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UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Curso de Serviço Social ROSANA GONSALEZ PROJETO INTEGRADOR I ANÁLISE DE CONJUNTURA EMBU GUAÇU – SP 2020 ROSANA GONSALEZ PROJETO INTEGRADOR I ANÁLISE DE CONJUNTURA Projeto Integrador I Análise de Conjuntura apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade de Santo Amaro Orientador: Henrique Manoel EMBU GUAÇU – SP 2020 RESUMO Este trabalho é uma construção de um diagnóstico social, político, cultural e econômico através da análise de conjuntura, do município de Embu Guaçu situado ao estremo sul da cidade de São Pulo, contará com uma pesquisa detalhada referente ao histórico do município, sendo assim capaz de ser um agente transformador da realidade social. Palavra - Chave: Diagnóstico social. Embu Guaçu. Pesquisa. Sumário RESUMO ..................................................................................................................... 3 Palavra - Chave. .......................................................................................................... 3 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5 2. EMBU GUAÇU E SUAS PARTICULARIDADES................................................... 5 3. HISTÓRIA DE EMBU GUAÇU .............................................................................. 9 4. FESTAS TÍPICAS ............................................................................................... 11 5. UM OLHAR CAUTELOSO .................................................................................. 12 6. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 12 7. REFERENCIAS .................................................................................................. 13 5 1. INTRODUÇÃO Para compreender uma determinada realidade social, devemos procurar a raiz dos fenômenos. Esta ideia, simples e ao mesmo tempo complexa, vale para todo mundo, mas, sobretudo, para aqueles que querem transformar a sociedade em que vivem e atuam. Quem quer mudar uma situação dada, especificamente uma situação social, precisa, primeiro, conhecer a fundo aquilo que quer mudar e, logo em seguida, ter a noção clara do que se quer colocar no lugar do antigo. Para compreender e agir sobre a conjuntura, precisamos das mais completas e seguras informações sobre a situação econômica, política, militar, religiosa, cultural e ideológica do período que queremos conhecer. Precisamos conhecer os antecedentes históricos do quadro esboçado. E, além disso, saber a história de organização e lutas coletivas e quais as marcas que estas componentes deixaram nos atores de hoje. Estas informações serão os pilares da nossa análise de conjuntura. Elas nos permitirão desvendar e compreender quais as forças em jogo e a quais regras estas estão submetidas. 2. EMBU GUAÇU E SUAS PARTICULARIDADES Faremos uma breve apresentação do Município de Embu Guaçu, em cima do último censo, realizado em 2010, são as últimas informações concretas que temos até os dias de hoje, pois o próximo censo está previsto para este ano de 2020, mas ainda não foi realizado. Embu-Guaçu é um município da Região Metropolitana de São Paulo, Microrregião de Itapecerica da Serra, no estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se na Zona S/udoeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011 e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI). A sua população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2019 era de 69 385 habitantes. A sua área é de 155,641 km². Considerando estes números, a densidade populacional estimada para 2015 era de 432,38 habitantes por km². Já a população aferida pelo IBGE no Censo de 2010 foi de 62 769 habitantes, resultando naquele ano, em uma densidade populacional de 403,32 habitantes por km². 6 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) - Embu-Guaçu é 0,749, em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). A dimensão que mais contribui para o IDHM do município é Longevidade, com índice de 0,834, seguida de Renda, com índice de 0,713, e de Educação, com índice de 0,708. Embu-Guaçu ocupa a 562ª posição entre os 5.565 municípios brasileiros segundo o IDHM. Nesse ranking, o maior IDHM é 0,862 (São Caetano do Sul) e o menor é 0,418 (Melgaço). Entre 2000 e 2010, a razão de dependência no município passou de 53,69% para 46,68% e a taxa de envelhecimento, de 4,60% para 6,31%. Em 1991, esses dois indicadores eram, respectivamente, 66,16% e 3,67%. Já na UF, a razão de dependência passou de 65,43% em 1991, para 54,88% em 2000 e 45,87% em 2010; enquanto a taxa de envelhecimento passou de 4,83%, para 5,83% e para 7,36%, respectivamente. A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 20,0 óbitos por mil nascidos vivos, em 2000, para 14,7 óbitos por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa era de 32,0. Já na UF, a taxa era de 13,9, em 2010, de 19,4, em 2000 e 27,3, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 óbitos por mil nascidos vivos para 16,7 óbitos por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 óbitos por mil nascidos vivos. Com a taxa observada em 2010, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Proporções de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do estado e compõe o IDHM Educação. No município, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola é de 87,50%, em 2010. No mesmo ano, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental é de 93,58%; a proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é de 70,73%; e a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 55,42%. Entre 1991 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 7 56,20 pontos percentuais, 57,63 pontos percentuais, 50,82 pontos percentuais e 38,94 pontos percentuais. O indicador Expectativa de Anos de Estudo também sintetiza a frequência escolar da população em idade escolar. Mais precisamente, indica o número de anos de estudo que uma criança que inicia a vida escolar no ano de referência deverá completar ao atingir a idade de 18 anos. Entre 2000 e 2010, ela passou de 10,04 anos para 10,22 anos, no município, enquanto na UF passou de 10,23 anos para 10,33 anos. Em 1991, a expectativa de anos de estudo era de 8,70 anos, no município, e de 9,68 anos, na UF. Também compõe o IDHM Educação um indicador de escolaridade da população adulta, o percentual da população de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas, de menor escolaridade. Entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 43,19% para 60,10%, no município, e de 39,76% para 54,92%, na UF. Em 1991, os percentuais eram de 22,93% ,no município, e 30,09%, na UF. Em 2010, considerando-se a população municipal de 25 anos ou mais de idade, 7,61% eram analfabetos, 55,11% tinham o ensino fundamental completo, 36,39% possuíam o ensino médio completo e 7,51%, o superior completo. No Brasil, esses percentuais são, respectivamente, 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%.A renda per capita média de Embu-Guaçu cresceu 45,87% nas últimas duas décadas, passando de R$ 463,78, em 1991, para R$ 598,20, em 2000, e para R$ 676,52, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 2,01%. A taxa média anual de crescimento foi de 2,87%, entre 1991 e 2000, e 1,24%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 16,26%, em 1991, para 13,81%, em 2000, e para 8,98%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,47, em 1991, para 0,53, em 2000, e para 0,50, em 2010. Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 69,14% em 2000 para 68,06% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de 8 desocupação (ou /seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 19,26% em 2000 para 8,78% em 2010. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 3,48% trabalhavam no setor agropecuário, 0,00% na indústria extrativa, 15,82% na indústria de transformação, 8,90% no setor de construção, 0,54% nos setores de utilidade pública, 12,88% no comércio e 44,05% no setor de serviços. Embu Guaçu sofre por uma desigualdade territorial muito grande, pois temos bairros que ainda nos dias de hoje não tem saneamento básico, que é o mínimo que se deve ter. A cultura é esquecida em nosso município temos um centro cultural que fica abandonado as traças, não tendo nem uma atividade para a população. A economia da região se fundamenta em indústrias e também na atividade rural, que está estrategicamente integrada ao cinturão verde da Grande São Paulo, mas a maioria dos trabalhadores não trabalham na cidade, saem para trabalhar nas cidades vizinhas, então a cidade se torna uma cidade dormitório e este fato torna a economia interna muito ruim. Em questão de Saúde Embu Guaçu se Junta aos municípios de Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista, compondo a Região de Saúde dos Mananciais. Possui uma grande extensão territorial e está dividido em dois distritos sendo eles Embu Guaçu e Cipó Guaçu. Apesar do grande número de equipamentos instalados e cobertura de aproximadamente 100% de Estratégia de Saúde da Família (ESF) na atual gestão, encontramos a rede muito sucateada, com várias obras inacabadas, 68 unidades funcionando em prédios alugados e inadequados. As Unidades de Saúde Família (USF) compostas com equipe mínima e com pouquíssimos médicos, várias equipes estão incompletas. Não existe espaços institucionalizados para encontros com os gerentes nem com os trabalhadores em geral e nenhum processo de articulação em rede. O controle social funciona de forma burocratizada e não existem espaços de participação social. O Conselho Municipal de Saúde (CMS) estava em desacordo com a legislação municipal e do SUS, com vários membros ausentes e 9 com o mandato próximo ao término, sendo necessário a prorrogação do mandato para realizar a revisão da legislação e a nova eleição. Podemos perceber que a área da saúde em nosso município está abandonada por nossos governantes e os principais pontos em destaques são: • Baixa capacidade administrativa, quer seja de pessoal quer seja de suporte de infraestrutura, para apoiar os serviços. • Os gerentes das UBS na maior parte das Unidades é o próprio enfermeiro da equipe, com baixo protagonismo. • Pouca vivência dos trabalhadores em espaços de participação e formação para o SUS. • Rede de serviços grande para o porte populacional e financeiro do município. Considerando que a participação social e a democracia participativa são de suma importância para o bom desenvolvimento de nosso município, acreditamos que a nova eleição que está por vir, agora no final do ano de 2020 mude este cenário, tão difícil para os moradores do município de Embu Guaçu 3. HISTÓRIA DE EMBU GUAÇU Embu Guaçu é um Município de importância capital. Cem por cento de sua área encontra-se em região de mananciais que abastecem de água a Grande São Paulo. A cidade nasceu no século XIX quando as terras eram rota dos desbravadores que saiam Brasil adentro em busca de ouro e metais preciosos. Um desses sertanistas, José Pires de Albuquerque, impressionou-se com a beleza da região e aqui, utilizando-se da mão-de-obra escrava, mandou construir uma casa de taipa, a primeira a ser erguida nas cercanias (hoje patrimônio da Pauquima – Ind. Química Paulista S/A). Ilha de Itararé foi o primeiro nome dado à região, pois se julgou que esta era uma grande ilha fluvial, tal a quantidade de rios. Depois veio a denominação M’Boi Guaçu e finalmente Embu Guaçu que na língua tupi-guarani quer dizer cobra grande, também numa alusão à quantidade de longos rios que cortam a área. Muito verde, uma represa que se perde de vista entre as montanhas rochosas, os sons dos pássaros, quedas d’água, isso tudo pode ser visto nas matas de Embu Guaçu. Um excelente local para iniciar uma caminhada é a partir do Bairro Santa Fé. Nos primeiros vinte minutos, como é normal em qualquer caminhada, vai se sentir calor, mas quando começa a entrar na trilha fechada há uma queda na temperatura. 10 O destino será atravessar a montanha em, aproximadamente, 1 hora e dez minutos. Lá se avistam casas abandonadas e várias nascentes d’água que dão origem a pequenas cachoeiras de águas clara e frias. Partindo do Bairro Congonhal pelo km 47 da Estrada Brasílio Vieira com muito verde ao redor e várias olarias desativadas, a paisagem parece uma pintura de interior, especialmente quando se avistam jaguatiricas e dar de cara com alguns bugios(macacos). Pelas margens do rio Burrinho tem-se a oportunidade de conhecer sete fornos usados, provavelmente, na década de 40, para produção de carvão. Construídos de tijolos no formato de iglus, os fornos têm 1,90 m de altura, onde cabem oito pessoas em pé. Seguindo esse caminho chega-se à Represa da antiga Fazenda da Ilha. O progresso começou a chegar em Embu Guaçu por volta de 1930, com os trilhos da estrada de ferro Mairinque/Santos (antiga estrada de ferro Sorocabana, atual Ferroban). A ferrovia transportava café produzido no interior até o Porto de Santos. Uma antecipação de que viria a ser a vocação de Embu Guaçu foi dada pelos ingleses da Light, que construíram o Reservatório de Guarapiranga, em 1912: Em 1927 a água desse reservatório passava a abastecer a cidade de São Paulo. A primeira rodovia a passar por Embu Guaçu ligava o município a Itapecerica da Serra (atual SP-234, a “Prefeito Bento Rodger Domingues”). Depois veio a SP-214 (hoje chamada “Rodovia José Simões Louro Júnior”, em homenagem ao primeiro prefeito da cidade), ligando o Embu Guaçu ao bairro paulista de Santo Amaro. E, para completar, a SP-216 a “Estrada da Mina de Ouro”, totalmente pavimentada até o bairro de Congonhal, responsável pela ligação de Embu Guaçu à Rodovia BR-116, a Regis Bittencourt. Junto com Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Juquitiba e São Lourenço, Embu Guaçu forma a região Sudoeste da Grande São Paulo. Possui área de 171 km2 e teve sua autonomia conquistada de Itapecerica em 31 de dezembro de 1963. Situa- se a 23° 49’ de latitude sul e 46° 49’ de longitude limitando-se a oeste com Itapecerica; ao sul com Juquitiba; a Leste com São Paulo. Está a 40 km de distância do marco zero da Capital, localizado na Praça da Sé. A altitude predominante na região está em torno dos 750 a 850 metros. O ponto mais alto é o monte Chiqueiro, com 1028 metros, entre os municípios de Cotia e Itapecerica. A área territorial de Embu Guaçu é classificada como a transição entre as escarpas daSerra do Mar e Planalto. De todos os municípios da região, é um dos únicos que conserva a vegetação nativa, como manacás, angicos, jacarés, bromélias, tafiás, pau-incenso, araucárias, cedros, ipês e 11 outros. Embu Guaçu, possui algumas indústrias, mas tem sua economia calcada na atividade rural, produzindo arroz, batata doce (é a maior da região), batata inglesa, feijão, mandioca, cana forrageira e tomate, além das frutas: banana, caqui, laranja, limão e tangerina. O Município integra o “cinturão verde” da Grande São Paulo, com os bairros de Lagoa Grande e Recanto da Lagoa Grande. Patrimônio Ecológico – dotado de muito verde e de uma paisagem estonteante, Embu Guaçu se destaca dos outros Municípios da Grande São Paulo pela conservação de suas características naturais. Sendo fundamental dentro do ponto de vista do equilíbrio ecológico, a várzea de Embu Guaçu que, segundo o Eng. José Antônio Nunes, tem a importância no controle de enchentes e na manutenção da fauna aquática de toda a região metropolitana. A apenas 40 km da Praça da Sé e com 60 mil habitantes – de acordo com o censo – o município tem todo o seu território dentro da área de drenagem da bacia Guarapiranga e, por esse motivo, é 100% protegido pela Lei dos Mananciais Hídricos do Estado de São Paulo. “A várzea de Embu Guaçu é um dos grandes patrimônios ecológicos da Bacia do Guarapiranga, onde podemos dizer tranquilamente que ela tem um significado para a região metropolitana tão importante quanto o Pantanal ao Brasil”, explicação Eng.Nunes. A vegetação de Embu Guaçu é muito rica, e a sua preservação é importante não só na questão da pureza da água, mas também para o ar e a qualidade ambiental de toda a região. Por se tratar de município 100% em área de proteção aos mananciais, não há espaço para a industrialização, e fiel à sua vocação ecológica foi criado em setembro de 1997, por obra da prefeitura local que despendeu 1.550 mil reais, o Parque da Várzea de Embu Guaçu com 3.300 metros quadrados, propicio a readaptação de animais ao seu habitat natural e a estabelecer o contato do homem com a natureza nativa. 4. FESTAS TÍPICAS Festa Junina – com barracas, danças e comidas típicas (a mais famosa da região) - Torneio de pesca – pescadores de todo o Brasil, se encontram para contar suas histórias - Super cross – torneio agita a cidade com saltos radicais e muita 12 adrenalina - Trilha dos Fornos – ar puro, bromélias e árvores centenárias fazem parte do que se poderá observar ao caminhar ás margens do rio Burrinho, além de conhecer os fornos escondidos há mais de 50 anos, construídos pelos escravos - Corpus Christi – tapeta de 300 metros confeccionado pelos próprios fiéis - Festa do Peão de Boiadeiro – baile do cowbói, barracas, comidas típicas, shows e muitas atrações - Festa da Primavera – exposições de flores, shows, comidas típicas e passeio ciclístico - Trenzinho – passeio até Santos em contato com a natureza, túneis, cachoeiras, a mais bela vista da Serra do Mar. 5. UM OLHAR CAUTELOSO Podemos perceber através desta pesquisa, que Embu Guaçu é um município muito importante para cidades de São Paulo, mas infelizmente não é dado o devido valor, os dirigentes do município nestes últimos anos não fizeram a sua parte que seria cuidar do município para que ele desenvolvesse de maneira mais produtiva, investindo no terceiro setor, na saúde e educação que na realidade estes aspectos estão abandonados na cidade, fazendo com que o povo fiquem totalmente revoltados e insatisfeitos. 6. CONCLUSÃO No tocante Embu Guaçu é um município muito rico e com possibilidades grandes de crescimento, mas infelizmente não é diferente de todo o Brasil que por causa da má administração e distribuição de renda, temos como consequência a desigualdade social, um povo muito insatisfeito e sem nenhuma perspectiva. Considerando que a participação social e a democracia participativa são de suma importância para o bom desenvolvimento de nosso município, acredito que a nova eleição que está por vir, agora no final do ano de 2020 mude este cenário, tão difícil para os moradores do município de Embu Guaçu. Por fim, a análise de conjuntura é fundamental para aqueles que querem balizar sua intervenção política baseada em princípios sólidos. A análise de conjuntura só é desnecessária para aqueles que julgam conhecer a fórmula da interpretação atemporal e do progresso, como se a intervenção social fosse uma receita de bolo a ser aplicada em qualquer lugar e em qualquer tempo. 13 7. REFERENCIAS http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/embu-guacu_sp https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/embu-guacu/panorama http://www.agendis.org.br/index.php/cidades/embu-guacu/8-historico-de-embu-guacu http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/embu-guacu_sp https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/embu-guacu/panorama http://www.agendis.org.br/index.php/cidades/embu-guacu/8-historico-de-embu-guacu
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