguida de Renda, com índice de 0,788, e de Educação, com índice de 0,766.
FONTE – ATLAS / PNUD / IPEA / FJP
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
IDHM (ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO MUNICIPAL)
Educação Longevidade Renda
GRÁFICO IDHM SÃO CARLOS – SP. FONTE – ATLAS / PNUD / IPEA / FJP
IDHM – O IDHM passou de 0,736 em 2000 para
0,805 em 2010 - uma taxa de crescimento de
9,38%. O hiato de desenvolvimento humano, ou
seja, a distância entre o IDHM do município e o
limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido
em 73,86% entre 2000 e 2010. Nesse período, a
dimensão cujo índice mais cresceu em termos
absolutos foi Educação (com crescimento de
0,110), seguida por Longevidade e por Renda.
O município teve seus indicadores
agregados de riqueza e escolaridade crescentes,
mantendo estável seu escore de longevidade.
Em termos de indicadores sociais, o escore de
longevidade conservou-se igual à média
estadual, e o de escolaridade manteve-se
superior ao nível médio do estado.
ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL (IPVS) – O Município de São Carlos, que integra a
Região Administrativa Central, possuía, em 2010, 220.578 habitantes. A análise das condições de vida de seus habitantes
mostra que a renda domiciliar média era de R$2.859, sendo que em 9,8% dos domicílios não ultrapassava meio salário
mínimo per capita. Em relação aos indicadores demográficos, a idade média dos chefes de domicílios era de 48 anos e
aqueles com menos de 30 anos representavam 12,8% do total. Dentre as mulheres responsáveis pelo domicílio 12,9%
tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 7,2% do total da população.
IPVS Crianças e Jovens 19,08 17,70 11,19
IPVS Mortalidade Infantil 1991 2000 2010
% de crianças de 0 a 5 anos fora da escola - 66,33 42,00
% de crianças de 6 a 14 anos fora da escola 10,72 2,71 2,14
% de 15 a 24 anos que não estudam ou trabalham, e são vulneráveis, 
na população dessafaixa 
- 5,73 3,64
% de 10 a 17 anos que tiveram filhos 2,55 2,00 1,97
% Taxa de atividade de 10 a 14 anos - 3,96 3,07
IPVS Família - - -
% mães e chefes de família sem fundamental e com filho menor 6,06 10,05 8,48
% vulneráveis de dependentes de idosos 1,25 1,16 0,82
% crianças extremamente pobres 0,85 2,02 1,43
IPVS Trabalho e Renda - - -
% de vulneráveis a pobreza 21,07 18,34 10,01
% de pessoas com mais de 18 anos ou mais sem fundamental 
completo e em ocupação informal
- 31,34 21,51
IPVS Moradia - - -
% População com saneamento básico e água encanada 97,66 99,08 99,59
FONTE – ATLAS / PNUD / IPEA / FJP
Índice de Desenvolvimento na Cidade de São Carlos - SP
IDHM E Componentes 1991 2000 2010
IDHM Crianças e Jovens 0,420 0,656 0,766
% de 18 anos ou mais com fundamental completo 38,99 55,45 69,31
% de 5 a 6 anos na escola 52,19 87,13 96,42
% de 11 a 13 anos nos anos finais do fundamental ou fundamental 
completo
60,70 85,33 91,73
% de 15 a 17 anos com o fundamental completo 40,30 67,97 74,32
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo 21,27 45,15 59,62
IDHM Longevidade 0,777 0,801 0,863
% Esperança de vida ao nascer 71,61 73,06 76,78
IDHM Renda 0,732 0,759 0,788
% Renda Per Capita 758,91 898,67 1.079,45
0
5
10
15
20
IPVS (ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE
SOCIAL)
1991 2000 2010
GRÁFICO IPVS SÃO CARLOS – SP. FONTE – ATLAS / PNUD / IPEA / FJP Mapa Índice Paulista de 
Vulnerabilidade Social (IPVS) na cidade 
de São Carlos. Fonte -Fundação SEADE
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL – De 1889 até o início da década
de 1940 deu-se um primeiro estágio da ocupação urbana em São Carlos,
com o parcelamento do solo em quadras organizadas ortogonalmente e a
divisão por vilas (Nery, Pureza, Isabel, Prado, Marcelino, Bela Vista, Irene e
Jardim São Carlos). Na década de 1940, é expressivo o número de
loteamentos abertos para moradia operária, tais como as vilas: Elizabeth,
Faria, Luftalla, Monteiro, Pelicário, São José, Sonia e Palmares. É a partir da
década de 1950 que se dá um considerável aumento no volume de
loteamentos aprovados, sendo ao todo 21, maior até que o número de
loteamentos aprovados na década de 1960, chegando aí a 14.
No entanto, o que ocorreu nos anos 1960 foi o advento da abertura de 13
loteamentos sem aprovação municipal, que viriam a ser regularizados, em
sua quase maioria, na década seguinte. Seguindo uma tendência histórica da
urbanização paulista, vinculada, sobretudo, à industrialização intensiva, a
década de 1970 assiste à abertura de 76 novos loteamentos em São Carlos,
enquanto que no decênio seguinte há uma queda drástica para 23 novos
loteamentos.
O total de unidades produzidas em programas habitacionais em São Carlos
no período indicado chega a 4.015 U.H. de provisão habitacional. No mesmo
período a cidade teve um incremento de 34.150 habitantes (ou cerca de
6.830 unidades familiares); nesse sentido, teríamos o equivalente de
atendimento a cerca de 65% da demanda total, isto é, sem considerar as
distintas faixas de renda e que boa parte deste incremento de demanda é
atendida pelo mercado.
Em termos absolutos, poder-se-ia avaliar como elevado o número de
unidades promovidas; no entanto, seria necessário checar, em uma pesquisa
censitária, como foi o atendimento efetivo e qual a sua vinculação à
demanda historicamente acumulada. Além disso, há que se destacar a
necessidade de averiguar quanto há de sobreposição de informação ao
longo do tempo sobre o conjunto total da produção habitacional, sobretudo
porque o que tende a ser registrado, ainda que de forma precária, é o
quanto se produziu e não o quanto se demandava.
PROGRAMAS HABITACIONAIS FINALIZADOS E EM ANDAMENTO. 
FONTE – PROHAB SÃO CARLOS
PROGRAMAS HABITACIONAIS E ÁREAS DISPONÍVEIS PARA HIS. 
FONTE – PROHAB SÃO CARLOS
MAPA SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO. 
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
ETE MONJOLINHO
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
ÍNDICE DE TRATAMENTO DE ESGOTO
ANO PORCENTAGEM (%)
2013 84,92%
2012 85,00%
2011 85,00%
TAXA ANUAL DE TRATAMENTO DE ESGOTO. FONTE 
DEESPAK.
ÍNDICE DE TRATAMENTO DE 
ESGOTO
2013 2012 2012
ESGOTO - Atualmente, os serviços
de abastecimento de água e esgotamento
sanitário são feitos pelo Serviço Autônomo
de Água e Esgoto (SAAE), empresa
municipal de 1969. Dados da cobertura
dos serviço:
•Rede de esgoto: 98% da população, a rede
possui aproximadamente 300 km de
extensão.
•Tratamento de esgoto: 98% da população.
MANACIAIS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA – A água de abastecimento fornecida pelo SAAE é captada de duas principais fontes de produção:
Captação superficial, que retira água de dois mananciais de superfície, um a partir do Córrego do Monjolinho e o outro a partir do Ribeirão do Feijão. A água
retirada dos mananciais superficiais ou subterrâneos, antes do tratamento, é denominada de "água bruta".
Captação subterrânea, que retira a água do Aquífero Guarani por meio de 28 poços profundos.
CAPTAÇÃO SUPERFICIAL
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
CAPTAÇÃO SUPERFICIAL
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
CAPTAÇÃO SUBTERRÂNEA
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) VILA PUREZA – A Estação de Tratamento de Água- ETA Vila Pureza foi inaugurada em 1959 e recebe
águas das captações do Feijão e Monjolinho. Iniciou suas atividades com a capacidade de 210 litros/s e atualmente trata até 540 L/s. Atualmente a vazão
média tratada é de 480 L/s. A água proveniente da captação superficial é bombeada dos mananciais diretamente para a ETA Vila Pureza, onde é submetida a
operações físico-químicas para retirada de impurezas.
A ETA Vila Pureza é do tipo convencional. O tratamento da água bruta é realizado por meio das seguintes etapas: coagulação, floculação, sedimentação,
filtração, desinfecção, fluoretação e correção de pH.
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA) CEAT – A Estação de Tratamento de Água- ETA CEAT foi fundada em 2000 e recebe águas da captação do
Feijão. Sua capacidade é de 25 L/s.
A ETA é do tipo dupla filtração rápida e possui as seguintes etapas: coagulação para desestabilização das partículas, com uso de sulfato de alumínio ferroso e
filtração ascendente e descendente. Na sequência a água tratada é clorada, fluoretada e o pH é corrigido.O monitoramento é diário.
ESTAÇÃO TRATAMENTO VILA PUREZA.
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
ESTAÇÃO TRATAMENTO VILA PUREZA.
FONTE – SAAE SÃO CARLOS.
POPULAÇÃO ATENDIDA COM O SERVIÇO DE ABASTECIMENTO 
DE ÁGUA
ANO POPULAÇÃO ATENDIDA
2013 236,457
2012 226,322
2011 215,195
2012 213,061
TAXA ANUAL DE DA POPULAÇÃO . FONTE DEESPAK. GRÁFICO TAXA ANUAL DE DA POPULAÇÃO . FONTE DEESPAK.
MAPA VIÁRIO PRINCIPAL DA CIDADE DE SÃO CARLOS. 
FONTE – PREFEITURA MUNICIPAL
MAPA VIÁRIO PRINCIPAL DA CIDADE DE SÃO 
CARLOS. FONTE – PREFEITURA MUNICIPAL
MOBILIDADE URBANA – São Carlos possui um centro linear formado pela Avenida São Carlos e suas ruas
paralelas, que se configuram no principal pólo de atração de viagens. Como centros secundários, destacam-se as
regiões representadas pela USP e Santa Casa e a Vila Prado.
O sistema viário de São Carlos tem sua origem ao longo de antigas estradas, que com o tempo se tornaram
importantes vias estruturadoras. Outra característica do traçado viário resultante, que é bem perceptível, é a sua
descontinuidade devido à ausência de diretrizes viárias na abertura de novos loteamentos, por décadas
seguidas.
Em 1970, foi previsto um anel viário por intermédio da implantação de avenidas marginais, que se encontra
incompleto. Atualmente, a conclusão deste sistema, da forma como foi concebido e projetado, entra em conflito
com as Áreas de Preservação Permanente dos córregos urbanos. Isto é agravado pela ocupação urbana, próxima
às margens, que dificulta o combate às enchentes e às erosões de encostas.
Estas condicionantes históricas resultaram em um sistema viário com insufi-ciências de fluidez e trechos críticos que comprometem a mobilidade urbana.

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