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AULA 4 Anatomia e Fisiologia Sist. Cardiovascular + Aterosclerose + IAM

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Anatomia e Fisiologia
Sistema Cardiovascular
Profº: Otávio Cavalcante
Características Gerais
 Função ejeção e distribuição do sangue;
 Sistema fechado;
 Componentes: Sangue, Coração e Vasos
Sanguíneos;
 Apresenta 2 tipos de circulação: Pulmonar
e a Sistêmica
Anatomia Cardiovascular
 O coração e composto por três camadas:
- Endocárdio
- Miocárdio
- Epicárdio
 Pericárdio envolve o coração e tem
função de proteção.
Anatomia Cardiovascular
 O coração e composto por três camadas:
- Endocárdio
- Miocárdio
- Epicárdio
 Pericárdio envolve o coração e tem
função de proteção.
Compartimentos Cardíacos
 Dividido em 4 compartimentos;
 Átrios: Possuem paredes finas porque o
sangue que retorna a estes
compartimentos gera pressões baixas.
 Ventrículos: São formados por paredes
espessas, porque geram pressões mais
elevadas durante a sístole.
Válvulas Cardíacas
 Válvulas Atrioventriculares:
- Mitral ou Bicúspide: Situada no lado esquerdo.
-Tricúspide: Situada no lado direito.
 Válvulas Semilunares:
-Semilunar Pulmonar: Acesso a Artéria Pulmonar
- Semilunar Aórtica: Acesso a Artéria Aorta
Vasos Sanguíneos
 Tipos: Artérias, arteríolas, veias, vênulas
e capilares;
 Função: distribuição do sangue a todos
os tecidos;
 Composição: Endotélio, Músculo liso e
Tecido conjuntivo;
Vasos Sanguíneos
 Tipos: Artérias, arteríolas, veias, vênulas
e capilares;
 Função: distribuição do sangue a todos
os tecidos;
 Composição: Endotélio, Músculo liso e
Tecido conjuntivo;
Fisiologia
Circulação Pulmonar
 Conduz sangue do ventrículo direito 
para os pulmões; 
 Artéria Pulmonar – Sangue venoso;
 Veia Pulmonar – Sangue Arterial;
 Retorna com sangue rico em O2 átrio 
esquerdo;
Circulação Sistêmica
 Abrange toda a circulação do corpo;
 Artéria Aorta – Sangue Arterial;
 Veia Cava – Sangue Venoso;
 Supre todos os órgãos e tecidos com 
sangue rico em O2
Eletrofisiologia Cardíaca
 Estudo da atividade elétrica do coração
 Função: coordenar a contração e o
relaxamento do coração por meio de
estímulos elétricos.
 Composição: Nó sinoatrial e
Atrioventricular, Feixe de His e Fibras
de Purkinje
Eletrofisiologia Cardíaca
 Estudo da atividade elétrica do coração
 Função: coordenar a contração e o
relaxamento do coração por meio de
estímulos elétricos.
 Composição: Nó sinoatrial e
Atrioventricular, Feixe de His e Fibras
de Purkinje
Eletrofisiologia Cardíaca
 Estudo da atividade elétrica do coração
 Função: coordenar a contração e o
relaxamento do coração por meio de
estímulos elétricos.
 Composição: Nó sinoatrial e
Atrioventricular, Feixe de His e Fibras
de Purkinje
Eletrofisiologia Cardíaca
 Nó Sinoatrial: Composto de células
nodais. É o principal marca-passo do
coração, localiza-se na junção da veia cava
superior com o átrio direito.
 Nó Atrioventricular: Coordena os
impulsos elétricos gerados nos átrios e,
depois de um discreto retardo,
retransmite o impulso para os
ventrículos.
 Composto por dois mecanismos:
- Sístole: Propicia a contração dos
ventrículos para ejeção do sangue pela
artéria Aorta e Artéria Pulmonar
- Diástole: Propicia o relaxamento dos
ventrículos enquanto ocorre o
enchimento dos átrios com sangue que
vem das veias cava e pulmonar.
Ciclo Cardíaco
 Composto por dois mecanismos:
- Sístole: Propicia a contração dos
ventrículos para ejeção do sangue pela
artéria Aorta e Artéria Pulmonar
- Diástole: Propicia o relaxamento dos
ventrículos enquanto ocorre o
enchimento dos átrios com sangue que
vem das veias cava e pulmonar.
Ciclo Cardíaco
Pressão Sanguínea 
 Lado direito do coração: responsável pela
captação sangue venoso, conta com menor
pressão dentro do átrio e ventrículo direito
Sistólica:15-25 mm Hg / Diastólica:8-10 mm Hg
 Lado esquerdo do coração: Responsável
pela distribuição do sangue arterial, com isso
as pressões dentro dos átrio e ventrículo
são maiores
Sistólica:110-130 mm Hg / Diastólica:4-12 mm Hg
Débito Cardíaco
 Remete a quantidade de sangue ejetada 
pelo ventrículo em um determinado tempo.
 DC= Volume Sistólico X Frequência Cardíaca
(70 ml) (60-100 bpm)
 DC em um adulto hígido é de 5 litros por minuto, 
podendo ser aumentada em até 3 vezes seu limite 
basal aos esforços físicos extremos.
Volume Sistólico
 Determinado por três componentes:
- Pré Carga: A força necessária para obter o 
máximo de estiramento das fibras musculares 
cardíacas durante o enchimento ventricular.
- Pós Carga: A força de resistência dos vasos à 
ejeção do sangue a partir do ventrículo.
- Contratilidade: É a força gerada pelo miocárdio 
necessária para a contração.
Lei de Frank-Starling
“Baseia-se no fato de que, dentro dos 
limites quanto maior for o crescimento 
inicial ou estiramento das células 
musculares cardíacas, maior será o grau de 
encurtamento que acontece”
Exame Físico Cardiológico
 Ausculta dos focos cardíacos:
Aórtico, Pulmonar,Tricúspide e Mitral.
 Bulhas cardíacas:
1ª bulha: fechamento das valvas mitral e tricúspide
(TUM);
2ª bulha: fechamento das valvas aórtica e pulmonar
(TÁ);
 Sístole: contração ventricular;
 Diástole: relaxamento ventricular;
 Débito Cardíaco: volume de sangue ejetado por
cada ventrículo no espaço de um minuto;
Exame Físico Cardiológico
 Ausculta dos focos cardíacos:
Aórtico, Pulmonar,Tricúspide e Mitral.
 Bulhas cardíacas:
1ª bulha: fechamento das valvas mitral e tricúspide
(TUM);
2ª bulha: fechamento das valvas aórtica e pulmonar
(TÁ);
 Sístole: contração ventricular;
 Diástole: relaxamento ventricular;
 Débito Cardíaco: volume de sangue ejetado por
cada ventrículo no espaço de um minuto;
Sintomas Relacionados as 
Alterações Cardíacas
 Dor Precordial: dor, peso ou opressão na face
anterior do tórax.
 Palpitações: percepção incômoda dos batimentos
= arritmias;
 Tosse e expectoração: congestão pulmonar
devido a insuficiência deVE.
Sintomas Relacionados as 
Alterações Cardíacas
 Dispnéia: Constitui um dos sintomas mais
importantes das cardiopatias!
Aumento da FC + uso de musculatura acessória
Indica: congestão pulmonar devido a insuficiência
deVE;
 Síncope ou lipotímia: perda súbita ou transitória
da consciência devido perfusão cerebral inadequada
= arritmias, redução do DC e do retorno venoso,
hipovolemia;
Sintomas Relacionados as 
Alterações Cardíacas
 Alterações do sono: insônia, rebaixamento do
nível de consciência
 Edema: insuficiência + redução de retorno
venoso = insuficiênciaVD;
 Astenia: redução do DC = má oxigenação 
muscular esquelética;
 Intolerância à esforços;
 Cianose
Aterosclerose
Profº: Otávio Cavalcante
EPIDEMIOLOGIA
 É a doença mais comum das artérias;
 Acúmulo de placa de gordura;
 Ateroma
FATORES DE RISCO
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Angina - Desconforto substernal descrito
como pressão ou aperto, podendo irradiar para
pescoço e braço esquerdo em situação de
esforço/estresse.
Sintomas associados: náuseas, vômitos,
sudorese, palpitação, dificuldade respiratória.
 Angina estável- precipitada pelo esforço, de
curta duração e de fácil alívio com repouso e
nitrato;
 Angina instável – dura por mais tempo, mais
severa, sem alívio com repouso/nitrato.
PREVENÇÃO
 Modificação da dieta;
 Exercícios Físicos;
 Colesterol total menor que 200 mg/dL
(triglicerídeos)
 Medicamentos como sinvastatina;
 Eliminação/redução do tabaco e álcool.
TRATAMENTO
 Modificaçãodos fatores de risco;
 Terapia medicamentosa;
 Angioplastia;
 Implante de stent (video)
Síndromes Coronárianas 
Agudas
Profº: Otávio Cavalcante
SCA
O termo síndrome coronária aguda
(SCA) pode ser empregado no lugar dos
termos diagnósticos IAM e Angina
Instável uma vez apresentam
sintomatologia semelhantes;
 IAM é sinônimo de oclusão
coronariana e ataque cardíaco;
CONCEITO
“É definido como infarto agudo do 
miocárdio, a morte dos miócitos 
cardíacos decorrente de uma 
isquemia severa ou prolongada.”
EPIDEMIOLOGIA
 A cardiopatia isquêmica permanece como a principal
causa de morte no mundo;
 Cerca de 50% das mortes por IAM ocorrem na
primeira hora do evento e são ocasionadas por
arritmias, em especial por fibrilação ventricular;
 No Brasil, no ano de 2000, 36,5% dos óbitos entre
indivíduos com idade maior ou igual a 55 anos
decorreram de doenças do aparelho
cardiocirculatório;
FATORES DE RISCO
MANIFESTAÇÕES 
CLÍNICAS
 Alguns pacientes apresentam sintomas compatíveis 
com os das DAC, mas cerca da metade não relata 
sintomas prévios;
 Os pacientes podem apresentar uma combinação de 
sintomas:
- Dor torácica;
- Falta de ar;
- Indigestão;
- Náuseas;
- Ansiedade. 
- Pele fria, pálida e úmida 
- FC e FR aumentadas.
MANIFESTAÇÕES 
CLÍNICAS
 Alguns pacientes apresentam sintomas compatíveis 
com os das DAC, mas cerca da metade não relata 
sintomas prévios;
 Os pacientes podem apresentar uma combinação de 
sintomas:
- Dor torácica;
- Falta de ar;
- Indigestão;
- Náuseas;
- Ansiedade. 
- Pele fria, pálida e úmida 
- FC e FR aumentadas.
DETERMINANTES DA 
ISQUEMIA
1. Trombo sobre placa aterosclerótica vulnerável;
2. Espasmo coronário ou vasoconstrição;
3. Progressão da placa aterosclerótica;
4. Desequilíbrio oferta/consumo de O2
FISIOPATOLOGIA
“O IAM pressupõe a existência de placas 
ateroscleróticas nas artérias coronárias, 
quando ocorre a ruptura ou erosão de uma 
dessas placas, reduz de forma significativa 
o fluxo sanguíneo na artéria coronária por 
espasmo coronário ou formação de 
trombo. Desencadeando isquemia 
cardíaca e por fim necrose e fibroso do 
tecido.”
FISIOPATOLOGIA
“O IAM pressupõe a existência de placas 
ateroscleróticas nas artérias coronárias, 
quando ocorre a ruptura ou erosão de uma 
dessas placas, reduz de forma significativa 
o fluxo sanguíneo na artéria coronária por 
espasmo coronário ou formação de 
trombo. Desencadeando isquemia 
cardíaca e por fim necrose e fibroso do 
tecido.”
FISIOPATOLOGIA
A medida que as células são privadas de
oxigênio, o processo de isquemia se
desenvolve, ocorrendo a lesão celular , a
isquemia e a necrose celular, podendo
ser em minutos ou em horas essa
progressão;
Os sinais e sintomas são ocasionados
pela estimulação do Sistema Nervoso
Simpático;
DIAGNÓSTICO
 O diagnostico é feito com base no quadro clínico,
nas alterações eletrocardiográficas e na elevação
dos marcadores bioquímicos de necrose.
 “ Tempo é músculo” o jargão reflete a urgência do
tratamento apropriado para melhorar os
resultados do paciente.
 Os exames devem ter caráter de Urgência para que
se possa entrar com o tratamento mais rápido
possível;
EXAMES LABORATÓRIAIS
Mioglobina 2 a 3 
horas
6 a 9 
horas
18 a 24horas
Alta sensibilidade, 
detecção precoce 
de IAM, detecção 
de reperfusão.
Baixa especificidade, 
rápido retorno ao 
normal
Troponinas 3 a 12 
horas
10 a 
24 
horas
10 a 15 dias
Bom para 
estratificação de 
risco, maior 
sensibilidade e 
especificidade que 
CK-MB. 
Diagnóstico 
tardio.
Baixa sensibilidade 
para diagnóstico com 
menos de 6 horas de 
sintomas. Limitado 
para diagnóstico de 
reinfarto.
CK-MB 3 a 12 
horas
10 a 
24 
horas
3 a 4 dias
Método de 
dosagem rápido e 
maior custo-
eficiência. Bom 
para diagnóstico 
de reinfarto
precoce.
Baixa especificidade 
em trauma ou 
cirurgia. Baixa 
sensibilidade com 
mais de 6h de 
sintomas ou além de 
36h.
Marcador Início Pico Normalização Vantagens Desvantagens
VALORES DE REFERÊNCIA
A CK-MB: é a primeira enzima a se elevar = 240 - 600 
U/L;
A CK total: pode se elevar simultaneamente com a CK-
MB 1.400-2.400 U;
Troponina: valor de referência é de até 0,030 ng/mL;
Mioglobina: Intervalo de Referência: 10 - 92 ng/mL 
[mg/L].
ELETROCARDIOGRAMA
 Deverá ser realizado dentro de 10 minutos a partir do
momento em que o paciente relata a dor e/ou chega
no hospital.
 As alterações clássicas são a inversão da onda T, a
elevação do segmento ST e o desenvolvimento de uma
onda Q anormal.
 A lesão miocárdica faz com que a onda T se torne
aumentada e simétrica. A medida que a lesão se torna
isquêmica a repolarização miocárdica é modificada e
retardada, fazendo com que a onda T se inverta.
ELETROCARDIOGRAMA
 A lesão miocárdica também causa alterações no segmento ST. As
células miocárdicas lesionadas despolarizam-se normalmente, porém,
se repolarizam com maior rapidez que as células normais, fazendo
com que o segmento ST se eleve Essa elevação no segmento ST em
duas derivações contíguas é um indicador diagnóstico principal para o
IAM;
 IAM com elevação do segmento ST: paciente apresenta evidência no
ECG de IAM, com alterações características em 2 derivações contíguas
em um ECG com 12 derivações. Neste tipo há comprometimento
significativo do IAM.
 IAM sem elevação do segmento ST: paciente apresenta
biomarcadores cardíacos elevados, mas sem evidência definitiva do
IAM no ECG.
ELETROCARDIOGRAMA
 O diagnóstico eletrocardiográfico é dado pela
análise do ECG de 12 derivações. No IAM avalia-se
as alterações nos segmentos de ST / T / onda Q.
ECG 
Normal
ECG normal
Elevação de ST
Onda Q 
importante
Inversão de 
onda T
Miocárdio 
Íntegro
Infarto recente
Infarto antigo
MEDIDAS INICIAIS
 Obtenção dos sinais vitais: PA, frequência cardíaca e exame 
físico;
 Oxigênio por máscara simples ou cateter;
 Obtenção de acesso venoso;
 Monitorização do ritmo cardíaco e da saturação de O2 não 
invasiva;
 Administração de 200mg de AAS via oral;
 Nitrato sublingual 5mg;
 ECG;
 Administração endovenosa de morfina quando a dor é muito 
intensa e não melhora com nitrato
MEDIDAS INICIAIS
 Para recordar podemos utilizar o mnemônico:
M – Morfina (Analgésico)
O – Oxigênio ( 2 a 4 litros/min em cateter nasal)
N – Nitrato (isossorbida ou nitroglicerina)
A – AAS ( antiagregante plaquetário)
B – Beta bloqueadores (Atenolol/ Carverdilol)
C – Clopidogrel ( antiagregante plaquetário)
H – Heparina ( antiagregante plaquetário)
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 Trombolíticos: Tem a finalidade de dissolver e lisar o
trombo em uma artéria coronária (trombólise), permitindo
que o sangue flua novamente através da artéria coronária
(reperfusão), minimizando o tamanho do infarto e
preservando a função ventricular;
 Para ser efetivo devem ser administrados o mais
precocemente possível depois do inicio dos sintomas que
indicam IAM, em geral dentro de 3 a 6 horas;
 Os agentes trombolíticos utilizados com maior freqüência
são a alteplase (t-PA, activase) e reteplase;
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 Analgésicos: Geralmente o de escolha é o sulfato de
morfina. Ele reduz a pré-carga e a pós-carga, o que
diminui a carga de trabalho do coração. Também relaxa
os bronquíolos para aumentar a oxigenação. Tem que
ser administrada e monitorada continuamente pois a
PA pode diminuir e a FR pode ser deprimida;
 Inibidores da enzima conversora de angiotensina
(ECA): Evitam a conversão de angiotensina I em
angiotensina II. Na ausência de angiotensina II, a
pressão arterial diminui e os rins excretam sódio e
líquido (diurese),diminuindo a demanda do oxigênio do
coração. É necessário dobrar a atenção com a PA,
débito urinário e os níveis séricos de potássio, sódio e
creatinina. (Captopril)
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
 Betabloqueadores:Indicados nas primeiras 12
horas de sintomas para todos os pacientes
com dor torácica persistente ou recorrente,
taquiarritmias e IAM com supra ST;
 Antiplaquetário: Age inibindo a
ciclooxigenase, e com isso diminuindo a
chance da formação de coágulos;
Referências
 TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra
Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
 V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre
Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com
Supradesnível do Segmento ST. Sociedade Brasileira de
Cardiologia • ISSN-0066-782X • Volume 105, Nº 2, Supl. 1,
Agosto 2015
 SMELTZER, S. C; BARE, B.G. BRUNNER &
SUDDARTH: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 11
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Vol. 1.

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