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Saúde pública - saúde da criança

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TEÓRICA - SAÚDE DA CRIANÇA
Quais são as principais políticas voltadas para a criança? Organize uma linha do tempo. 
No período da monarquia as primeiras práticas de assistência às crianças abandonadas. A Roda dos Expostos foi um mecanismo utilizado para recolher crianças enjeitadas à época, sendo estas deixadas em um aparelho de madeira giratório no qual o anonimato de quem deixava a criança era preservado. As Rodas eram usadas tanto por pessoas pobres que não tinham condições financeiras de arcar com os cuidados básicos de seus filhos, mães que tinham filhos em relações ilícitas, como também por senhores e senhoras da elite que separavam as crianças escravas de suas mães, uma vez que estas seriam usadas como amas de leite. 
Século XX, 1927 - A partir do século XX a imagem social da criança passa a sofrer modificações, e esta que antes era vista como ser angelical agora é associada ao termo “menor”, responsável pelas mazelas da sociedade. Código de Menores, criado em 1927 e revisado no ano de 1979, foi o primeiro documento legal que tratou da infância e da adolescência desamparadas. Segundo a autora, no Código de Menores a criança e o adolescente eram considerados como “menores” e legislava estabelecendo estratégias para manter a disciplina e o controle dos “desviados”, que causavam ameaça a sociedade.
Ditadura Militar, anos 80- Neste período, foi criada a Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (FUNABEM), em 01 de dezembro de 1964, e depois as FEBEMs, unidades a nível estadual que realizavam atendimento direto de crianças e adolescentes, denominados menores, e que deveriam executar as diretrizes estabelecidas pela FUNABEM, a saber, internação e reclusão dos menores. Tais órgãos foram intitulados como “unidades educacionais”, embora, na prática, não tenham desempenhassem propriamente esta função. Vê-se que a história das instituições voltadas ao atendimento de crianças e adolescentes no Brasil foi marcada por graves violações de direitos, na medida em que muitas vezes caracterizavam-se pelo confinamento e isolamento social. 
Anos 90 - Considerado um marco histórico e legal na construção das políticas públicas capazes de fazer valer os direitos sociais da população infantil e juvenil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990, Lei n° 8069/90, estabelece uma nova concepção de infância e adolescência. Siqueira (2012) destaca que o ECA apresenta a visão da criança e do adolescente não como “objetos de tutela”, defendida pelo Código de Menores, mas como “sujeitos de direitos e deveres” (art. 6 ECA). O Estatuto inova também à medida que prevê proteção integral a criança e ao adolescente e estabelece medidas para enfrentar situações de violação de direitos da criança e do adolescente. Dentre estas, apresenta-se a medida de acolhimento institucional como estratégia de proteção, quando há ocorrência de risco, violência, abandono ou qualquer forma de violação de direitos. Considerando que a convivência familiar e comunitária é um direito de toda criança e adolescente a partir do Estatuto, faz-se necessário pensar em propostas para garantir tal direito mesmo nas situações em que já houve o seu afastamento da família e da comunidade. Neste sentido, o ECA prevê o fim do isolamento social comum na história da institucionalização no Brasil, além disso, preconiza a importância do papel da família, e a necessidade de articulação dos órgãos locais, no sentido de promover ações que possibilitem as famílias condições de cuidar de seus filhos (SIQUEIRA, 2012). Outra alteração preconizada pelo Estatuto é o fim dos atendimentos que reforçam a convivência da criança e do adolescente exclusivamente no espaço da instituição, garantindo assim que os acolhidos tenham acesso a serviços utilizados na e para a comunidade, como posto de saúde, acesso à escola, entre outros. Com essa perspectiva, foi elaborado o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC), que compreende que o acolhimento institucional deve ter como preocupação a adequação do espaço físico às demandas infantis e juvenis e a quantidade de acolhimentos em cada instituição, assim como o atendimento deve ser individualizado e em pequenos grupos, um grande avanço comparado às formas de atendimento de décadas passadas no Brasil. Prevê ainda que o acolhimento institucional deve se alargar para outras modalidades, como casa-lar e casa de passagem. 
 Como se dá o acompanhamento dessa criança na ESF? Pelo Enf, médico e acs?
 É necessária a capacitação técnica e o seguimento de normas já estabelecidas, bem como o trabalho integrado das equipes de atenção à criança, articulando as ações básicas de saúde. Pesar, medir, avaliar aquisição de novas habilidades e utilizar o cartão da criança.
Como é dividido o período da infância? E os marcos de cada fase.
1) Período da Primeira Infância
A primeira infância começa com o nascimento e vai até os 3 anos de idade. Nos primeiros meses, os cinco sentidos começam a se desenvolver. Na parte cognitiva, “as capacidades de aprender e lembrar estão presentes mesmo nas primeiras semanas. O uso de símbolos e a capacidade de resolver problemas se desenvolvem por volta do final do segundo ano de vida”. (Papalia, p. 40).
Neste período, a criança começa a formar vínculos fortes com os pais ou cuidadores. Há o início da percepção de si mesmo (autoconsciência) e o interesse por outras crianças.
2) Período da Segunda Infância
Segundo os desenvolvimentistas, os cientistas do desenvolvimento, a segunda infância vai dos 3 aos 6 anos de idade. O corpo tende a se tornar mais esguio e as partes do corpo começam a se assemelhar, em termos de proporções, com as de um adulto. O apetite tende a diminuir e podem aparecer distúrbios do sono, como insônia.
“O pensamento é um tanto egocêntrico, mas aumenta a compreensão do ponto de vista dos outros. A imaturidade cognitiva resulta em algumas ideias ilógicas sobre o mundo. Desenvolve-se a identidade de gênero” (Papalia, p. 40). É curioso que normalmente pensamos que o cérebro está em crescimento, que o córtex, a massa cinzenta, está em expansão, razão pela qual uma criança teria pensamentos menos lógicos ou abstratos que um adulto. Porém, como sabemos através das neurociências, “a substância cinzenta diminui em uma onda inversa à medida que o cérebro amadurece e conexões neurais são desativadas”, ou seja, com o tempo há uma perda na densidade da massa cinzenta, o que gera, paradoxalmente, um maior amadurecimento, um funcionamento mais eficiente.
3) Período da Terceira Infância
Nesta fase, há uma diminuição do crescimento físico. Existe a tendência de aparecem problemas respiratórios, entretanto, é uma das fases que, em média, nota-se a presença de maior saúde. Entre os 6 e 11 anos, há uma diminuição do egocentrismo, ou seja, a criança não é mais tão centrada em si mesma. A escolarização ajuda neste processo e igualmente na estimulação da memória e da linguagem (que melhoram independentemente da escola).
Certas crianças podem apresentar necessidades especiais de educação ou, no extremo oposto, talentos que exigem cuidado também. O conceito de si (autoconceito) fica mais complexo, o que pode igualmente gerar modificações na autoestima. A convivência com colegas com idade próxima é um fator a ser levado em conta neste período.
MARCOS: 
BEBÉ AOS 15 DIAS
Reflexos:
Apoio plantar, sucção e preensão palmar: desaparecem até o 6º mês.
Preensão dos artelhos (tornozelo): desaparece até o 11º mês.
Reflexo cutâneo plantar: obtido pelo estímulo da porção lateral do pé. No recém-nascido, desencadeia extensão do dedo grande do pé. A partir do 13º mês, ocorre flexão do dedo grande do pé. A partir desta idade, a extensão é patológica.
Reflexo de Moro: medido pelo procedimento de segurar a criança pelas mãos e liberar bruscamente os seus braços. Deve ser sempre simétrico. É incompleto a partir do 3º mês e não deve existir a partir do 6º mês.
Reflexo tónico-cervical: rotação da cabeça para um lado, comconsequente extensão do membro superior e inferior do lado facial e flexão dos membros contra laterais. A atividade é realizada bilateralmente e deve ser simétrica. Desaparece até ao terceiro mês.
BEBÉ COM 1 MÊS DE VIDA
Entre o 1º e o 2º mês: melhor percepção de um rosto, medida com base na distância entre o bebé e o seio materno.
Entre o 1º e o 2º mês: predomínio do tónus flexor, assimetria postural e preensão reflexa.
BEBÉ AOS 2 MESES
Entre o 2º e o 3º mês: sorriso social.
Entre o 2º e o 4º mês: fica de bruços, levanta a cabeça e os ombros.
Em torno dos 2 meses: início da ampliação do campo de visão (visualiza e segue objetos com o olhar).
BEBÉ AOS 4 MESES
Aos 4 meses: preensão voluntária das mãos.
Entre o 4º e o 6º mês: vira a cabeça na direção da voz/som.
Aos 3 meses: adquire a noção de profundidade.
BEBÉ AOS 6 MESES
Em torno dos 6 meses: inicia-se a noção de “permanência do objeto”.*
A partir do 7º mês: senta-se sem apoio.
Entre o 6º e o 9º mês: arrasta-se, gatinha.
BEBÉ AOS 9 MESES
Entre 9 meses e 1 ano: gatinha ou anda com apoio.
Por volta do 10º mês: fica de pé sem apoio.
BEBÉ AOS 12 MESES
Por volta dos 12 meses: possui a acuidade visual de um adulto.
Entre 1 ano e 1 ano e 6 meses: anda sozinho.
BEBÉ AOS 15 MESES
Entre 1 ano e 6 meses a 2 anos: corre ou sobe degraus baixos.
CRIANÇA AOS 2 ANOS
Entre os 2 e os 3 anos: diz o seu próprio nome e nomeia objetos como seus.
Por volta dos 2 anos: reconhece-se no espelho e começa a brincar ao faz de conta (atividade que deve ser estimulada por promover o desenvolvimento cognitivo e emocional, ao ajudar a criança a gerir a ansiedade e o conflito e a compreender as regras sociais).
Entre os 2 e os 3 anos: pode estar pronta para, gradualmente, deixar a fralda.
CRIANÇA DOS 4 AOS 6 ANOS
Entre os 3 e os 4 anos: veste-se com auxílio.
Entre os 4 e os 5 anos: conta ou inventa pequenas histórias. O comportamento é predominantemente egocêntrico.
A partir dos 6 anos: começa a pensar com lógica, embora seja predominantemente concreta. Desenvolve a memória e a linguagem e uma imagem de si própria o que afeta a sua auto estima. Os amigos assumem uma importância fundamental. Começa a compreender a constância de género. A segregação entre géneros é muito frequente nesta idade (meninos “não se misturam” com meninas e vice-versa).
CRIANÇA DOS 7 AOS 9 ANOS
A partir dos 7 anos: começa a desenvolver a noção de auto valor, integrando a sua auto percepção, “fechando” algumas ideias sobre quem ela é e como deve ser.
A influência dos pares aumenta enquanto a influência dos pais diminui.
CRIANÇA AOS 10 ANOS
A partir dos 10 anos ocorrem mudanças relacionadas com a puberdade e há um “esticão” no crescimento (nas meninas, por volta dos 11 anos, nos meninos, por volta dos 13).
 Como é feito a consulta de enf com a criança?
 O que é triagem neonatal? Quais os exames? Teste do pezinho público e particular, diferença.
A triagem neonatal é uma ação preventiva que permite fazer o diagnóstico de diversas doenças congênitas, assintomáticas no período neonatal, a tempo de se interferir no curso da doença, permitindo, desta forma, a instituição do tratamento precoce específico e a diminuição ou eliminação das seqüelas associadas à cada doença.
No Brasil, a triagem neonatal – Teste do Pezinho – foi instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da portaria GM/MS nº. 22 de 15 de Janeiro de 1992 com legislação que determinava a obrigatoriedade do teste de triagem para fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito em todos os nascidos vivos.
No ano de 2001 a triagem neonatal foi reestruturada com os objetivos de ampliação da gama de doenças triadas (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias e fibrose cística), na busca da cobertura de 100% dos nascidos vivos e de definição de uma abordagem mais ampla da questão. Nessa nova abordagem considera-se a triagem neonatal como um processo que envolve várias etapas, compreendendo a realização do exame laboratorial, a busca ativa dos casos suspeitos, a confirmação diagnóstica, o tratamento e o acompanhamento multidisciplinar especializado desses pacientes.
Dessa forma, em 06 de junho de 2001, o Ministério da Saúde, por meio da portaria GM/MS 822, instituiu, no âmbito do SUS, o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN).
O teste do pezinho tem 3 categorias: A básica, Mais e a Super.
A triagem básica - feita no SUS, detectando 6 patologias. Sãos elas: 
Calendário de vacinação da criança e adolescente, aprazamento, tipo, nome, volume, via, local, recomendação?
O que é puericultura e quem faz?
É a arte de promover e proteger a saúde das crianças, através de uma atenção integral, compreendendo a criança como um ser em desenvolvimento com suas particularidades. Apesar de ser uma especialidade iniciada em princípio na Pediatria, leva em conta a criança, sua família e o entorno, analisando o conjunto bio-psico-sócio-cultural, sendo também fundamental no acompanhamento das crianças as equipes da Estratégia da Saúde da Família. Tem como objetivo acolher a todas as crianças, dando assistência de forma integrada, realizando a vigilância do crescimento e desenvolvimento e monitorando os fatores de risco ao nascer e evolutivos; estimulando o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e complementado com alimentação da família, até os dois anos de vida; garantindo a aplicação das vacinas do esquema básico de imunização e, garantindo assim um atendimento de qualidade.
Principais doenças na criança e a conduta do enf?
Saiba mais sobre
Catapora | Caxumba | Coqueluche | Meningite | Poliomielite | Rubéola | Sarampo | Pediculose | Dermatite de contato | Pneumonia | Gripe |
1-Promover ações de sensibilização e mobilização na defesa de tão importante causa. 2-Conversar com crianças e adolescentes orientando-as sobre os riscos da violência no cotidiano e suas formas de prevenção. 3-Adotar posturas proativas frente a qualquer situação de violência. 4-Debater o assunto nas escolas, comunidades, família, serviços de saúde, dentre outros setores da sociedade. 5- Orientar a vacinação.
Referencias: 
BRASIL. Lei nº 8.069/90. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Senado Federal, Brasília, 2011. 
BRASIL, Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social, Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, publicada no DOU de 8 de dezembro de 1993.
LEI nº 6.697, de 10 de Outubro de 1979. Institui o Código de Menores. Disponível em <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-6697-10-outubro-1979-365840- publicacaooriginal-1-pl.html>. 
RIZZINI, Irene. O Século Perdido: raízes históricas das políticas públicas para a Infância no Brasil. (2ª Ed.). São Paulo: Cortez, 2008.
http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/protocolos/puericultura.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33)
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/03/puericultura-atencao-integral-saude-das-criancas
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acompanhamento_crescimento_desenvolvimento_infantil_cab11.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_crescimento_desenvolvimento.pdf
http://www.colombo.pr.gov.br/downloads/saude/062012/3-PROTOCOLO-CONSULTA-ENFERMAGEM-SAUDE-DA-CRIANCA-VERSAO-2012.PDF

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